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Psoriase

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Laísa Dinelli Schiaveto 
 
Psoríase 
INTRODUÇÃO 
A psoríase é uma doença inflamatória crônica 
mediada imunologicamente, caracterizada 
principalmente por lesões eritematoescamosas 
com manifestações cutâneas e articulares. 
EPIDEMIOLOGIA 
• Alta prevalência; 
• Distribuição universal com prevalência de 
aproximadamente 1-3% da população geral; 
• Acomete igualmente ambos os sexos; 
• Ocorre em qualquer idade, sendo mais 
frequente na terceira e quarta décadas de 
vida; 
• Maior prevalência em países de maior 
latitude (distantes da linha do Equador); 
• Rara em negros, japoneses e indígenas; 
• Doença multifatorial, com importante papel 
na hereditariedade: 
- 1 pai com psoríase: 15% de risco de 
desenvolver a doença. 
- 2 pais com psoríase: 40% de risco de 
desenvolver a doença. 
PICOS DE INCIDÊNCIA 
Apresenta dois picos de incidência: 
• PSORÍASE TIPO I: ocorre antes dos 40 
anos; com maior incidência familiar, 
manifestações clínicas mais exuberantes e 
forte associação HLA. 
• PSORÍASE TIPO II: ocorre após os 40 anos; 
com menor prevalência familiar e menor 
correlação com HLA. 
GENES HLA: 
- HLA CW6: mais marcante, principalmente 
no tipo I, sendo um indicador de 
precocidade. 
- HLA B27: relacionado com a artrite axial 
psoriática e acrodermatite contínua. 
- HLA B57 e HLA B58: relacionados com o 
desenvolvimento de língua geográfica em 
psoríase grave e precoce. 
 
IMUNOLOGIA E PATOGENIA 
Compreende uma doença multifatorial de 
complexas reações imunológicas, mediada 
principalmente pelas respostas TH1, TH17 e 
TH22. Ou seja, há aumento da resposta TH1 e 
diminuição da resposta TH2. 
Como há predomínio da resposta TH1, há a 
formação de citocinas, como TNF-a, INF-g, 
IL-2, IL-6, IL-17, IL-22 e IL-23. 
Em relação à patogenia, há uma aceleração do 
ciclo germinativo epidérmico, com aumento das 
células em proliferação e encurtamento do 
tempo de renovação celular na epiderme. 
Nesse sentido, em condições normais, o 
turnover celular ocorre num período de 28 dias, 
enquanto, na psoríase, ocorre em 5 dias. 
LINFÓCITOS T 
¯ ¯ 
 IL-12 IL-13 
¯ ¯ 
 TH1 TH17 « TH22 
 ¯ ¯ ¯ 
 TNF-a IL-17 IL-22 
 ¯ ¯ ¯ 
CERATINÓCITOS 
FATORES DESENCADEANTES 
• Traumas cutâneos locais de diversas 
naturezas (físico, químico, elétrico, cirúrgico 
e inflamatório): 
- Fenômeno de Köbner: é caracterizado 
pelo aparecimento de lesões cutâneas 
típicas de uma dada dermatose 
inflamatória numa área ode a pele foi 
lesionada por determinados agentes, 
após 10-14 dias; ocorre em 1/3 dos 
casos. 
- Fenômeno de Renbök ou Köbner Inverso: 
situação na qual o traumatismo local 
imposto a uma placa de psoríase resulta 
Laísa Dinelli Schiaveto 
 
no desaparecimento da lesão e no 
surgimento de pele aparentemente sã no 
local. 
• Infecções bacterianas ou virais; 
• Estresse; 
• Tabagismo; 
• Alcoolismo; 
• Drogas: antimaláricos, lítio, IECAs, 
betabloqueadores e AINEs; 
• Administração e interrupção de corticoide 
sistêmico pode resultar no agravamento da 
condição ou até no desenvolvimento de 
forma grave de psoríase eritrodérmica e 
psoríase pustulosa generalizada. 
COMORBIDADES ASSOCIADAS 
• Alta prevalência de associação com 
obesidade, diabetes, hipertensão arterial e 
intolerância a glicose. 
• Correlação com síndrome metabólica 
aumenta o risco relativo, em cerca de três 
vezes, de morte por doença coronariana. 
• Outras doenças que podem estar 
associadas: doença de Crohn, colite 
ulcerativa, enfisema pulmonar, doenças 
hepáticas, doenças renais, gota e 
depressão. 
FORMAS TÍPICAS DE PSORÍASE 
1. PSORÍASE EM PLACAS OU VULGAR 
É a forma mais comum, sendo observada em 
90% dos casos. 
Manifesta-se por placas eritematoescamosas 
bem delimitadas, de tamanhos variados, que 
afetam, de forma simétrica, a face de extensão 
dos membros, sobretudo, joelhos, cotovelos, 
couro cabeludo e região sacral. Além disso, 
com certa frequência, há o acometimento de 
semimucosas genitais ou dos lábios. 
O número de lesões é muito variável, de uma a 
centenas, podendo acometer qualquer outra 
área da pele. 
Eventualmente, ocorrem sintomas objetivos 
como prurido e queimação que, de acordo com 
o estado emocional do paciente, atingem 
intensidade variável. 
A evolução é crônica, com períodos de 
exacerbação e de acalmia, quando podem ser 
observadas lesões anulares, características do 
quadro de remissão. 
Destaca-se que, a curetagem metódica, que 
consiste na raspagem da lesão, fornece dois 
sinais clínicos importantes: 
- SINAL DA VELA: pela raspagem da lesão, 
destacam-se escamas esbranquiçadas, 
semelhantes à raspagem de uma vela. 
- SINAL DO ORVALHO SANGRENTO OU DE 
AUSPITZ: quando, pela continuação da 
raspagem, após a retirada das escamas, 
surge uma superfície vermelho brilhante 
com pontos hemorrágicos. 
 
2. PSORÍASE EM GOTAS (GUTATA) 
É mais comum em crianças, adolescentes e 
adultos jovens, sendo geralmente precedida 
por uma infecção estreptocócica (56-85%), 
comumente de vias aéreas superiores e 
costuma resolver espontaneamente após 2-3 
meses. Entretanto, as lesões podem persistir, 
aumentar de tamanho, tomando as 
características da psoríase em placa ou vulgar. 
Manifesta-se pelo aparecimento súbito de 
pequenas pápulas eritematodescamativas de 
0,5-1,0 cm de diâmetro, geralmente localizadas 
no tronco. 
 
Laísa Dinelli Schiaveto 
 
3. PSORÍASE INVERTIDA 
Ocorre com mais frequência em pacientes com 
AIDS e melanodérmicos. 
Manifesta-se quando a psoríase em placas ou 
vulgar atinge as dobras flexurais, de modo que 
a descamação se torna menos evidente devido 
a sudorese e maceração locais. 
 
4. PSORÍASE ERITRODÉRMICA 
É mais frequentemente desencadeada por 
terapias intempestivas, por administração e 
posterior interrupção de corticoide sistêmico, 
podendo também ocorrer devido à 
exacerbação da AIDS. 
Manifesta-se por eritema intenso, de caráter 
universal, acompanhado de descamação 
discreta. Assim, há nítido predomínio do 
eritema sobre a descamação. 
Pode haver diversas complicações, como: 
hipotermia, hipertermia, instabilidade 
hemodinâmica com diminuição do DC, anemia, 
desidratação e hipoalbuminemia. 
 
5. PSORÍASE PUSTULOSA 
FORMA GENERALIZADA OU PSORÍASE DE 
VON ZUMBUSCH: caracteriza-se por quadro 
de lesões eritematoescamosas e pustulosas 
generalizadas, que pode ser desencadeado por 
interrupção de corticoide sistêmico, 
hipocalcemia, infecções ou irritantes primários; 
a lesão é súbita e generalizada, persistindo por 
poucas semanas, revertendo-se ao quadro 
anterior de psoríase em placas/vulgar ou 
transformando-se em psoríase eritrodérmica; 
geralmente, há comprometimento do estado 
geral, febre e leucocitose. 
 
FORMA LOCALIZADA: possui três subtipos. 
- ANULAR OU PUSTULOSA EM PLACAS: 
caracteriza por lesão única ou lesões com 
pústulas, que não evolui para formas 
generalizadas. 
 
- ACRODERMATITE CONTÍNUA DE 
HALLOPEAU: lesões pustulosas nos 
quirodáctilos e, mais raramente, nos 
pododáctilos de curso crônico, sem 
tendência a remissão espontânea, que pode 
evoluir para formas generalizadas; ainda, 
pode ocorrer osteólise, reabsorção óssea 
distal dos dedos, sobretudo em mulheres na 
Laísa Dinelli Schiaveto 
 
quinta década de vida, apresentando má 
resposta terapêutica. 
 
- PSORÍASE PUSTULOSA PALMO-
PLANTAR: caracteriza-se por surtos de 
lesões bem definitas de eritema, 
descamação e pústulas palmoplantar, que 
geralmente são bilaterais e simétricas, sem 
manifestações sistêmicas. 
 
6. PSORÍASE ARTROPÁTICA 
OU ARTRITE PSORIÁTICA 
Compreende uma artrite soronegativa, que 
ocorre em 10-15% dos pacientes com psoríase, 
em geral naqueles com lesões cutâneas 
disseminadas. Assim, quanto mais graveo 
quadro cutâneo, maior é a prevalência da 
artrite. Além disso, a idade de acometimento, 
em geral, é na quarta década de vida (entre 40-
60 anos). 
A forma mais frequente é uma mono ou 
oligoartrite assimétrica de fácil controle e bom 
prognóstico, que afeta particularmente as 
articulações interfalangianas distais ou 
proximais das mãos e dos pés/ 
Já, a forma menos frequente, leva a um 
acometimento de padrão simétrico, sobretudo 
da axila, podendo até mesmo apresentar um 
padrão mutilante. 
Nesses casos, VHS está aumentado, porém o 
FR e os fatores antinucleares estão ausentes. 
FORMAS ATÍPICAS DE PSORÍASE 
1. QUERATODERMA PALMOPLANTAR 
PSORIÁTICO 
O queratoderma palmar e/ou plantar, é mais 
comum em adultos, sendo considerado uma 
forma de psoríase. 
Caracteriza-se por placas hiperceratósicas 
simétricas, bem delimitadas, com ou sem 
fissuras. 
Ressalta-se que, o comprometimento ungueal 
ou eventuais lesões em outras regiões 
confirmar a diagnose. 
OBS.: É fundamental diferenciá-la da tinha, 
dermatite de contato e dermatite atópica. 
 
2. PSORÍASE UNGUEAL 
Os leitos ungueais são frequentemente 
afetados na psoríase (50-80% dos casos), 
sendo que o acometimento das unhas das 
mãos é maior, aumenta com a idade e com a 
duração da doença, acarretando em um risco 
maior de desenvolver artrite psoriática. 
O aspecto mais comum é a existência de 
depressões gotadas/cupuliformes (unhas em 
dedal), que são pittings irregulares e 
grosseiros. 
- ALTERAÇÕES DA MATRIZ: pittings (mais 
frequente) e onicodistrofia. 
- ALTERAÇÕES DO LEITO: mancha em óleo 
(mais específica). 
Laísa Dinelli Schiaveto 
 
Cabe destacar que as alterações ungueais 
podem preceder o aparecimento de lesões 
cutâneas e ser, durante anos, a única 
manifestação da afecção. 
 
3. PSORÍASE NA CRIANÇA 
Estima-se que aproximadamente 25% dos 
casos de psoríase podem ocorrer antes dos 16 
anos de idade, sendo que cerca de 2% podem 
ocorrer antes dos 2 anos de vida. 
Nesses casos, os antecedentes familiares são 
muito importantes e frequentes e o curso da 
doença tende a se prolongar até a idade adulta. 
As lesões apresentam aspectos atípicos, como 
placas eritematosas, ligeiramente 
descamativas, localizadas somente em uma 
área, como a região periocular, perioral ou 
genital. 
A forma congênita (durante o nascimento ou até 
o terceiro dia de vida) é extremamente rara e, 
habitualmente, se expressa na forma de placas. 
 
ÍNDICE DE SEVERIDADE: PASI 
O índice mais utilizado é o PASI (Psoriasis Area 
and Global Assement) que leva em 
consideração o grau de eritema, de infiltração e 
de descamação de cada segmento corpóreo 
multiplicado pela área de acometimento. 
 
AVALIAÇÃO DE ERITEMA, INFILTRAÇÃO E 
DESCAMAÇÃO: 
• Ausente = 0 
• Leve = 1 
• Moderado = 2 
• Grave = 3 
• Muito grave 4 
ESCALA DE ÁREA: 
• < 10% = 1 
• Entre 10-30% = 2 
• > 30 e < 50% = 3 
• > 50 e < 70% = 4 
• > 70 e < 90% = 5 
• > 90% = 6 
PONTUAÇÃO: 0-72 
• PASI < 8: psoríase leve. 
• PASI entre 8-12: psoríase moderada. 
• PASI > 12: psoríase grave. 
• OBS.: Pode-se também considerar como 
regra dos 10, ou seja, PASI ≥ 10 é indicativo 
de psoríase grave. 
DIAGNÓSTICO 
O diagnóstico da psoríase é CLÍNICO. 
1. CURETAGEM METÓDICA DE BRONCQ: 
obtém-se dois achados importantes e 
sugestivos: 
- Sinal da Vela; 
- Sinal do orvalho Sangrante ou de Auspitz. 
- Halo de Woronoff: compreende uma zona 
clara perilesional, que é bastante 
característico, porém raramente observado. 
2. HISTOPATOLOGIA: o quadro não é 
específico, porém é bastante sugestivo: 
- Paraqueratose; 
- Desaparecimento da camada da granulosa; 
- Microabscessos de Munro: presença de 
agrupamento de neutrófilos: 
- Pústulas espongiforme de Kogoj: lesões 
pustulosas com cavidades contendo 
neutrófilos; 
- Alongamento regular dos cones epiteliais, 
com afinamento da porção suprapapilar; 
Laísa Dinelli Schiaveto 
 
- Papilas alargadas e edemaciadas, exibindo 
capilares dilatados e tortuosos; 
- Infiltrado inflamatório discreto e de células 
mononucleares, sobretudo linfócitos. 
 
TRATAMENTO 
O tratamento tem como objetivo: (1) esclarecer 
ao paciente quanto à evolução crônica; 
(2) estabelecer um tratamento que melhore a 
qualidade de vida do paciente; (3) ter 
conhecimento que as terapêuticas específicas 
dependem, principalmente, da forma e 
extensão da doença, da faixa etária e do 
gênero, para qual serão indicadas. 
TRATAMENTO TÓPICO 
Pode ser feito em monoterapia ou combinado. 
Nas formas leves, o tratamento tópico em 
monoterapia costuma ser suficiente. Já, nas 
formas moderadas a graves, a terapia tópica 
costuma ser associada a fototerapia ou 
medicações sistêmicos. 
Os principais medicamentos tópicos utilizados 
são: 
• Corticoide tópico; 
• Coaltar; 
• Antralina; 
• Calcipotriol; 
• Imunomoduladores tópicos. 
FOTOTERAPIA 
A fototerapia tem ação antiproliferativa, anti-
inflamatória e imunossupressora. 
• UVB Narrow Brand: melhor para placas mais 
finas. 
• UVA com Psoraleno: melhor para placas 
mais grosas. 
TRATAMENTO SISTÊMICO 
1) METOTREXATE 7,5-25 mg/semana. 
2) ACITRETINA 0,5-1,0 mg/kg/dia, com dose 
máxima de 75 mg/dia. 
3) CICLOSPORINA 2,5-3,0 mg/kg/dia, dividida 
em duas doses. 
- Apresenta risco C, podendo ser usado na 
gravidez. 
IMUNOBIOLÓGICOS 
Representam medicamentos que interferem de 
maneira específica e pontual com o sistema 
imune. Esses atuam bloqueando ou 
estimulando uma ou mais vias da resposta 
imunológica. 
Assim, o alvo desses agentes inclui: o tráfego 
dos linfócitos da microcirculação para a pele; a 
apresentação antigênica das células 
apresentadoras de antígenos; e as diferentes 
citocinas inflamatórias. 
Laísa Dinelli Schiaveto 
 
OBS.: Antes do uso, é recomendado solicitar os 
seguintes exames: PPD, RX de tórax, 
hemograma, bioquímica, enzimas hepáticas, 
função renal, teste de gravidez e sorologias 
para hepatite B, hepatite C e HIV. 
 
CONSENSO DA SBD 2020 
PSORÍASE COM BSA, PASI OU DLQI > 10 
E FALAS A TERAPIAS TÓPICAS 
¯ 
Fototerapia 
(caso falha após 20 sessões ou intolerância) 
¯ 
Sexo Masculino --------------------------- Sexo Feminino 
Mulheres Não Férteis 
 ¯ ¯ 
Metotrexate/Acitretina « Ciclosporina « Metotrexate 
 ¯ 
 Biológicos 
CURSO E PROGNÓSTICO 
O curso é extremamente variável de indivíduo 
para indivíduo. 
Em indivíduos com psoríase tipo I, com 
manifestações antes dos 40 anos de idade, as 
lesões costumam ser mais severas e 
exuberantes. 
Já, em indivíduos com psoríase tipo II, com 
manifestações após os 40 anos de idade, as 
lesões costumam ser mais localizadas e a 
resposta terapêutica tende a ser mais favorável 
do que aquela observada nos indivíduos com 
psoríase tipo I.

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