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1 2 Conceitos Lógicos Memória .......................................................... 3 Memória ................................................................................. 3 Vista geral sobre memória ........................................................ 3 Tipos de memória .................................................................. 19 Unidades Estruturais .............................................................. 20 Bibliografia ........................................................................... 26 3 Conceitos Lógicos Memória Aula 06 Memória Agora que você está ciente a respeito dos três principais componentes de um controlador programável é o momento de aprender mais sobre a memória do sistema. Saber sobre isso irá ajudar você a compreender como o sistema interage com os cartões de I/O. Neste capítulo, serão discutidos os tipos diferentes de memória, incluindo a estrutura de memória e as capacidades. Então, será explorado o relacionamento entre a organização da memória e a interação do I/O. Finalmente, será explicado como configurar a memória do PLC para o endereçamento do I/O. Vista geral sobre memória A caraterística mais importante de um controlador programável é a habilidade do usuário de mudar rapidamente e facilmente o programa de controle. A arquitetura do CLP torna esta caraterística de programação possível. O sistema de memória é a área no processador central do CLP onde todas as sequências de instruções, ou os programas, são armazenados e executados pelo processador para fornecer o controle desejado de dispositivos no campo. 4 As seções da memória que contêm os programas de verificação podem ser mudadas ou reprogramadas, para adaptar-se às mudanças nas linhas de produção. Memória são dispositivos que armazenam grandes quantidades de dados, em aulas anteriores já foi ensinado como armazenar um bit no flip-flop e vários bits em registradores, lembrando que com o avanço da tecnologia de semicondutores é possível armazenar grandes quantidades de dados em um único circuito. Na Figura 1 segue um desenho que mostra o uso de memórias em computadores. Figura 1 – Uso de memórias em um computador Há o processador central do computador, CPU, que acessa uma memória principal necessária para as operações de acesso à leitura escrita. Essas são memórias do tipo RAM e ROM e eventualmente se essa memória não é suficiente pode ser usado um armazenamento auxiliar de massa, que são dispositivos magnéticos ou ópticos que tem uma operação mais lenta. 5 Veja alguns termos usados para analisar e classificar as memórias: Uma célula de memória é um dispositivo que armazena 1 (um) bit. Um byte de memória são 8 bits. Uma palavra de memória é um grupo de bits que representa instruções ou dados, e que são escritos e lidos simultaneamente. Isso depende da arquitetura do computador que está sendo usado, normalmente eles são múltiplos da base 2, 8, 16, 32 ou 64 bits; a capacidade de memória é o número de palavras ou bit que podem ser armazenados num mesmo circuito, novamente eles são múltiplos de 2 elevado a 10 ( 210) , conforme a Figura 2. Figura 2 - Terminologias de Memórias Com a tecnologia usada para a construção de memórias, é possível observar: Tecnologia semicondutor: Transistores bipolares. Transistores MOS. Não semicondutores: Magnético - ferrite, fita, discos rígidos ou flexíveis. 6 Tecnologias ópticas - CD, DVD e Blu-ray (BD). Memórias podem ter acesso sequencial, direto ou aleatório, mas o que significa ter um acesso sequencial? Imagine que você gostaria de ir para um apartamento e que o ele ficasse no quinto andar de um prédio; você teria que ir do térreo e subir até o quinto andar. Não é possível ir diretamente para o quinto andar, se por outro lado você tivesse um condomínio horizontal de casas você poderia ir em qualquer casa que você quisesse sem passar pelas outras. Essa é a metáfora que pode ser usada no processo: Sequencial. Direto ou Aleatório. No acesso sequencial a leitura e escrita numa posição requer que ocorra uma passagem por posições anteriores, por exemplo, uma fita magnética. Enquanto que no acesso direto ou aleatório, que constitui a maior parte das memórias, é possível ter acesso ao mesmo tempo a todas as posições da memória. As memórias podem ser classificadas em memórias apenas de leitura ou de leitura e escrita. Normalmente as memórias apenas leitura são chamados ROM (Read-only-Memory). As memórias de escrita e leitura são as RAM (Random Access Memory) cujo conteúdo pode ser lido e armazenado durante operação normal do circuito. Na Figura 3 é possível visualizar as características referentes ao acesso de memórias. 7 Figura 3 – Características referentes ao acesso de memórias Memórias podem ainda ser voláteis ou não voláteis. Para explicar o que é uma memória volátil considere o seguinte exemplo; imagine que ocorra um interrompimento no fornecimento de energia elétrica, todo o conteúdo que está armazenado na memória é perdido. Dessa forma pode-se afirmar que esse tipo de memória perde o conteúdo quando perde a alimentação. Já as memórias não voláteis não perdem o conteúdo mesmo sem alimentação. Neste caso, você pode levar em consideração o seu computador, quando ele é ligado a memória não volátil entra em ação através do carregamento do sistema operacional desde o início. Em termos de forma de armazenamento interno de memória, existem as memórias estáticas e memórias dinâmicas. 8 Figura 4 – Formas de armazenamento interno de memória Memórias estáticas são mais velozes, a célula básica neste caso é um flip-flop. Agora nas memórias dinâmicas a velocidade é um pouco mais moderada, a célula básica é um capacitor; pelo fato que o capacitor pode perder um pouco da carga e descarregar durante o tempo, ele precisa realizar um reforço periódico, isso é chamado de refrescamento ou “Refresh”, existe uma classe de memória chamada de pseudo-estática na qual este refrescamento é feito internamente no próprio circuito do “CI”. Abaixo, na Figura 5, é possível observar a conexão entre a CPU e a memória. Há uma unidade central de processamento e várias outras memórias, que podem existir em um computador; essa interface pode ser feita através de três vias ou barramentos, pode ser chamada de via de endereços, via de dados ou via de controle. Para explicar através de uma metáfora imagine que no seu quarto tenha vários armários com diversas gavetas e você queira guardar um objeto em uma dessas gavetas. Supondo que você diga “Eu quero pegar um objeto que está na 3° gaveta, do 2° armário, do lado direito”. 9 Você está oferecendo um endereço, ao dizer que o que procura está na “3° gaveta, do 2° armário, do lado direito”. Também está sendo indicado um controle “eu quero pegar”. Figura 5 – Conexão entre a CPU e a memória Digamos que essa via de dados, que está na memória “no caso dessa metáfora seria, objeto”. Se você deseja guardar os objetos, vai ter que informar onde, para isso vai usar um comando, “eu quero guardar”, e na via de dados você vai informar o tipo do objeto que quer guardar naquele armário, por exemplo uma camiseta. No caso de memórias, há várias posições onde são guardadas as palavras, é preciso especificar qual endereço onde estão essas posições e dizer que operação você deseja fazer, ler ou escrever, nessa via de dados. A memória então retorna o resultado, ou seja, se você quiser ler, será retornado o dado lido dessa posição; caso você deseje escrever,é preciso colocar o dado que você precisa escrever nessa posição de memória. 10 Você pode se perguntar, mas como é que eu posso ligar várias memórias nessa via de dado? Eu posso, por exemplo, ligar os mesmos sinais elétricos aqui? A resposta é a seguinte, na tecnologia de sistemas digitais existem circuitos chamados de Tristate. Figura 6 – Tristate buffer Os circuitos acima permitem que sejam ligados vários sinais em uma linha comum chamada de barramento. Pode ser habilitada uma saída por vez, e as saídas desabilitadas vão apresentar um estado de alta impedância. Do ponto de vista elétrico isso vai reapresentar uma saída aberta, ou seja, ela não está ligada, isso pode ser visto na Figura 7, com um esquema de uma saída tristate. Figura 7 –Saída tristate buffer 11 Como você pode perceber há uma entrada, uma saída e um sinal de controle. Quando o controle for 0(zero), a saída será de alta impedância; quando o controle for 1(um) a saída irá receber a entrada. Assim é possível ter três sinais ligados no mesmo barramento, sendo que apenas um deles está ativo, os outros dois estão desabilitados. Portanto é possível fazer a ligação elétrica entre os sinais. Do ponto de vista de arquitetura interna uma memória funciona da seguinte maneira, ela tem as células que guardam os valores armazenados e um decodificador de endereço, para tentar descobrir qual endereço se deseja guardar ou ler um valor, é necessário seguir o esquema da Figura 8. Figura 8 – Arquitetura interna Como visto anteriormente a memória faz a interface entre a CPU como a via de endereços, ou uma via de dados, e com sinais de controle. Agora você verá como a memória é reorganizada internamente. Imagine que você tem uma memória com 16 posições de um bit, assim ela teria 16 endereços diferentes. Porém, a via de acesso que você possui é de 4 bits. 12 O questionamento é como seria possível dispor essas células de forma que seja fácil acessá-las. Para isso você pode imaginar que possui 16 linhas diferentes, ou duas colunas com oito linhas cada, ou quatro colunas com quatro linhas. Em todos os casos descritos é possível armazenar as 16 células de memória. Normalmente a memória é organizada internamente em colunas e linhas, na Figura 9 há um exemplo dessa estrutura. Nela é possível ver que há quatro bits de endereços 0100 e que internamente a memória está organizada em células de quatro por quatro, ou seja internamente existem dois decodificadores. Um para decodificar a linha. Um para decodificar a coluna. Figura 9 –Arquitetura interna de memória 13 Figura 10 – Características da memória ROM A memória apenas de leitura recebe o nome de memória ROM. Ela é programada, geralmente, de fábrica numa máscara. Imagine que o fabricante de um PC precisa inserir um programa para fazer com que a máquina seja ligada, essa programação é feita pelo ele durante o processo de deposição da máscara de metalização por isso é chamado programável por máscara. Figura 11 – Características da memória PROM Na memória PROM a ideia é um pouco diferente. Neste caso, não será o fabricante que faz a programação da memória e sim o usuário, porém ele pode fazer isso somente uma única vez. Imagine que a sua matriz de células possui fusíveis que podem ser queimados ou não, para armazenar respectivamente 0 e 1 nas 14 células. O tempo de programação é em torno de 2 minutos e isso pode ser usado em produtos com escala menor que a apresentada pela memória ROM. Existe também a memória EPROM, que na realidade é uma memória PROM que pode ser apagada. Na Figura 12 é possível visualizar como essa memória pode ser usada. Este tipo de memória é programada pelo usuário e possui uma janela de irradiação de raios ultravioletas, que possibilita que a memória seja programada e reprogramada, lembrando que há um limite de vezes que esse tipo de memória pode passar por esse processo. Figura 12 – Características da memória EPROM Outras classes de memórias, apenas de leitura, são as EEPROM e Flash-Memory. A EEPROM (ou 2PROM) é um pouco diferente da EPROM, ela pode ser apagada por pulsos elétricos no próprio circuito, sendo possível apagar um único byte ou um bit. A memória Flash EPROM é um tipo de 2PROM que pode ser apagada por pulsos no próprio circuito, a memória pode ser apagada em blocos. 15 Figura 13 – Características das memórias EEPROM E Flash- Memory A memória RAM, ou “Random Access Memory”, é bastante importante em circuitos digitais de computadores, trata-se de uma memória de leitura e escrita ao mesmo tempo. As células básicas têm um bit e os dados são preservados, desde que sejam alimentadas. Essa memória é usada para armazenar temporariamente os dados, como por exemplo, quando está sendo rodado um programa e são carregadas as instruções realizadas pelo computador. Figura 14 – Características da memória RAM Existem dois tipos de memória RAM, a estática e a dinâmica. 16 Tabela 1 – Comparação RAM dinâmica e RAM Estática Na Figura 15 você pode observar um diagrama de tempos de um ciclo de leitura de uma memória. Esse diagrama de tempos serve apenas para mostrar a relação entre esses sinais. 17 Figura 15 – Diagrama de tempo de um ciclo de leitura de uma memória Figura 16 – Características da associação de memórias Seções da memória O sistema de memória total em um CLP é composto por duas memórias diferentes (veja a Figura 21): A memória executiva. 18 A memória da aplicação. Figura 21 - Diagrama de bloco simplificado do sistema de memória total do PLC A memória executiva é uma coleção dos programas armazenados permanentemente no CLP. Estes programas supervisórios dirigem todas as atividades de sistema, tais como a execução do programa e a comunicação do controle com os dispositivos periféricos. É na memória onde as instruções do software ficam disponíveis (isto é, instruções do relé, funções de transferência de bits, instruções matemáticas, etc.). Esta área da memória não é acessível ao usuário. A memória da aplicação fornece uma área de armazenamento para o usuário do programa A área de memória da aplicação é composta de diversas áreas, cada uma tem uma função específica e um uso. 19 Tipos de memória As exigências do armazenamento e da recuperação para as seções de execução de um programa na memória não são as mesmas; consequentemente, não são armazenados sempre no mesmo tipo de memória. Por exemplo a execução exige uma memória que armazene permanentemente seus índices e não possa ser apagada ou alterada pela perda de corrente elétrica ou pelo usuário. Este tipo de memória é frequentemente inoportuno para o programa de aplicação. A memória pode ser separada em duas categorias: temporária e permanente. A memória temporária perde seus índices programados se o CLP é desenergizado ou removido. A memória temporária é alterada facilmente e isso é completamente apropriado para a maioria de aplicações, quando a memória é mantida pelo apoio de bateria e possivelmente por uma cópia do programa. A memória permanente retém seus índices programados, mesmo durante uma perda de alimentação durante o funcionamento, sem exigir uma fonte alternativa. A memória permanente é geralmente inalterada, contudo há os tipos especiais da memória permanente que são alteráveis. Nos CLPs de hoje usam a memória permanente, mais também existem aqueles que usam a memória temporária com apoio de bateria, assim como aqueles que oferecem ambas as possibilidades. PROM (Programmable Read Only Memory) Memoria PROM. Programmable Read Only Memory (memória programável somente para leitura) é uma memória ROM não previamenteprogramada. A programação pode ser feita 20 através de um equipamento especial de programação chamado programador de PROM. EPROM (erasable programmable read-only memory) Uma EPROM (sigla do inglês "erasable programmable read-only memory", em português "memória programável apagável somente de leitura") é um tipo de chip de memória de computador que mantém seus dados quando a energia é desligada. Em outras palavras, é não- volátil. EAROM (Electrically alterable read-only memory) EAROM é similar à EPROM, mas em vez de exigir uma fonte luminosa ultravioleta para apagá-la, utiliza uma tensão no pino apropriado para limpar. Poucos controladores usam EAROM como a memória da aplicação, a mais usada é a EPROM. Unidades Estruturais As memórias do CLP podem ser pensadas como grandes pilhas de armazenamento onde cada uma armazena um único fragmento de informação sob a forma de 1 ou de 0 (formato de numeração binário). Desde que cada pilha pode armazenar somente um elemento binário e o bit é o acrônimo para “o elemento binário,” cada pilha é chamada um bit. Um bit, então, é a menor unidade de memória estrutural. Embora cada bit armazene a informação como um 1 ou um 0, as pilhas de memória não contêm realmente os números 1 e 0 por si mesmo. Na verdade, elas possuem as cargas da tensão do uso das pilhas para representar 1 e 0, a presença de uma carga da tensão representa um 1, a ausência de uma carga representa um 0. 21 Um bit é considerado como LIGADO se a informação armazenada é 1 (tensão atual) e DESLIGADO se a informação armazenada é 0 (tensão ausente). A informação LIGAR/DESLIGAR armazenada em um único bit é referida como o status do bit. Às vezes, um processador deve segurar mais do que um único bit dos dados em um momento. Por exemplo, é mais eficiente que um processador trabalhe com um grupo de bits ao transferir dados para memória. Também para armazenar números e códigos exige um agrupamento dos bits. Um grupo de bits juntos é chamado um byte. Mais exatamente, o byte de 8 bits é comumente chamado de octeto no contexto de redes de computadores e telecomunicações. A uma metade de um byte, dá-se o nome de nibble ou semioctecto. Para os computadores, representar 256 números binários é suficiente. Por isso, os bytes possuem 8 bits. A terceira unidade de informação estrutural usada dentro de um CLP é uma palavra, word. Figura 22 - Unidades de memória do PLC: bit, bytes, e palavras 22 Figura 23 - Memórias no CLP Endereços que armazenam valores do tamanho de 1 bit. Código de endereçamento em Hexadecimal Endereços que armazenam valores do tamanho de 16 bits. A capacidade de memória é uma preocupação vital quando se considera uma aplicação de CLP. Especificar a quantidade certa de memória pode economizar os custos de hardware e tempo associado à adição de capacidade de memória adicional posteriormente. Saber os requisitos de capacidade de memória antes da compra do CLP também ajuda a evitar adquirir um controlador que não possui capacidade adequada ou que não é expansível. A capacidade de memória não é expansível em controladores pequenos (menos de 64 I/O de capacidade) e expansível em CLPs maiores. CLPs pequenos têm um valor fixo de memória, porque a memória disponível é geralmente mais do que suficiente para fornecer armazenamento de programas para pequenas aplicações. Já os controladores maiores permitem expansão de memória, já que o escopo de suas aplicações e o número de seus dispositivos de I/O têm menos limitações de hardware. 23 O tamanho da memória da aplicação é especificado em termos de K unidades, onde cada unidade K representa 1024 localizações de palavras. Uma memória de 1K, então, contém 1024 de armazenamento locais, uma memória de 2K contém 2048 locais, uma memória de 4K contém 4096 locais e assim por diante. A Figura 24 ilustra duas matrizes de memória de 4K cada; no entanto, eles têm diferentes configurações - a primeira configuração usa palavras de um byte (8 bits) e a outra usa palavras de dois bytes (16 bits). Figura 24 - Ilustração de (a) indica um local de armazenamento de 4K por 8 bits e (b) indica um Local de armazenamento de 16 bits. A capacidade de memória de um controlador programável em unidades de K é apenas uma indicação do número total de locais de armazenamento disponíveis. 24 Sabendo disso o número máximo, por si só, não é suficiente para determinar os requisitos de memória. Informações adicionais sobre como as instruções do programa são armazenadas podem ajudar o aluno a tomar uma decisão melhor quando da especificação do CLP. O termo utilização de memória refere-se a quantidade de dados que podem ser armazenados em um local ou, mais especificamente, número de locais de memória necessários para armazenar cada tipo de instrução. O fabricante pode fornecer esses dados se a literatura do produto (Folha de dados ou manual do equipamento) não os fornecer. Para ilustrar a capacidade de memória, veja a Figura 24. Suponha que cada instrução de contato normalmente aberto e normalmente fechado requer 16 bits de área de armazenamento. Com esses requisitos de memória, a área de armazenamento efetiva do sistema de memória da Figura 24-a é metade da Figura 24-b. Isso significa que, para armazenar o mesmo programa de controle de tamanho, o sistema na Figura 24-a requer 8k de capacidade de memória em vez de 4K, como na Figura 24-b. Depois de se familiarizar com a forma como a memória é utilizada em um determinado controlador, os usuários podem começar a determinar os requisitos máximos de memória para uma aplicação. Embora várias regras tenham sido usadas ao longo dos anos por engenharia para definir o tamanho da memória de uma aplicação, nenhuma regra simples apareceu como sendo a mais precisa. No entanto, com um conhecimento do número de saídas, uma ideia do número de programas contatos necessários para orientar a 25 lógica de cada saída, e informações sobre utilização de memória, a aproximação de requisitos de memória pode ser reduzida a uma multiplicação simples. 26 Bibliografia CAMPOS, M. C. M. M., TEIXEIRA, H. C. G. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. Editora Edgard Blücher, 2006. FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores lógicos programáveis –Sistemas Discretos. Editora Érica, 2008. PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC - Programação e Instalação. Editora LTC, 2010. PRUDENTE, F. Automação industrial: PLC, teoria e aplicações: curso básico. Editora LTC, 2007.
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