Buscar

NTAS - Ed JAN 2022 APOSTILA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 88 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Edição JAN. / 2022 
Guia de Aula 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 1 
 
 
Índice 
 
Nota 
Este material didático é destinado aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em 
Soldagem da Faculdade de Tecnologia de São Paulo – FATEC/SP, e contém os assuntos a 
serem tratados na disciplina “Normas Técnicas Aplicada à Soldagem- NTAS” no período de 
duração de 20 semanas. O objetivo desta disciplina é fazer com o aluno entenda as estruturas 
das normas e códigos mais utilizados, a sistemática de revisões e atualizações, e ainda 
familiarizar-se com a forma de itenização de cada norma. O conhecimento dessas estruturas 
normativas deve fazer com que o aluno tenha facilidade e familiaridade de lidar com tais 
documentos no seu trabalho profissional. Este material foi produzido mediante cópias de 
trechos extraídos das principais Normas e Códigos, e portanto na sua maioria no idioma em 
ingles, e que serão traduzidos em sala de aula. O aluno deve procurar frequentar as aulas 
para o entendimento dos textos e resolução dos exercícios. 
 
Capítulo Assunto Pág. 
 
01 
 
O Código ASME e seus objetivos / Certificação de Empresas 
 
2 
 
02 
 
O programa da Qualidade para Certificação ASME 
 
16 
 
03 
 
Aplicabilidade das seções do Código ASME 
 
19 
 
04 
 
ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. VIII Div.1 
 
22 
 
05 
 
ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. VIII Div.2 
 
46 
 
06 
 
ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. IX 
 
54 
 
07 
 
ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. V 
 
61 
 
08 
 
ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. I 
 
66 
 
09 
 
Código AWS - American Welding Society 
 
69 
 
10 
 
ASTM - American Society for Testing and Materials 
 
76 
 
11 
 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 
 
81 
 
12 
 
Normas Européias - EN 
 
82 
 
 
 
 
Nota: As cópias de partes das normas e Códigos aqui incluídas, se destinam 
exclusivamente a finalidade educacional. 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 2 
 
 
CAPÍTULO 1 
 
 
 
 ASME 
 
 
 
ASME - THE AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os textos que seguem , foram extraídos do Código ASME , na sua originalidade. As partes 
traduzidas para o português representam a interpretação do autor desta apostila. O texto em 
inglês é mandatório e soberano sobre outras interpretações. 
 
Informações sobre o Código, aplicabilidade e uso, poderão ser obtidas no site 
http://www.asme.org ou http://www.nationalboard.org 
 
 
 
 
Objetivo do Código 
 
 
Este Código internacional foi desenvolvido sob procedimentos acreditados como atendendo os critérios do Padrão 
Nacional Americano. O Comitê que aprovou o Código ou padrão está harmonizado para assegurar que os individuos 
competentes e com interesse tenham tido a oportunidade de participar. O propósito do Código ou padrão se tornou 
disponível para verificação do público e comentario que fornece uma entrada adicional pública da industria, academias, 
agencias regulatórias e público em geral. 
 O ASME não “aprova”,”ratifica” ou “endossa” qualquer item, construção, proprietário de dispositivo, ou atividade. 
 O ASME não toma nenhuma posição com respeito a validade de qualquer direito de patente firmado em conexão 
com qualquer item mencionado neste documento, e não aceita assegurar que qualquer pessoa utilizando um padrão 
contra a responsabilidade por infrigimento de qualquer carta de patente aplicável, ou assume qualquer tal 
responsabilidade. Usuarios de um código ou padrão são expressamente avisados que a determinação da validade de 
qualquer tal direito de patente, e o risco de infrigimento de tais direitos, é inteiramente de sua própria responsabilidade. 
 Participação por agencias representativas federais ou pessoas afiliadas com industrias não é para ser interpretada 
como governo ou endosso industrial deste código ou padrão. 
 O ASME aceita responsbilidade por somente aquelas interpretações deste documento emitido de acordo com o 
estabelecido pelos procedimentos e políticas do ASME, as quais incluem a emissão de interpretações por indivíduos. 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 3 
 
 
 
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ASME 
 
 
 
 
Sinetes usados até a Edição 2010 do ASME 
 
 
 
 
Sinete oficial do ASME após a Edição 2010 Ad.2011 
 
 
 
Edição atual do Código ASME: 2021 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 4 
 
 
Modelo da Placa de Identificação Oficial 
 
 
ASME B31.1 - Tubulação de caldeiras 
Sec. III – Aplicações Nucleares – N stamp 
Sec. IV – Regras para Construção de Aquecedores – H stamp 
Sec. VIII Div. 1 – Regras para Construção de Vasos de Pressão – U / UM stamp 
Sec. VIII Div. 2 – Regras alternativas – U2 stamp 
Sec. VIII Div. 3 – Regras para vasos com alta pressão – U3 stamp 
Sec. X – Vasos de Pressão de Fibras Reforçadas – RP stamp 
Sec. I – Caldeiras Elétrica- E Stamp 
Sec.II – Vasos miniaturas e especificação de materiais – M Stamp 
Sec. VIII Div. 1 e 2 – Regras para fabricação de valvulas de segurança – UV stamp 
 
 
Reference Code
ASME Sec.VIII Div. 1 , 2,3
U ,U2 e U3 stamp
SecSec..
VIIIVIII
DivDiv.1.1
ASME Sec. II
ASME Sec.IX
ASME Sec.V
Art. 2 - RT
Art. 5 - UT
Art. 6 - PT
Art. 7 - MT
Art. 9 - VT
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 5 
 
 
BREVE HISTÓRICO CRONOLÓGICO DO CÓDIGO ASME 
 
 
 
 1935 - ASME B 31.1 for Pressure Piping first issuance 
 
 2003- Pressure Vessel, Section XII of the ASME Code—Transport Tanks 
 
 
 
 
A validade do certificado é de 3 anos
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 6 
 
SISTEMA DE ALTERAÇÕES E REVISÕES DO CÓDIGO ASME 
Históricamente o ASME BPVC tem sido revisado a cada 3 anos. A partir da Edição de 2013 as revisões 
passaram a ser a cada 2 anos. As alterações do Código é editado em 01/Julho de cada nova edição. A 
empresa certificada deve evidenciar sua análise das alterações, e tomar providencias para as ações 
necessárias e modificações nos processos e procedimentos, até até 6 meses (30/Dez) do mesmo ano 
da nova edição. 
Exemplo de alteração do Código ASME 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 7 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 8 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 9 
 
 
 
 
( REFERENCIA CRUZADA E ALTERAÇÃO DE ESTILO NO CÓDIGO ASME ) 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 0 
 
SUBMISSÃO DE QUESTÕES TÉCNICAS AOS COMITÊS DE PADRÕES DE CALDEIRAS E 
VASOS DE PRESSÃO 
(Tradução Livre do ASME Sec.VIII Div.1 para fins de Estudo) 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
(a) A informação seguinte fornece um guia para os usuários do Código para submissão de questões técnicas referentes a 
ao Comitê de Padrões de Caldeiras e Vasos de Pressão (BPV) aplicável, (doravante denominado Comitê). Veja as 
orientações na aprovação de novos materiais sob o Código ASME de Caldeirase Vasos de Pressão na Seção II, Parte 
D para requisitos para solicitações que envolvem a adição de novos materiais ao Código. Consulte as diretrizes sobre a 
aprovação de novos materiais de soldagem e brasagem na Seção II, Parte C para requisitos para solicitações que 
envolvem a adição de novos materiais de soldagem e brasagem (“consumíveis”) ao Código. 
Consultas técnicas podem incluir solicitações de revisões ou adições aos requisitos do Código, solicitações de Code 
Case, ou solicitações de Interpretações de Código, conforme descrito abaixo: 
 
(1) REVISÕES DO CÓDIGO -. As revisões de código são consideradas para acomodar desenvolvimentos tecnológicos, 
para atender a requisitos administrativos, para incorporar casos de código ou para esclarecer a intenção do código. 
 
(2) CODE CASE - Os “Code Case” representam alternativas ou acréscimos aos requisitos de código existentes. Eles são 
escritos como uma Pergunta e Resposta e geralmente têm a intenção de serem incorporados ao Código em uma data 
posterior. Quando usado, os Code Case prescrevem requisitos obrigatórios no mesmo sentido que o texto do Código. No 
entanto, os usuários são alertados de que nem todas as juridições ou proprietários estão todos aceitando os Code Case. 
As aplicações mais comuns são: 
(-a) para permitir a implementação antecipada de uma revisão do Código aprovada com base em uma necessidade 
urgente 
(-b) para permitir o uso de um novo material para construção do Código 
(-c) para ganhar experiência com novos materiais ou requisitos alternativos antes da incorporação diretamente no 
Código 
 
(3) INTERPRETAÇÕES DE CÓDIGO 
 
(-a) As Interpretações do Código esclarecem o significado dos requisitos existentes no Código e são apresentadas em 
formato de Consulta e Resposta. As interpretações não introduzem novos requisitos. 
 
(-b) Se o texto do Código existente não transmite totalmente o significado que foi entendido, ou considera que os 
requisitos e a revisão dos requisitos são necessárias para apoiar a Interpretação ou sua Intenção. A interpretação será 
emitida em paralelo com a nova revisão do Código 
 
(b) Requisitos de código, casos de código e interpretações de código estabelecidos pelo Comitê não devem ser 
considerados como aprovar, recomendar, certificar ou endossar qualquer projeto proprietário ou específico, ou como 
limitação de alguma forma do Contrutor, Fabricante ou proprietários para escolher qualquer método de projeto ou 
qualquer forma de construção desde que estaja em conformidade com os requisitos do Código. 
 
(c) Consultas que não cumpram as orientações a seguir ou que não forneçam informações suficientes para o total 
entendimento do Comitê, podem resultar na devolução da solicitação ao interessado sem nenhuma ação. 
 
2 FORMATO DA PERGUNTA 
 
As apresentações ao Comitê devem incluir as seguintes informações: 
 
(a) Objetivo. Especifique um dos seguintes: 
(1) pedido de revisão dos requisitos do presente Código 
(2) solicitação de requisitos de código novos ou adicionais 
(3) solicitação de caixa de código 
(4) pedido de Interpretação de Código 
 
(b) Informação Suplementar: O interessado deveria fornecer as informações necessárias para o entendimento do Comitê, 
estando certo de incluir referencias das Secções aplicáveis ao Código, divisão, edição, suplemento (se aplicável), 
parâgrafos, figuras e tabelas. De preferência, o interessado deve fornecer uma copia, ou retirar extratos relevantes 
das partes referenciadas no Código. 
 
(c) Apresentações. O interessado pode desejar comparecer ou ser convidado a comparecer a uma reunião do Comitê para 
fazer uma apresentação formal ou para responder a perguntas dos membros do Comitê com relação à Questão. A 
presença do interessado na reunião do Comitê, será custeada pelo próprio interessado. A presença ou falta de 
comparecimento do interessado na reunião, será utilizada pela Comissão como base para aceitação ou rejeição da 
Consulta pela Comite. No entanto, se a solicitação do interessado não for clara, a sua participação ou de um 
representante pode ser necessária para que o Comitê entenda a solicitação o suficiente para ser capaz de fornecer 
uma Interpretação. Se o Interessado desejar fazer um apresentação presencial na reunião do Comitê, ele deverá avisar 
previamente ao Secretário do Comitê, para assegurar será reservado tempo para a apresentação na pauta da reunião. 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 1 
 
O Interessado deve considerar a necessidade de equipamento de áudio-visual que, de outra forma, não poderia ser 
fornecido pelo Secretário do Comitê. A notificação, com antecedência suficiente, para que o Secretário do Comitê, 
disponibilize tais equipamentos. 
 
3 REVISÕES OU ADIÇÕES DE CÓDIGO 
 
As solicitações de revisões ou adições ao Código devem incluir as seguintes informações: 
 
(a) Revisões ou adições solicitadas. Para as revisões solicitadas, o Interessado deve identificar os requisitos do Código 
que eles acreditam que deve ser revisado e devem enviar uma cópia ou extratos relevantes dos requisitos apropriados 
conforme aparecem no Código, marcados com a revisão solicitada. Para adições solicitadas ao Código, o interessado deve 
fornecer a redação recomendada e deve indicar claramente onde acredita que as adições devem ser localizadas nos 
requisitos do Código. 
 
(b) Declaração de necessidade. O Interessado deve fornecer uma breve explicação da necessidade de revisão ou adição. 
 
(c) Informações básicas. O interessadi deve fornecer informações básicas para apoiar a revisão ou adição, incluindo 
quaisquer dados ou mudanças na tecnologia que formam a base para a solicitação, que permitirá ao Comitê avaliar 
adequadamente a revisão ou adição solicitada. Devem ser apresentados esboços, tabelas, figuras e gráficos, conforme o 
caso. O Inquiridor deve identificar quaisquer partes pertinentes do Código que seriam afetadas pela revisão ou adição e 
quaisquer partes do Código que façam referência aos parágrafos revisados ou adicionados solicitados. 
 
4 CODE CASE 
 
Os pedidos para Code Case, devem ser acompanhados por uma declaração de necessidade e informações básicas 
semelhantes a essa descrito em 3(b) e 3(c), respectivamente, para revisões ou adições ao Código. A urgência do Code 
Case (por exemplo, projeto em andamento ou iminente, novo procedimento) deve ser descrita. Além disso, é importante 
que a solicitação esteja relacionada com equipamentos que terão a Marca de Certificação Única ASME, com exceção das 
aplicações da Seção XI. O Code Case proposto deve identificar a Seção e Divisão do Código e deve ser escrito como uma 
Pergunta e uma Resposta, no mesmo formato que dos Code Cases existentes. As solicitações também devem indicar as 
as Edições aplicáveis do Código e Adendas (se aplicável), às quais o Code Case solicitado se aplica. 
 
5 INTERPRETAÇÕES DE CÓDIGO 
 
(a) Os pedidos de interpretações de códigos devem ser acompanhados das seguintes informações: 
 
(1) Questões: O Interessado deve propor uma questão condensada e precisa, omitindo informações de supérfluas e, 
quando possível, redigindo-a de forma que uma Resposta “sim” ou “não”, com breves limitações ou condições, se 
necessário, possam ser fornecidas pelo Comitê. A questão proposta deve ser técnicamente e editorialmente correta. 
 
(2) Resposta: O Interessado deve propor uma Resposta que responda de forma clara e concisa à pergunta proposta à 
Questão. De preferência, a resposta deve ser “sim” ou “não”, com breves limitações ou condições, se necessário. 
 
(3) Informações básicas: O interessado deve fornecer qualquer informações básicas necessária, conforme descrito em 
3(b) e 3(c), respectivamente, para revisões ou acréscimos ao Código, que auxiliarão o Comitê no entendimento da 
Questão e Resposta propostas. 
Se o Interessado acreditar que uma revisão dos requerimentos do Código ajudadia na Interpretação o Interessadopode 
propor tal revisão para consideração pelo Comitê. Na maioria dos casos, essa proposta não é necessária. 
 
(b) Pedidos de Interpretações do Código devem ser limitados a uma interpretação de um requisito específico do Código ou 
em um Code Case. Exceto no que diz respeito à interpretação de um requisito específico do Código, o Comitê não está 
autorizado a considerar solicitações de consultoria, tais como as seguintes: 
 
(1) uma revisão dos cálculos, desenhos de projeto, qualificações de soldagem ou descrições do equipamento ou partes 
dele, para determinar a conformidade com os requisitos do Código 
 
(2) Pedidos para assistência para execução de qualquer função prescrita no Código, relativo mas não limitado a seleção 
de materiais, projetos, cálculos, fabricação, inspeção, teste de pressão ou instalação 
 
(3) um pedido buscando a justificativa para os requisitos do Código 
 
6 SUBMISSÕES 
 
(a) Envio. Os pedidos de Interpretação de Código devem ser submetidos, preferencialmente, através do Formulário de 
Submissão de Interpretação online http://go.asme.org/InterpretationRequest. Quando submetido o envio o Interessado 
receberá um e-mail automático confirmando o recebimento. Se o Interessado não for capaz de usar a forma on-line, ele 
pode enviar o pedido para o seguinte endereço: 
Secretary 
ASME Boiler and Pressure Vessel Committee 
Two Park Avenue 
New York, NY 10016-5990 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 2 
 
 
 
Todas as outras consultas devem ser enviadas para o Secretário do Comitê BPV no endereço acima. Consultas são 
improváveis de receber uma resposta se não estiverem escritos em inglês claro e legível. Eles também devem incluir o 
nome do Inquiridor e a empresa que representam ou pela qual são contratados, se aplicável, e o endereço, número de 
telefone, número de fax e endereço de e-mail do Interessado, se disponível. 
 
(b) Resposta. O Secretário do Comitê competente responderá por escrito, via carta ou e-mail, conforme o caso, ao 
Interessado, após a conclusão da ação solicitada pelo Comitê. A situação do questionamento pode ser rastreado o 
status da sua solicitação de interpretação em http://go.asme.org/Interpretations. 
 
 
Cópia do Site ASME para Questionamentos. 
 
(https://cstools.asme.org/Interpretation/InterpretationForm.cfm) 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 3 
 
 
Exemplos de Carta e Questões (Code Case) endereçadas ao ASME 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 4 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 5 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 6 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 1 
 
Responda as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
1. O ASME pode aprovar ou mesmo endosar a qualidade da fabricação de um vaso de pressão, por empresa 
certificada ? 
 
 
2. As interpretações efetuadas pelos fabricantes autorizados, dos diversos parágrafos do Código ASME podem 
ser aceitas oficialmente pelo Comitê do ASME ? 
 
 
3. Qual a letra ou símbolo do sinete que identifica que uma caldeira elétrica foi fabricada conforme o Código 
ASME? 
 
 
4. Qual das Secções do Código ASME que um fabricante de vasos de pressão de acordo com a Sec. VIII Div. 1, 
obrigatoriamente deve ter ? 
 
5. Qual o tempo de validade de um Certificado ASME para um fabricante ? 
 
 
6. O que é “Code Case” e para que serve ? 
 
 
7. O Código ASME é revisado em que periodicidade ? 
 
 
8. Qual a sistemática de revisão adotado pelo Código ASME ? 
 
 
9. Qual das afirmativas abaixo é verdadeira , com respeito à abrangência do Código ASME ? 
a) qualquer vaso de pressão construído e estampado com o Selo, o ASME é responsável pela fabricação 
e performance técnica deste 
b) qualquer vaso de pressão construído e estampado com o Selo, o ASME não se responsabiliza e nem 
endossa a performance técnica deste 
c) a empresa detentora da Certificação ASME é responsável pela fabricação e performance do 
equipamento estampado 
d) as alternativas (b) e (c) são corretas 
 
10.Se uma empresa obtém a Certificação ASME para fabricação de vasos de pressão, então: 
a) a empresa pode fabricar equipamentos estampados sem a interferência do Cliente 
b) a empresa pode fabricar equipamentos estampados porém com o acompanhamento do inspetor 
autorizado pelo ASME 
c) a empresa pode fabricar equipamentos estampados com o acompanhamento do Cliente 
d) a empresa pode fabricar equipamentos em qualquer situação, uma vez que ela já é certificada 
 
11. Qual a edição atual do Código ASME ? 
 
...................................................................................................................................... 
 
12.Quando ocorre uma nova edição do Código ASME, quanto tempo a empresa certificada possui para se 
adequar às alterações introduzidas ? 
a) 1 ano 
b) de imediato , na mesma data de recebimento da revisão 
c) 6 meses 
d) 2 anos 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 7 
 
 
CAPÍTULO 2 
 
PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE PARA CERTIFICAÇÃO ASME 
“Extraído do Código ASME Sec. VIII Div. 1 Ap.10 ” 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 8 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 9 
 
 
.................................................................................................................................................................................................... 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 2 
 
 
Responda as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
1. Cite dois elementos da Qualidade que devem estar contidos no manual ASME de um fabricante ? 
 
 
 
 
2. O que significa “non-Code work” ? 
 
 
 
 
3. Qual o propósito de descrever o Organograma da empresa no Manual ASME ? 
 
 
 
 
4. Quando o Código se refere ao Inspetor , quem é esse profissional ? 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 0 
 
 
 
 
 
5. Quais registros mínimos que devem ser mantidos pelo fabricante, de acordo com o manual ASME ? 
 
 
 
 
6. Qual das alternativas abaixo não representa um requisito do sistema de controle da qualidade para 
certificação ASME Sec. VIII Div.1 ? 
a) análise crítica de contratos 
b) controle de documentos 
c) tratamento térmico 
d) as alternativas (b) e (c) 
 
 
7. Por quanto tempo, no mínimo, de acordo com o Código ASME Sec.VIII Div.1, o fabricante deve manter as 
especificações dos procedimentos de soldagem e seus registros de qualificação, usados na construção do 
vaso de pressão ? 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 1 
 
 
CAPÍTULO 3 
APLICABILIDADE DAS SECÇÕES DO CÓDIGO ASME 
( Texto extraído: http://www.asme.org/shop/standards/new-releases/boiler-pressure-vessel-code-2013) 
 
 
Section I – Power Boilers 
 
Esta seção fornece requisitos para todos os métodos de construção de caldeiras elétricas, elétricas e em 
miniatura; caldeirasde água de alta temperatura usadas em serviço estacionário; e caldeiras de energia 
usadas em locomotivas, portáteis e serviço de tração. As regras relativas ao uso da marca de certificação 
ASME única com os Stamps S, M, E, A, PP, V e PRT também estão incluídas. 
As regras são aplicáveis a caldeiras em que o vapor ou outro vapor é gerado a pressões superiores a 15 psig 
e caldeiras de água de alta temperatura destinadas a operar em pressões superiores a 160 psig e / ou 
temperaturas superiores a 250 ° F. Superaquecedores, economizadores e outras peças de pressão 
conectadas diretamente à caldeira sem válvulas intermediárias são consideradas como parte do escopo da 
Seção I. 
 
 
 
Section IV – Heating Boilers 
 
Esta seção fornece requisitos para projeto, fabricação, instalação e inspeção de caldeiras de geração de vapor 
e caldeiras de água quente destinadas a serviços de baixa pressão que são alimentados diretamente por 
chama por óleo, gás, eletricidade ou carvão. Ele contém apêndices que cobrem a aprovação de novos 
materiais, métodos de verificação da capacidade da válvula de segurança e da válvula de alívio de segurança, 
exemplos de métodos de verificação da capacidade da válvula de segurança e válvula de alívio de segurança, 
exemplos de métodos de cálculo e computação, definições relativas ao projeto da caldeira e soldagem, e 
sistemas de controle de qualidade. As regras relativas ao uso dos selos de símbolo do Código H, HV e HLW 
também estão incluídas 
 
 
Section III – Rules of the Construction of Nuclear Facility Components 
 
Esta seção fornece os requisitos para os materiais, projeto, fabricação, exame, teste, inspeção, instalação, 
certificação, estampagem e proteção contra sobrepressão de componentes de instalações nucleares e 
componentes e suportes de tubulação. Os componentes incluem vasos e sistemas de metal, bombas, válvulas 
e estruturas de suporte de núcleo. Os componentes e suportes abrangidos por esta seção destinam-se a ser 
instalados em um sistema de energia nuclear que serve ao propósito de produzir e controlar a produção de 
energia térmica a partir do combustível nuclear e os sistemas associados essenciais para as funções e 
segurança geral do sistema de energia nuclear . 
Esta seção também fornece requisitos para: (1) sistemas de contenção e embalagens de transporte para 
combustível nuclear usado e resíduos radioativos de alto nível e (2) vasos de reator de concreto e contenções. 
Ele fornece requisitos para novas construções e inclui considerações de tensões mecânicas e térmicas devido 
à operação cíclica. A deterioração que pode ocorrer em serviço como resultado de efeitos de radiação, 
corrosão, erosão ou instabilidade do material não é coberta. Regras relativas ao uso de selos dos símbolos do 
código N, NPT, NA e NV também estão incluídas. 
 
 
Section VIII – Pressure Vessels Division 1 
 
COBERTURA BÁSICA: Esta Divisão da Seção VIII fornece os requisitos aplicáveis ao projeto, fabricação, 
inspeção, teste e certificação de vasos de pressão que operam em pressões internas ou externas superiores a 
15 psig. Esses vasos de pressão podem ser aquecidos por chama ou não. Requisitos específicos se aplicam a 
várias classes de materiais usados na construção de vasos de pressão e também a métodos de fabricação, 
como soldagem, forjamento e brasagem. Ele contém apêndices obrigatórios e não obrigatórios detalhando 
critérios de projeto suplementares, exames não destrutivos e padrões de aceitação de inspeção. As regras 
relativas ao uso dos carimbos de símbolos U, UM e UV Code também estão incluídas. 
. 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 2 
 
 
Section VIII – Pressure Vessels Division 2 
 
REGRAS ALTERNATIVAS: Esta Divisão da Seção VIII fornece requisitos aplicáveis ao projeto, fabricação, 
inspeção, teste e certificação de vasos de pressão operando em pressões internas ou externas superiores a 
15 psig. Os requisitos sobre materiais, projeto e exame não destrutivo são mais rigorosos do que na Divisão 1. 
Tais vasos de pressão podem ser aqeucidos por chama ou não. Esta pressão pode ser obtida de uma fonte 
externa ou pela aplicação de calor de uma fonte direta ou indireta, ou qualquer combinação das mesmas. 
Essas regras fornecem uma alternativa aos requisitos mínimos para vasos de pressão sob as regras da 
Divisão 1. Em comparação com a Divisão 1, os requisitos da Divisão 2 sobre materiais, projeto e exame não 
destrutivo são mais rigorosos; no entanto, valores mais altos de intensidade de estresse de projeto são 
permitidos. As regras da Divisão 2 cobrem apenas os vasos a serem instaladas em um local fixo para um 
serviço específico onde o controle da operação e manutenção é retido durante a vida útil do vaso pelo usuário 
que prepara ou faz com que sejam preparadas as especificações de projeto. Essas regras também podem se 
aplicar a vasos de pressão de ocupação humana, normalmente na indústria de mergulho. As regras relativas 
ao uso dos carimbos de símbolos U2 e UV Code também estão incluídas. 
 
Section VIII – Pressure Vessels Division 3 
 
REGRAS ALTERNATIVAS PARA A CONSTRUÇÃO DE VASOS DE ALTA PRESSÃO: Esta Divisão da Seção 
VIII fornece os requisitos aplicáveis ao projeto, fabricação, inspeção, teste e certificação de vasos de pressão 
que operam em pressões internas ou externas geralmente acima de 10.000 psi. Esses vasos podem ser 
aqeucidos por chama ou não. Esta pressão pode ser obtida de uma fonte externa, uma reação de processo, 
pela aplicação de calor de uma fonte direta ou indireta, ou qualquer combinação das mesmas. As regras da 
Divisão 3 cobrem os navios destinados a um serviço específico e instalados em um local fixo ou realocados de 
um local de trabalho para outro entre as pressurizações. O controle da operação e manutenção é mantido 
durante a vida útil da embarcação pelo usuário que prepara ou faz com que sejam elaboradas as 
especificações de projeto. A Divisão 3 não estabelece limites máximos de pressão para a Seção VIII, Divisões 
1 ou 2, nem limites mínimos de pressão para esta Divisão. As regras relativas ao uso dos selos de símbolo do 
Código UV3 também estão incluídas 
 
 
Section X – Vasos de Pressão de Fibra Reforçada (FRP) 
 
COBERTURA BÁSICA: Esta seção fornece os requisitos para a construção de um vaso de pressão FRP em 
conformidade com a folha de dados de projeto do fabricante. Inclui métodos de produção, processamento, 
fabricação, inspeção e teste necessários para o vaso. A Seção X inclui duas classes de projeto de vasos; 
Classe I - qualificação por meio de ensaio destrutivo de um protótipo e Classe II - regras de projeto 
obrigatórias e ensaio de aceitação por métodos não destrutivos. Esses vasos não têm permissão para 
armazenar, manusear ou processar fluidos letais. A fabricação de vasos é limitada aos seguintes processos: 
moldagem que toma forma por pressão, fundição centrífugada e fios enrrolado no molde e moldagem por 
contato. São dadas as especificações gerais para os materiais de fibra de vidro e resina e as propriedades 
físicas mínimas dos materiais compósitos. 
 
 
Section XII – Regras para Construção de Tanques de Transporte e serviços continuados 
 
COBERTURA BÁSICA: Esta seção cobre os requisitos para construção e serviço contínuo de vasos de 
pressão para o transporte de produtos perigosos por rodovia, ferrovia, aéreo ou hidrovia em pressões de 
vácuo total a 3.000 psig e volumes maiores que 120 galões. "Construção" é um termo abrangente que 
compreende materiais, projeto, fabricação, exame, inspeção, teste, certificação e proteção contra 
sobrepressão. "Serviço continuado" é um termo abrangente que se refere à inspeção, teste, reparo, alteração 
e recertificação de um tanque de transporte que está em serviço. Esta seção contém apêndices modais 
contendo requisitos para vasos usados em modos de transporte específicos e aplicações de serviço. As regras 
relativas ao usodo selo do símbolo “T” do Codigo estão incluídas. 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 3 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 3 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
1. Um vaso de pressão estampado com Selo ASME conforme Div.2 deve ter uma pressão de operação 
.......................e diâmetro ............................................ 
 
2. Vaso de pressão ASME aquecidos por chama e com pressão de operação acima de 10.000 psi, 
provavelmente deve ser fabricado de acordo com os requisitos da Secção.................. Divisão................. 
 
3. Um trocador de calor para uso em uma instalação nuclear, deve ser fabricado segundo as regras do ASME 
Sec. ................. 
 
4. Quais são as características de vasos de pressão fabricados conforme a Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 
 
5. Faça um ´X´ sobre o sinete que identifica que um trocador de calor para uma instalação nuclear, foi 
construída de acordo com o Código ASME . 
 
 
 
 
6. Uma empresa certificada pelo ASME pode solicitar a essa organização uma certificação de que um vaso de 
pressão foi construído de acordo com as regras do Código ? 
 
 
 
 
7. Um vaso de pressão foi construído com base de projeto do ASME Sec. VIII Div. 1. Podemos considerar que 
o equipamento fabricado, está de acordo com as regras dessa Divisão ? Explique 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 4 
 
 
CAPÍTULO 4 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
Tabela das Edições Aceitáveis das Normas Citadas 
Nesta Divisão - Tabela U-3 (Requisito Mandatório) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 5 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 
 
 
1. Para que serve a Tab. U-3 do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 
 
2. Uma empresa usou a norma ASTM E 3 Ed.2012 para um teste de metalografia de acordo com ASME 
Sec. VIII Div. 1 Ed. 2017. Esse procedimento está correto ? Explique 
 
 
 
3. O laudo de um ensaio por partículas magnéticas numa peça de uma peça ferro fundido, para um vaso 
de pressão ASME Sec.VIII Div.1 Ed.2019, foi usada a referencia fotográfica da norma ASTM E125 
edição 2010. Foi correta a escolha da norma ? 
 
 
 
 
______________________________________________________________________________________ 
Terminologia Técnica para Vasos de Pressão e Componentes 
 
 
 
 
Tampo Hemisférico 
Anel de Reforço 
Conexão 
Solda 
circunferencial 
Casco Cilindrico 
Pescoço da Conexão 
Revestimento c/ Inox 
Tampo Eliptico Tampo Torisférico / Tampo Elipsoidal 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 6 
 
 
Terminologia Técnica para Vasos de Pressão e Componentes (cont.) 
 
 
 
 
 
 
 
Plug Welds 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 7 
 
 
Terminologia Técnica para Vasos de Pressão e Componentes (cont.) 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 8 
 
 
Terminologia Técnica para Vasos de Pressão e Componentes (cont.) 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 9 
 
 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
CONTENT 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 0 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 1 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 - UG 
 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
1. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para teste hidrostático ? 
 
 
2. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para teste pneumático ? 
 
 
 
3. Orientação da Sec. VIII Div. 1 sobre seleção dos manometros de teste de pressão devem estar em ...... 
 
 
 
4. Requistos gerais para estabelecimento da máxima e mínima temperatura de projeto deve ser encontrada 
em .............................. 
 
 
5. Questões e dúvidas sobre materiais de soldagem, devem ser consultadas em qual parágrafo UG ? 
 
 
 
6. Em que parágrafo descreve de como proceder se um material foi produzido por uma especificação em 
desacordo com a Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 2 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 3 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 - UW 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
7. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para ensaio visual de solda para verificação do 
reforço máximo aceitável ? 
a) UW-35 
b) UW-12 
c) UW-33 
d) UW-51 
 
8. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para tratamento térmico pós soldagem ? 
a) UHT-56 
b) UG-85 
c) UW-35 
d) UW-40 
 
9. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para critério de aceitação de exame radiográfico 
de juntas soldadas em vasos ? 
a) UW-12 
b) UW-11 
c) UW-51 
d) UW-35 
 
10.Requistos para reparos por soldagem são dados em .............................. 
 
 
11.Tolerancias para o alinhamento de uma junta soldada conforme Sec. VIII Div. 1 é descrito em................ 
 
12.De acordo com o ASME Sec. VIII Div. 1, cite uma atividade de inspeção, de exame e de teste: 
 
........................................................................................... 
 
.......................................................................................... 
 
.......................................................................................... 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 4 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 5 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 - UF 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
13. Qual o significado da sigla “ UF” nesta Divisão ? 
 
 
14.Requisitos dados por UF-52 trata de que assunto ? 
 
 
 
 
 
 Terminologia: Clearance = abertura 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 6 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP.4 - UB 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
 
15. Qual o significado da sigla “ UB” nesta Divisão ? 
 
 
16.Qual item que é dado os requisitos para ensaio visual de vasos neste item Part UB ? 
 
 
 
17. Qual item que é dado tolerancias entre superficies a serem brazadas ? 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 7 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 8 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 9 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 0 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 – UCS , UNF e UHA 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
18. Qual o significado da sigla UCS ? 
 
 
 
 
 
19. Qual o significado da sigla UNF ? 
 
 
 
 
 
20. Qual o significado da sigla UHA ? 
 
 
 
 
21.Onde é dado requisitos de extensão de ensaio radiográfico de vasos construídos conforme UCS ? 
 
 
 
22.Onde é dado requisitos de projeto de juntas soldadas em UCS ? 
 
 
 
23. Onde é dado requisitos para ensaio por líquidos penetrantes em vasos construídos conforme UNF ? 
 
 
 
24.Onde é dado requisitos de tratamento térmico pós fabricação devido a alívio em UNF ? 
 
 
 
25.Onde é dado requisitos de extensão de ensaio radiográfico de vasos construídos conforme UHA ? 
 
 
26.Onde é especificado condições para o teste de impacto em vaso construídos conforme UHA ? 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 1 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 2 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 3 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 – UCI , UCL e UCD 
 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
 
27.Qual o significado da sigla UCI do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 
28. Qual o significado da sigla UCL do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 
29. Qual o significado da sigla UCD do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 
30.Requisitos para teste de destruição de um vaso em UCD deve estar no item............... 
 
 
31. Requisitos para teste hidrostático em UCI, deve estar no item ........................ 
 
 
32.De que se trata o item UCL-36 ? 
 
 
 
33.Reparos em vasos fabricados em ferro fundido deve ser encontrado em ................................... 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 4 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 5 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
Ver pag. 23) 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 6 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 7 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 1 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 – UHT, ULW e ULT 
 
 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
 
34.Qual o significado da sigla UHT do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 
 
35. Qual o significado da sigla ULW do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 
 
36. Qual o significado da sigla ULT do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 
 
37. Qual o significado da sigla UHX do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 8 
 
 
 
CAPÍTULO 5 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 2 
REGRAS ALTERNATIVAS 
 
CONTEÚDO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Revisão 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 9 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 2 
 
 
 
 
tenacidade 
tempera & revenimento 
(furos sem penetração) 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 0 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 2 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 – Parte 1, 3 e 4 
 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
1. Quais as limitações técnicas de projeto para vasos de pressão do ASME Div. 2 ? 
 
 
 
2. Fornecimento de chapas de aço carbono com ensaio por ultrassom, para vasos construídos para a Div. 2 , 
devem atender a qual item desta Divisão ? 
 
 
3. Em quantos capítulos ou partes a Div. 2 da Sec. VIII está organizada ? 
 
 
4. Em qual item pode ser analisado as edições das normas e padrões aceitáveis na Div. 2 ? 
 
 
5. Fornecimento de materiais em aço carbono com END, para vasos construídos para a Div. 2 , devem atender 
a qual item desta Divisão ? 
 
 
6. Dados de projeto sobre a mínima espessura requerida pode ser analisada no item .................. 
 
 
 
7. Regras de projeto para categorias das juntas soldadas na Div. 2 é dado em qual item ? 
 
 
 
8. Regras de projeto para tolerâncias dimensionais para o caso de um vaso da Div. 2 é dado em qual item ? 
 
 
 
9. Tipos de juntas soldadas permitidas na Div. 2 é dado em qual item ? 
 
 
 
10. Como o sistema de numeração de páginas na Div. 2 está organizado ? 
 
 
11.Requistos para ensaio de ultrassom em forjados ferrosos da Sec. VIII Div. 2 devem estar no item: 
................. 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 1 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 2 
 
 
 
 
 
 * Ratching Assessment = Deformação cíclica 
 ** Assessement = avaliação 
revisão 
(flambagem) 
(chapas perfuradas) 
(multicamadas) 
ajustagens e alinhamento 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 2 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 2 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 3 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODESECTION VIII , DIVISION 2 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 – Partes 5, 6 e 7 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
12. Critérios de fabricação para limpeza de superficies a serem soldadas, pode ser encontrada na Div. 2 em 
qual item ? 
 
 
13. Critérios para aceitação e ensaio pode ser verificado na Div. 2 no item ..................... 
 
 
14. Qual o item que pode ser encontrado os requerimentos para soldagem tubo-espelho ? 
 
 
15. É requerido ensaio visual de soldas na Div. 2 ? Onde estão os requisitos ? 
 
 
16. Qual o item que pode ser encontrado os requerimentos para substituição do ensaio radiográfico pelo 
ultrassom na Div. 2 ? 
 
 
17. Qual o item que descreve os requisitos para ensaio da superfície após o teste hidrostático na Div. 2 ? 
 
 
18.A pág. 6-8 da Div. 2 trata de qual assunto ? Explique 
 
 
19. A pág. 7-15 da Div. 2 trata de qual assunto ? Explique 
 
 
20.Requistos para tratamento térmico de soldas em não ferrosos da Sec. VIII Div. 2 devem estar no item: 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 4 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 2 
 
 
 
 
(estanqueidade) 
(não-reutilizavel ) 
( cisalhamento ) 
(calculo da capacidade nominal) 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 5 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION VIII , DIVISION 2 
 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 Partes 8 e 9 
 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
21.Se caso você procure uma informação sobre teste hidrostático na Div. 2 do ASME Sec. VIII, em que item 
provavelmente encontrará ? 
 
 
 
22. Se caso você procure uma informação sobre critério de aceitação do teste pneumático na Div. 2 do ASME 
Sec. VIII, em que item provavelmente encontrará ? 
 
 
 
23.Em qual item poderá ser informado sobre disco de ruptura para proteção contra sobre pressão na Div. 2 do 
ASME Sev. VIII ? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 6 
 
 
 
CAPÍTULO 6 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION IX (CÓDIGO DE SERVIÇOS) 
Padrão de Qualificação para Soldagem, Brazagem, Procedimentos de Fusão; 
Soldadores; Brasadores; e Operadores de soldagem ; brasagem e fusão 
Tradução Livre 
 
 
 
 O que segue é uma breve introdução da Secção IX, e não pode ser considerada como um substituto para a 
verificação real do documento. Entretanto, esta introdução é entendida para dar ao leitor um melhor entendimento do 
propósito e organização desta Secção IX. 
 A Secção IX do ASME Boiler and Pressure Vessel Code relata as qualificações dos soldadores, operadores de 
soldagem, brazadores, operadores de brazagem, e operadores de máquinas por fusão, e os procedimentos empregados 
na soldagem, brazagem ou fusão plástica de acordo com ASME Boiler and Pressure Vessel Code e o Código ASME B31 
para Tubulação de Pressão. Como tal, este documento é ativo sujeito a constante revisão, interpretação, e melhoria para 
reconhecer novos desenvolvimentos e dados de pesquisa. A Secção IX é um documento referenciado para qualificação 
de processos de junção de materiais por vários códigos de construção tais como Secção I, III, IV, VIII, XII, etc. Estes 
códigos particulares de construção se aplicam a tipos específicos de fabricação e podem impor requerimentos adicionais 
ou excecções às qualificações da Secção IX. Qualificação de acordo com esta Secção IX não é a garantia que 
qualificações de procedimentos e desempenho serão aceitas pelo código particular de construção. 
 A Secção IX não contem regras para produção de juntas, nem contem regras para cobrir todos os fatores que afetem 
as propriedades de junção dos materiais sob todas as circunstancias. Onde tais fatores são determinados pela 
organização que afetem as propriedades de junção dos materiais, a organização deve mostrar esses fatores na 
Especificação do Procedimento para assegurar que as propriedades requeridas são encontradas no processo de junção 
dos materiais de produção. 
 O propósito da Especificação do Procedimento e do Registro da Qualificação do Procedimento (RQP) é assegurar que 
o processo de junção dos materiais proposta para construção é capaz de produzir juntas tendo as propriedades 
mecanicas requeridas para a aplicação pretendida. Pessoal que executa o teste de qualificação do procedimento de 
junção dos materiais deve ter habilidade suficiente. 
O propósito do teste de qualificação do procedimento é estabelecer as propriedades mecanicas da junta produzida pelo 
processo de junção dos materiais e não da habilidade do pessoal usando o processo de junção dos materiais. 
Adicionalmente, considerações especiais são dadas quando teste de tenacidade (Charpy) é requerido por outras 
Secções do Código. A variável essencial de tenacidade não se aplica a menos que referenciado pelo código de 
construção. 
O propósito da Qualificação de Desempenho é determinar a habilidade da pessoa usando o processo de junção dos 
materiais, em produzir uma junta sem defeitos. 
No desenvolvimento da Secção IX, cada processo de junção dos materiais que está incluído foi revisado com respeito 
a aqueles fatores (chamada de variáveis) os quais tem um efeito na operação de junção dos materiais como aplicado no 
procedimento ou critério de desempenho. 
O usuário da Secção IX deve estar atento de como a Secção IX está organizada. Esta dividida em quatro partes: 
requerimentos gerais, soldagem, brazagem, e fusão plástica. Cada parte mostra o processo de junção dos materiais e 
assim dividido em Artigos. 
Os Artigos para cada processo de junção dos materiais itenizam os seguintes: 
(a) requerimentos gerais especificamente aplicável ao processo de junção dos materiais (Artigo I Soldagem, Artigo XI 
Brazagem, Artigo XXI Fusão Plástica), 
(b) Qualificação do Procedimento (Artigo II Soldagem, Artigo XII Brazagem, Artigo XXII Fusão Plástica) 
(c) Qualificação de desempenho (Artigo III Soldagem, Artigo XIII Brazagem, Artigo XXIII Fusão Plástica), 
(d) Dados (Artigo IV Soldagem, Artigo XIV Brazagem, Artigo XXIV Fusão Plástica), 
(e) Especificação padrão de procedimento (Artigo V Soldagem) 
Estes Artigos contém referencias gerais e guias que se aplicam à qualificação do procedimento e desempenho tal 
como posições, tipos e propósitos dos vários testes de materiais, critério de aceitação, e aplicabilidade da Secção IX, o 
qual previamente apareceu no Preâmbulo da Edição 1980 da Seção IX (o Preâmbulo foi deletado). As referencias dos 
requerimentos gerais os dados dos artigos para detalhes específicos do equipamento de teste e remoção do corpo de 
prova de teste. 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
16 
17 
18 
19 
20 
21 
22 
23 
24 
25 
26 
27 
28 
29 
30 
31 
32 
33 
34 
35 
36 
37 
38 
39 
40 
41 
42 
43 
44 
45 
46 
47 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 7 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION IX 
 
QUALIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO 
 
Cada processo de junção dos materiais que foram avaliados e adotados pela Secção IX está listado separadamente 
com variáveis essenciais e variáveis não essenciais como elas se aplicam ao processo particular. Em geral, a 
Especificação do Procedimento são requeridas as listas de todas as variáveis essenciais e variáveis não essenciais 
para cada processo que está incluso sob a especificação do procedimento particular. Quando uma variável essencial 
deve ser alterada além da faixa qualificada e a alteração não é uma revisão editorial para corrigir um erro, requalificaçãodo procedimento é requerida. Se uma alteração é feita em uma variável não essencial, o procedimento necessita ser 
apenas revisado ou corrigido para mostrar a mudança da variável não essencial. Quando testes de tenacidade (Charpy) 
é requerido para a qualificação da Especificação do Procedimento de Soldagem (WPS) pelo código de construção, a 
variável essencial suplementar se torna uma variável essencial adicional, e uma alteração nestas variáveis requer 
requalificação da especificação do procedimento. 
Adicionalmente para cobrir os vários processos, existem também regras para qualificação do procedimento de soldas 
resistentes à corrosão por sobre metal de revestimento e revestimento de sobre metal por solda para endurecimento. 
No início com a Adenda 2000, o uso da Especificação de Procedimento de Soldagem Padrão (SWPS) era permitida. 
O Artigo V fornece os requerimentos e limitações que governam o uso desses documentos. A SWPS aprovada para uso 
são listadas no Apendice Mandatório E. 
Na Edição de 2004, as regras para recozimento do cordão de soldagem foram adicionados. 
Com a incorporação da nova liga de Resistencia à Fluencia Melhorada Ferrítica na Edição de 1996, usando o 
grupamento P-Número existente para especificar os parametros de Tratamento Térmico Pós Soldagem podem ser levar 
a variações no tratamento térmico que podem degradar de forma significativa as propriedades mecanicas dessas ligas. 
As ligas de Resistencia à Fluencia Melhorada Ferrítica são famílias ferríticas de aço os quais a resistencia à fluencia é 
melhorada pela criação de uma condição precisa da microestrutura, especialmente a martensítica ou bainita, o qual é 
estabilizada durante o recozimento pelo controle da precipitação do carboneto resistente ao recozimento, carbo-nitreto, 
ou outras fases. 
Na Edição de 2007 do Código , somente P-No.5B, metal base Grupo 2 atende esta definição e foram aprovadas para 
o Código de construção. Olhando para frente, um número da liga Resistencia à Fluencia Melhorada Ferrítica já estão em 
uso no Code Case e próximo para incorporação. Para facilitar o endereço deste requerimento especial, P-No. 15A até P-
No. 15F foi estabelecido para a liga de Resistencia à Fluencia Melhorada Ferrítica. 
 Na Edição de 2013, Parte QG – Requerimento Geral e Parte QF Fusão Plática foram adicionadas. 
 
QUALIFICAÇÃO DE DESEMPENHO 
 
Estes artigos listam separadamente os vários processos com as variáveis essencial que se aplicam à qualificação de 
desempenho de cada processo. As qualificações de desempenho são limitadas pelas variáveis essenciais. 
Os artigos da qualificação de desempenho tem numerosos parágrafos descrevendo as variáveis gerais aplicadas 
para todos os processos. QW-350, QB-350 e QF-360 listam as variáveis essenciais que são aplicáveis para o processo 
específico. As variáveis QW-350 não se aplicam aos operadores de soldagem. QW-360 listam as variáveis essenciais 
adicionais para operadores de soldagem. 
Geralmente um soldador, operadores de soldagem podem ser qualificados por teste de dobramento mecanico, ou por 
um END volumétrico (RX ou US) em um teste no corpo de prova ou por uma solda inicial de produção. Brazadores e 
operadores de brazagem e operadores de máquinas de fusão não podem ser qualificados por END volumétrico. 
 
SOLDAGEM, BRAZAGEM E DADOS DE FUSÃO 
 
Os dados dos artigos incluem as variáveis agrupadas em categorias tais como juntas, material base e material de 
enchimento, posições, tratamento térmico préaquecimento/pós-soldagem, gas, características elétricas e técnica. Eles são 
referenciados por outros artigos como se aplicam em cada processo. 
Estes artigos são frequentemente mal usados pela seleção de variáveis que não se aplicam a um processo particular. 
Variáveis somente se aplicam como referenciado para o processo aplicavel no Artigo II ou III para soldagem., Artigos XII 
ou XIII para brazagem e Artigo XXII ou XXIII para fusão plástica. O usuário da Secção IX não deveria aplicar qualquer 
variável se não for referenciada para aquele processo. 
Estes artigos também incluem apontamentos de P-Número de soldagem e brazagem para o material base particular e 
F-Número para material de enchimento. Artigo IV também inclue Tabela A-Número para referencia pelo usuário do código. 
48 
49 
50 
51 
52 
53 
54 
55 
56 
57 
58 
59 
60 
61 
62 
63 
64 
65 
66 
67 
68 
69 
70 
71 
72 
73 
74 
75 
76 
 
 
77 
78 
79 
80 
81 
82 
83 
84 
85 
 
 
86 
87 
88 
89 
90 
91 
92 
93 
94 
95 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 8 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION IX 
 
No início da Adenda 1994, P-número de soldagem, P-Número de brazagem , e S-Número não mandatórios foram 
consolidados em uma Tabela identificada como QW/QB-422. Ambas as tabelas QB-422 (P-Número Brazagem) e a Tabela 
Apendice C (S-Número) , foram deletadas. a nova Tabela QW/QB-422 foram divididas em seção ferroso e não ferroso. 
Metais foram listados em ordem numérica pelo número de especificação do material para ajuda os usuários na localização 
dos grupos de números apropriado. 
Uma lista de números abreviados de metais agrupados por P-Número, Apendice D Não Mandatório, foi incluída para os 
usuários que ainda esperam localizar agrupamento de metais por soldagem P-Número. 
Na Adenda de 2009 o metal base S-Número listados na Tabela QW/QB-422 foram reapontados como listas P-
Número e S-Número e as referecias foram deletadas. 
As tabelas QW-451 e QB-451 para os requerimentos de espessuras para qualificação de procedimentos e a tabela 
QW-452 e QB-452 para espessuras para qualificação de desempenho são dadas e podem ser usadas como referenciadas 
por outros parágrafos. Geralmente a variável essencial apropriada referencia estas tabelas. 
As revisões da Edição 1980 da Secção IX apresentou novas definições para posição e adicionou croquis de 
orientação para solda de filete para complemento do croquis de orientação junta com chanfro. A nova revisão para posição 
indica que o soldador se qualifica em posições 1G,2G, 3G, etc..e é qualficado para soldas, em produção, nas posições 
F,V,H e O como apropriado. QW-461-9 é uma tabela revisada que sumariza estas novas qualificações. 
Os dados dos artigos também dão croquis da orientação dos corpos de prova, remoção do corpo de prova, e 
dimensões da amostra de teste. Estes são referenciados pelos Artigos I, XI e XXI. 
QW-470 descrive processos de ataque e reagentes. 
Dentro da Parte QG tem uma lista das definições gerais aplicáveis na Secção IX – materiais adotados para processos 
de junção. Estes podem ser levemente diferentes de outros documentos de soldagem. 
Formulários não mandatórios para documentação dos procedimentos e qualificação de desempenho são fornecidos 
para ajuda daqueles que não esperam preparar seus próprios formulários. Qualquer formulário que mostre os 
requerimentos aplicáveis na Secção IX podem ser usados. 
 
.................................................................................................................................................................................. 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 - Introdução 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
1.Qual o significado da Letra “Q” da Sec. IX do ASME ? 
 
 
 
 
2.Qual a finalidade da Sec. IX do ASME ? 
 
 
 
 
3.A qualificação do procedimento de soldagem é uma garantia de que a soldagem terá êxito no seu 
desempenho? 
 
 
 
4.Qual o propósito do PQR ? 
 
 
 
 
5.Qual a finalidade do teste de qualificação de procedimento de soldagem ? 
 
 
 
96 
97 
98 
99 
100 
101 
102 
103 
104 
105 
106 
107 
108 
109 
110 
111 
112 
113 
114 
115 
116 
117 
118 
119 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 9 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODESECTION IX 
 
6.O teste de qualificação do procedimento de soldagem serve para verificar a habilidade do soldador ? 
 
 
 
 
 
7.Qual o propósito da Qualificação do Desempenho do Soldador ou operador de Soldagem ? 
 
 
 
 
 
8.Qual o significado das siglas WPS e BPS ? 
 
 
 
 
 
9.Em que condição o procedimento de soldagem deve ser requalificado ? 
 
 
 
 
 
10.Qual o significado da sigla SWPS ? 
 
 
 
 
11.Por quais testes soldadores e operadores de soldagem podem ser qualificados ? 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 0 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION IX 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 1 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION IX 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 2 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION IX 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 - Conteúdo 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
 
12. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata da preparação do CP´s para qualificação do procedimento de 
soldagem ? 
 
 
13. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata da preparação do CP´s para qualificação do desempenho de 
soldador ? 
 
 
14. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata das variáveis da soldagem para qualificação do operador de 
soldagem ? 
 
 
15. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata da preparação do CP´s para qualificação do procedimento de 
brazagem ? 
 
 
16. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata da preparação do CP´s para qualificação de desempenho do 
brazador ? 
 
 
17. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata das variáveis da brazagem para qualificação do operador de 
brazagem ? 
 
 
18. Os requisitos do teste de arrancamento ou descolamento para processos de brazagem do ASME Sec. IX 
é dado em ................................... 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 3 
 
CAPÍTULO 7 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION V (CÓDIGO DE SERVIÇOS) 
 
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 
CONTEÚDO 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 4 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION V 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 5 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION V 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 6 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION V 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 7 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION V 
 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 07 
 
 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
1. Qual a letra que identifica os parágrafos do ASME Sec. V ? 
 
 
 
2. Informações sobre ensaio por partículas magnéticas são descritas em qual Artigo do ASME Sec. V ? 
 
 
 
3. Informações sobre ensaio radiográfico são descritas em qual Artigo do ASME Sec. V ? 
 
 
 
4. O parágrafo T-460 do ASME Sec. V descreve requisitos para qual ensaio e trata de qual assunto ? 
 
 
 
 
5. O parágrafo T-692 do ASME Sec. V descreve requisitos para qual ensaio e trata de qual assunto ? 
 
 
 
6. Procedimentos para ensaio de vazamento de acordo com ASME Sec. V são descritos em qual parágrafo ? 
 
 
 
 
7. Para que servem as normas referenciadas na Subsecção B do ASME Sec. V ? São mandatórias ? 
 
 
 
 
 
8. Em que parte do ASME a norma SE-1025 para ensaio radiográfico, deve estar incluída ? 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 8 
 
CAPÍTULO 8 
 
 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION I – REGRAS PARA CONSTRUÇÃO DE CALDEIRAS 
 
CONTEÚDO 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 9 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION I 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 0 
 
ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE 
SECTION I 
 
 
................................................................................................................................................. 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 8 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
1. A letra que idendifica o Código ASME Sec. I é a “P” que significa: 
a) powder 
b) pound 
c) power 
d) potency 
 
2. Para inspeção visual em soldas de acordo com ASME Sec. I, tolerancias para alinhamento é dado no 
parágrafo:..... 
 
3. Os requisitos para teste hidrostático em caldeiras fabricadas, por soldagem, deve ser conforme qual dos 
itens abaixo ? 
a) PW-54 
b) PG-99 
c) PG-12 
d) PG-21 
 
4. Critério de aceitação de soldas no ensaio radiográfico em caldeiras é dado por: 
a) PW-52 
b) PW-11 
c) PW-51 
d) PW-36 
 
5. Requisitos de qualificação de pessoal para ensaios não destrutivos em caldeiras é dado em:........... 
 
 
 
6. Requisitos de acabamento de reforço de juntas soldadas em caldeiras é dado em: ........................ 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 1 
 
CAPÍTULO 9 
 
STRUCTURAL WELDING CODE – STEEL 
AWS D1.1/D1.1M 2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
Declaração de Uso da Norma Nacional Americana AWS (tradução livre) 
 
Todos as normas (código, especificações, prática recomendada, método classificação e guia) da AWS é um padrão de 
consenso voluntário e que foi desenvolvido de acordo com as regras da ANSI. Quando um padrão AWS é incorporado ou 
faz parte, de documentos que estão incluídos nas leis federais ou estaduais, ou regulamentos de outros corpos 
governamentais, suas provisões tem autoridade legal de estatuto. Em tais casos qualquer alterações na norma AWS deve 
ser aprovado pelo corpo governamental tendo jurisdição estatutária antes de se tornar parte dessas leis e regulamentos. 
Em todos os casos todas essas normas possuem autoridade legal para contrato e outros documentos que mencionam a 
norma AWS. 
Quando esta relação contratual existi, alterações e desvios dos requerimentos da norma AWS deverá ser por acordo entra 
as partes 
O padrão AWS foi desenvolvido através do processo de consenso no desenvolvimento de padrão que traz junto voluntários 
representantes de variados pontos de vista e de interesse e que guarda consenso. Enquanto que a AWS administra o 
processo e estabelece regras para promover igualdade no desenvolvimento do consenso, isto não testa, avalia ou verifica 
de forma independente a precisão das informações ou da sanidade do julgamento contido nestes padrões. 
A AWS não aceita responsabilidade por qualquer prejuizo a pessoas ou propriedade ou danos de qualquer natureza , de 
forma especial, indireta , consequencial ou compensatória, diretamente ou indiretamente resultando de publicações, uso 
de, ou dependencia deste padrão. A AWS também não dá nenhumagarantia ou aviso da precisão de qualquer informação 
aqui publicada. 
Na emissão e tornar este padrão disponível, a AWS não pretende tornar um profissional ou outros serviços em nome de 
qualquer pessoa ou entidade. Nem a AWS pretende executar qualquer dever no lugar de qualquer pessoa ou entidade ou 
para alguém. Qualquer um usando esse documento deveria invocar para ele ou ela seu julgamento independente ou, como 
apropriado, procurar por um conselho de um profissional competente na determinação de um exercício de cuidado 
razoável em qualquer circunstancia. 
Este padrão pode ser excedido por emissão de uma nova edição. Os usuários deveriam se assegurar que tenham a última 
edição. 
A publicação desta edição não autoriza infrigimento de qualquer patente. A AWS não aceita obrigação pelo infrigimento de 
qualquer patente resultante do uso ou confiança deste padrão. 
 
Finalmente, a AWS não monitora, policia ou faz valer o atendimento a este padrão, e nem tem poder para tal. 
Na ocasião, texto tabelas ou figuras foram impressos incorretamente (errata). Tal errata , quando verificada, são mostradas 
pela página web www.aws.org sob “Técnico” na coluna do Departamento 
Interpretações oficiais de qualquer requisito técnico deste padrão pode ser obtido por envio de uma carta escrita ao Diretor 
de Gerenciamento de Serviços Técnicos da AWS, Miami, veja Anexo F. Com respeito às perguntas técnicas referentes aos 
padrões AWS, opiniões orais sobre a norma AWS pode ser feitas. Entretanto tais opiniões representam apenas opiniões 
pessoais e particulares de quem fez. Essas pessoas não falam em nome da AWS, nem essas opiniões orais constituem 
opiniões oficiais ou não oficiais ou interpretação da AWS. Adicionalmente, opiniões orais são informais e não devem ser 
usadas em substituição a interpretação oficial. 
 
Este padrão está sujeito a revisão a qualquer momento pelo Comitê da AWS. Isto é revisado a cada cinco anos, e se não 
revisado, deve ser re-aprovado ou refeito. Comentários (recomendações, adições ou eliminações) e qualquer dado 
pertinente que possa ser usado na melhoria desta norma deve ser requerido ou endereçado à sede da AW. Tais 
comentários receberão considerações cuidadosas pelo Comitê da AWS D1 e o autor dos comentários será informado pelo 
responsável pelo Comitê sobre a questão. Interessados podem ser convidados para participar de todas as reuniões do 
Comitê da AWS D1 para expressar seus comentários verbalmente. Procedimentos para apelação de uma decisão adversa 
referente a tais comentários são fornecidos Regras de Operação do Comitê de Atividades Técnicas. Uma cópia dessas 
regras pode ser obtidas da AWS 550 N.W , Miami, FL. 
 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
16 
17 
18 
19 
20 
21 
22 
23 
24 
25 
26 
27 
28 
29 
30 
31 
32 
33 
34 
35 
36 
37 
38 
39 
40 
41 
42 
43 
44 
45 
46 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 2 
 
 
Sistemática para Informe das Alterações por Nova Edição do AWS 
D1.1 Ed.2015 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 4 
 
Código AWS D1.1 - Structural Welding Code 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 5 
 
Código AWS D1.1 - Structural Welding Code 
 
 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 6 
 
Código AWS D1.1 - Structural Welding Code 
 
 
 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 7 
 
Código AWS D1.1 - Structural Welding Code 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 9 - AWS 
 
Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 
 
1. Qual a política de revisão do Código AWS D1.1 ? 
 
 
 
2. Como deve ser feito um questionamento sobre uma interpretação técnica do Código AWS D .1? 
 
 
 
 
3. Qual a forma que o AWS informa sobre erratas contidas no Código ? 
 
 
 
 
 
4. Qual parte se encontra informações sobre END no AWS D1.1 ? 
 
 
5. Qual item onde fornece informações sobre exame de vista dos inspetores no AWS D1.1 ? 
 
 
6. Qual item pode ser encontrado informações sobre procedimentos para ensaio por ultrassom conforme AWS 
D1.1 ? 
 
 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 8 
 
 
CAPÍTULO 10 
 
 
 
 
 
 
Uma Breve História do ASTM 
 
 
Desde 1898, portanto em plena revolução industrial, a organização já despontava na elaboração de normas 
principalmente para ferrovia, mas como a denominação “American Section of the International Association for 
Testing Materials”, somente mais tarde mudaria para ASTM. 
 
No início de 1920, a atividade principal do ASTM estava focada em aços, ferrovia e indústria de concreto e 
cimento, e a maioria dos ses membros eram basicamente de parte nordeste do país. Nas quatro décadas após 
a 1ª. Guerra Muldial, o ASTM estava envolvida como uma verdadeira organização nacional as quais mais de 
100 comites técnicos formados de uma parte integrante da base economica da América, contribuindo para o 
surgimento de novas indústrias em áreas estratégicas tais como transporte por rodovia, petroquímica, 
eletrônicos, e tecnologia aeroespacial, para citar apenas alguns poucos. Desenvolvimentos do ASTM de 1920 
até 1960 ajudou a facilitar a ascensão da nação ao status de superpotência econômica e militar. 
 
O período entre as duas guerras mundiais testemunhou um crescimento fenomenal das indústrias, a produção 
em massa, foi pioneira por Eli Whitney na fabricação de armas pequenas, Isaac Singer na produção de 
máquinas de costura e Henry Ford (que era membro da ASTM) na produção automobilística . 
A radiografia foi outra inovação que se desenvolveu na década de 1930. Introduzido pela primeira vez após a 
Primeira Guerra Mundial, a radiografia encontrou aceitação entre os metalurgistas durante a década da 
depressão, quando várias dúzias de oficinas de soldagem introduziram máquinas de raios-X para inspecionar 
soldas em vasos de alta pressão. A ASTM, a primeira sociedade de engenharia a reconhecer o enorme 
potencial da nova tecnologia para os padrões de teste, realizou um simpósio sobre métodos de radiografia e 
diferenciação de raios X em 1936, seguido dois anos depois pela formação do Comitê E-7 sobre Teste 
Radiográfico (hoje Comitê E-7 sobre testes não destrutivos). Os padrões de teste de raios-X da ASTM foram 
usados por fabricantes de aeronaves que recentemente introduziram aviões que voavam em altitudes 
elevadas, exigindo soldas que pudessem suportar mudanças extremas de temperatura e pressão. 
 
Em 1961, sessenta anos depois que a Seção Americana se transformou em ASTM - Sociedade Americana de 
Teste de Materiais, a organização renomeou-se mais uma vez e se tornou a Sociedade Americana de Testes 
e Materiais. A conjugação enfatizou que a ASTM foi dedicada ao desenvolvimento de especificações de 
materiais padrão, não apenas métodos de teste padrão. Felizmente, a mudança de nome que refletiu esse 
alargamento das atividades ao longo de cinco décadas não exigiu um novo acrônimo, permitindo que a ASTM 
use seu logotipo antigo e amplamente reconhecido 
 
Em 2001, a ASTM mudou oficialmente seu nome para "ASTM International" para refletir: seu compromisso de 
longa data com a participação global, o crescimento de membros não pertencentes aos EUA,

Continue navegando