Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Edição JAN. / 2022 Guia de Aula N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 1 Índice Nota Este material didático é destinado aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Soldagem da Faculdade de Tecnologia de São Paulo – FATEC/SP, e contém os assuntos a serem tratados na disciplina “Normas Técnicas Aplicada à Soldagem- NTAS” no período de duração de 20 semanas. O objetivo desta disciplina é fazer com o aluno entenda as estruturas das normas e códigos mais utilizados, a sistemática de revisões e atualizações, e ainda familiarizar-se com a forma de itenização de cada norma. O conhecimento dessas estruturas normativas deve fazer com que o aluno tenha facilidade e familiaridade de lidar com tais documentos no seu trabalho profissional. Este material foi produzido mediante cópias de trechos extraídos das principais Normas e Códigos, e portanto na sua maioria no idioma em ingles, e que serão traduzidos em sala de aula. O aluno deve procurar frequentar as aulas para o entendimento dos textos e resolução dos exercícios. Capítulo Assunto Pág. 01 O Código ASME e seus objetivos / Certificação de Empresas 2 02 O programa da Qualidade para Certificação ASME 16 03 Aplicabilidade das seções do Código ASME 19 04 ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. VIII Div.1 22 05 ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. VIII Div.2 46 06 ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. IX 54 07 ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. V 61 08 ASME Boiler and Pressure Vessel Code Sec. I 66 09 Código AWS - American Welding Society 69 10 ASTM - American Society for Testing and Materials 76 11 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 81 12 Normas Européias - EN 82 Nota: As cópias de partes das normas e Códigos aqui incluídas, se destinam exclusivamente a finalidade educacional. N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 2 CAPÍTULO 1 ASME ASME - THE AMERICAN SOCIETY OF MECHANICAL ENGINEERS Os textos que seguem , foram extraídos do Código ASME , na sua originalidade. As partes traduzidas para o português representam a interpretação do autor desta apostila. O texto em inglês é mandatório e soberano sobre outras interpretações. Informações sobre o Código, aplicabilidade e uso, poderão ser obtidas no site http://www.asme.org ou http://www.nationalboard.org Objetivo do Código Este Código internacional foi desenvolvido sob procedimentos acreditados como atendendo os critérios do Padrão Nacional Americano. O Comitê que aprovou o Código ou padrão está harmonizado para assegurar que os individuos competentes e com interesse tenham tido a oportunidade de participar. O propósito do Código ou padrão se tornou disponível para verificação do público e comentario que fornece uma entrada adicional pública da industria, academias, agencias regulatórias e público em geral. O ASME não “aprova”,”ratifica” ou “endossa” qualquer item, construção, proprietário de dispositivo, ou atividade. O ASME não toma nenhuma posição com respeito a validade de qualquer direito de patente firmado em conexão com qualquer item mencionado neste documento, e não aceita assegurar que qualquer pessoa utilizando um padrão contra a responsabilidade por infrigimento de qualquer carta de patente aplicável, ou assume qualquer tal responsabilidade. Usuarios de um código ou padrão são expressamente avisados que a determinação da validade de qualquer tal direito de patente, e o risco de infrigimento de tais direitos, é inteiramente de sua própria responsabilidade. Participação por agencias representativas federais ou pessoas afiliadas com industrias não é para ser interpretada como governo ou endosso industrial deste código ou padrão. O ASME aceita responsbilidade por somente aquelas interpretações deste documento emitido de acordo com o estabelecido pelos procedimentos e políticas do ASME, as quais incluem a emissão de interpretações por indivíduos. N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 3 PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO ASME Sinetes usados até a Edição 2010 do ASME Sinete oficial do ASME após a Edição 2010 Ad.2011 Edição atual do Código ASME: 2021 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 4 Modelo da Placa de Identificação Oficial ASME B31.1 - Tubulação de caldeiras Sec. III – Aplicações Nucleares – N stamp Sec. IV – Regras para Construção de Aquecedores – H stamp Sec. VIII Div. 1 – Regras para Construção de Vasos de Pressão – U / UM stamp Sec. VIII Div. 2 – Regras alternativas – U2 stamp Sec. VIII Div. 3 – Regras para vasos com alta pressão – U3 stamp Sec. X – Vasos de Pressão de Fibras Reforçadas – RP stamp Sec. I – Caldeiras Elétrica- E Stamp Sec.II – Vasos miniaturas e especificação de materiais – M Stamp Sec. VIII Div. 1 e 2 – Regras para fabricação de valvulas de segurança – UV stamp Reference Code ASME Sec.VIII Div. 1 , 2,3 U ,U2 e U3 stamp SecSec.. VIIIVIII DivDiv.1.1 ASME Sec. II ASME Sec.IX ASME Sec.V Art. 2 - RT Art. 5 - UT Art. 6 - PT Art. 7 - MT Art. 9 - VT N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 5 BREVE HISTÓRICO CRONOLÓGICO DO CÓDIGO ASME 1935 - ASME B 31.1 for Pressure Piping first issuance 2003- Pressure Vessel, Section XII of the ASME Code—Transport Tanks A validade do certificado é de 3 anos N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 6 SISTEMA DE ALTERAÇÕES E REVISÕES DO CÓDIGO ASME Históricamente o ASME BPVC tem sido revisado a cada 3 anos. A partir da Edição de 2013 as revisões passaram a ser a cada 2 anos. As alterações do Código é editado em 01/Julho de cada nova edição. A empresa certificada deve evidenciar sua análise das alterações, e tomar providencias para as ações necessárias e modificações nos processos e procedimentos, até até 6 meses (30/Dez) do mesmo ano da nova edição. Exemplo de alteração do Código ASME N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 7 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 8 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 0 9 ( REFERENCIA CRUZADA E ALTERAÇÃO DE ESTILO NO CÓDIGO ASME ) N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 0 SUBMISSÃO DE QUESTÕES TÉCNICAS AOS COMITÊS DE PADRÕES DE CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO (Tradução Livre do ASME Sec.VIII Div.1 para fins de Estudo) 1. INTRODUÇÃO (a) A informação seguinte fornece um guia para os usuários do Código para submissão de questões técnicas referentes a ao Comitê de Padrões de Caldeiras e Vasos de Pressão (BPV) aplicável, (doravante denominado Comitê). Veja as orientações na aprovação de novos materiais sob o Código ASME de Caldeirase Vasos de Pressão na Seção II, Parte D para requisitos para solicitações que envolvem a adição de novos materiais ao Código. Consulte as diretrizes sobre a aprovação de novos materiais de soldagem e brasagem na Seção II, Parte C para requisitos para solicitações que envolvem a adição de novos materiais de soldagem e brasagem (“consumíveis”) ao Código. Consultas técnicas podem incluir solicitações de revisões ou adições aos requisitos do Código, solicitações de Code Case, ou solicitações de Interpretações de Código, conforme descrito abaixo: (1) REVISÕES DO CÓDIGO -. As revisões de código são consideradas para acomodar desenvolvimentos tecnológicos, para atender a requisitos administrativos, para incorporar casos de código ou para esclarecer a intenção do código. (2) CODE CASE - Os “Code Case” representam alternativas ou acréscimos aos requisitos de código existentes. Eles são escritos como uma Pergunta e Resposta e geralmente têm a intenção de serem incorporados ao Código em uma data posterior. Quando usado, os Code Case prescrevem requisitos obrigatórios no mesmo sentido que o texto do Código. No entanto, os usuários são alertados de que nem todas as juridições ou proprietários estão todos aceitando os Code Case. As aplicações mais comuns são: (-a) para permitir a implementação antecipada de uma revisão do Código aprovada com base em uma necessidade urgente (-b) para permitir o uso de um novo material para construção do Código (-c) para ganhar experiência com novos materiais ou requisitos alternativos antes da incorporação diretamente no Código (3) INTERPRETAÇÕES DE CÓDIGO (-a) As Interpretações do Código esclarecem o significado dos requisitos existentes no Código e são apresentadas em formato de Consulta e Resposta. As interpretações não introduzem novos requisitos. (-b) Se o texto do Código existente não transmite totalmente o significado que foi entendido, ou considera que os requisitos e a revisão dos requisitos são necessárias para apoiar a Interpretação ou sua Intenção. A interpretação será emitida em paralelo com a nova revisão do Código (b) Requisitos de código, casos de código e interpretações de código estabelecidos pelo Comitê não devem ser considerados como aprovar, recomendar, certificar ou endossar qualquer projeto proprietário ou específico, ou como limitação de alguma forma do Contrutor, Fabricante ou proprietários para escolher qualquer método de projeto ou qualquer forma de construção desde que estaja em conformidade com os requisitos do Código. (c) Consultas que não cumpram as orientações a seguir ou que não forneçam informações suficientes para o total entendimento do Comitê, podem resultar na devolução da solicitação ao interessado sem nenhuma ação. 2 FORMATO DA PERGUNTA As apresentações ao Comitê devem incluir as seguintes informações: (a) Objetivo. Especifique um dos seguintes: (1) pedido de revisão dos requisitos do presente Código (2) solicitação de requisitos de código novos ou adicionais (3) solicitação de caixa de código (4) pedido de Interpretação de Código (b) Informação Suplementar: O interessado deveria fornecer as informações necessárias para o entendimento do Comitê, estando certo de incluir referencias das Secções aplicáveis ao Código, divisão, edição, suplemento (se aplicável), parâgrafos, figuras e tabelas. De preferência, o interessado deve fornecer uma copia, ou retirar extratos relevantes das partes referenciadas no Código. (c) Apresentações. O interessado pode desejar comparecer ou ser convidado a comparecer a uma reunião do Comitê para fazer uma apresentação formal ou para responder a perguntas dos membros do Comitê com relação à Questão. A presença do interessado na reunião do Comitê, será custeada pelo próprio interessado. A presença ou falta de comparecimento do interessado na reunião, será utilizada pela Comissão como base para aceitação ou rejeição da Consulta pela Comite. No entanto, se a solicitação do interessado não for clara, a sua participação ou de um representante pode ser necessária para que o Comitê entenda a solicitação o suficiente para ser capaz de fornecer uma Interpretação. Se o Interessado desejar fazer um apresentação presencial na reunião do Comitê, ele deverá avisar previamente ao Secretário do Comitê, para assegurar será reservado tempo para a apresentação na pauta da reunião. N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 1 O Interessado deve considerar a necessidade de equipamento de áudio-visual que, de outra forma, não poderia ser fornecido pelo Secretário do Comitê. A notificação, com antecedência suficiente, para que o Secretário do Comitê, disponibilize tais equipamentos. 3 REVISÕES OU ADIÇÕES DE CÓDIGO As solicitações de revisões ou adições ao Código devem incluir as seguintes informações: (a) Revisões ou adições solicitadas. Para as revisões solicitadas, o Interessado deve identificar os requisitos do Código que eles acreditam que deve ser revisado e devem enviar uma cópia ou extratos relevantes dos requisitos apropriados conforme aparecem no Código, marcados com a revisão solicitada. Para adições solicitadas ao Código, o interessado deve fornecer a redação recomendada e deve indicar claramente onde acredita que as adições devem ser localizadas nos requisitos do Código. (b) Declaração de necessidade. O Interessado deve fornecer uma breve explicação da necessidade de revisão ou adição. (c) Informações básicas. O interessadi deve fornecer informações básicas para apoiar a revisão ou adição, incluindo quaisquer dados ou mudanças na tecnologia que formam a base para a solicitação, que permitirá ao Comitê avaliar adequadamente a revisão ou adição solicitada. Devem ser apresentados esboços, tabelas, figuras e gráficos, conforme o caso. O Inquiridor deve identificar quaisquer partes pertinentes do Código que seriam afetadas pela revisão ou adição e quaisquer partes do Código que façam referência aos parágrafos revisados ou adicionados solicitados. 4 CODE CASE Os pedidos para Code Case, devem ser acompanhados por uma declaração de necessidade e informações básicas semelhantes a essa descrito em 3(b) e 3(c), respectivamente, para revisões ou adições ao Código. A urgência do Code Case (por exemplo, projeto em andamento ou iminente, novo procedimento) deve ser descrita. Além disso, é importante que a solicitação esteja relacionada com equipamentos que terão a Marca de Certificação Única ASME, com exceção das aplicações da Seção XI. O Code Case proposto deve identificar a Seção e Divisão do Código e deve ser escrito como uma Pergunta e uma Resposta, no mesmo formato que dos Code Cases existentes. As solicitações também devem indicar as as Edições aplicáveis do Código e Adendas (se aplicável), às quais o Code Case solicitado se aplica. 5 INTERPRETAÇÕES DE CÓDIGO (a) Os pedidos de interpretações de códigos devem ser acompanhados das seguintes informações: (1) Questões: O Interessado deve propor uma questão condensada e precisa, omitindo informações de supérfluas e, quando possível, redigindo-a de forma que uma Resposta “sim” ou “não”, com breves limitações ou condições, se necessário, possam ser fornecidas pelo Comitê. A questão proposta deve ser técnicamente e editorialmente correta. (2) Resposta: O Interessado deve propor uma Resposta que responda de forma clara e concisa à pergunta proposta à Questão. De preferência, a resposta deve ser “sim” ou “não”, com breves limitações ou condições, se necessário. (3) Informações básicas: O interessado deve fornecer qualquer informações básicas necessária, conforme descrito em 3(b) e 3(c), respectivamente, para revisões ou acréscimos ao Código, que auxiliarão o Comitê no entendimento da Questão e Resposta propostas. Se o Interessado acreditar que uma revisão dos requerimentos do Código ajudadia na Interpretação o Interessadopode propor tal revisão para consideração pelo Comitê. Na maioria dos casos, essa proposta não é necessária. (b) Pedidos de Interpretações do Código devem ser limitados a uma interpretação de um requisito específico do Código ou em um Code Case. Exceto no que diz respeito à interpretação de um requisito específico do Código, o Comitê não está autorizado a considerar solicitações de consultoria, tais como as seguintes: (1) uma revisão dos cálculos, desenhos de projeto, qualificações de soldagem ou descrições do equipamento ou partes dele, para determinar a conformidade com os requisitos do Código (2) Pedidos para assistência para execução de qualquer função prescrita no Código, relativo mas não limitado a seleção de materiais, projetos, cálculos, fabricação, inspeção, teste de pressão ou instalação (3) um pedido buscando a justificativa para os requisitos do Código 6 SUBMISSÕES (a) Envio. Os pedidos de Interpretação de Código devem ser submetidos, preferencialmente, através do Formulário de Submissão de Interpretação online http://go.asme.org/InterpretationRequest. Quando submetido o envio o Interessado receberá um e-mail automático confirmando o recebimento. Se o Interessado não for capaz de usar a forma on-line, ele pode enviar o pedido para o seguinte endereço: Secretary ASME Boiler and Pressure Vessel Committee Two Park Avenue New York, NY 10016-5990 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 2 Todas as outras consultas devem ser enviadas para o Secretário do Comitê BPV no endereço acima. Consultas são improváveis de receber uma resposta se não estiverem escritos em inglês claro e legível. Eles também devem incluir o nome do Inquiridor e a empresa que representam ou pela qual são contratados, se aplicável, e o endereço, número de telefone, número de fax e endereço de e-mail do Interessado, se disponível. (b) Resposta. O Secretário do Comitê competente responderá por escrito, via carta ou e-mail, conforme o caso, ao Interessado, após a conclusão da ação solicitada pelo Comitê. A situação do questionamento pode ser rastreado o status da sua solicitação de interpretação em http://go.asme.org/Interpretations. Cópia do Site ASME para Questionamentos. (https://cstools.asme.org/Interpretation/InterpretationForm.cfm) N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 3 Exemplos de Carta e Questões (Code Case) endereçadas ao ASME N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 4 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 5 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 6 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 1 Responda as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 1. O ASME pode aprovar ou mesmo endosar a qualidade da fabricação de um vaso de pressão, por empresa certificada ? 2. As interpretações efetuadas pelos fabricantes autorizados, dos diversos parágrafos do Código ASME podem ser aceitas oficialmente pelo Comitê do ASME ? 3. Qual a letra ou símbolo do sinete que identifica que uma caldeira elétrica foi fabricada conforme o Código ASME? 4. Qual das Secções do Código ASME que um fabricante de vasos de pressão de acordo com a Sec. VIII Div. 1, obrigatoriamente deve ter ? 5. Qual o tempo de validade de um Certificado ASME para um fabricante ? 6. O que é “Code Case” e para que serve ? 7. O Código ASME é revisado em que periodicidade ? 8. Qual a sistemática de revisão adotado pelo Código ASME ? 9. Qual das afirmativas abaixo é verdadeira , com respeito à abrangência do Código ASME ? a) qualquer vaso de pressão construído e estampado com o Selo, o ASME é responsável pela fabricação e performance técnica deste b) qualquer vaso de pressão construído e estampado com o Selo, o ASME não se responsabiliza e nem endossa a performance técnica deste c) a empresa detentora da Certificação ASME é responsável pela fabricação e performance do equipamento estampado d) as alternativas (b) e (c) são corretas 10.Se uma empresa obtém a Certificação ASME para fabricação de vasos de pressão, então: a) a empresa pode fabricar equipamentos estampados sem a interferência do Cliente b) a empresa pode fabricar equipamentos estampados porém com o acompanhamento do inspetor autorizado pelo ASME c) a empresa pode fabricar equipamentos estampados com o acompanhamento do Cliente d) a empresa pode fabricar equipamentos em qualquer situação, uma vez que ela já é certificada 11. Qual a edição atual do Código ASME ? ...................................................................................................................................... 12.Quando ocorre uma nova edição do Código ASME, quanto tempo a empresa certificada possui para se adequar às alterações introduzidas ? a) 1 ano b) de imediato , na mesma data de recebimento da revisão c) 6 meses d) 2 anos N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 7 CAPÍTULO 2 PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE PARA CERTIFICAÇÃO ASME “Extraído do Código ASME Sec. VIII Div. 1 Ap.10 ” N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 8 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 1 9 .................................................................................................................................................................................................... EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 2 Responda as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 1. Cite dois elementos da Qualidade que devem estar contidos no manual ASME de um fabricante ? 2. O que significa “non-Code work” ? 3. Qual o propósito de descrever o Organograma da empresa no Manual ASME ? 4. Quando o Código se refere ao Inspetor , quem é esse profissional ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 0 5. Quais registros mínimos que devem ser mantidos pelo fabricante, de acordo com o manual ASME ? 6. Qual das alternativas abaixo não representa um requisito do sistema de controle da qualidade para certificação ASME Sec. VIII Div.1 ? a) análise crítica de contratos b) controle de documentos c) tratamento térmico d) as alternativas (b) e (c) 7. Por quanto tempo, no mínimo, de acordo com o Código ASME Sec.VIII Div.1, o fabricante deve manter as especificações dos procedimentos de soldagem e seus registros de qualificação, usados na construção do vaso de pressão ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 1 CAPÍTULO 3 APLICABILIDADE DAS SECÇÕES DO CÓDIGO ASME ( Texto extraído: http://www.asme.org/shop/standards/new-releases/boiler-pressure-vessel-code-2013) Section I – Power Boilers Esta seção fornece requisitos para todos os métodos de construção de caldeiras elétricas, elétricas e em miniatura; caldeirasde água de alta temperatura usadas em serviço estacionário; e caldeiras de energia usadas em locomotivas, portáteis e serviço de tração. As regras relativas ao uso da marca de certificação ASME única com os Stamps S, M, E, A, PP, V e PRT também estão incluídas. As regras são aplicáveis a caldeiras em que o vapor ou outro vapor é gerado a pressões superiores a 15 psig e caldeiras de água de alta temperatura destinadas a operar em pressões superiores a 160 psig e / ou temperaturas superiores a 250 ° F. Superaquecedores, economizadores e outras peças de pressão conectadas diretamente à caldeira sem válvulas intermediárias são consideradas como parte do escopo da Seção I. Section IV – Heating Boilers Esta seção fornece requisitos para projeto, fabricação, instalação e inspeção de caldeiras de geração de vapor e caldeiras de água quente destinadas a serviços de baixa pressão que são alimentados diretamente por chama por óleo, gás, eletricidade ou carvão. Ele contém apêndices que cobrem a aprovação de novos materiais, métodos de verificação da capacidade da válvula de segurança e da válvula de alívio de segurança, exemplos de métodos de verificação da capacidade da válvula de segurança e válvula de alívio de segurança, exemplos de métodos de cálculo e computação, definições relativas ao projeto da caldeira e soldagem, e sistemas de controle de qualidade. As regras relativas ao uso dos selos de símbolo do Código H, HV e HLW também estão incluídas Section III – Rules of the Construction of Nuclear Facility Components Esta seção fornece os requisitos para os materiais, projeto, fabricação, exame, teste, inspeção, instalação, certificação, estampagem e proteção contra sobrepressão de componentes de instalações nucleares e componentes e suportes de tubulação. Os componentes incluem vasos e sistemas de metal, bombas, válvulas e estruturas de suporte de núcleo. Os componentes e suportes abrangidos por esta seção destinam-se a ser instalados em um sistema de energia nuclear que serve ao propósito de produzir e controlar a produção de energia térmica a partir do combustível nuclear e os sistemas associados essenciais para as funções e segurança geral do sistema de energia nuclear . Esta seção também fornece requisitos para: (1) sistemas de contenção e embalagens de transporte para combustível nuclear usado e resíduos radioativos de alto nível e (2) vasos de reator de concreto e contenções. Ele fornece requisitos para novas construções e inclui considerações de tensões mecânicas e térmicas devido à operação cíclica. A deterioração que pode ocorrer em serviço como resultado de efeitos de radiação, corrosão, erosão ou instabilidade do material não é coberta. Regras relativas ao uso de selos dos símbolos do código N, NPT, NA e NV também estão incluídas. Section VIII – Pressure Vessels Division 1 COBERTURA BÁSICA: Esta Divisão da Seção VIII fornece os requisitos aplicáveis ao projeto, fabricação, inspeção, teste e certificação de vasos de pressão que operam em pressões internas ou externas superiores a 15 psig. Esses vasos de pressão podem ser aquecidos por chama ou não. Requisitos específicos se aplicam a várias classes de materiais usados na construção de vasos de pressão e também a métodos de fabricação, como soldagem, forjamento e brasagem. Ele contém apêndices obrigatórios e não obrigatórios detalhando critérios de projeto suplementares, exames não destrutivos e padrões de aceitação de inspeção. As regras relativas ao uso dos carimbos de símbolos U, UM e UV Code também estão incluídas. . N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 2 Section VIII – Pressure Vessels Division 2 REGRAS ALTERNATIVAS: Esta Divisão da Seção VIII fornece requisitos aplicáveis ao projeto, fabricação, inspeção, teste e certificação de vasos de pressão operando em pressões internas ou externas superiores a 15 psig. Os requisitos sobre materiais, projeto e exame não destrutivo são mais rigorosos do que na Divisão 1. Tais vasos de pressão podem ser aqeucidos por chama ou não. Esta pressão pode ser obtida de uma fonte externa ou pela aplicação de calor de uma fonte direta ou indireta, ou qualquer combinação das mesmas. Essas regras fornecem uma alternativa aos requisitos mínimos para vasos de pressão sob as regras da Divisão 1. Em comparação com a Divisão 1, os requisitos da Divisão 2 sobre materiais, projeto e exame não destrutivo são mais rigorosos; no entanto, valores mais altos de intensidade de estresse de projeto são permitidos. As regras da Divisão 2 cobrem apenas os vasos a serem instaladas em um local fixo para um serviço específico onde o controle da operação e manutenção é retido durante a vida útil do vaso pelo usuário que prepara ou faz com que sejam preparadas as especificações de projeto. Essas regras também podem se aplicar a vasos de pressão de ocupação humana, normalmente na indústria de mergulho. As regras relativas ao uso dos carimbos de símbolos U2 e UV Code também estão incluídas. Section VIII – Pressure Vessels Division 3 REGRAS ALTERNATIVAS PARA A CONSTRUÇÃO DE VASOS DE ALTA PRESSÃO: Esta Divisão da Seção VIII fornece os requisitos aplicáveis ao projeto, fabricação, inspeção, teste e certificação de vasos de pressão que operam em pressões internas ou externas geralmente acima de 10.000 psi. Esses vasos podem ser aqeucidos por chama ou não. Esta pressão pode ser obtida de uma fonte externa, uma reação de processo, pela aplicação de calor de uma fonte direta ou indireta, ou qualquer combinação das mesmas. As regras da Divisão 3 cobrem os navios destinados a um serviço específico e instalados em um local fixo ou realocados de um local de trabalho para outro entre as pressurizações. O controle da operação e manutenção é mantido durante a vida útil da embarcação pelo usuário que prepara ou faz com que sejam elaboradas as especificações de projeto. A Divisão 3 não estabelece limites máximos de pressão para a Seção VIII, Divisões 1 ou 2, nem limites mínimos de pressão para esta Divisão. As regras relativas ao uso dos selos de símbolo do Código UV3 também estão incluídas Section X – Vasos de Pressão de Fibra Reforçada (FRP) COBERTURA BÁSICA: Esta seção fornece os requisitos para a construção de um vaso de pressão FRP em conformidade com a folha de dados de projeto do fabricante. Inclui métodos de produção, processamento, fabricação, inspeção e teste necessários para o vaso. A Seção X inclui duas classes de projeto de vasos; Classe I - qualificação por meio de ensaio destrutivo de um protótipo e Classe II - regras de projeto obrigatórias e ensaio de aceitação por métodos não destrutivos. Esses vasos não têm permissão para armazenar, manusear ou processar fluidos letais. A fabricação de vasos é limitada aos seguintes processos: moldagem que toma forma por pressão, fundição centrífugada e fios enrrolado no molde e moldagem por contato. São dadas as especificações gerais para os materiais de fibra de vidro e resina e as propriedades físicas mínimas dos materiais compósitos. Section XII – Regras para Construção de Tanques de Transporte e serviços continuados COBERTURA BÁSICA: Esta seção cobre os requisitos para construção e serviço contínuo de vasos de pressão para o transporte de produtos perigosos por rodovia, ferrovia, aéreo ou hidrovia em pressões de vácuo total a 3.000 psig e volumes maiores que 120 galões. "Construção" é um termo abrangente que compreende materiais, projeto, fabricação, exame, inspeção, teste, certificação e proteção contra sobrepressão. "Serviço continuado" é um termo abrangente que se refere à inspeção, teste, reparo, alteração e recertificação de um tanque de transporte que está em serviço. Esta seção contém apêndices modais contendo requisitos para vasos usados em modos de transporte específicos e aplicações de serviço. As regras relativas ao usodo selo do símbolo “T” do Codigo estão incluídas. N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 3 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 3 Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 1. Um vaso de pressão estampado com Selo ASME conforme Div.2 deve ter uma pressão de operação .......................e diâmetro ............................................ 2. Vaso de pressão ASME aquecidos por chama e com pressão de operação acima de 10.000 psi, provavelmente deve ser fabricado de acordo com os requisitos da Secção.................. Divisão................. 3. Um trocador de calor para uso em uma instalação nuclear, deve ser fabricado segundo as regras do ASME Sec. ................. 4. Quais são as características de vasos de pressão fabricados conforme a Sec. VIII Div. 1 ? 5. Faça um ´X´ sobre o sinete que identifica que um trocador de calor para uma instalação nuclear, foi construída de acordo com o Código ASME . 6. Uma empresa certificada pelo ASME pode solicitar a essa organização uma certificação de que um vaso de pressão foi construído de acordo com as regras do Código ? 7. Um vaso de pressão foi construído com base de projeto do ASME Sec. VIII Div. 1. Podemos considerar que o equipamento fabricado, está de acordo com as regras dessa Divisão ? Explique N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 4 CAPÍTULO 4 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 Tabela das Edições Aceitáveis das Normas Citadas Nesta Divisão - Tabela U-3 (Requisito Mandatório) N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 5 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 1. Para que serve a Tab. U-3 do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 2. Uma empresa usou a norma ASTM E 3 Ed.2012 para um teste de metalografia de acordo com ASME Sec. VIII Div. 1 Ed. 2017. Esse procedimento está correto ? Explique 3. O laudo de um ensaio por partículas magnéticas numa peça de uma peça ferro fundido, para um vaso de pressão ASME Sec.VIII Div.1 Ed.2019, foi usada a referencia fotográfica da norma ASTM E125 edição 2010. Foi correta a escolha da norma ? ______________________________________________________________________________________ Terminologia Técnica para Vasos de Pressão e Componentes Tampo Hemisférico Anel de Reforço Conexão Solda circunferencial Casco Cilindrico Pescoço da Conexão Revestimento c/ Inox Tampo Eliptico Tampo Torisférico / Tampo Elipsoidal N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 6 Terminologia Técnica para Vasos de Pressão e Componentes (cont.) Plug Welds N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 7 Terminologia Técnica para Vasos de Pressão e Componentes (cont.) N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 8 Terminologia Técnica para Vasos de Pressão e Componentes (cont.) N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 2 9 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 CONTENT N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 0 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 1 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 - UG Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 1. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para teste hidrostático ? 2. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para teste pneumático ? 3. Orientação da Sec. VIII Div. 1 sobre seleção dos manometros de teste de pressão devem estar em ...... 4. Requistos gerais para estabelecimento da máxima e mínima temperatura de projeto deve ser encontrada em .............................. 5. Questões e dúvidas sobre materiais de soldagem, devem ser consultadas em qual parágrafo UG ? 6. Em que parágrafo descreve de como proceder se um material foi produzido por uma especificação em desacordo com a Sec. VIII Div. 1 ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 2 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 3 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 - UW Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 7. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para ensaio visual de solda para verificação do reforço máximo aceitável ? a) UW-35 b) UW-12 c) UW-33 d) UW-51 8. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para tratamento térmico pós soldagem ? a) UHT-56 b) UG-85 c) UW-35 d) UW-40 9. Em qual parte do ASME Sec. VIII Div.1 é dado requimentos para critério de aceitação de exame radiográfico de juntas soldadas em vasos ? a) UW-12 b) UW-11 c) UW-51 d) UW-35 10.Requistos para reparos por soldagem são dados em .............................. 11.Tolerancias para o alinhamento de uma junta soldada conforme Sec. VIII Div. 1 é descrito em................ 12.De acordo com o ASME Sec. VIII Div. 1, cite uma atividade de inspeção, de exame e de teste: ........................................................................................... .......................................................................................... .......................................................................................... N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 4 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 5 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 - UF Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 13. Qual o significado da sigla “ UF” nesta Divisão ? 14.Requisitos dados por UF-52 trata de que assunto ? Terminologia: Clearance = abertura N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 6 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP.4 - UB Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 15. Qual o significado da sigla “ UB” nesta Divisão ? 16.Qual item que é dado os requisitos para ensaio visual de vasos neste item Part UB ? 17. Qual item que é dado tolerancias entre superficies a serem brazadas ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 7 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 8 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 3 9 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 0 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 – UCS , UNF e UHA Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 18. Qual o significado da sigla UCS ? 19. Qual o significado da sigla UNF ? 20. Qual o significado da sigla UHA ? 21.Onde é dado requisitos de extensão de ensaio radiográfico de vasos construídos conforme UCS ? 22.Onde é dado requisitos de projeto de juntas soldadas em UCS ? 23. Onde é dado requisitos para ensaio por líquidos penetrantes em vasos construídos conforme UNF ? 24.Onde é dado requisitos de tratamento térmico pós fabricação devido a alívio em UNF ? 25.Onde é dado requisitos de extensão de ensaio radiográfico de vasos construídos conforme UHA ? 26.Onde é especificado condições para o teste de impacto em vaso construídos conforme UHA ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 1 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 2 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 3 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 – UCI , UCL e UCD Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 27.Qual o significado da sigla UCI do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 28. Qual o significado da sigla UCL do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 29. Qual o significado da sigla UCD do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 30.Requisitos para teste de destruição de um vaso em UCD deve estar no item............... 31. Requisitos para teste hidrostático em UCI, deve estar no item ........................ 32.De que se trata o item UCL-36 ? 33.Reparos em vasos fabricados em ferro fundido deve ser encontrado em ................................... N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 4 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 5 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 Ver pag. 23) N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 6 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 7 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 1 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 4 – UHT, ULW e ULT Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 34.Qual o significado da sigla UHT do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 35. Qual o significado da sigla ULW do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 36. Qual o significado da sigla ULT do ASME Sec. VIII Div. 1 ? 37. Qual o significado da sigla UHX do ASME Sec. VIII Div. 1 ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 8 CAPÍTULO 5 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 2 REGRAS ALTERNATIVAS CONTEÚDO Revisão N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 4 9 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 2 tenacidade tempera & revenimento (furos sem penetração) N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 0 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 2 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 – Parte 1, 3 e 4 Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 1. Quais as limitações técnicas de projeto para vasos de pressão do ASME Div. 2 ? 2. Fornecimento de chapas de aço carbono com ensaio por ultrassom, para vasos construídos para a Div. 2 , devem atender a qual item desta Divisão ? 3. Em quantos capítulos ou partes a Div. 2 da Sec. VIII está organizada ? 4. Em qual item pode ser analisado as edições das normas e padrões aceitáveis na Div. 2 ? 5. Fornecimento de materiais em aço carbono com END, para vasos construídos para a Div. 2 , devem atender a qual item desta Divisão ? 6. Dados de projeto sobre a mínima espessura requerida pode ser analisada no item .................. 7. Regras de projeto para categorias das juntas soldadas na Div. 2 é dado em qual item ? 8. Regras de projeto para tolerâncias dimensionais para o caso de um vaso da Div. 2 é dado em qual item ? 9. Tipos de juntas soldadas permitidas na Div. 2 é dado em qual item ? 10. Como o sistema de numeração de páginas na Div. 2 está organizado ? 11.Requistos para ensaio de ultrassom em forjados ferrosos da Sec. VIII Div. 2 devem estar no item: ................. N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 1 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 2 * Ratching Assessment = Deformação cíclica ** Assessement = avaliação revisão (flambagem) (chapas perfuradas) (multicamadas) ajustagens e alinhamento N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 2 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 2 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 3 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODESECTION VIII , DIVISION 2 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 – Partes 5, 6 e 7 Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 12. Critérios de fabricação para limpeza de superficies a serem soldadas, pode ser encontrada na Div. 2 em qual item ? 13. Critérios para aceitação e ensaio pode ser verificado na Div. 2 no item ..................... 14. Qual o item que pode ser encontrado os requerimentos para soldagem tubo-espelho ? 15. É requerido ensaio visual de soldas na Div. 2 ? Onde estão os requisitos ? 16. Qual o item que pode ser encontrado os requerimentos para substituição do ensaio radiográfico pelo ultrassom na Div. 2 ? 17. Qual o item que descreve os requisitos para ensaio da superfície após o teste hidrostático na Div. 2 ? 18.A pág. 6-8 da Div. 2 trata de qual assunto ? Explique 19. A pág. 7-15 da Div. 2 trata de qual assunto ? Explique 20.Requistos para tratamento térmico de soldas em não ferrosos da Sec. VIII Div. 2 devem estar no item: N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 4 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 2 (estanqueidade) (não-reutilizavel ) ( cisalhamento ) (calculo da capacidade nominal) N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 5 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII , DIVISION 2 EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 Partes 8 e 9 Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 21.Se caso você procure uma informação sobre teste hidrostático na Div. 2 do ASME Sec. VIII, em que item provavelmente encontrará ? 22. Se caso você procure uma informação sobre critério de aceitação do teste pneumático na Div. 2 do ASME Sec. VIII, em que item provavelmente encontrará ? 23.Em qual item poderá ser informado sobre disco de ruptura para proteção contra sobre pressão na Div. 2 do ASME Sev. VIII ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 6 CAPÍTULO 6 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION IX (CÓDIGO DE SERVIÇOS) Padrão de Qualificação para Soldagem, Brazagem, Procedimentos de Fusão; Soldadores; Brasadores; e Operadores de soldagem ; brasagem e fusão Tradução Livre O que segue é uma breve introdução da Secção IX, e não pode ser considerada como um substituto para a verificação real do documento. Entretanto, esta introdução é entendida para dar ao leitor um melhor entendimento do propósito e organização desta Secção IX. A Secção IX do ASME Boiler and Pressure Vessel Code relata as qualificações dos soldadores, operadores de soldagem, brazadores, operadores de brazagem, e operadores de máquinas por fusão, e os procedimentos empregados na soldagem, brazagem ou fusão plástica de acordo com ASME Boiler and Pressure Vessel Code e o Código ASME B31 para Tubulação de Pressão. Como tal, este documento é ativo sujeito a constante revisão, interpretação, e melhoria para reconhecer novos desenvolvimentos e dados de pesquisa. A Secção IX é um documento referenciado para qualificação de processos de junção de materiais por vários códigos de construção tais como Secção I, III, IV, VIII, XII, etc. Estes códigos particulares de construção se aplicam a tipos específicos de fabricação e podem impor requerimentos adicionais ou excecções às qualificações da Secção IX. Qualificação de acordo com esta Secção IX não é a garantia que qualificações de procedimentos e desempenho serão aceitas pelo código particular de construção. A Secção IX não contem regras para produção de juntas, nem contem regras para cobrir todos os fatores que afetem as propriedades de junção dos materiais sob todas as circunstancias. Onde tais fatores são determinados pela organização que afetem as propriedades de junção dos materiais, a organização deve mostrar esses fatores na Especificação do Procedimento para assegurar que as propriedades requeridas são encontradas no processo de junção dos materiais de produção. O propósito da Especificação do Procedimento e do Registro da Qualificação do Procedimento (RQP) é assegurar que o processo de junção dos materiais proposta para construção é capaz de produzir juntas tendo as propriedades mecanicas requeridas para a aplicação pretendida. Pessoal que executa o teste de qualificação do procedimento de junção dos materiais deve ter habilidade suficiente. O propósito do teste de qualificação do procedimento é estabelecer as propriedades mecanicas da junta produzida pelo processo de junção dos materiais e não da habilidade do pessoal usando o processo de junção dos materiais. Adicionalmente, considerações especiais são dadas quando teste de tenacidade (Charpy) é requerido por outras Secções do Código. A variável essencial de tenacidade não se aplica a menos que referenciado pelo código de construção. O propósito da Qualificação de Desempenho é determinar a habilidade da pessoa usando o processo de junção dos materiais, em produzir uma junta sem defeitos. No desenvolvimento da Secção IX, cada processo de junção dos materiais que está incluído foi revisado com respeito a aqueles fatores (chamada de variáveis) os quais tem um efeito na operação de junção dos materiais como aplicado no procedimento ou critério de desempenho. O usuário da Secção IX deve estar atento de como a Secção IX está organizada. Esta dividida em quatro partes: requerimentos gerais, soldagem, brazagem, e fusão plástica. Cada parte mostra o processo de junção dos materiais e assim dividido em Artigos. Os Artigos para cada processo de junção dos materiais itenizam os seguintes: (a) requerimentos gerais especificamente aplicável ao processo de junção dos materiais (Artigo I Soldagem, Artigo XI Brazagem, Artigo XXI Fusão Plástica), (b) Qualificação do Procedimento (Artigo II Soldagem, Artigo XII Brazagem, Artigo XXII Fusão Plástica) (c) Qualificação de desempenho (Artigo III Soldagem, Artigo XIII Brazagem, Artigo XXIII Fusão Plástica), (d) Dados (Artigo IV Soldagem, Artigo XIV Brazagem, Artigo XXIV Fusão Plástica), (e) Especificação padrão de procedimento (Artigo V Soldagem) Estes Artigos contém referencias gerais e guias que se aplicam à qualificação do procedimento e desempenho tal como posições, tipos e propósitos dos vários testes de materiais, critério de aceitação, e aplicabilidade da Secção IX, o qual previamente apareceu no Preâmbulo da Edição 1980 da Seção IX (o Preâmbulo foi deletado). As referencias dos requerimentos gerais os dados dos artigos para detalhes específicos do equipamento de teste e remoção do corpo de prova de teste. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 7 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION IX QUALIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO Cada processo de junção dos materiais que foram avaliados e adotados pela Secção IX está listado separadamente com variáveis essenciais e variáveis não essenciais como elas se aplicam ao processo particular. Em geral, a Especificação do Procedimento são requeridas as listas de todas as variáveis essenciais e variáveis não essenciais para cada processo que está incluso sob a especificação do procedimento particular. Quando uma variável essencial deve ser alterada além da faixa qualificada e a alteração não é uma revisão editorial para corrigir um erro, requalificaçãodo procedimento é requerida. Se uma alteração é feita em uma variável não essencial, o procedimento necessita ser apenas revisado ou corrigido para mostrar a mudança da variável não essencial. Quando testes de tenacidade (Charpy) é requerido para a qualificação da Especificação do Procedimento de Soldagem (WPS) pelo código de construção, a variável essencial suplementar se torna uma variável essencial adicional, e uma alteração nestas variáveis requer requalificação da especificação do procedimento. Adicionalmente para cobrir os vários processos, existem também regras para qualificação do procedimento de soldas resistentes à corrosão por sobre metal de revestimento e revestimento de sobre metal por solda para endurecimento. No início com a Adenda 2000, o uso da Especificação de Procedimento de Soldagem Padrão (SWPS) era permitida. O Artigo V fornece os requerimentos e limitações que governam o uso desses documentos. A SWPS aprovada para uso são listadas no Apendice Mandatório E. Na Edição de 2004, as regras para recozimento do cordão de soldagem foram adicionados. Com a incorporação da nova liga de Resistencia à Fluencia Melhorada Ferrítica na Edição de 1996, usando o grupamento P-Número existente para especificar os parametros de Tratamento Térmico Pós Soldagem podem ser levar a variações no tratamento térmico que podem degradar de forma significativa as propriedades mecanicas dessas ligas. As ligas de Resistencia à Fluencia Melhorada Ferrítica são famílias ferríticas de aço os quais a resistencia à fluencia é melhorada pela criação de uma condição precisa da microestrutura, especialmente a martensítica ou bainita, o qual é estabilizada durante o recozimento pelo controle da precipitação do carboneto resistente ao recozimento, carbo-nitreto, ou outras fases. Na Edição de 2007 do Código , somente P-No.5B, metal base Grupo 2 atende esta definição e foram aprovadas para o Código de construção. Olhando para frente, um número da liga Resistencia à Fluencia Melhorada Ferrítica já estão em uso no Code Case e próximo para incorporação. Para facilitar o endereço deste requerimento especial, P-No. 15A até P- No. 15F foi estabelecido para a liga de Resistencia à Fluencia Melhorada Ferrítica. Na Edição de 2013, Parte QG – Requerimento Geral e Parte QF Fusão Plática foram adicionadas. QUALIFICAÇÃO DE DESEMPENHO Estes artigos listam separadamente os vários processos com as variáveis essencial que se aplicam à qualificação de desempenho de cada processo. As qualificações de desempenho são limitadas pelas variáveis essenciais. Os artigos da qualificação de desempenho tem numerosos parágrafos descrevendo as variáveis gerais aplicadas para todos os processos. QW-350, QB-350 e QF-360 listam as variáveis essenciais que são aplicáveis para o processo específico. As variáveis QW-350 não se aplicam aos operadores de soldagem. QW-360 listam as variáveis essenciais adicionais para operadores de soldagem. Geralmente um soldador, operadores de soldagem podem ser qualificados por teste de dobramento mecanico, ou por um END volumétrico (RX ou US) em um teste no corpo de prova ou por uma solda inicial de produção. Brazadores e operadores de brazagem e operadores de máquinas de fusão não podem ser qualificados por END volumétrico. SOLDAGEM, BRAZAGEM E DADOS DE FUSÃO Os dados dos artigos incluem as variáveis agrupadas em categorias tais como juntas, material base e material de enchimento, posições, tratamento térmico préaquecimento/pós-soldagem, gas, características elétricas e técnica. Eles são referenciados por outros artigos como se aplicam em cada processo. Estes artigos são frequentemente mal usados pela seleção de variáveis que não se aplicam a um processo particular. Variáveis somente se aplicam como referenciado para o processo aplicavel no Artigo II ou III para soldagem., Artigos XII ou XIII para brazagem e Artigo XXII ou XXIII para fusão plástica. O usuário da Secção IX não deveria aplicar qualquer variável se não for referenciada para aquele processo. Estes artigos também incluem apontamentos de P-Número de soldagem e brazagem para o material base particular e F-Número para material de enchimento. Artigo IV também inclue Tabela A-Número para referencia pelo usuário do código. 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 8 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION IX No início da Adenda 1994, P-número de soldagem, P-Número de brazagem , e S-Número não mandatórios foram consolidados em uma Tabela identificada como QW/QB-422. Ambas as tabelas QB-422 (P-Número Brazagem) e a Tabela Apendice C (S-Número) , foram deletadas. a nova Tabela QW/QB-422 foram divididas em seção ferroso e não ferroso. Metais foram listados em ordem numérica pelo número de especificação do material para ajuda os usuários na localização dos grupos de números apropriado. Uma lista de números abreviados de metais agrupados por P-Número, Apendice D Não Mandatório, foi incluída para os usuários que ainda esperam localizar agrupamento de metais por soldagem P-Número. Na Adenda de 2009 o metal base S-Número listados na Tabela QW/QB-422 foram reapontados como listas P- Número e S-Número e as referecias foram deletadas. As tabelas QW-451 e QB-451 para os requerimentos de espessuras para qualificação de procedimentos e a tabela QW-452 e QB-452 para espessuras para qualificação de desempenho são dadas e podem ser usadas como referenciadas por outros parágrafos. Geralmente a variável essencial apropriada referencia estas tabelas. As revisões da Edição 1980 da Secção IX apresentou novas definições para posição e adicionou croquis de orientação para solda de filete para complemento do croquis de orientação junta com chanfro. A nova revisão para posição indica que o soldador se qualifica em posições 1G,2G, 3G, etc..e é qualficado para soldas, em produção, nas posições F,V,H e O como apropriado. QW-461-9 é uma tabela revisada que sumariza estas novas qualificações. Os dados dos artigos também dão croquis da orientação dos corpos de prova, remoção do corpo de prova, e dimensões da amostra de teste. Estes são referenciados pelos Artigos I, XI e XXI. QW-470 descrive processos de ataque e reagentes. Dentro da Parte QG tem uma lista das definições gerais aplicáveis na Secção IX – materiais adotados para processos de junção. Estes podem ser levemente diferentes de outros documentos de soldagem. Formulários não mandatórios para documentação dos procedimentos e qualificação de desempenho são fornecidos para ajuda daqueles que não esperam preparar seus próprios formulários. Qualquer formulário que mostre os requerimentos aplicáveis na Secção IX podem ser usados. .................................................................................................................................................................................. EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 - Introdução Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 1.Qual o significado da Letra “Q” da Sec. IX do ASME ? 2.Qual a finalidade da Sec. IX do ASME ? 3.A qualificação do procedimento de soldagem é uma garantia de que a soldagem terá êxito no seu desempenho? 4.Qual o propósito do PQR ? 5.Qual a finalidade do teste de qualificação de procedimento de soldagem ? 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 5 9 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODESECTION IX 6.O teste de qualificação do procedimento de soldagem serve para verificar a habilidade do soldador ? 7.Qual o propósito da Qualificação do Desempenho do Soldador ou operador de Soldagem ? 8.Qual o significado das siglas WPS e BPS ? 9.Em que condição o procedimento de soldagem deve ser requalificado ? 10.Qual o significado da sigla SWPS ? 11.Por quais testes soldadores e operadores de soldagem podem ser qualificados ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 0 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION IX N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 1 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION IX N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 2 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION IX EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 5 - Conteúdo Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 12. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata da preparação do CP´s para qualificação do procedimento de soldagem ? 13. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata da preparação do CP´s para qualificação do desempenho de soldador ? 14. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata das variáveis da soldagem para qualificação do operador de soldagem ? 15. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata da preparação do CP´s para qualificação do procedimento de brazagem ? 16. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata da preparação do CP´s para qualificação de desempenho do brazador ? 17. Qual o parágrafo do ASME Sec. IX que trata das variáveis da brazagem para qualificação do operador de brazagem ? 18. Os requisitos do teste de arrancamento ou descolamento para processos de brazagem do ASME Sec. IX é dado em ................................... N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 3 CAPÍTULO 7 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION V (CÓDIGO DE SERVIÇOS) ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS CONTEÚDO N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 4 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION V N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 5 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION V N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 6 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION V N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 7 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION V EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 07 Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 1. Qual a letra que identifica os parágrafos do ASME Sec. V ? 2. Informações sobre ensaio por partículas magnéticas são descritas em qual Artigo do ASME Sec. V ? 3. Informações sobre ensaio radiográfico são descritas em qual Artigo do ASME Sec. V ? 4. O parágrafo T-460 do ASME Sec. V descreve requisitos para qual ensaio e trata de qual assunto ? 5. O parágrafo T-692 do ASME Sec. V descreve requisitos para qual ensaio e trata de qual assunto ? 6. Procedimentos para ensaio de vazamento de acordo com ASME Sec. V são descritos em qual parágrafo ? 7. Para que servem as normas referenciadas na Subsecção B do ASME Sec. V ? São mandatórias ? 8. Em que parte do ASME a norma SE-1025 para ensaio radiográfico, deve estar incluída ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 8 CAPÍTULO 8 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION I – REGRAS PARA CONSTRUÇÃO DE CALDEIRAS CONTEÚDO N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 6 9 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION I N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 0 ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION I ................................................................................................................................................. EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 8 Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 1. A letra que idendifica o Código ASME Sec. I é a “P” que significa: a) powder b) pound c) power d) potency 2. Para inspeção visual em soldas de acordo com ASME Sec. I, tolerancias para alinhamento é dado no parágrafo:..... 3. Os requisitos para teste hidrostático em caldeiras fabricadas, por soldagem, deve ser conforme qual dos itens abaixo ? a) PW-54 b) PG-99 c) PG-12 d) PG-21 4. Critério de aceitação de soldas no ensaio radiográfico em caldeiras é dado por: a) PW-52 b) PW-11 c) PW-51 d) PW-36 5. Requisitos de qualificação de pessoal para ensaios não destrutivos em caldeiras é dado em:........... 6. Requisitos de acabamento de reforço de juntas soldadas em caldeiras é dado em: ........................ N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 1 CAPÍTULO 9 STRUCTURAL WELDING CODE – STEEL AWS D1.1/D1.1M 2015 Declaração de Uso da Norma Nacional Americana AWS (tradução livre) Todos as normas (código, especificações, prática recomendada, método classificação e guia) da AWS é um padrão de consenso voluntário e que foi desenvolvido de acordo com as regras da ANSI. Quando um padrão AWS é incorporado ou faz parte, de documentos que estão incluídos nas leis federais ou estaduais, ou regulamentos de outros corpos governamentais, suas provisões tem autoridade legal de estatuto. Em tais casos qualquer alterações na norma AWS deve ser aprovado pelo corpo governamental tendo jurisdição estatutária antes de se tornar parte dessas leis e regulamentos. Em todos os casos todas essas normas possuem autoridade legal para contrato e outros documentos que mencionam a norma AWS. Quando esta relação contratual existi, alterações e desvios dos requerimentos da norma AWS deverá ser por acordo entra as partes O padrão AWS foi desenvolvido através do processo de consenso no desenvolvimento de padrão que traz junto voluntários representantes de variados pontos de vista e de interesse e que guarda consenso. Enquanto que a AWS administra o processo e estabelece regras para promover igualdade no desenvolvimento do consenso, isto não testa, avalia ou verifica de forma independente a precisão das informações ou da sanidade do julgamento contido nestes padrões. A AWS não aceita responsabilidade por qualquer prejuizo a pessoas ou propriedade ou danos de qualquer natureza , de forma especial, indireta , consequencial ou compensatória, diretamente ou indiretamente resultando de publicações, uso de, ou dependencia deste padrão. A AWS também não dá nenhumagarantia ou aviso da precisão de qualquer informação aqui publicada. Na emissão e tornar este padrão disponível, a AWS não pretende tornar um profissional ou outros serviços em nome de qualquer pessoa ou entidade. Nem a AWS pretende executar qualquer dever no lugar de qualquer pessoa ou entidade ou para alguém. Qualquer um usando esse documento deveria invocar para ele ou ela seu julgamento independente ou, como apropriado, procurar por um conselho de um profissional competente na determinação de um exercício de cuidado razoável em qualquer circunstancia. Este padrão pode ser excedido por emissão de uma nova edição. Os usuários deveriam se assegurar que tenham a última edição. A publicação desta edição não autoriza infrigimento de qualquer patente. A AWS não aceita obrigação pelo infrigimento de qualquer patente resultante do uso ou confiança deste padrão. Finalmente, a AWS não monitora, policia ou faz valer o atendimento a este padrão, e nem tem poder para tal. Na ocasião, texto tabelas ou figuras foram impressos incorretamente (errata). Tal errata , quando verificada, são mostradas pela página web www.aws.org sob “Técnico” na coluna do Departamento Interpretações oficiais de qualquer requisito técnico deste padrão pode ser obtido por envio de uma carta escrita ao Diretor de Gerenciamento de Serviços Técnicos da AWS, Miami, veja Anexo F. Com respeito às perguntas técnicas referentes aos padrões AWS, opiniões orais sobre a norma AWS pode ser feitas. Entretanto tais opiniões representam apenas opiniões pessoais e particulares de quem fez. Essas pessoas não falam em nome da AWS, nem essas opiniões orais constituem opiniões oficiais ou não oficiais ou interpretação da AWS. Adicionalmente, opiniões orais são informais e não devem ser usadas em substituição a interpretação oficial. Este padrão está sujeito a revisão a qualquer momento pelo Comitê da AWS. Isto é revisado a cada cinco anos, e se não revisado, deve ser re-aprovado ou refeito. Comentários (recomendações, adições ou eliminações) e qualquer dado pertinente que possa ser usado na melhoria desta norma deve ser requerido ou endereçado à sede da AW. Tais comentários receberão considerações cuidadosas pelo Comitê da AWS D1 e o autor dos comentários será informado pelo responsável pelo Comitê sobre a questão. Interessados podem ser convidados para participar de todas as reuniões do Comitê da AWS D1 para expressar seus comentários verbalmente. Procedimentos para apelação de uma decisão adversa referente a tais comentários são fornecidos Regras de Operação do Comitê de Atividades Técnicas. Uma cópia dessas regras pode ser obtidas da AWS 550 N.W , Miami, FL. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 2 Sistemática para Informe das Alterações por Nova Edição do AWS D1.1 Ed.2015 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 3 N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 4 Código AWS D1.1 - Structural Welding Code N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 5 Código AWS D1.1 - Structural Welding Code N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 6 Código AWS D1.1 - Structural Welding Code N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 7 Código AWS D1.1 - Structural Welding Code EXERCÍCIOS PARA ESTUDO – CAP. 9 - AWS Responda ou complete as questões abaixo, indicando a referencia para a resposta dada. 1. Qual a política de revisão do Código AWS D1.1 ? 2. Como deve ser feito um questionamento sobre uma interpretação técnica do Código AWS D .1? 3. Qual a forma que o AWS informa sobre erratas contidas no Código ? 4. Qual parte se encontra informações sobre END no AWS D1.1 ? 5. Qual item onde fornece informações sobre exame de vista dos inspetores no AWS D1.1 ? 6. Qual item pode ser encontrado informações sobre procedimentos para ensaio por ultrassom conforme AWS D1.1 ? N T A S – N o r m a s T é c n i c a s A p l i c a d a s à S o l d a g e m E d . J A N . / 2 0 2 2 7 8 CAPÍTULO 10 Uma Breve História do ASTM Desde 1898, portanto em plena revolução industrial, a organização já despontava na elaboração de normas principalmente para ferrovia, mas como a denominação “American Section of the International Association for Testing Materials”, somente mais tarde mudaria para ASTM. No início de 1920, a atividade principal do ASTM estava focada em aços, ferrovia e indústria de concreto e cimento, e a maioria dos ses membros eram basicamente de parte nordeste do país. Nas quatro décadas após a 1ª. Guerra Muldial, o ASTM estava envolvida como uma verdadeira organização nacional as quais mais de 100 comites técnicos formados de uma parte integrante da base economica da América, contribuindo para o surgimento de novas indústrias em áreas estratégicas tais como transporte por rodovia, petroquímica, eletrônicos, e tecnologia aeroespacial, para citar apenas alguns poucos. Desenvolvimentos do ASTM de 1920 até 1960 ajudou a facilitar a ascensão da nação ao status de superpotência econômica e militar. O período entre as duas guerras mundiais testemunhou um crescimento fenomenal das indústrias, a produção em massa, foi pioneira por Eli Whitney na fabricação de armas pequenas, Isaac Singer na produção de máquinas de costura e Henry Ford (que era membro da ASTM) na produção automobilística . A radiografia foi outra inovação que se desenvolveu na década de 1930. Introduzido pela primeira vez após a Primeira Guerra Mundial, a radiografia encontrou aceitação entre os metalurgistas durante a década da depressão, quando várias dúzias de oficinas de soldagem introduziram máquinas de raios-X para inspecionar soldas em vasos de alta pressão. A ASTM, a primeira sociedade de engenharia a reconhecer o enorme potencial da nova tecnologia para os padrões de teste, realizou um simpósio sobre métodos de radiografia e diferenciação de raios X em 1936, seguido dois anos depois pela formação do Comitê E-7 sobre Teste Radiográfico (hoje Comitê E-7 sobre testes não destrutivos). Os padrões de teste de raios-X da ASTM foram usados por fabricantes de aeronaves que recentemente introduziram aviões que voavam em altitudes elevadas, exigindo soldas que pudessem suportar mudanças extremas de temperatura e pressão. Em 1961, sessenta anos depois que a Seção Americana se transformou em ASTM - Sociedade Americana de Teste de Materiais, a organização renomeou-se mais uma vez e se tornou a Sociedade Americana de Testes e Materiais. A conjugação enfatizou que a ASTM foi dedicada ao desenvolvimento de especificações de materiais padrão, não apenas métodos de teste padrão. Felizmente, a mudança de nome que refletiu esse alargamento das atividades ao longo de cinco décadas não exigiu um novo acrônimo, permitindo que a ASTM use seu logotipo antigo e amplamente reconhecido Em 2001, a ASTM mudou oficialmente seu nome para "ASTM International" para refletir: seu compromisso de longa data com a participação global, o crescimento de membros não pertencentes aos EUA,
Compartilhar