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HISTÓRIA - Desde o descobrimento do Brasil até os dias atuais, o sistema de saúde brasileiro vem passando, como era de se esperar, por mudanças e adequações. Estas transformações foram e são essenciais para que seja possível enfrentar os desafios que surgem continuamente e que acompanham o crescimento populacional e o desenvolvimento do país. - Um dos grandes marcos na história da construção política da saúde pública brasileira foi a criação do Sistema Único de Saúde, o SUS, em 1988. - O SUS é um sistema reconhecido internacionalmente como um dos programas de saúde pública mais completos a nível global, uma vez que suas diretrizes asseguram o acesso à saúde a todos os cidadãos (princípio da universalidade), nos diferentes níveis de atenção e complexidade (princípio da integralidade). HISTÓRIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO BRASIL - As políticas de saúde no Brasil foram desenvolvidas em consonância com o momento histórico e a situação econômica do país. - Durante o período colonial, os cuidados com a saúde, de modo geral, eram muito limitados, e quando alguém necessitava de assistência, está restringia-se à indivíduos sem formação profissional específica, como curandeiros que utilizavam ervas, crenças religiosas e técnicas empíricas como forma de tratamento. - Foi somente em 1808, com a vinda da família real, que as primeiras mudanças nesse sentido começaram a ocorrer. - A chegada da família real ao Brasil suscitou a necessidade da implantação de uma estrutura sanitária básica, capaz de atender a corte que se instalava no Rio de Janeiro. A falta de saneamento representava um risco à saúde e vida da família real, uma vez que as más condições sanitárias da cidade propiciavam o desenvolvimento e o contágio de pestes e doenças graves, como a malária e a varíola, por exemplo. - Foi no mesmo ano da chegada da família real que instituiu-se a primeira faculdade de medicina do Brasil; fato este que contribuiu para que a medicina empírica fosse lentamente substituída por uma medicina baseada na ciência. - Todavia, apesar do crescente número de profissionais da área médica que o país ganhava, o acesso à saúde nessa época se restringia à parcela da população que possuía condições financeiras superiores. Os demais contavam apenas com filantropia e hospitais de caridade, mantidos na maioria das vezes pela Igreja. - A assistência relacionada à saúde nessa época restringia-se ao tratamento de doenças. Não havia programas de saúde coletiva, campanhas de educação em saúde para conscientizar a população sobre a prática de hábitos saudáveis e, tampouco, ações de promoção à saúde e de prevenção de doenças. Por conta do conceito simplista que definia saúde como a mera ausência de doença, sem levar em consideração aspectos psíquicos, sociais, culturais e econômicos. EXERCÍCIO Desde sua criação em 1988, o SUS vem passando por inúmeras transformações e readequações para atender aos seus princípios básicos. Considerando as políticas de saúde, o que se pode afirmar? Escolha a alternativa correta. No Brasil, o direito à saúde está condicionado à contribuição da previdência social. O Brasil é reconhecido internacionalmente por sua política de saúde pública. No Brasil, saúde é atualmente sinônimo de ausência de doença. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: DA PREVENÇÃO À PROMOÇÃO - Durante muito tempo, o sistema de saúde brasileiro se preocupou apenas em tratar e curar doenças. - Expressões como prevenção, promoção e educação em saúde simplesmente não faziam parte das pautas de políticas públicas. - A Revolta da Vacina é considerada um marco de transição entre uma medicina exclusivamente curativa para a implementação de uma medicina preocupada em garantir a saúde da população como um todo. PREVENÇÃO - Ação prévia que tem como objetivo impedir o desenvolvimento e evolução de determinada doença. - Primeira ação de caráter preventivo no Brasil foi a vacinação em massa da população contra a varíola, em 1904,coordenado por Oswaldo Cruz. - Embora tenha tido boas intenções ao propor a imunização da população, não foi bem visto pela sociedade na época. Um dos motivos para isto foi o fato de que nenhuma campanha educativa sobre os benefícios da vacinação foi realizada, o que culminou em um grande movimento popular: a Revolta da Vacina. SERVIÇOS CRIADOS POR OSWALDO CRUZ - Profilaxia da febre amarela, além da inspetoria de isolamento e desinfecção de residências. - Esses serviços foram impostos de forma autoritária fazendo com que as campanhas de saúde se equiparavam a campanhas militares,uma vez que obrigavam a população a aderir. - Por falta de um programa de educação em saúde os resultados positivos dessas ações foram limitados e o ciclo vicioso da população retornou. Fazendo com que as péssimas condições sanitárias retornassem. PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE - Conjunto de práticas de ensino e aprendizagem que têm como finalidade promover mudanças comportamentais, além de incentivar a aderência de hábitos e atitudes saudáveis. PROMOÇÃO DA SAÚDE - Conjunto de condutas que permeiam a transformação das condições de vida e trabalho associadas aos problemas de saúde subjacentes. - Um aspecto importante da promoção da saúde é que esta segue o princípio da responsabilização múltipla, enfatizando uma abordagem ativa e intersetorial que envolve ações do Estado, do sistema de saúde e da população, cujo foco é relativo aos determinantes de saúde e ao fomento do bem-estar e melhora da qualidade de vida. NÍVEIS DE PREVENÇÃO PREVENÇÃO PRIMÁRIA - Conjunto de ações que visam evitar determinada doença na população ao remover fatores causais. Ou seja, esse tipo de prevenção objetiva reduzir a incidência da doença. - Nesse nível, atua-se no período pré-patogênico, o período das relações entre o ambiente e o que é suscetível, até que se chegue a uma condição favorável. EX.: - Vacinação - imunoprofilaxia; - Tratamento da água para consumo; - Medidas de desinfecção e desinfestação; - Ações de educação e promoção em saúde. PREVENÇÃO SECUNDÁRIA - Conjunto de medidas que objetivam identificar e corrigir o mais precocemente possível qualquer desvio da normalidade, de modo a colocar o indivíduo imediatamente em situação saudável. Ou seja, esse tipo de prevenção tem como objetivo a diminuição da prevalência da doença. Esse nível é colocado em prática no caso de doenças infecciosas, por exemplo, uma vez que estas são doenças que podem ser curadas. - O foco da prevenção secundária é no período patogênico, que é o período que inicia-se com a interação hospedeiro-agente, no começo das alterações fisiopatológicas no indivíduo. EX.: A realização de inquéritos para a descoberta precoce de pacientes com tuberculose em determinada comunidade assistida. PREVENÇÃO TERCIÁRIA - Ações que visam reduzir incapacidades, a fim de permitir uma rápida melhora e melhor reintegração do indivíduo à sociedade, aproveitando suas capacidades remanescentes. - Atua no período patogênico. EX.: É possível citar a reintegração de um trabalhador que sofreu um acidente em sua empresa. Isso ocorreria caso, em decorrência do acidente, esse trabalhador não mais pudesse exercer o mesmo tipo de atividade devido a suas condições de saúde. INCIDÊNCIA - Novos casos de uma doença que ocorre em uma população a princípio livre da mesma ou a novos desfechos, como sintomas ou complicações em pacientes com a doença que inicialmente não experienciaram esse problema. PREVALÊNCIA - É medida através do levantamento de uma população definida, na qual se averigua quem tem ou não a condição de interesse. Ao longo dos séculos, os conceitos de saúde e doença foram permeados de diversos significados, atribuídos à relação que o homem mantinha com o ambiente, a natureza, o corpo, o espírito e a religião. PROCESSO SAÚDE DOENÇA - Ao longo dos séculos, os conceitos de saúde e doença foram permeados de diversos significados, atribuídos à relação que o homemmantinha com o ambiente, a natureza, o corpo, o espírito e a religião. TEORIAS DESENVOLVIDAS PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DO HOMEM COM SEUS CONCEITOS DE SAÚDE MÁGICA - Relaciona o desencadeamento de doenças ao misticismo, demônios, castigos de deuses e prática de magia. - Praticamente todos os acontecimentos que o homem não podia explicar em virtude de suas limitações técnico-científicas eram atribuídos a fenômenos sobrenaturais. - Curandeiros, sacerdotes e indivíduos tidos como bruxos eram figuras consideradas importantes em casos de adoecimento e morte. - Já a saúde era entendida como uma condição natural da vida, o que significa que não havia motivo para ser elucidada, e a ideia prevalecente era a de que a saúde era algo que ocorria espontaneamente. INGÊNUA - Considera que a saúde, a doença e a morte devem ser aceitas pela população, uma vez que estas são inerentes e fazem parte do ciclo vital. - Dentro dessa ideologia, os aspectos sociais, psíquicos e culturais eram considerados apartados dos fatores envolvidos no processo saúde-doença. CRÍTICA - Diferentes profissionais e estudiosos passam a refletir a respeito do processo saúde-doença até estabelecer um modelo de causa e efeito. Esse modelo passa a relacionar agentes etiológicos, condições de trabalho e hábitos de vida com a presença de saúde e o desencadeamento de doenças. DENTRO DESSE CONTEXTO DE MULTICAUSALIDADE, SEGMENTA-SE P ADOECIMENTO EM DOIS MOMENTOS: PRÉ-PATOGÊNESE Momento prévio ao desenvolvimento da doença; PATOGÊNESE Momento em que a doença já está estabelecida. CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE - Organização Mundial de Saúde (OMS) elaborou em 1946 o chamado conceito ampliado de saúde, que afirma que saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças e enfermidades. - integração de diferentes aspectos da vida e da sociedade, como: BEM-ESTAR FÍSICO Relaciona-se à ideia de que não há a saúde de apenas um órgão ou sistema do corpo, mas sim de um todo, de modo integral. O BEM-ESTAR SOCIAL Refere-se aos ajustes das exigências do meio, principalmente das condições socioeconômicas, local de moradia, distribuição de renda e oportunidades oferecidas a cada pessoa. O BEM-ESTAR MENTAL Relacionado a um estado de equilíbrio, entendimento e tolerância consigo mesmo e com os outros. Relaciona-se a saber lidar e conduzir as diferentes emoções. SAÚDE PÚBLICA X SAÚDE COLETIVA SAÚDE PÚBLICA - Conjunto de ações exercidas pelo governo em prol do bem estar físico, mental e social da população, configurando-se como um direito constitucional que engloba as mais diversas áreas e níveis de atenção à saúde. SAÚDE COLETIVA - É uma ciência que engloba aspectos sociais e biomédicos através de diversas perspectivas organizacionais. É, também, uma área de atuação profissional que faz parte dos programas de saúde pública. - Busca ampliar a compreensão da população sobre a saúde, acrescentando análises sociológicas, antropológicas e históricas. PROGRAMAS DE SAÚDE COLETIVA - Enfatizam a importância da comunicação e da atuação conjunta de equipes interdisciplinares e multiprofissionais, sendo estas compostas por médicos, fisioterapeutas, assistentes sociais, psicólogos, biólogos, enfermeiros, dentistas, entre outros. Instrumentos dos programas de saúde coletiva: Epidemiologia social - possibilita conhecer o perfil dos problemas de saúde e das doenças apresentadas em determinada população assistida. Toda saúde pública é coletiva, mas nem toda saúde coletiva é pública, pois o planejamento da saúde pública é mais amplo que o da saúde coletiva. SAÚDE COMO DIREITO - No Brasil, o acesso à saúde foi por muitos anos limitado à parcela da população que detinha condições financeiras para contratar assistência particular, e posteriormente àqueles que contribuíram com a previdência social, em sua maioria trabalhadores com carteira assinada. - Essa realidade começou a mudar somente a partir de 1988, com a aprovação da nova Constituição da República Federativa do Brasil, vigente até os dias atuais, que considera a saúde como um direito de toda a população, independentemente de qualquer condição e fator externo. - Seção II, art. 196, capítulo I da constituição da república federativa: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.” - Além de ter explicitado o direito do acesso à saúde, a Constituição de 1988 enfatizou o dever e a responsabilidade do estado de promover a mesma, além de proteger a sociedade contra as doenças. EXERCÍCIO O ser humano sempre teve maneiras de entender e explicar o desenvolvimento das doenças e sua relação com a vida e a morte. Com o passar do tempo e a evolução da sociedade, diferentes teorias a esse respeito foram elaboradas. Tendo isto em mente, relacione cada teoria com seus respectivos princípios. 1. O ingênuo 2. O crítico 3. O mágico ( ) Modelo de causa e efeito. ( ) Crença no sobrenatural. ( ) Inerente ao ciclo vital. DETERMINANTES E CONDICIONANTES DE SAÚDE - Definidos pelo 3º artigo da Lei número 8.080/90, conhecida como Lei Orgânica da Saúde: “Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.” DETERMINANTES DE SAÚDE -Podem ser definidos como os fatores que influenciam diretamente a saúde de forma positiva ou negativa, podendo estes ser modificados por decisões e escolhas dos envolvidos ou por condições externas a eles. CONDICIONANTES DE SAÚDE - Instituem limites a determinadas circunstâncias e representam condições que não são passíveis de modificações, por serem intrínsecas ao indivíduo em questão. EX.: Um exemplo clássico de condicionante de saúde é a gravidez, uma vez que apenas pessoas do sexo feminino podem engravidar. Consequentemente, o sexo é um fator condicionante para a ocorrência da gestação entre os seres humanos. - Os determinantes de saúde abrangem, portanto, tanto aspectos que são de controle próprio, como os hábitos de vida, quanto aspectos que são condicionados ao ambiente, meio social e políticas públicas. - As ações de promoção da saúde têm como um de seus objetivos a educação da população, posto que, através da educação em saúde, é possível modificar os determinantes da saúde em favor da qualidade de vida. CLASSIFICAÇÃO DOS DETERMINANTES DE SAÚDE - Os determinantes de saúde são divididos em categorias que variam em número e são designadas pela presença de características semelhantes. - Econômicos, ambientais, biológicos, sociais e de estilo de vida. ECONÔMICOS - Tipo de habitação, renda e ocupação desempenhada. Também pode relacionar-se à manutenção de hábitos saudáveis. AMBIENTAIS - Gestão de resíduos, poluição, preservação da natureza e política energética. BIOLÓGICOS - Sexo, idade e fatores genéticos. SOCIAIS - Alimentação, atividade física, tabagismo e comportamento sexual. ESTILO DE VIDA - Cultura, educação e lazer. DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE - As discussões relativas aos determinantes sociais da saúde estão relacionadas à mudança de paradigmas do processo saúde-doença, em que o papel do governo e da população sobre a saúde foi reformulado. Instituiu-se, então, um modelo de determinantes sociais que foca, sobretudo, nas condições de trabalho e vida da sociedade moderna. - Esse modelo sugere alterações políticas, sociais e econômicas como pontos-chave para que se possa proporcionar condições de saúde ideais à sociedade. Entre as propostas defendidas estão a melhoria da infraestrutura das cidades, do transporte público,da distribuição de renda e do acesso equitativo à saúde. Em termos práticos, esse modelo tem como objetivo correlacionar determinantes sociais e saúde. Todavia, este é um árduo e complexo desafio. - Aspectos responsáveis por tornar o modelo supracitado um desafio laborioso: ➔ Os fatores econômicos, políticos e sociais podem afetar de modo distinto a condição de saúde de uma população, não seguindo um único padrão; ➔ Não é completamente elucidada a diferença entre os determinantes sociais de saúde de indivíduos e de grupos, posto que aspectos relevantes para a saúde individual podem não esclarecer as diferenças existentes entre os grupos de uma população. - Sendo assim, é possível questionar-se de que forma os determinantes sociais influenciam a saúde. Bem, para esta questão não existe uma única resposta, mas sim um conjunto de diferentes abordagens explicativas, uma vez que estabelecer com exatidão a influência que cada determinante tem sobre a saúde é extremamente complexo. - Principais abordagens descritas na literatura são: ASPECTOS FÍSICO-MATERIAIS - Essa abordagem afirma que as diferenças de renda da população condicionam a saúde, visto que envolvem fatores econômicos e políticos que ocasionam a carência de recursos individuais e a falta de investimentos em saneamento básico, educação, moradia, entre outros; FATORES PSICOSSOCIAIS - Foca nas concepções psicobiológicas e na desigualdade social, atestando que a saúde é afetada pelas tensões ocasionadas por situações de desigualdade social; ENFOQUES MULTINÍVEIS E ECOSSOCIAIS - Abordam fatores sociais, biológicos, individuais e grupais sob uma visão ecológica, dinâmica e histórica; RELAÇÕES ENTRE SAÚDE, DESIGUALDADE E A ASSOCIAÇÃO ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS DE PESSOA - Aborda a presença da confiança e solidariedade entre a sociedade. Afirma que as populações com maior coesão social e maior índice de igualdade são as mais saudáveis. Modelo de Dahlgren e Whitehead: influência em camadas. ➔ A primeira camada, entendida como o centro do modelo, representa o indivíduo e seus condicionantes de saúde; ➔ A segunda camada engloba aspectos comportamentais e hábitos de vida individuais; ➔ A terceira camada compreende as redes comunitárias e de apoio social; ➔ A quarta camada apresenta aspectos relacionados às condições de trabalho e vida, o alcance de serviços fundamentais e a alimentação; ➔ A quinta e última camada inclui macrodeterminantes, como fatores culturais, condições econômicas e ambientais. Os aspectos dessa camada exercem muita influência sob as anteriores. - É indiscutível a forte influência que os determinantes sociais exercem nas condições de saúde da sociedade. Segundo Geib, “a equidade requer ação sobre os determinantes sociais da saúde na perspectiva do curso da vida, com ações multissetoriais em todas as etapas do ciclo vital, já que o estado de saúde individual é um marcador de suas posições sociais no passado”. - As circunstâncias em que um indivíduo nasce, vive, trabalha e envelhece estão diretamente relacionadas à manutenção da sua saúde ao longo da vida. Conhecer esses aspectos e compreender os determinantes sociais aqui discutidos permite ao profissional da área da saúde desenvolver estratégias de intervenção mais adequadas aos diferentes perfis de pacientes. EXERCÍCIO As políticas públicas de promoção da saúde têm como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir a vulnerabilidade e os riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes. De acordo com o que foi estudado sobre determinantes e condicionantes, pode-se afirmar que: Ambos podem ser modificados por fatores externos e por escolhas dos envolvidos. (ERRADO) Condicionantes de saúde são fatores que impõem limites, como idade e sexo. (CERTO) Os determinantes podem influenciar a saúde positivamente e/ou negativamente. (CERTO)
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