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SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� Radiologia Sem01: Hérnia de disco ▪disco intervertebral normal : - forma, hidratação e altura. -É constituído de um núcleo pulposo mais interno, do anel fibroso mais externo e cercado pela cartilagem dos platôs. Tipos de hérnias ▪PROTUSÃO DISCAL < 25 % da circunferência do disco, base mais larga que a hernia • Preservação do anel fibroso • Protusão do núcleo pulposo ▪Caracteriza-se protrusão quando o disco herniado tem uma maior dimensão no plano laterolateral do que no anteroposterior. ▪ Se até 25% da borda do corpo vertebral, chama-se protrusão de base estreita ou focal ▪Se 25 a 50%, protrusão de base larga ou difusa ▪Constitui o tipo mais comum de hérnia e, em torno de 90% das vezes, localiza-se nos níveis L4-L5 e L5-S1 ▪ EXTRUSÃO DE DISCO • <25% de circunferência do disco, base mais estreita que hérnia • Rompimento doanel fibroso • Protusão do núcleo pulposo SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� -Pode-se acompanhar de rotura das fibras concêntricas periféricas do anel fibroso, com extravasamento do conteúdo interno do núcleo pulposo, e consequente alto sinal em T2. ▪Sequestro de disco • Fragmento livrede material de disco sem conexão com o disco ▪A hérnia discal -caracterizada como um desloca- mento localizado de núcleo, cartilagem, fragmento anelar ou apofisário ósseo, além das margens do espaço discal intervertebral, podendo, inclusive, haver mais de uma herniação em um mesmo nível. Sem 02: USG no sistema musculoesqueléticas ▪ARTRITE -Artropatia destrutiva da articulação metacarpofalångica com subluxação, rarefação óssea ( hipertransparente- preto) esclerose (radiopaca-branco) e osteopenia periarticular. •Artrite reumatoide se apresenta como poliartrite simétrica bilateralmente, crònica, não migratória, de pequenas articulações periféricas, com rigidez articular superior a Ih SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� •Lúpus eritematoso:o assimétrico, distal e migratório com rigidez articular de menos de lh -Rx de mãos e punhos Poupa falange distais -Preferência por metacarpo falangeanas e proximal -Ostepenia periarticulares (escuro/ radiotransparente) 》sinais radiológicos : ▪Dedo em “botoeira” : hiperflexão da interfalângica proximal e hiperextensão da distal), ▪“pescoço de cisne” :hiperextensão da inter- falângica proximal e hiperflexão da distal), do tipo “so- prar do vento” (desvio ulnar, subluxação palmar e flexão das articulações metacarpofalângicas ▪Na USG -tem importância no acometimento de início precoce, ▪Os achados ultrassonográficos são: tenossinovites, nódulos reumatoides e erosões ósseas. ▪a sinovite, com espessamento sinovial e caracterizado por um tecido hipoecogônico, intra-articular, não compressível pela pressão do transdutor, pode apresentar hipervascularização na fase aguda, evidenciada no estudo com power Doppler. -Avaliação: de partes moles e detecção de coleções liquidas, a cartilagem, superfícies osseas; estruturas extra-articulares, como tendões, músculos, bursas, ligamentos, nervos e cistos sinoviais e como gula para a realização de aspirações, biópsias e infiltrações ▪Doppler 》 auxiliar fornecendo informações sobre a vascularização dos tecidos》 investigação de processos inflamatórios ▪Características avançadas da artrite reumatóide -Subluxação erosiva mais marcada das articulações Metacarpofalangeanas com desvio ulnar, -Alterações degenerativas proeminentes também são observadas na articulação ulnar- carpal. (esclerose) -"formação de cisto subcondral : a destruição da cartilagem pressiona liquido sinovial no osso -Redução dos espaços articulares. - particularmente das regiões MCP. (radiotransparencia) -anquilose: adesão óssea ▪critérios de classificação que devem estar presentes há mais de 6 semanas: -Rigidez Matinal -Artrite em 3 articulações -Artrite das mãos -Artrite simétrica -Nódulos Reumatoides -Fator reumatoide sérico positivo -Anormalidades radiográficas SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� ▪Artrite reumatóide no pé -Múltiplas erosões, subluxações e luxações das articulações MTF e da 4" articulação IFP ▪Síndrome do túnel do carpo ▪ alargamento do nervo parece ser o critério mais sensível e específico, ▪a área de secção transversal normal é dada em 9-11 mm ▪USG de mãos e punhos com Doppler é o exame de escolha ▪Esquerda: achatamento distal do nervo mediano (anteroposterior) ▪Direita: espessamento do nervo mediano maior que 11cm Semana 3: GOTA RX 》 método mais usado no acompanhamento 》 exame pouco sensível》 detectar somente alterações tardias》baixa sensibilidade para o diagnóstico》 intervalo de 6 a 12 anos 》 alterações radiológicas estejam presentes. ▪são mais frequentes nos pés, em especial na 1ª articulação metatarsofalângica. • Na apresentação inicial de gota, não há sinais radiográficos específicos, apenas aumento de volume e densidade de partes moles. • A RX é incapaz de avaliar as primeiras alterações dos tecidos moles, tais como derrame, erosões iniciais, hipertrofia sinovial, hipervascularização ou tofos pequenos. ▪A radiografia mostra alterações erosivas justa-articulares ao redor da primeira articulação MTF com bordas salientes e associadas a um edema moderado dos tecidos moles. No entanto, o espaço articular é mantido. SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� ▪•Grande densidade de tecidos moles na falange média do terceiro dedo. • Perda de espaço articular nas articulações interfalângicas com erosões periarticulares características. • Sem evidência de OSTEOPENIA - radiografia AP dos pés de um paciente com gota -Aumento do volume e da densidade de partes moles junto à 1 articulação MTF (seta). -Erosão óssea na metáfise distal do 1° metatarso. -a cabeça do 1° metatarso esquerdo: Erosão óssea marcada com asterisco (") com bordas elevadas e reação de Martel (seta). USG -o uso da USG, que é uma ferramenta disponível, não invasiva e com bons resultados TC -detecção de erosões ósseas e avaliação do acometimento na coluna. -TC não é preconizada como método de escolha na avaliação da gota nas estruturas superficiais, pela dose de radiação ionizante usada RM -útil para avaliação do diagnóstico diferencial de massas dos tecidos moles nas extremidades. • O tofo à RM geralmente apresenta-se como massa de partes moles justa- articular,causa erosões periarticulares e espessamento sinovial. -A aparência dos tofos na RM é variável. SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� SEMANA 04: DENSITOMETRIA ÓSSEA •A densidade mineral óssea (DMO) é definida como a quantidade de mineral (hidroxiapatita de cálcio) por unidade de osso e pode ser usada como um indicador indireto da resistência óssea. •usada para determinar se há osteopenia ou osteoporose •contraindicado para gestantes • o diagnóstico é utilizado a região com o menor T-score: - coluna lombar (L1-L4 ou L2-L4), - quadril (menor valor no colo do fêmur ou quadril total) ou - rádio (terço médio/33% do rádio), se histórico de hiperparatireoidismo >> T-score : comparação por desvio padrão (DP) para uma população de adultos jovens, pareados por sexo e etnia •apenas para mulheres após a menopausa e para homens com idade igual ou superior a 50 anos. SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� >> Z-score :densidade óssea do paciente comparado com as pessoas da mesma faixa etária, sexo e etnia (usado para mulheres na pré-menopausa, homens <50 anos e crianças •<-2,0: abaixo do intervalo esperado/baixa densidade óssea para a idade, e uma causa deve ser procurada Caso 1: Paciente 45 anos,feminino, DUM há 10 dias, em uso de hormônios tireoideanos crônico. • Z score: 1,5 • Normal Semana5: AVC 1. Paciente chegou com suspeita de AVC , qual exame de escolha? TC DE CRÂNIO SEM CONTRASTE 2. Em quantos minutos devo solicitar o exame de imagem em um paciente que chegou ao hospital? IMEDIATAMENTE E NO MÁXIMO EM 10 MIN 3. Em quantos minutos o paciente já deve estar realizando esse exame? NO MÁXIMO EM 25 MIN 4. Em quantos minutos o mé dico já deve estar com os laudos em mãos? NO MÁXIMO EM 40 MIN TCxRM TC :Excelente para avaliar partes ósseas –calcificações • Perceba uma imagem circunscritaHIPERdensa (sangramento) RM: Excelente para avaliar as partes moles, identifica AVCs nos primeiros minutos ▪60% DAS TOMOGRAFIAS DE CRÂNIO REALIZADAS NAS PRIMEIRAS HORAS APÓS O AVE SÃO NORMAIS SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� AVC Isquémico 1. Alterações discretas nas primeiras 6 horas: ▪Leve hipodensidade ▪Discreto efeito de massa com assimetria de sulcos ▪Perda da interface entre as substâncias cinzentas e branca ▪Sinal de artéria hiperdensa ▪Edema citotóxico 2. Alterações nas primeiras 24 horas do ictus até 3 dias: -Acentuada hipodensidade -Aumento do efeito de massa Apagamento dos sulcos intergirais -Colapso ventricular -Combinaçãoedema citotóxico e vasogênico 3. Alterações 4 a 10 dias do ictus: ▪Efeitode massa é máximo ▪Podem ocorrer herniações Efeito de massacomeça a desaparecer em 10 dias e se resolve após 3 semanas ▪Realce das circunvoluções cerebrais 4. Alterações 11 dias até 8 semanas do ictus: SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� -O edema desaparece -Hipodensidade persiste -Invasão das células da micróglia -Área necróTica é substituída por líquidoextracelular e fibras gliais -Alargamento dos sulcos e dilatação ventricular 1° PASSO -EXCLUSÃO DE HEMORRAGIA -realização de tratamento trombolítico endovenoso 2° PASSO -AVALIAÇÃO DE SINAIS PRECOCES E DA EXTENSÃO DO INFARTO -artéria hiperdensa se dá quando há trombo (ou êmbolo) intra-arterial, art. cerebral média e seus ramos. 3° PASSO Aspects -A cada lesão se perde 1 ponto. -ASPECTS NORMAL = 10. -submetidos à terapia endovasc. ASPECTS ≥ 6. 4° PASSO AVALIAÇÃO VASCULAR, AVALIAÇÃO DO TROMBO ALVO AVC Hemorrágico 1. FORA DO PARÊNQUIMA -EXTRADURAL -SUBDURAL -SUBARACNÓIDE -INTRAVENTRICULAR 2. DENTRO DO PARÊNQUIMA ▪PRIMÁRIA -Hipertensiva -Lobar ▪SECUNDÁRIA -Aneurisma -Trombose venosa -Malformação vascular -Tumor -Trauma/iatrogenia Em Hemorragias intraparenquimatosa 》AngioTC》 Extravasamento com sinal hiperdenso no interior: significa sangramento ativo. Aneurisma ▪Sinal arredondado de densidade próxima às estruturas vizinhas (sangue circulante). Ao seu redor áreas de hiperdensidade (sangramento extravasado) SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� Hemorragias-Tumor •Lesão arredonda (como se fosse feita à mão)- lesão estrutural •Área hipodensa ao redor da lesão – Edema vasogênico ▪FASES DO AVC HEMORRÁGICO -FASE AGUDA 72H --> HIPERDENSA -FASE SUBAGUDA > 1 SEMANA A 1 MÊS -->ISODENSA -FASE CRÔNICA > 1 MÊS --> HIPODENSA Semana 7: ENVELHECIMENTO DO CÉREBRO ● Achados fisiológico na TC sem contraste 1. Dilatação dos Ventrículos 2. Sulcos corticais ampliados 3. hipoatenuação da substância branca periventricular e do centro semioval: provavelmente relacionada com microangiopatia e/ ou gliose 4. Calcificações fisiológicas nos núcleos da base, principalmente no globo pálido 5. Perda volumétrica do tecido encefálico de forma global compredominância nas regiões anteriores 6. predomínio de atrofia na substância branca em relação a substância cinzenta ● Achados fisiológicos na RNM •Atrofia •Hiperintensidade focais em T2 SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� •Alargamentos de espaços perivasculares • Focos petequiais de hemorrágicos de hemossiderina DOENÇA DE ALZHEIMER SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� ▪terão alteração no lobo temporal na região hipocampal • Atrofia do córtex temporal / parietal • Dilatação dos ventrículos • Atrofia do hipocampo ▪O exame de imagem: Excluir outras anormalidades, Avaliar o grau e a localização das alterações atróficas, Avaliar anormalidades metabólicas ( doença inicial) ▪A RNM avalia: Parietal temporal hipocampo -Perda de volume hipocampal -Dilatação sulcal ventricular proporcional -Atrofia encefálica predomina nas regiões temporal e parietal e, com atrofia da região mesial do lobo temporal (hipocampos, giros para-hipocampais e amígdalas). -A atrofia da região mesial do lobo temporal geralmente é bilateral e simétrica; -Alargamento do corno temporal dos ventriculos laterais e das fissuras corióideas; -Alargamento do sulco hipocampal e pela redução da espessura do hipocampo PARKINSON ▪Doença neurodegenerativa crônica, afeta principalmente a parte compacta da substância negra (pcSN) ▪TC : Atrofia cerebral inespecífica ▪retrata uma perda contínua de neurônios dopaminérgicos na parte SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� compacta da substância negra ( em preto ) ▪sinal da cauda da andorinha Esse sinal é FISIOLÓGICO .A PERDA DESSE SINAL QUE É O PROBLEMA PODENDO SER ENCONTRADA em pacientes com Parkinson Sem08 : NEUROCISTICERCOSE ● TC+ Achados clínicos+ LCR》 permite classificar 》 em forma ativa e inativa ● A FORMA TRANSICIONAL》o cisticerco》 curso degenerativo + a inflamação + edema perivesicular 》na TC com contraste/ RNM 》 lesões nodulares com reforço A TC》 detecção de cisticercos calcificados -a calota craniana chega a BRILHAR ▪ TC SEM contraste: -múltiplas lesões císticas ( bolinhas pretas) intraparenquimatosas com escólex no interior de várias delas e algumas calcificações( bolinhas brancas) -fase aguda ▪TC com contraste: -múltiplas lesões com reforço homogêneo ou anelar》 fase de degeneração. SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� ▪TC de crânio com contraste》parte que contém vaso (em vermelho) está contrastado -na imagem temos a utilização de contraste com impregnação nas lesões. 》uma lesão ainda em ATIVIDADE 》 SINAL ANELAR》 confirmando inflamação e edema》 ao redor do cisto -impregnação por contraste, note um halo branco ao redor do cisto -A imagem acima é uma fase subaguda ▪ TC sem contraste: - quatro anos após-presença de múltiplas calcificações intraparenquimatosas. -sem edema ao redor do cisto 》um GRANULOMA CALCIFICADO》 FASE CRÔNICA A RM 》 evidencia o escólex e os cisticercos em localização ventricular e subaracnóidea -a calota craniana é PRETA ▪ RNM em sequência T1: melhor visualização de escólex e de cisto intraventricular (seta); calcificações não são identificadas. ▪RM de crânio sem contraste (em amarelo – esse local do vaso, estaria c contraste se tivesse branco ) • 3x Imagens císticas (e m vermelho) com presença de escólex em seu interior, sem contraste, localizado no hemisfério esquerdo • 1x imagem cística de tamanho aumentado com escoléx ▪Com contraste- os locais com lesões císticas (em vermelho) e com presença de escólex estão com impregnação do contraste》 as lesões ainda estão em atividade ▪ SINAL ANELAR de impregnação do contraste (em verde)》 indica lesões ativa SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� ▪RNM de crânio em corte sagital 》 cisticercos com impregnação variável por contraste na região parietal T1》 Líquido preto+ Substância cinza é cinza Estagio patológicos da neurocisticercose 1. Estágio vesícular - presença de vesículas 2. Estágio vesícular coloidal -Imagens císticas com c onteú do espesso》 vesículas contendo escoléx. 3. Estágio granular nodular ▪TC de crânio com calcificação ▪uma região mais escura (hipodensa), caracterizando um EDEMA. ▪ calcificação + EDEMA》sinal de reativação 4. Estágio nodular ▪múltiplos nódulos calcificados esparsos pelo parênquima . O edema não é visto nessa fase CASOCLÍNICO • Fem. 67 a. deu entrada no pronto socorro com desorientação têmporo-espacial associada a tonturas e vômitos. Apresentou uma crise convulsiva tônico-clônica generalizada. SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� -Lesão cística subcortical na topografia do giro supramarginal D, causando edema da substância branca adjacente e leve efeito de massa. • No polo anterior da vesícula há área com hipossinal em T2 e FLAIR, compatível com calcificação. O conteúdo da lesão é hidratado, com hipossinal em T1 e hipersinal em T2. ▪Com contraste, há forte impregnação anular da periferia da lesão. ▪Em FLAIR é hiperintensa em relação ao líquor dos ventrículos, sugerindo conteúdo proteico. ▪Uma pequena estrutura com hipersinal no seu interior em um corte coronal em FLAIR é sugestiva de escólex de cisticerco cellulosae PONDERACOES NA RNM 1. T1 -Líquido preto》o liquor nos ventrículos direito e esquerdo ( vermelho) estão PRETOS/ ESCUROS.(em t2 -branco) - substância branca é branca (t2 será preto)-substância cinzenta é cinza/escura (em t2 - branco) 2. T2 ▪ o liquor nos ventrículos direito e esquerdo>BRANCOS/BRILHANTES. ▪ em T2 o líquido é BRANCO!! ▪ a substância branca é escura ▪ a substância cinzenta é branca 3. FLAIR -T2 c/ Supressão de líquido ▪Em T2 o líquido será branco| Em FLAIR o líquido será preto (supressão) ▪T1 o córtex (região das bordas) estará preto | em FLAIR o córtex está branco SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� 4. Difusão TUMORES DO SNC APJ, sexo feminino, 63 anos, deu entrada no HGP com relato de queda da própria altura.Ao exame físico, a paciente apresentava-se consciente, desorientada em tempo e espaço, com pontuação de 14 na Escalade Coma Glasgow. Na sala amarela hospitalar, a paciente cursou com hemiparesia esquerda hemianopsia, evoluindo com cefaleia e afasia. Considerando que você estava na emergência no momento do atendimento, qual o exame inicial para avaliação da paciente? TC de crânio》 um tumor no hemisfério direito na transição parietooccipito-temporal ▪TC》 avaliação dos tumores cerebrais》indicada》avaliação envolvimento ósseo do crânio ou contra-indicação à RNM ▪ RNM -RNM de crânio em corte axial com impregnação de contraste (gadolínio) evidenciando uma área de hipervascularização. - a lesão caracteriza-se como uma massa de forma irregular, intensidade de sinal variável e áreas de necrose. -hemorragia e distorção ou deslocamento ventricular -um tumor de contorno irregular no hemisfério direito na transição parieto-occipitotemporal. -A área central de baixa sinal reflete em área de necrose ou formação de cistos e a área periférica encontra-se impregnada por contraste. ● GLIOBLASTOMA - É o tumor encefálico mais comum do SNC, sendo maligno, de origem astrocítica e classificado como grau IV -Tumor mais frequentemente na região supratentorial, com preferência pelos lobos frontal e parietal, infiltrando a substância branca. Sem8: Meningoencefalites ▪Processo inflamatório do espaço subaracnóide e das membranas leptomeningeas (aracnóide e pia-mater) que envolvem o encefálico e a medula espinhal ▪PAPEL DA IMAGEM: excluir abscesso parenquimatoso, ventriculite, empiema localizado; avaliar o osso temporal como fonte de infecção e monitorar complicações . ▪Tipos: ● Meningites bacterianas agudas SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� ● Meningoencefalites virais; ● Meningoencefalites crônicas> 15 ● dias de sintomatologia ● Neurotuberculose ● Neurocriptococose Abcesso ▪ lesão com centro hipoatenuante e periferia iso a hiperdensa com halo hipodenso (sinal do duplo contorno). ▪pode haver ventriculite e consequente hidrocefalia obstrutiva. NEUROCRIPTOCOCOSE ▪causada pelo fungo CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS. ▪É a lesão fúngica mais comum e a 2ª infecção oportunística mais comum do SNC. ▪TC de crânio: pode ser normal ou exibir atrofia relacionada ao HIV RM de crânio: hidrocefalia, realce lepto ou paquimeníngeo, criptococcomas e espaços perivasculares dilatados podem estar presentes. ▪Aspecto característico em "bolhas de sabão" dos pseudocistos gelatinosos (> núcleos da base). ▪PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS -neurotuberculose, -neurotoxoplasmose, -abscessos piogênicos -linfoma do snc. NEUROTOXOPLASMOSE ▪infecção oportunista causada pelo TOXOPLASMA GONDII, principal SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� responsável por lesão focal encefálica / abscesso cerebral em pcts com SIDA. ● TC de crânio: -múltiplas áreas hipodensas que podem exibir realce nodular ou anelar pós-contraste Após o tratamento, podem surgir lesões puntiformes calcificadas. ● RM de crânio: - sinal do alvo concêntrico em T2 e sinal do alvo excêntrico no T1c+. DIAGNÓSTICO: Sorologia para Toxoplasmose Caso Clínico SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ • QUADRO CLÍNICO: paresia/paralisia flácida muscular ascendente simétrica, arreflexia/hiporreflexia e envolvimento sensorial variável. -precedida por infecções do trato respiratório superior ou diarreia uma a três semanas antes de seu início, mais comumente causadas por Campylobacter jejuni • DIAGNÓSTICO:clínica+LCR+critérios eletrofisiológicos. • A RNM da coluna vertebral -excluir outras etiologias, como mielite transversa e causas compressivas de polirradiculopatia. • O contraste deve ser administrado se houver suspeita do diagnóstico, pois as sequências sem contraste são essencialmente normais. • Espessamento da superfície e realce pelo contraste no cone medular e nas raízes nervosas da cauda equina . SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z� • No cérebro, o nervo facial (NC VII) é o nervo craniano mais comumente afetado Esclerose Múltipla ▪Múltiplas lesões de substância branca brilhante em T2 》 predominantemente periventriculares • Na imagem sagital 》' dedos de Dawson ' são evidentes. Uma lesão no lobo frontal direito demonstra difusão restrita e realce representando a atividade atual. • Placas de Desmielinização no corpo caloso e periventricular ● RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE CRÂNIO Imagem FLAIR parassagital única demonstrando múltiplas placas desmielinizantes periventriculares estendendo-se radialmente para longe do corpo do ventrículo lateral》Dedos de Dawson 》paciente com esclerose múltipla conhecida REFERÊNCIAS: CERRI, Giovanni G.; LEITE, Claudia da C.; ROCHA, Manoel de S. Tratado de Radiologia, Volume 3: Obstetrícia, Mama, Musculoesquelético. [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520453957. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/b ooks/9788520453957/. Acesso em: 13 ago. 2023. SO� V / Isa���l� Afo��� de So�z�
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