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Resumo N1 Multiestações Radiologia SOI V

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SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
Radiologia
Sem01: Hérnia de disco
▪disco intervertebral normal :
- forma, hidratação e altura.
-É constituído de um núcleo
pulposo mais interno, do anel
fibroso mais externo e cercado
pela cartilagem dos platôs.
Tipos de hérnias
▪PROTUSÃO DISCAL
< 25 % da circunferência
do disco, base mais larga
que a hernia
• Preservação do anel fibroso
• Protusão do núcleo pulposo
▪Caracteriza-se protrusão quando
o disco herniado tem uma maior
dimensão no plano laterolateral
do que no anteroposterior.
▪ Se até 25% da borda do corpo
vertebral, chama-se protrusão de
base estreita ou focal
▪Se 25 a 50%, protrusão de base
larga ou difusa
▪Constitui o tipo mais comum de
hérnia e, em torno de 90% das
vezes, localiza-se nos níveis L4-L5
e L5-S1
▪ EXTRUSÃO DE DISCO
• <25% de circunferência do
disco, base mais
estreita que hérnia
• Rompimento doanel fibroso
• Protusão do núcleo pulposo
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
-Pode-se acompanhar de rotura
das fibras concêntricas periféricas
do anel fibroso, com
extravasamento do conteúdo
interno do núcleo pulposo, e
consequente alto sinal em T2.
▪Sequestro de disco
• Fragmento livrede material
de disco sem conexão com o
disco
▪A hérnia discal
-caracterizada como um desloca-
mento localizado de núcleo,
cartilagem, fragmento anelar ou
apofisário ósseo, além das
margens do espaço discal
intervertebral, podendo, inclusive,
haver mais de uma herniação em
um mesmo nível.
Sem 02: USG no sistema
musculoesqueléticas
▪ARTRITE
-Artropatia destrutiva da
articulação metacarpofalångica
com subluxação, rarefação óssea (
hipertransparente- preto)
esclerose (radiopaca-branco) e
osteopenia periarticular.
•Artrite reumatoide se apresenta
como poliartrite simétrica
bilateralmente, crònica, não
migratória, de pequenas
articulações periféricas, com
rigidez articular superior a Ih
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
•Lúpus eritematoso:o assimétrico,
distal e migratório com rigidez
articular de menos de lh
-Rx de mãos e punhos
Poupa falange distais
-Preferência por metacarpo
falangeanas e proximal
-Ostepenia periarticulares
(escuro/ radiotransparente)
》sinais radiológicos :
▪Dedo em “botoeira” : hiperflexão da
interfalângica proximal e
hiperextensão da distal),
▪“pescoço de cisne” :hiperextensão da
inter- falângica proximal e hiperflexão
da distal), do tipo “so- prar do vento”
(desvio ulnar, subluxação palmar e
flexão das articulações
metacarpofalângicas
▪Na USG
-tem importância no acometimento
de início precoce, ▪Os achados
ultrassonográficos são:
tenossinovites, nódulos reumatoides
e erosões ósseas.
▪a sinovite, com espessamento
sinovial e caracterizado por um
tecido hipoecogônico, intra-articular,
não compressível pela pressão do
transdutor, pode apresentar
hipervascularização na fase aguda,
evidenciada no estudo com power
Doppler.
-Avaliação: de partes moles e
detecção de coleções liquidas, a
cartilagem, superfícies osseas;
estruturas extra-articulares, como
tendões, músculos, bursas,
ligamentos, nervos e cistos sinoviais e
como gula para a realização de
aspirações, biópsias e infiltrações
▪Doppler 》 auxiliar fornecendo
informações sobre a vascularização
dos tecidos》 investigação de
processos inflamatórios
▪Características avançadas
da artrite reumatóide
-Subluxação erosiva mais marcada
das articulações
Metacarpofalangeanas com desvio
ulnar,
-Alterações degenerativas
proeminentes também são
observadas na articulação ulnar-
carpal. (esclerose)
-"formação de cisto subcondral : a
destruição da cartilagem pressiona
liquido sinovial no osso
-Redução dos espaços articulares.
- particularmente das regiões MCP.
(radiotransparencia)
-anquilose: adesão óssea
▪critérios de classificação que devem
estar presentes há mais de 6
semanas:
-Rigidez Matinal
-Artrite em 3 articulações
-Artrite das mãos
-Artrite simétrica
-Nódulos Reumatoides
-Fator reumatoide sérico positivo
-Anormalidades radiográficas
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
▪Artrite reumatóide no pé
-Múltiplas erosões, subluxações e
luxações das articulações MTF e
da 4" articulação IFP
▪Síndrome do túnel do carpo
▪ alargamento do nervo parece ser o
critério mais sensível e específico,
▪a área de secção transversal normal
é dada em 9-11 mm
▪USG de mãos e punhos com Doppler
é o exame de escolha
▪Esquerda: achatamento distal do
nervo mediano (anteroposterior)
▪Direita: espessamento do nervo
mediano maior que 11cm
Semana 3: GOTA
RX 》 método mais usado no
acompanhamento 》 exame pouco
sensível》 detectar somente alterações
tardias》baixa sensibilidade para o
diagnóstico》 intervalo de 6 a 12 anos 》
alterações radiológicas estejam presentes.
▪são mais frequentes nos pés, em especial
na 1ª articulação metatarsofalângica.
• Na apresentação inicial de gota, não há
sinais radiográficos específicos, apenas
aumento de volume e densidade de partes
moles.
• A RX é incapaz de avaliar as primeiras
alterações dos tecidos moles, tais como
derrame, erosões iniciais, hipertrofia
sinovial, hipervascularização ou tofos
pequenos.
▪A radiografia mostra alterações erosivas
justa-articulares ao redor da primeira
articulação MTF com bordas salientes e
associadas a um edema moderado dos
tecidos moles. No entanto, o espaço
articular é mantido.
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
▪•Grande densidade de tecidos moles na
falange média do terceiro dedo.
• Perda de espaço articular nas
articulações interfalângicas com erosões
periarticulares características.
• Sem evidência de OSTEOPENIA
- radiografia AP dos pés de um paciente
com gota
-Aumento do volume e da densidade de
partes moles junto à 1 articulação MTF
(seta).
-Erosão óssea na metáfise distal do 1°
metatarso.
-a cabeça do 1° metatarso esquerdo:
Erosão óssea marcada com asterisco (")
com bordas elevadas e reação de Martel
(seta).
USG
-o uso da USG, que é uma
ferramenta disponível, não invasiva
e com bons resultados
TC
-detecção de erosões ósseas e avaliação do
acometimento na coluna.
-TC não é preconizada como método de
escolha na avaliação da gota nas estruturas
superficiais, pela dose de radiação ionizante
usada
RM
-útil para avaliação do diagnóstico
diferencial de massas dos tecidos
moles nas extremidades.
• O tofo à RM geralmente
apresenta-se como massa de partes
moles justa- articular,causa erosões
periarticulares e espessamento
sinovial.
-A aparência dos tofos na RM
é variável.
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
SEMANA 04:
DENSITOMETRIA ÓSSEA
•A densidade mineral óssea (DMO) é
definida como a quantidade de mineral
(hidroxiapatita de cálcio) por unidade de
osso e pode ser usada como um
indicador indireto da resistência óssea.
•usada para determinar se há
osteopenia ou osteoporose
•contraindicado para gestantes
• o diagnóstico é utilizado a região com o
menor T-score:
- coluna lombar (L1-L4 ou L2-L4),
- quadril (menor valor no colo do fêmur
ou quadril total) ou
- rádio (terço médio/33% do rádio), se
histórico de hiperparatireoidismo
>> T-score : comparação por desvio
padrão (DP) para uma população de
adultos jovens, pareados por sexo e
etnia
•apenas para mulheres após a
menopausa e para homens com idade
igual ou superior a 50 anos.
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
>> Z-score :densidade óssea do
paciente comparado com as pessoas da
mesma faixa etária, sexo e etnia (usado
para mulheres na pré-menopausa,
homens <50 anos e crianças
•<-2,0: abaixo do intervalo
esperado/baixa densidade óssea para a
idade, e uma causa deve ser procurada
Caso 1: Paciente 45 anos,feminino,
DUM há 10 dias, em uso de
hormônios tireoideanos crônico.
• Z score: 1,5
• Normal
Semana5: AVC
1. Paciente chegou com suspeita de
AVC , qual exame de escolha?
TC DE CRÂNIO SEM
CONTRASTE
2. Em quantos minutos devo solicitar
o exame de imagem em um
paciente que chegou ao hospital?
IMEDIATAMENTE E NO MÁXIMO
EM 10 MIN
3. Em quantos minutos o paciente já
deve estar realizando esse
exame? NO MÁXIMO EM 25 MIN
4. Em quantos minutos o mé dico já
deve estar com os laudos em
mãos? NO MÁXIMO EM 40 MIN
TCxRM
TC :Excelente para avaliar partes
ósseas –calcificações
• Perceba uma imagem circunscritaHIPERdensa (sangramento)
RM: Excelente para avaliar as partes
moles, identifica AVCs nos primeiros
minutos
▪60% DAS TOMOGRAFIAS DE
CRÂNIO REALIZADAS NAS
PRIMEIRAS HORAS APÓS O
AVE SÃO NORMAIS
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
AVC Isquémico
1. Alterações discretas nas
primeiras 6 horas:
▪Leve hipodensidade
▪Discreto efeito de massa com
assimetria de sulcos
▪Perda da interface entre as
substâncias cinzentas e branca
▪Sinal de artéria hiperdensa
▪Edema citotóxico
2. Alterações nas primeiras
24 horas do ictus até
3 dias:
-Acentuada hipodensidade
-Aumento do efeito de massa
Apagamento dos sulcos intergirais
-Colapso ventricular
-Combinaçãoedema citotóxico e
vasogênico
3. Alterações 4 a 10
dias do ictus:
▪Efeitode massa é máximo
▪Podem ocorrer herniações
Efeito de massacomeça a
desaparecer em 10 dias e
se resolve após 3 semanas
▪Realce das circunvoluções
cerebrais
4. Alterações 11 dias até
8 semanas do ictus:
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
-O edema desaparece
-Hipodensidade persiste
-Invasão das células da
micróglia
-Área necróTica é substituída
por líquidoextracelular e fibras
gliais
-Alargamento dos sulcos e
dilatação ventricular
1° PASSO -EXCLUSÃO DE
HEMORRAGIA
-realização de
tratamento trombolítico
endovenoso
2° PASSO -AVALIAÇÃO DE SINAIS
PRECOCES E DA EXTENSÃO
DO INFARTO
-artéria hiperdensa se dá
quando há trombo (ou êmbolo)
intra-arterial, art. cerebral média
e seus ramos.
3° PASSO Aspects
-A cada lesão se
perde 1 ponto. -ASPECTS
NORMAL = 10.
-submetidos à terapia
endovasc.
ASPECTS ≥ 6.
4° PASSO AVALIAÇÃO VASCULAR,
AVALIAÇÃO DO TROMBO
ALVO
AVC Hemorrágico
1. FORA DO PARÊNQUIMA
-EXTRADURAL
-SUBDURAL
-SUBARACNÓIDE
-INTRAVENTRICULAR
2. DENTRO DO PARÊNQUIMA
▪PRIMÁRIA
-Hipertensiva
-Lobar
▪SECUNDÁRIA
-Aneurisma
-Trombose venosa
-Malformação vascular
-Tumor
-Trauma/iatrogenia
Em Hemorragias intraparenquimatosa
》AngioTC》 Extravasamento com
sinal hiperdenso no interior:
significa sangramento ativo.
Aneurisma
▪Sinal arredondado de densidade
próxima às estruturas vizinhas
(sangue circulante). Ao seu
redor áreas de hiperdensidade
(sangramento extravasado)
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
Hemorragias-Tumor
•Lesão arredonda (como se
fosse feita à mão)- lesão
estrutural
•Área hipodensa ao redor da
lesão – Edema vasogênico
▪FASES DO AVC HEMORRÁGICO
-FASE AGUDA 72H --> HIPERDENSA
-FASE SUBAGUDA > 1 SEMANA A 1
MÊS -->ISODENSA
-FASE CRÔNICA > 1 MÊS -->
HIPODENSA
Semana 7: ENVELHECIMENTO
DO CÉREBRO
● Achados fisiológico na TC sem
contraste
1. Dilatação dos Ventrículos
2. Sulcos corticais ampliados
3. hipoatenuação da substância
branca periventricular e do centro
semioval: provavelmente
relacionada com microangiopatia
e/ ou gliose
4. Calcificações fisiológicas nos
núcleos da base, principalmente
no globo pálido
5. Perda volumétrica do tecido
encefálico de forma global
compredominância nas regiões
anteriores
6. predomínio de atrofia na
substância branca em relação a
substância cinzenta
● Achados fisiológicos na RNM
•Atrofia
•Hiperintensidade focais em T2
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
•Alargamentos de espaços
perivasculares
• Focos petequiais de hemorrágicos de
hemossiderina
DOENÇA DE ALZHEIMER
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
▪terão alteração no lobo temporal na
região hipocampal
• Atrofia do córtex temporal / parietal
• Dilatação dos ventrículos
• Atrofia do hipocampo
▪O exame de imagem: Excluir outras
anormalidades, Avaliar o grau e a
localização das alterações atróficas,
Avaliar anormalidades metabólicas (
doença inicial)
▪A RNM avalia:
Parietal temporal hipocampo
-Perda de volume hipocampal
-Dilatação sulcal ventricular proporcional
-Atrofia encefálica predomina nas
regiões temporal e parietal e, com atrofia
da região mesial do lobo temporal
(hipocampos, giros para-hipocampais e
amígdalas).
-A atrofia da região mesial do lobo
temporal geralmente é bilateral e
simétrica;
-Alargamento do corno temporal dos
ventriculos laterais e das fissuras
corióideas;
-Alargamento do sulco hipocampal e
pela redução da espessura do
hipocampo
PARKINSON
▪Doença neurodegenerativa crônica,
afeta principalmente a parte compacta
da substância negra (pcSN)
▪TC : Atrofia cerebral inespecífica
▪retrata uma perda contínua de
neurônios dopaminérgicos na parte
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
compacta da substância negra ( em
preto )
▪sinal da cauda da andorinha
Esse sinal é FISIOLÓGICO .A PERDA
DESSE SINAL QUE É O PROBLEMA
PODENDO SER ENCONTRADA em
pacientes com Parkinson
Sem08 :
NEUROCISTICERCOSE
● TC+ Achados clínicos+ LCR》
permite classificar 》 em forma
ativa e inativa
● A FORMA TRANSICIONAL》o
cisticerco》 curso degenerativo + a
inflamação + edema perivesicular
》na TC com contraste/ RNM 》
lesões nodulares com reforço
A TC》 detecção de cisticercos
calcificados
-a calota craniana chega a BRILHAR
▪ TC SEM contraste:
-múltiplas lesões císticas ( bolinhas
pretas) intraparenquimatosas com
escólex no interior de várias delas e
algumas calcificações( bolinhas brancas)
-fase aguda
▪TC com contraste:
-múltiplas lesões com reforço
homogêneo ou anelar》 fase de
degeneração.
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
▪TC de crânio com contraste》parte que
contém vaso (em vermelho) está
contrastado
-na imagem temos a utilização de
contraste com impregnação nas lesões.
》uma lesão ainda em ATIVIDADE 》
SINAL ANELAR》 confirmando
inflamação e edema》 ao redor do cisto
-impregnação por contraste, note um
halo branco ao redor do cisto
-A imagem acima é uma fase subaguda
▪ TC sem contraste:
- quatro anos após-presença de
múltiplas calcificações
intraparenquimatosas.
-sem edema ao redor do cisto 》um
GRANULOMA CALCIFICADO》 FASE
CRÔNICA
A RM 》 evidencia o escólex e os
cisticercos em localização ventricular e
subaracnóidea
-a calota craniana é PRETA
▪ RNM em sequência T1: melhor
visualização de escólex e de cisto
intraventricular (seta); calcificações não
são identificadas.
▪RM de crânio sem contraste (em
amarelo – esse local do vaso, estaria c
contraste se tivesse branco )
• 3x Imagens císticas (e m vermelho)
com presença de escólex em seu
interior, sem contraste, localizado no
hemisfério esquerdo
• 1x imagem cística de tamanho
aumentado com escoléx
▪Com contraste- os locais com lesões
císticas (em vermelho) e com presença
de escólex estão com impregnação do
contraste》 as lesões ainda estão em
atividade
▪ SINAL ANELAR de impregnação do
contraste (em verde)》 indica lesões ativa
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
▪RNM de crânio em corte sagital 》
cisticercos com impregnação variável
por contraste na região parietal
T1》 Líquido preto+ Substância cinza é
cinza
Estagio patológicos da
neurocisticercose
1. Estágio vesícular
- presença de vesículas
2. Estágio vesícular coloidal
-Imagens císticas com c onteú do
espesso》 vesículas contendo escoléx.
3. Estágio granular nodular
▪TC de crânio com calcificação
▪uma região mais escura (hipodensa),
caracterizando um EDEMA.
▪ calcificação + EDEMA》sinal de
reativação
4. Estágio nodular
▪múltiplos nódulos calcificados esparsos
pelo parênquima . O edema não é visto
nessa fase
CASOCLÍNICO
• Fem. 67 a. deu entrada no pronto
socorro com desorientação
têmporo-espacial associada a tonturas e
vômitos. Apresentou uma crise
convulsiva tônico-clônica generalizada.
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
-Lesão cística subcortical na topografia
do giro supramarginal D, causando
edema da substância branca adjacente
e leve efeito de massa.
• No polo anterior da vesícula há área
com hipossinal em T2 e FLAIR,
compatível com calcificação. O conteúdo
da lesão é hidratado, com hipossinal em
T1 e hipersinal em T2.
▪Com contraste, há forte impregnação
anular da periferia da lesão.
▪Em FLAIR é hiperintensa em relação ao
líquor dos ventrículos, sugerindo
conteúdo proteico.
▪Uma pequena estrutura com hipersinal
no seu interior em um corte coronal em
FLAIR é sugestiva de escólex de
cisticerco cellulosae
PONDERACOES NA RNM
1. T1
-Líquido preto》o liquor nos ventrículos
direito e esquerdo ( vermelho) estão
PRETOS/ ESCUROS.(em t2 -branco)
- substância branca é branca (t2 será preto)-substância cinzenta é cinza/escura (em t2 -
branco)
2. T2
▪ o liquor nos ventrículos direito e
esquerdo>BRANCOS/BRILHANTES.
▪ em T2 o líquido é BRANCO!!
▪ a substância branca é escura
▪ a substância cinzenta é branca
3. FLAIR -T2 c/ Supressão de líquido
▪Em T2 o líquido será branco| Em FLAIR o
líquido será preto (supressão)
▪T1 o córtex (região das bordas) estará preto
| em FLAIR o córtex está branco
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
4. Difusão
TUMORES DO SNC
APJ, sexo feminino, 63 anos,
deu entrada no HGP com
relato de queda da própria
altura.Ao exame físico, a paciente
apresentava-se consciente,
desorientada em tempo e espaço,
com pontuação de 14 na
Escalade Coma Glasgow.
Na sala amarela hospitalar, a
paciente cursou com hemiparesia
esquerda hemianopsia, evoluindo
com cefaleia e afasia.
Considerando que você estava na
emergência no momento do atendimento,
qual o exame inicial para avaliação da
paciente?
TC de crânio》 um tumor no
hemisfério direito na transição
parietooccipito-temporal
▪TC》 avaliação dos tumores
cerebrais》indicada》avaliação envolvimento
ósseo do crânio ou contra-indicação à
RNM
▪ RNM
-RNM de crânio em corte axial com
impregnação de contraste (gadolínio)
evidenciando uma área de
hipervascularização.
- a lesão caracteriza-se como uma massa
de forma irregular, intensidade de sinal
variável e áreas de necrose.
-hemorragia e distorção ou deslocamento
ventricular
-um tumor de contorno irregular no
hemisfério direito na transição
parieto-occipitotemporal.
-A área central de baixa sinal reflete em
área de necrose ou formação de cistos e a
área periférica encontra-se impregnada por
contraste.
● GLIOBLASTOMA
- É o tumor encefálico mais comum do SNC,
sendo maligno, de origem astrocítica e
classificado como grau IV
-Tumor mais frequentemente na região
supratentorial, com preferência pelos lobos
frontal e parietal, infiltrando a substância
branca.
Sem8:
Meningoencefalites
▪Processo inflamatório do espaço
subaracnóide e das membranas
leptomeningeas (aracnóide e pia-mater) que
envolvem o encefálico e a medula espinhal
▪PAPEL DA IMAGEM: excluir abscesso
parenquimatoso, ventriculite, empiema
localizado; avaliar o osso temporal como
fonte de infecção e monitorar complicações
.
▪Tipos:
● Meningites bacterianas agudas
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
● Meningoencefalites virais;
● Meningoencefalites crônicas> 15
● dias de sintomatologia
● Neurotuberculose
● Neurocriptococose
Abcesso
▪ lesão com centro hipoatenuante e periferia
iso a hiperdensa com halo hipodenso (sinal
do duplo contorno).
▪pode haver ventriculite e consequente
hidrocefalia obstrutiva.
NEUROCRIPTOCOCOSE
▪causada pelo fungo CRYPTOCOCCUS
NEOFORMANS.
▪É a lesão fúngica mais comum e a 2ª
infecção oportunística mais comum do SNC.
▪TC de crânio: pode ser normal ou exibir
atrofia relacionada ao HIV
RM de crânio: hidrocefalia, realce lepto ou
paquimeníngeo, criptococcomas e espaços
perivasculares dilatados podem estar
presentes.
▪Aspecto característico em "bolhas de
sabão" dos pseudocistos gelatinosos (>
núcleos da base).
▪PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS
DIFERENCIAIS
-neurotuberculose,
-neurotoxoplasmose,
-abscessos piogênicos
-linfoma do snc.
NEUROTOXOPLASMOSE
▪infecção oportunista causada pelo
TOXOPLASMA GONDII, principal
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
responsável por lesão focal encefálica /
abscesso cerebral em pcts com SIDA.
● TC de crânio:
-múltiplas áreas hipodensas que podem
exibir realce nodular ou anelar pós-contraste
Após o tratamento, podem surgir lesões
puntiformes calcificadas.
● RM de crânio:
- sinal do alvo concêntrico em T2 e sinal do
alvo excêntrico no T1c+.
DIAGNÓSTICO: Sorologia para
Toxoplasmose
Caso Clínico
SÍNDROME DE
GUILLAIN-BARRÉ
• QUADRO CLÍNICO: paresia/paralisia
flácida muscular ascendente simétrica,
arreflexia/hiporreflexia e envolvimento
sensorial variável.
-precedida por infecções do trato
respiratório superior ou diarreia uma a
três semanas antes de seu início, mais
comumente causadas
por Campylobacter jejuni
• DIAGNÓSTICO:clínica+LCR+critérios
eletrofisiológicos.
• A RNM da coluna
vertebral
-excluir outras etiologias, como
mielite transversa e causas
compressivas de
polirradiculopatia.
• O contraste deve ser administrado se
houver suspeita do diagnóstico, pois as
sequências sem contraste são
essencialmente normais.
• Espessamento da superfície e realce
pelo contraste no cone medular e nas
raízes nervosas da cauda equina .
SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
• No cérebro, o nervo facial (NC VII) é o
nervo craniano mais comumente afetado
Esclerose Múltipla
▪Múltiplas lesões de substância branca
brilhante em T2 》 predominantemente
periventriculares
• Na imagem sagital 》' dedos de Dawson
' são evidentes. Uma lesão no lobo
frontal direito demonstra difusão restrita
e realce representando a atividade atual.
• Placas de Desmielinização no corpo
caloso e periventricular
● RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
DE CRÂNIO
Imagem FLAIR parassagital única
demonstrando múltiplas placas
desmielinizantes periventriculares
estendendo-se radialmente para longe
do corpo do ventrículo lateral》Dedos de
Dawson 》paciente com esclerose
múltipla conhecida
REFERÊNCIAS:
CERRI, Giovanni G.; LEITE, Claudia da C.;
ROCHA, Manoel de S. Tratado de
Radiologia, Volume 3: Obstetrícia, Mama,
Musculoesquelético. [Digite o Local da
Editora]: Editora Manole, 2017. E-book.
ISBN 9788520453957. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/b
ooks/9788520453957/. Acesso em: 13 ago.
2023.
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