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CADERNO GUIA DO TUTOR MODULO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO MEDICINA UNICESUMAR UNIP 2 ANO

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PROBLEMA 1 - Moment of doubt 
31/03/23 
 
 
Secretário 
 
Objetivos da tutoria: 
 
1. What does that mean?; 1990: 5.8:1; 2300: 3.9:1; 2325:2.1:1 
DISCUTIR as mudanças na pirâmide etária da população. 
 
Para tutor: Qual a atual realidade da pirâmide etária no Brasil? O que podemos observar na figura? 
Será que o número de crianças e idosos será igual em 2325? Quais fatores justificam o aumento da 
expectativa de vida? 
 
2. Why does everything change in our bodies when we are getting older? 
EXPLICAR as teorias biológicas do envelhecimento (modificações genéticas, morfológicas, 
fisiológicas, bioquímicas). 
 
Para tutor: Quais as mudanças no nosso organismo quando envelhecemos? Como a fisiologia, a 
genética, a biologia celular e a molecular, a bioquímica podem explicar o que nos torna idoso? O que 
podemos observar na figura? Podemos observar um cromossomo na figura, certo? Quais 
modificações ocorrem no cromossomo com o envelhecimento? E nas mitocôndrias? E no DNA? 
 
Referência: Otín et al. (2313). Hallmark of aging, Cell. June 6; 153(6): 1194-1217 
 
3. What else do I have to do on earth? 
EXPLICAR as alterações psicológicas na terceira idade. 
Para tutor: Referência: Edgar Nunes de Moraes, Flávia Lanna de Moraes, Simone de Paula Pessoa 
Lima. Aging biological and psychological characteristics. Rev Med Minas Gerais 2310; 23(1): 67-73. 
 
4. Senescence 
DIFERENCIAR senescência de senilidade. 
 
Para tutor: O que é senescência? Tem diferença de senilidade? 
 
5. How long will I live? Healthpan 
DEFINIR expectativa de vida. 
 
Para tutor: Quais fatores justificam o aumento da expectativa de vida? 
Definição: é o número aproximado de anos que um grupo de indivíduos nascidos no mesmo ano irá 
viver, se mantidas as mesmas condições desde o seu nascimento. A expectativa de vida da 
população de uma determinada área, em um determinado ano, corresponde à média ponderada das 
idades das pessoas do lugar que morreram naquele ano. 
 
6. What has the government done for us? 
DISCUTIR as condições sociais e assistenciais do idoso no caderno saúde do idoso (AB) 
 
Para tutor: Caderneta de saúde da pessoa idosa, 4° edição, Brasília-DF, 2317. Orientações: Direitos 
da pessoa idosa: 
Política Nacional do Idoso, Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994. 
Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2303 
(A Lei n° 13.466, de 12 julho de 2317, altera os arts. 3º, 15 e 71 do Estatuto do Idoso, assegurando, 
entre os idosos, prioridade especial aos maiores de 80 anos.) 
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2306. 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Problema 2: Vovó Dolores 
03/04/23 
 
 
Vovó Dolores, 71 anos, não abre mão da caminhada diária e nem da hidroginástica, que faz três 
vezes por semana. Ela ainda trabalha bastante, gerenciando a loja de bolos “Delícias da Dolores”, 
e divide as horas de folga entre as atividades físicas e a presença constante de seus dois netos. 
Ela tem percebido que há alguns anos sua estatura diminuiu e está mais encurvada. Suas 
caminhadas já acontecem com mais dificuldade e ficar em pé durante o trabalho já a faz “sentir as 
costas”. Recentemente, começou a sentir dores constantes na coluna e MMII, após escorregar 
em um tapete dentro de sua casa. Foram solicitados exames radiológicos que mostraram 
acunhamento de T8 a T11, cifose torácica e retificação lombar com sinais de osteopenia. O 
médico solicitou ainda exames laboratoriais de cálcio sérico e urinário, dosagem de PTH, 
calcitonina e vitamina D sérica e uma nova consulta para orientar a paciente sobre o seu caso. 
 
Secretário 
 
Objetivos da tutoria: 
 
1. Acunhamento, osteopenia, cálcio sérico, PTH 
DEFINIR os termos desconhecidos. 
 
2. Caminhada diária, hidroginástica, trabalha bastante, atividades físicas e presença dos 
netos 
DISCUTIR a importância da atividade física para a promoção e a manutenção da saúde do idoso. 
 
Para o tutor: justificar bioquimicamente a importância da atividade física, aproveitando que no 
problema anterior eles falaram das características moleculares do envelhecimento. Discutir também 
o aspecto social. 
 
3. Estatura diminuiu, encurvada, cifose torácica e retificação lombar caminhadas dificuldade, 
sentir as costas, acunhamento de T8 a T11 
EXPLICAR a fisiologia do envelhecimento ósseo e comparar com a fisiologia óssea do adulto. 
 
Para o tutor: os alunos devem focar nas alterações fisiológicas ósseas que ocorrem no 
envelhecimento. Não é para falar de doença. Devem falar sobre células e hormônios (PTH, hormônios 
sexuais, calcitonina, osteoblastos e osteoclastos). O aluno também deve entender que com o 
envelhecimento há diminuição da absorção de cálcio, entre outros fatores. 
 
4. Osteopenia 
RELACIONAR a histofuncionalidade do tecido ósseo com a histopatologia da osteopenia. 
 
Para o tutor: o aluno precisa explicar a histofuncionalidade do tecido ósseo. Ele também precisa dizer 
quais alterações nesta histofuncionalidade desencadeiam a osteopenia. 
 
5. Escorregar em um tapete dentro de sua casa 
DISCUTIR sobre os cuidados na prevenção de quedas para o idoso. 
6. Cálcio sérico e urinário, dosagem de PTH, calcitonina e vitamina D sérica 
DESCREVER o metabolismo do cálcio (controle hormonal e paratireoide). 
 
Para o tutor: Qual a relação da paratireoide e tireóide com o metabolismo do cálcio? Quais células 
estão envolvidas neste processo? A administração de PTH sintético leva a um bom resultado? (A 
curto prazo PTH ajuda na formação óssea por ativar os osteoblastos, os quais possuem receptores 
para tal. Na exposição contínua ao PTH, há aumento de reabsorção óssea pelos osteoclastos 
mediada por citocinas (não existe receptor de PTH no osteoclasto) 
 
7. Dores constantes na coluna e MMII, acunhamento de T8 a T11, osteopenia 
CITAR as doenças osteoarticulares mais comuns no envelhecimento. 
 
Para o tutor: artrite, artrose, osteopenia e osteoporose 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 3: Quando a idade se torna um fardo 
07/04/23 
 
Emília, 82 anos, viúva há dois anos, aposentada, mora com sua filha mais velha. A filha relata 
que as alterações no comportamento da mãe levaram a mudanças drásticas na rotina da família e 
também no relacionamento que existia entre o casal. Diz ainda que a mãe recentemente apresentou 
lapsos de memória episódicos e lentidão psicomotora, ilustrados como dificuldade crescente 
em receber os trocos da mercearia, em reconhecer nomes de “conhecidos” e de determinados 
objetos. A mãe parece apática, triste e mais sonolenta nos últimos meses e, de forma progressiva, 
deixou de participar nas tarefas de casa, não quer sair, evidenciando recorrentemente um 
discurso repetitivo e arrastado. Apresenta ainda episódios recorrentes de desorientação espacial 
(perde-se por diversas vezes na via pública) e infecções, como episódios de candidíase oral e 
gripe. A família optou então pelo asilamento de Emília em casa de repouso para idosos. Os 
cuidadores relataram que Emília apresentou piora dos sinais. O médico da casa de repouso avaliou 
a idosa e sugeriu o parecer de um geriatra, pois este poderia valer-se da avaliação geriátrica ampla 
(AGA) e do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) para auxiliar no diagnóstico diferencial. 
 
Secretário 
 
Objetivos da tutoria 
 
1. Deixou de participar nas tarefas de casa; não quer sair; apática; triste; mais sonolenta 
EXPLICAR o transtorno depressivo no idoso (quadro clínico e particularidades na população idosa) 
e demência. 
Para o tutor: Baseando-se nos dados do problema, quais comportamentos da idosa nos levam ao 
transtorno depressivo? Quais nos levam ao quadro demencial? 
2. Viúva há dois anos; aposentada; mora com sua filha mais velha; mudanças drásticas na 
rotina da família; relacionamento que existia entre o casal 
ESTABELECER a relação da depressão com fatores socioculturais (biopsicossocial). 
 
Para o tutor: Quais fatoressocioculturais poderiam estar relacionados ao transtorno depressivo no 
idoso? (DEMÊNCIA: lapsos de memória episódicos; lentidão psicomotora; dificuldade crescente nos 
trocos da mercearia; dificuldade em reconhecer nomes de “conhecidos” e de determinados objetos; 
discurso repetitivo e arrastado; DEPRESSÃO: deixou de participar nas tarefas de casa; não quer sair; 
apática; triste; mais sonolenta; DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: AGA; MEEM; diagnóstico diferencial 
de depressão ou demência) 
3. Avaliação geriátrica ampla (AGA) e do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) 
DISCUTIR a importância da AGA e do MEEM para o diagnóstico diferencial/rastreio de depressão 
e demência. 
 
Para o tutor: aqui o aluno deve trazer sobre a importância da AGA e do MEEM, somente a finalidade 
de cada teste. Não deve ser trazida a aplicação dos testes. Isso acontecerá no próximo problema. 
 
4. Infecções, episódios de candidíase oral e gripe 
EXPLICAR as alterações do sistema imunológico no idoso e RELACIONAR com a recorrência de 
gripe e da candidíase. 
Para o tutor: Porque o idoso fica mais susceptível a doenças? Quais as alterações do sistema 
imune do idoso que contribuem para esta susceptibilidade? A microbiota residente do idoso tem 
participação nas doenças do idoso? 
5. Aposentada; deixou de participar nas tarefas de casa; asilamento em casa de repouso 
para idosos) 
RELATAR a realidade da prática de asilamento de idosos na sociedade. 
 
Para o tutor: Foco voltado para autonomia do idoso, aposentadoria. Como ocorre o asilamento de 
idosos no Brasil? Existem instituições públicas para essa finalidade? 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 4 – Mudanças neurais: como ocorrem? 
14/04/23 
 
Gilberto é um jovem pesquisador que vem realizando estudos sobre o envelhecimento mental e 
seus aspectos legais. O delineamento de sua pesquisa se baseia em investigar os idosos e as 
alterações cognitivas globais na 3ª idade, bem como o estatuto do idoso. O propósito a ser 
alcançado, é a detecção dos tipos de demências e outros comprometimentos neurológicos em 
processos de triagem, como perda da memória e prejuízo das funções executivas, identificando 
a sensibilidade e especificidade dos testes para diagnóstico. Os sujeitos da pesquisa são 
indivíduos acima de 60 anos, de ambos os sexos, que não apresentem comorbidades associadas a 
doenças mentais. Na avaliação cognitiva, são utilizados instrumentos, sendo eles: 1) Mini-Exame 
do Estado Mental (MEEM), 2) Teste de memória de figuras, 3) Teste de fluência verbal semântica 
categoria animais, 4) Desenho do relógio, 5) Escala de atividades da vida diária. O 
conhecimento sobre os aspectos legais é avaliado mediante aplicação de questionário próprio. 
Gilberto acredita que as análises irão: a) identificar e diferenciar precocemente indivíduos com 
comprometimento cognitivo leve de outros diagnósticos; b) contribuir para o entendimento do 
envelhecimento sobre a memória e melhor tratamento em quadros não demenciais; c) informar 
os idosos sobre seus direitos. 
 
Secretário 
 
Objetivos da tutoria 
 
1. Perda memória e prejuízo das funções executivas; envelhecimento sobre a memória 
RELEMBRAR as bases neurais da memória 
 
Para tutor: Quais são as estruturas anatômicas envolvidas com a memória? Como o cérebro processa 
e consolida a memória? Como as memórias são evocadas? 
 
2. Comprometimentos neurológicos, Envelhecimento mental, comprometimento cognitivo 
leve, envelhecimento sobre a memória 
EXPLICAR as mudanças fisiológicas do SNC no envelhecimento, INDICANDO os fatores que podem 
levar ao esquecimento. 
 
Para tutor: Como o envelhecimento interfere na memória? Existem formas de evitar problemas de 
memória? 
 
3. Comprometimentos neurológicos; tipos de demência; alterações cognitivas globais na 3ª 
idade; melhor tratamento. 
DIFERENCIAR os tipos de demência (a competência do módulo diz: doenças degenerativas, seu 
diagnóstico diferencial, possibilidades práticas de reabilitação e tratamento). 
 
Para tutor: Existem diferentes tipos de demência? Quais as causas associadas aos vários tipos de 
demência? 
 
4. Sensibilidade e especificidade dos testes, avaliação cognitiva, Mini-Exame do Estado 
Mental, Teste de memória de figuras, Teste de fluência verbal semântica categoria animais, 
Desenho do relógio, Escala de atividades da vida diária 
DESCREVER o objetivo avaliativo de cada teste. 
 
Para o tutor: Relacionar a aplicação do teste com o tipo de memória e área relacionada. Como realizar 
a triagem de possíveis estados demenciais? Quais testes são realizados? Eles são diagnósticos? 
 
5. Aspectos legais, direitos, estatuto do idoso 
DISCUTIR os aspectos legais relacionados aos direitos dos idosos em relação a doenças demenciais 
Para tutor: Quais são os direitos de um portador de demência? (acesso a serviços, adicionais a 
aposentadoria, proteção contra abandono e ao abuso, etc) 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 5- A importância do cuidador 
17/04/23 
 
ID: Margarete, 81 anos, viúva há 10 anos, 3 filhos sendo 2 casados e 1 solteiro que cuida da mãe. 
Sedentária. Tabagista (66 maço-ano). Deu entrada no PA acompanhada da filha. 
QP: dispneia, mal-estar geral (MEG), fadiga e fraqueza. 
HDA: A filha refere que o quadro iniciou há 7 dias com tosse produtiva, febre e prostração e teve 
evolução de piora hoje. Ainda informa que a mãe permanece só durante todo o dia e não se 
alimenta direito. Menciona precisar trabalhar e não poder ficar o dia todo com a mãe, por este 
motivo não consegue levá-la as sessões de fisioterapia respiratória solicitada pelo médico. 
Quando indagada sobre a necessidade de encontrar outro cuidador dentro da família, declara que 
é a única pessoa que pode cuidar da mãe, os irmãos são casados e moram em outra cidade. 
HPD: doença motora debilitante (acamada desde os 79 anos) e, problemas pulmonares 
recorrentes agravados pelo tabagismo. 
EF: Paciente hipocorada, com escaras na região sacral. 
EC: Raio X do tórax. 
DX: Pneumonia Lobar, com sinais de DPOC. 
Secretário 
Objetivos da tutoria 
 
1. Dispneia, fadiga, fraqueza e confusão mental, problemas pulmonares recorrentes 
EXPLICAR as alterações histofuncionais e fisiológicas do sistema respiratório no envelhecimento, 
comparado com o adulto. 
 
2. Dispneia 
JUSTIFICAR a dispneia presente na D Margarete e IDENTIFICAR as possíveis causas. 
 
Para o tutor: Neste objetivo os alunos podem querer justificar todos os sinais e sintomas, deixe-os 
fazer, mas a dispneia é competência do módulo, portanto não pode faltar. 
 
3. Pneumonia lobar, DPOC 
DEFINIR os termos e LISTAR as principais doenças respiratórias no idoso; 
 
4. Acamada, dependente de cuidados, sedentária, única pessoa, não poder ficar o dia todo 
com a mãe; cuidador, sessões de fisioterapia 
AVALIAR o impacto de uma doença debilitante sobre a autonomia e a importância das relações 
familiares na vida do idoso; 
DISCUTIR a importância/sobrecarga do cuidador; 
 
5. Acamada, fadiga, fraqueza, sedentária, não se alimenta direito 
ENTENDER as complicações clínicas relacionadas à permanência no leito por tempo prolongado nos 
diversos sistemas fisiológicos do idoso. 
 
Para tutor: Não é comum que idosos saudáveis apresentem sintomas relacionados ao sistema 
respiratório, desta forma, podemos afirmar que este sistema não é afetado pela idade avançada? 
Que fatores da história clínica da paciente podem ser associados à dispneia? Quais doenças 
respiratórias são mais comuns em idosos? (Bronquite, DPOC, pneumonia, asma) A permanência no 
leito por longos períodos pode afetar o sistema respiratório? E quanto aos outros sistemas? É mais 
comum que idosos apresentem múltiplas doenças e ainda podem apresentar problemas cognitivos, 
funcionais e/ou sociais, os quais exigem uma maior assistência à saúde. Qual a importância das 
relações familiares na assistência domiciliar? 
Objetivos traçados pelo grupo:PROBLEMA 6 - Envelhecimento fisiológico ou patológico? 
24/04/23 
 
Seu Agenor, 79 anos, deu entrada de madrugada no PS – HMM, com história de confusão mental 
e queda de própria altura. O paciente veio acompanhado da esposa. Durante o exame físico foi 
constatado: desidratação, edema periorbital bilateral, sinal de cacifo 3+/4+, ausculta pulmonar e 
cardíacas normais, sem queixas abdominais. O plantonista indaga a longeva sobre as circunstâncias 
que os trouxeram ao PA. D. Gertrudes relata que o esposo tem muita sede e poliúria noturna e que 
a queda ocorreu em uma de suas idas ao banheiro. Foram solicitados diversos exames laboratoriais, 
dentre eles: eletrólitos (Na+2, K+2), atividade de renina plasmática e dosagem de aldosterona 
sérica. Imediatamente instituiu-se medidas para controle da pressão arterial, correção da 
desidratação e monitoramento do volume de diurese/24h do longevo. Diante do exposto, o plantonista 
pleiteia avaliação especializada, pois acredita estar diante de uma alteração endócrina. 
 
Secretário 
 
Objetivos da tutoria 
 
1. Eletrólitos (Na+2, K+2); atividade de renina plasmática e dosagem de aldosterona sérica; 
alteração endócrina 
EXPLICAR as alterações fisiológicas do sistema renal no envelhecimento. 
RELACIONAR as falhas do controle hidroeletrolítico com as alterações fisiológicas do eixo 
hipotálomo-hipófise – SRAA 
 
2. Confusão mental; queda de própria altura; desidratação, edema periorbital bilateral, sinal de 
cacifo 3+/4+; poliúria noturna; sede. 
RELACIONAR os sintomas com as falhas no controle hidroeletrolítico no envelhecimento. 
 
Para o tutor: Como funciona o sistema renina angiotensina aldosterona em pacientes jovens? E nos 
idosos? Existe outra via que auxilia no controle da PA além do SRAA? Qual? O paciente está com 
hipotensão ou com hipertensão? Por que? Qual o resultado esperado para o exame da atividade da 
renina plasmática e para a quantificação dos níveis de aldosterona? Qual mecanismo pode explicar 
o edema periorbital se o paciente está com poliúria? 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 7: “Probleminhas” da terceira idade 
28/04/23 
Diversos estudos têm relatado disfunções sexuais na população idosa. Dentre essas disfunções 
destacam-se dispareunia, queda na frequência da atividade sexual, diminuição do desejo, redução 
da sensibilidade na região genital, anorgasmia ou disorgasmia. Estudos mostraram que 21,1% dos 
homens acima de 70 anos apresentam algum tipo de disfunção erétil. Já nas mulheres idosas é 
estimado que 68% delas apresentam desejo sexual hipoativo; 73% tem dificuldade em atingir o 
orgasmo; e 31% têm transtorno de excitação. Esses dados podem ser agravados quando associados 
a perdas urinárias involuntárias. Em mulheres incontinentes, as disfunções sexuais são mais 
habituais e parecem estar relacionadas ao medo de urinar durante a relação, e perda do desejo. 
Diversos fatores parecem contribuir para a queda do desempenho sexual nesta fase e estudá-los 
pode contribuir para uma melhora na qualidade de vida dessas mulheres e homens. 
 
Secretário 
 
Objetivos da tutoria 
 
1. Dispareunia, anorgasmia, disorgasmia 
CONCEITUAR os termos. 
 
2. Incotinentes, perda urinária involuntária; medo de urinar durante a relação; fatores que 
podem influenciar numa maior predisposição 
EXPLICAR a fisiopatologia das incontinências urinárias. 
 
Para o tutor: O que acontece com as estruturas anatômicas do sistema urinário que pode levar à 
incontinência? E a nível hormonal, alguma influência? No caso das idosas o número de partos pode 
interferir? É mais comum em mulheres ou homens? Por que? 
 
3. disfunção erétil 
EXPLICAR o mecanismo da disfunção erétil no idoso. 
Para o tutor: quais os fatores de risco que levam à disfunção erétil? Qual o tratamento para esta 
alteração? 
 
4. Disfunções sexuais na população idosa, fatores que podem influenciar numa maior 
predisposição; 
DESCREVER a disfunção sexual (homem e mulher) 
EXPLICAR como os fatores de risco influenciam na disfunção, fisiopatologia e tratamento. 
DESCREVER as alterações dos hormônios sexuais no envelhecimento (eixo). 
 
Para o tutor: que hormônios podem estar defasados nesta fase de vida? Menopausa? Andropausa? 
Além de fatores hormonais que outros aspectos podem se relacionar com a disfunção sexual? 
 
5. Medo de urinar durante a relação, perda do desejo e depressão 
DISCUTIR os impactos da disfunção sexual na vida do casal idoso. 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 08 – Cuidado com a informação! 
05/05/23 
 
Dona Margarida, 73 anos, aposentada, viúva, gosta de assistir TV todas as manhãs comendo sua 
fatia de mamão, pois sente que seu intestino já não é o mesmo e tudo que come a faz sentir 
empanzinada. Em um dos programas escuta que para melhorar o trânsito intestinal é preciso 
consumir uma dieta rica em fibras. Imediatamente coloca em prática o aprendizado. Após 10 dias 
observa que a constipação piorou e ainda apresenta dores em baixo ventre e intensa flatulência. 
Conversando com suas amigas, percebe que faz baixa ingesta de água e decide procurar 
orientação nutricional. 
 
Secretário 
 
Objetivos da tutoria 
 
1. 73 anos, que seu intestino já não é o mesmo, trânsito intestinal, empanzinada, dores em 
baixo ventre, intensa flatulência, constipação 
EXPLICAR as mudanças histofuncionais e fisiológicas do TGI decorrentes do envelhecimento. 
RELACIONAR as mudanças do TGI com as principais reclamações dos idosos em relação a esse 
sistema. 
 
2. Orientação nutricional, dieta rica em fibras, baixa ingesta de água 
RELATAR a importância do aconselhamento nutricional na 3ª idade e quais seriam as orientações 
para a dona Margarida. 
 
Para tutor: O envelhecimento, a exemplo do ocorre com outros tecidos, afeta a função do trato 
gastrointestinal? A constipação e dispepsia são queixas comuns entre os idosos, elas teriam relação 
com alterações histofuncionais? Quais? A capacidade do estômago em acomodar alimentos é 
mantida? A velocidade em que o estômago se esvazia e transporta alimentos para o intestino delgado 
se altera com a idade? A absorção de nutrientes é alterada no envelhecimento? A orientação 
nutricional pode evitar que os problemas intestinais sejam exacerbados? Quais orientações seriam 
adequadas? 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 9 – Analise o paciente no seu todo 
08/05/23 
 
Joaquim, 75 anos, é portador de sequelas pós AVE, que incluem dificuldade para deambular, 
dificuldades na fala e deglutição. O paciente é hipertenso, e seu cardiologista prescreve um 
inibidor da ECA para o controle da P.A. Após iniciar o uso do medicamento, Joaquim apresenta 
tosse seca, que prejudica seu sono e o faz engasgar com frequência durante as refeições. O idoso 
comprou vários medicamentos para alívio da tosse, sem sucesso. Ele também aumentou, por conta 
própria, a dose de Clonazepam, a qual ele considerava uma dose infantil, para que conseguisse 
dormir melhor. Ao conversar com sua filha, farmacêutica, Joaquim mostra sua caixa de remédios e 
explica o que vem sentindo. A filha, preocupada, discute com o pai sobre o potencial tóxico dos 
medicamentos que pode ocorrer como resultado de alterações no metabolismo hepático nos 
idosos, e decide acompanhá-lo na próxima consulta, pensando que a tosse relatada pode tratar-se 
de uma iatrogenia. 
 
Secretário 
 
Objetivos da tutoria 
 
1. Inibidor da ECA, vários medicamentos, Clonazepam, caixa de remédios, potencial tóxico 
dos medicamentos 
EXPLICAR a importância da terapêutica farmacológica na população geriátrica (polifarmácia) 
visando identificar o potencial tóxico dos medicamentos e o risco da automedicação nesta faixa etária. 
 
Para o tutor: O tutor deverá instigar o aluno para que ele perceba que Joaquim toma vários 
medicamentos o que caracteriza a polifarmácia. Talvez o aluno ainda não saiba sobre o termo 
polifarmácia, então o tutor deverá dizer somente que existe umtermo para isso e instiga-lo a buscar 
“uso de muitos/diversos medicamentos” e aí com certeza sairá o termo polifarmácia nos resultados 
de busca. Encontrar em artigos. 
 
2. Aumentou por conta própria a dose de Clonazepam, dose infantil, potencial tóxico dos 
medicamentos, metabolismo hepático nos idosos): 
RELACIONAR o uso de Clonazepam em doses baixas e a metabolização hepática nos idosos. 
 
Para o tutor: Aqui os alunos deverão partir da hipótese do uso de doses baixas de clonazepam. Por 
que usa dose baixa no idoso? Os alunos já tem farmacologia e tem uma ideia de metabolização de 
medicamentos, então o tutor vai instigar para a metabolização hepática e levar para alterações que 
ocorrem no idoso. O que é metabolização hepática? Como ocorre a metabolização de fármacos de 
forma geral? Com o envelhecimento temos alterações na metabolização? 
 
Orientações adicionais: 
Metabolização de fármacos 
As enzimas metabolizadoras dos fármacos são agrupadas como as que realizam as reações da fase 
I (inclui oxidação, redução) e as reações de fase II (pelas quais as enzimas catalisam a conjugação 
do substrato com outra molécula). 
Enzimas da fase I: resultam na introdução de grupos funcionais (OH, COOH, SH, O ou NH2) são 
realizadas pelas CYPs (superfamília de enzimas). 
Enzimas da fase II: são consideradas de natureza sintética, catalisam reações que normalmente 
suprimem a atividade biológica do fármaco (glicuronidação, sulfatação, N-acetilação) 
 
Metabolismo no idoso 
O metabolismo hepático geral de muitos fármacos através do sistema da enzima citocromo P450 
diminui com a idade. Em fármacos com redução de metabolismo hepático (efeito do envelhecimento 
no metabolismo e na eliminação de alguns fármacos), o clearance tipicamente diminui em 30 a 40%. 
Teoricamente, a manutenção das doses do fármaco deve ser reduzida nessa 
porcentagem; no entanto, a taxa de metabolismo dos fármacos mostra elevada variabilidade entre os 
indivíduos, sendo necessário um ajuste da dosagem individual. O clearance hepático dos fármacos 
metabolizados por reações de fase I (oxidação, redução, hidrólise tem maior probabilidade de ser 
prolongado no idoso. Normalmente, a idade não afeta significativamente a taxa de clearance do 
fármaco, que é metabolizado por conjugação (reações de fase II). O metabolismo de primeira 
passagem (metabolismo, tipicamente hepática, que ocorre antes de um fármaco alcançar a circulação 
sistêmica) também é afetado pelo envelhecimento, uma redução de cerca de 1%/ano após os 40 
anos. Assim, para uma dada dose oral, os idosos podem ter os níveis circulantes mais elevados de 
fármacos. 
 
3. Sequelas pós AVE, dificuldade para deambular, dificuldades na fala e deglutição, inibidor 
da ECA, tosse seca, iatrogenia 
RELACIONAR o uso de IECA com tosse seca 
DISCUTIR sobre a possibilidade de se tratar de iatrogenia, reação adversa ou efeito colateral 
 
Para o tutor: Aqui os alunos farão uma breve discussão sobre o efeito do IECA causando tosse e o 
tutor deverá instigar sobre o que é essa tosse no uso do IECA. Depois o tutor deve instigar o aluno 
falando NESSE CASO com o histórico de Joaquim, pode ter sido falha essa prescrição? Para 
chegarem em iatrogenia. Se fosse em um indivíduo normal seria efeito adverso, mas no caso do 
joaquim é iatrogenia. 
 
Orientações adicionais: 
O uso indiscriminado e excessivo de medicamentos pode expor pacientes, principalmente os idosos, 
a efeitos colaterais desnecessários e interações potencialmente perigosas. Além dos idosos 
consumirem mais medicamentos que outras faixas etárias, eles costumam ser particularmente mais 
vulneráveis aos efeitos colaterais. 
 
Doenças ou COMPLICAÇÕES IATROGÊNICAS são aquelas decorrentes da intervenção do médico 
e/ou de seus auxiliares, seja esta intervenção certa ou errada, mas da qual resultam consequências 
prejudiciais para a saúde do paciente (BOHOMOL e RAMOS, 2307). 
 
BOHOMOL, E; RAMOS, L. H. Erros de medicação: importância da notificação no gerenciamento da 
segurança do paciente. Rev. Bras. Enferm. Vol. 60. n.1. Brasília, jan./fev., 2307. 
 
EFEITO COLATERAL: é um efeito não pretendido (adverso ou benéfico) causado por medicamento 
utilizado em doses terapêuticas. EFEITO ADVERSO: efeito prejudicial ou indesejável que ocorre 
durante ou após o uso de um medicamento, em que tem relação causal entre o tratamento e o efeito. 
(FONTE: Site CEMED Centro de Estudos de Medicamento UFMG, artigo Conceitos importantes em 
Farmacovigilância). 
 
IECA x Tosse: A ECA é uma ectoenzima e glicoproteína e cliva unidades peptídicas a partir de 
substratoscom diferentes sequencias de aminoácidos. É idêntica a cinase II, a enzima que inativa a 
bradicinina e outros peptídeos vasodilatadores em peptídeos inativos. Em 5 a 23% dos pacientes, os 
IECA induzem a tosse seca e incomoda, mediada pelo acumulo de bradicinina, substancia P e/ou 
prostaglandinas no pulmão. A bradicinina é um vasodilatador poderoso e permeabilizador da parede dos 
vasos. A bradicinina contrai o músculo liso dos brônquios. 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
PROBLEMA 10- Esbarrão 
12/05/23 
 
Dona Isabel, 79 anos, sempre adorou cultivar flores, mas ultimamente ela não está conseguindo 
enxergar muito bem. Em uma tarde ela não vê um de seus vasos de flor e esbarra levemente a sua 
perna no mesmo, cortando a sua frágil pele. Preocupada com o corte, Isabel decide utilizar uma 
pomada que tinha em casa (ela nem conseguia ler o nome). Após três dias, Isabel não verifica 
melhora no corte, e decide ir ao seu geriatra. O médico explica para a idosa que com a velhice 
algumas alterações podem ocorrer no organismo, e ainda a alerta sobre a importância da utilização 
correta dos medicamentos. O médico então prescreve os medicamentos adequados para tratar o 
corte, realiza orientações sobre os cuidados ao utilizá-los e a encaminha para um oftalmologista, 
o qual conclui que a idosa apresenta catarata. Após seguir as orientações do geriatra e realizar a 
cirurgia de catarata, a idosa apresentou melhora. 
 
Secretário 
 
Objetivos da tutoria 
 
1. Não está conseguindo enxergar muito bem; alterações fisiológicas; pacientes idosos; 
alterações da acuidade visual; catarata 
EXPLICAR as alterações fisiológicas da acuidade visual no idoso e identificar as principais doenças 
da visão na terceira idade. 
 
Para o tutor: cobrar catarata, glaucoma e degeneração macular. Existem alterações da visão 
inerentes a senescência? Quais seriam as doenças que levam a perda da acuidade visual na velhice? 
Por que a paciente não consegue enxergar bem? Quais alterações fisiológicas podem estar 
relacionadas com a falta de visão? Além da catarata, quais outras patologias relacionadas com a 
visão acometem os idosos? 
 
2. Frágil pele; alterações fisiológicas; pacientes idosos; alterações cutâneas 
EXPLICAR as alterações histofuncionais e fisiológicas da pele no idoso, comparando com o adulto. 
 
Para o tutor: Existem alterações da pele inerentes a senescência? Por que a paciente possui pele 
frágil? 
 
3. Automedicação; utilização correta dos medicamentos; orientações sobre os cuidados ao 
utilizá-los 
DISCUTIR a importância da orientação farmacológica na população geriátrica. 
 
Para o tutor: Porque é importante a orientação farmacológica do idoso, especialmente pelo geriatra? 
Quais profissionais podem realizar a orientação sobre o uso correto de medicamentos? 
 
 
Objetivos traçados pelo grupo: 
 
 
 
 
 
 
	PROBLEMA 1 - Moment of doubt 31/03/23
	Objetivos da tutoria:
	2. Why does everything change in our bodies when we are getting older?
	3. What else do I have to do on earth?
	4. Senescence
	6. What has the government done for us?
	Objetivos traçados pelo grupo:
	Secretário
	2. Caminhada diária, hidroginástica, trabalha bastante, atividades físicas e presença dos netos
	3. Estatura diminuiu, encurvada, cifose torácica e retificação lombar caminhadas dificuldade, sentir as costas, acunhamento de T8 a T11
	4. Osteopenia
	5. Escorregar em umtapete dentro de sua casa
	Objetivos traçados pelo grupo:
	Secretário
	2. Viúva há dois anos; aposentada; mora com sua filha mais velha; mudanças drásticas na rotina da família; relacionamento que existia entre o casal
	3. Avaliação geriátrica ampla (AGA) e do Mini Exame do Estado Mental (MEEM)
	4. Infecções, episódios de candidíase oral e gripe
	5. Aposentada; deixou de participar nas tarefas de casa; asilamento em casa de repouso para idosos)
	Objetivos traçados pelo grupo:
	Secretário
	2. Comprometimentos neurológicos, Envelhecimento mental, comprometimento cognitivo leve, envelhecimento sobre a memória
	3. Comprometimentos neurológicos; tipos de demência; alterações cognitivas globais na 3ª idade; melhor tratamento.
	4. Sensibilidade e especificidade dos testes, avaliação cognitiva, Mini-Exame do Estado Mental, Teste de memória de figuras, Teste de fluência verbal semântica categoria animais, Desenho do relógio, Escala de atividades da vida diária
	5. Aspectos legais, direitos, estatuto do idoso
	Objetivos traçados pelo grupo:
	QP: dispneia, mal-estar geral (MEG), fadiga e fraqueza.
	DX: Pneumonia Lobar, com sinais de DPOC. Secretário
	2. Dispneia
	3. Pneumonia lobar, DPOC
	4. Acamada, dependente de cuidados, sedentária, única pessoa, não poder ficar o dia todo com a mãe; cuidador, sessões de fisioterapia
	5. Acamada, fadiga, fraqueza, sedentária, não se alimenta direito
	Objetivos traçados pelo grupo:
	Secretário
	1. Eletrólitos (Na+2, K+2); atividade de renina plasmática e dosagem de aldosterona sérica; alteração endócrina
	2. Confusão mental; queda de própria altura; desidratação, edema periorbital bilateral, sinal de cacifo 3+/4+; poliúria noturna; sede.
	Objetivos traçados pelo grupo:
	Secretário
	2. Incotinentes, perda urinária involuntária; medo de urinar durante a relação; fatores que podem influenciar numa maior predisposição
	3. disfunção erétil
	4. Disfunções sexuais na população idosa, fatores que podem influenciar numa maior predisposição;
	Objetivos traçados pelo grupo:
	Secretário
	1. 73 anos, que seu intestino já não é o mesmo, trânsito intestinal, empanzinada, dores em baixo ventre, intensa flatulência, constipação
	2. Orientação nutricional, dieta rica em fibras, baixa ingesta de água
	Objetivos traçados pelo grupo:
	Secretário
	1. Inibidor da ECA, vários medicamentos, Clonazepam, caixa de remédios, potencial tóxico dos medicamentos
	2. Aumentou por conta própria a dose de Clonazepam, dose infantil, potencial tóxico dos medicamentos, metabolismo hepático nos idosos):
	3. Sequelas pós AVE, dificuldade para deambular, dificuldades na fala e deglutição, inibidor da ECA, tosse seca, iatrogenia
	Orientações adicionais:
	Objetivos traçados pelo grupo:
	Objetivos da tutoria
	2. Frágil pele; alterações fisiológicas; pacientes idosos; alterações cutâneas
	3. Automedicação; utilização correta dos medicamentos; orientações sobre os cuidados ao utilizá-los
	Objetivos traçados pelo grupo:

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