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CADERNO DO TUTOR MODULO DE LOCOMOCAO PRESSÃO MOVIMENTO MEDICINA UNIP UNICESUMAR 2 ANO MEDICINA

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MED120_008 Locomoção e Preensão (13/05/19 a 30/06/19) 
 
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GUIA DO TUTOR 
MED120_098 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO 
(XX/XX/2023 A 
XX/XX/2023) 2ª SÉRIE – 
TURMA 12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2ª SÉRIE TURMA 12 – 2019 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
. 
2ª SÉRIE 
 
 
Problema 1: Momentos Difíceis 
 
Lúcia ainda relembra do nascimento de sua filha Heloisa, esta nasceu sem respirar e só voltou a 
normalidade após dez minutos de angústia. Hoje, a criança apresenta sequelas de um tipo de paralisia 
cerebral, decorrente de um episódio hipóxico-isquêmico. Isso acarretou prejuízo nas funções motoras 
cerebrais, devido a lesões em áreas específicas do planejamento motor voluntário. Atualmente Heloisa 
está em acompanhamento multiprofissional. 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. dificuldade de planejamento do movimento voluntário, funções motoras cerebrais, lesões em 
áreas específicas do planejamento motor voluntário 
DESCREVER a anatomia e a fisiologia do planejamento motor. 
Para tutor: Descrever as vias (piramidal e extrapiramidal) e as áreas (Córtex Motor Primário, Área Pré- 
Motora e Área Motora Suplementar). Anatomia do movimento voluntário deve ser vista funcionalmente 
dentro da fisiologia. 
 
2. hipóxico-isquêmico, dificuldade de planejamento do movimento voluntário; um tipo de paralisia 
cerebral 
DISCUTIR o quadro Hipóxico-isquêmico e RELACIONAR com os sintomas e os tipos de paralisia cerebral; 
Para tutor: Espástica, Flácida, Hemiplégica, Tetraplégica, Monoplégica, Paraplégica, Diplégica). 
 
3. acompanhamento multiprofissional: 
EXPLICAR as inter-relações disciplinares e profissionais no atendimento aos pacientes. 
Para o tutor: O aluno deverá apresentar o papel de cada profissional com o objetivo de integrar a criança 
no âmbito social. 
 
Secretário: 
 
 
OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE 
 
 
✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
ALUNO 1: 
 
 
ALUNO 2: 
 
 
ALUNO 3: 
 
 
ALUNO 4: 
 
 
ALUNO 5: 
 
ALUNO 6: 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE 
 
 
ALUNO 7: 
 
 
ALUNO 8: 
 
 
ALUNO 9: 
 
 
ALUNO 10: 
 
ALUNO 11: 
 
 
ALUNO 12: 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE 
 
 
PROBLEMA 2 – Depois da Festa 
 
Carlos e Gabriel sofreram uma colisão de carro contra uma árvore após saírem da festa da faculdade, 
aumentado a estatística de acidentes automobilísticos no Brasil e de lesão medular em jovens entre 16 
e 30 anos. Após um período inicial de paralisia flácida nas pernas e abolição dos reflexos profundos dos 
membros inferiores, Carlos evoluiu com paralisia sensitiva motora do tipo espástica com hiperreflexia 
com nível de anestesia da cicatriz umbilical para baixo, incontinência urinária, reflexo de retirada e 
sinal de Babinski bilateral. 
Gabriel, no entanto, apresentou no pronto socorro choque medular com hipotensão e bradicardia, 
insuficiência respiratória e paralisia flácida abaixo do pescoço. O rapaz voltou a sentir as pernas ao 
tato profundo, mas continuava sem conseguir mover direito seus membros e não sentia calor, frio 
ou picadas. Seu médico informou que ele teve uma síndrome incompleta da medula. 
 
 OBJETIVOS: 
1. reflexo de retirada e sinal de Babinski positivo bilateral, paralisia nas pernas, paraplegia sensitivo- 
motora: 
a) CITAR e DIFERENCIAR os tipos de reflexos medulares. 
Para o tutor: Tipos de reflexo: monossináptico e polissináptico. 
b) EXPLICAR como se faz o exame físico de um traumatizado medular. 
 
2. paralisia sensitivo-motora do tipo espástica, hiperreflexia com nível de anestesia da cicatriz 
umbilical para baixo, incontinência urinária, paralisia nas pernas, paraplegia sensitivo-motora, 
síndrome incompleta da medula: 
a) IDENTIFICAR o papel da medula no movimento do ponto de vista anatomofuncional. 
b) IDENTIFICAR os tipos de lesão medular e relacionar com os sinais e sintomas de cada paciente. 
Para o tutor: EXPLICAR as vias relacionadas a execução dos movimentos, vias eferentes e aferentes. Parte sensitiva: órgão 
tendinoso de Golgi e fuso muscular. Parte motora: fibras intrafusais e extrafusais. EXPLICAR como o trauma medular afeta a 
transmissão de sinal. 
 
3. apresentou no pronto socorro choque medular: 
EXPLICAR o choque medular 
Para o Tutor: Fase Aguda – Choque medular ocorre na fase aguda – 72h. 
 
4. aumentando a estatística de acidentes automobilísticos: 
DISCUTIR o impacto social e econômico dos acidentes automobilísticos no Brasil. 
 
Secretário: 
 
OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE 
 
 
✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
ALUNO 1: 
 
 
ALUNO 2: 
 
 
ALUNO 3: 
 
 
ALUNO 4: 
 
 
ALUNO 5: 
 
ALUNO 6: 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE 
 
 
ALUNO 7: 
 
 
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ALUNO 11: 
 
 
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2ª SÉRIE 
 
 
PROBLEMA 3 – Pensando no Problema! 
 
Claudio aluno do 4º ano de medicina, acompanha a rotina do ambulatório de neurologia, seu preceptor 
decide lhe entregar 3 dos casos que chegaram para que ele explique a relação entre os sinais e sintomas 
com os locais afetados, sendo eles: 
 
Caso 1 – M.T, masculino, 60 anos. 
Paciente deu entrada no hospital com história de queda após perda súbita temporária de consciência e 
em seguida reclamando de fortes dores de cabeça, náusea/vômitos, desvio de rima, queda da 
pálpebra e visão dupla. 
Diagnóstico: AVE 
Estrutura afetada ? 
 
 
Caso 2 – J.Y, masculino, 65 anos. 
Paciente, apresenta tremores de repouso frequentes, rigidez e lentidão de movimento em metade do 
corpo, com dificuldade para movimentos finos e de preensão. 
Diagnóstico: Parkinson 
Estrutura afetada ? 
 
Caso 3 – L.E, feminino, 40 anos. 
Paciente com histórico crônico de internações por uso excessivo de bebidas alcoólicas apresenta 
incoordenação motora, desequilíbrio, nistagmo e marcha atáxica. 
Diagnóstico: Síndrome de Wernicke-Korsakoff. 
Estrutura afetada ? 
 
Caso 4 – M.E., feminino, 35 anos. 
Paciente apresenta fadiga muscular crescente nas extremidades inferiores ao caminhar, dislalia 
noturna, ptose palpebral. Quando solicitada a manter os braços elevados à sua frente por tanto tempo 
quanto for capaz, eles começaram a cair em poucos minutos. 
Diagnóstico: Miastenia gravis. 
Estrutura afetada ? 
 
 OBJETIVOS: 
Neste problema as respostas são as palavras chave, por isso não tem negrito no texto. 
 
1. IDENTIFICAR e DESCREVER a anatomia dos locais afetados (tronco encefálico, núcleos da base, 
cerebelo e junção neuromuscular). 
 
2. EXPLICAR a fisiopatologia das doenças relatadas 
a) Etiologia; 
b) Patogênese; 
c) Alterações morfofuncionais; 
d) Manifestações clínicas; (Para o tutor: fazer o aluno relacionar os sinais e sintomas apresentados em 
cada caso). 
 
a. CASO 1: AVE de tronco Encefálico → Tronco encefálico 
b. CASO 2: Parkinson → núcleos da base. 
c. CASO 3: Síndrome de Wernicke-Korsakoff (degeneração cerebelar alcoólica) → Cerebelo 
d. Caso 4: miastenia Gravis (doença autoimune) → Junção neuromuscular 
 
Secretário: 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE 
 
 
OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
ALUNO 1: 
 
 
ALUNO 2: 
 
 
ALUNO 3: 
 
 
ALUNO 4: 
 
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ALUNO 5: 
2ª SÉRIE TURMA 
 
 
 
 
 
 
ALUNO 6: 
 
 
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ALUNO 8: 
 
 
ALUNO 9: 
 
 
ALUNO 10: 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
ALUNO 11: 
 
 
ALUNO 12: 
 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
PROBLEMA 4 – FraturaSupracondiliana! 
 
Gustavo, 14 anos, foi encaminhado ao PS após queda de skate, com trauma sobre o cotovelo. Não 
consegue mexer o antebraço e a mão, apresenta edema e deformidade angular em cotovelo esquerdo, 
com muita dor a palpação e impotência funcional ativa e passiva. No exame neurovascular observou- 
se ausência de extensão do polegar e do punho com hipoestesia do dorso da mão. Demais exames 
neurológicos do membro superior apresentam-se normais. Não tinha força de pinça do polegar apesar de 
não ter dor ou edema na mão. Após radiografia o médico informou que havia uma lesão óssea grave na 
metáfise distal do úmero. 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. mexer o antebraço e a mão, Demais exames neurológicos do membro superior apresentam-se 
normais → 
DESCREVER a biomecânica do membro superior relacionando com as estruturas anatômicas envolvidas 
(músculos, ossos, articulações, nervos). 
Para o tutor: O aluno deve descrever os movimentos realizados pelo membro superior e identificar quais 
estruturas (musculo, articulações e ossos) participam de cada movimento. 
 
2. não consegue mexer o antebraço e a mão; deformidade angular em cotovelo esquerdo; dor a 
palpação e impotência funcional ativa e passiva; lesão óssea grave na metáfise distal do úmero 
IDENTIFICAR o tipo de lesão e RELACIONAR com sinais e sintomas. 
Para o tutor: esses sinais indicam lesão óssea (na metáfise distal do úmero) 
 
3. ausência de extensão do polegar e do punho; hipoestesia do dorso da mão; força de pinça do 
polegar 
IDENTIFICAR o tipo de lesão e RELACIONAR com sinais e sintomas. 
Para o tutor: esses sinais indicam lesão nervosa (no nervo radial neste caso). È importante que aluno saiba 
DIFERENCIAR alterações de origem ósteo muscular e nervosas que interfiram no movimento. Só alterações 
osteomusculares prejudicam o movimento? E as nervosas? Por que ele não consegue mexer a mão se a 
lesão foi no cotovelo? 
 
4. metáfise distal do úmero → CLASSIFICAR os tipos de fratura quanto a localização. 
 
Secretário: 
 
OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
ALUNO 1: 
 
 
ALUNO 2: 
 
 
ALUNO 3: 
 
 
ALUNO 4: 
 
 
ALUNO 5: 
 
ALUNO 6: 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
ALUNO 7: 
 
 
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ALUNO 11: 
 
 
ALUNO 12: 
 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
PROBLEMA 5 – Só uma luxaçãozinha! 
 
Ana Bela, 24 anos, sofreu trauma indireto em pé e tornozelo esquerdo ao descer uma escada. Ao 
exame físico, apresentava-se com dor e edema no maléolo lateral e medial do tornozelo esquerdo, 
parestesia e dor em dedos laterais do pé. O médico de plantão examinou ambos os membros inferiores 
e suspeitou que houvesse fratura de pé, pediu radiografia do pé e tornozelo. As radiografias não 
evidenciaram fraturas ou luxações. O plantonista afirmou então que se tratava de uma lesão ligamentar 
do deltóide e estiramento do tendão tibial posterior. Receitou compressas de gelo e realizou a 
imobilização da articulação do tornozelo e do pé através de uma tala gessada até a perna. 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. pé e tornozelo esquerdo, maléolo lateral e medial do tornozelo direito, dedos laterais do pé, pé e 
tornozelo; pé e tornozelo. 
DESCREVER a biomecânica do membro inferior relacionando com as estruturas anatômicas envolvidas 
(músculos, ossos, articulações, ligamentos e nervos). 
Para o tutor: O aluno deve descrever os movimentos realizados pelo membro inferior e identificar quais 
estruturas (músculo, articulações, ligamentos e ossos) participam de cada movimento. 
 
2. exame físico 
CONHECER o exame físico e neuromuscular do pé e tornozelo (objetivo secundário). 
Para tutor: exame de gaveta, exame de stress em valgo e varo. 
 
3. trauma indireto, luxações 
DIFERENCIAR luxação, fratura, lesão ligamentar (entorse) e estiramento. 
Para o tutor: lesão ligamentar do deltoide é uma entorse no tornozelo, luxação é a perda da 
congruência/relação articular. Estiramento é muscular, ocorre ruptura da fibra muscular. 
 
4. compressas de gelo; imobilização da articulação do tornozelo e do pé; tala gessada JUSTIFICAR 
os cuidados terapêuticos aplicados no paciente. 
 
Secretário: 
 
 
OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
ALUNO 1: 
 
 
ALUNO 2: 
 
 
ALUNO 3: 
 
 
ALUNO 4: 
 
 
ALUNO 5: 
 
ALUNO 6: 
 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
ALUNO 7: 
 
 
ALUNO 8: 
 
 
ALUNO 9: 
 
 
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ALUNO 11: 
 
 
ALUNO 12: 
 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
PROBLEMA 6 – Chão escorregadio 
 
Débora 48 anos estava lavando a calçada de sua casa quando escorregou e caiu. Passou a sentir 
uma dor de forte intensidade na região do quadril direito e impossibilidade de deambular. Foi então 
socorrida pelos vizinhos que chamaram o SAMU. No pronto socorro foi observado que a perna direita estava 
em rotação externa e encurtada. Sra. Débora foi encaminhada ao serviço de exame radiográfico, que 
acusou fratura transtrocanteriana do fêmur. No terceiro mês, após a cirurgia, Sra. Débora ainda 
permanecia com dor e o médico passou a avaliar a possibilidade de existir um problema com a 
consolidação óssea da fratura. Realizou novos exames e a tranquilizou dizendo que o reparo estava 
ocorrendo e que ela deveria ter paciência e realizar fisioterapia para a devida reabilitação da paciente. 
 
 OBJETIVOS 
 
1. o reparo 
DESCREVER a histofuncionalidade da consolidação/reparo óssea. 
Para o tutor: Os alunos devem identificar os componentes (células e matriz extracelular) e a função destes 
componentes na situação normal e frente ao processo da consolidação de fratura. 
 
2. problema com a consolidação óssea da fratura 
EXPLICAR as falhas da consolidação: Pseudoartrose, retardo na consolidação e consolidação viciosa. 
Para o tutor: quais são os problemas que podem existir na consolidação da fratura? No nosso caso a paciente tem 
um retardo de consolidação. 
 
3. Fratura transtrocanteriana do fêmur 
CLASSIFICAR os tipos de fratura de fêmur quanto a localização. 
 
4. Perna direita estava em rotação externa e encurtada; Dificuldade para deambular; com dor 
JUSTIFICAR a rotação externa, o encurtamento da perna e dificuldade de deambular. 
 
5. fisioterapia para a devida reabilitação 
DISCUTIR a função da fisioterapia para a recuperação osteomuscular. 
Para o tutor: fortalecimento muscular, mobilização articular, exercícios para não ter perda de amplitude, trabalhar a 
marcha. O aluno deve ainda relacionar a função da fisioterapia no processo de consolidação óssea . Pergunta: o 
paciente, após a fratura/consolidação, consegue sair andando? E sim, sem danos? 
 
Secretário: 
 
OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
ALUNO 1: 
 
 
ALUNO 2: 
 
 
ALUNO 3: 
 
 
ALUNO 4: 
 
 
ALUNO 5: 
 
ALUNO 6: 
 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
ALUNO 7: 
 
 
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ALUNO 11: 
 
 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
PROBLEMA 7 – Caminhando contra o vento 
 
Ademar, estudante de fisioterapia, indaga ao seu professor porque somente os humanos são bípedes 
e se isto é vantajoso ou prejudicial para o nosso corpo. Seu professor pondera sobre a interação 
harmoniosa do sistema musculo esquelético e dos sistemas nervoso central e periférico. Uma série 
de estruturas corticais e sub corticais são responsáveispela coordenação da marcha. Assim, uma coisa 
aparentemente tão automática quanto sair andando é, na verdade, uma associação de ciclos e fases do 
caminhar, de grande complexidade. O professor salientou que os vários testes clínicos para estabilidade 
postural, estática e marcha, são parte importante do exame neurológico e ortopédico. Ele apresentou 2 
termos novos: Filogenia e ontogenia da marcha; o que aguçou mais ainda a curiosidade do aluno. 
 
 OBJETIVOS: 
 
1. estruturas corticais e sub corticais , coordenação da marcha, integração do córtex-tálamo-núcleos 
da base-cerebelo ; ciclos e fases do caminhar; interação harmoniosa do sistema musculo esquelético 
e dos sistemas nervoso central e periférico; filogenia e ontogenia da marcha 
EXPLICAR marcha: 
a) Estruturas corticais e subcorticais envolvidas na marcha – Para o tutor: integração do córtex-tálamo- 
núcleos da base-cerebelo; 
b) Grupos musculares na marcha; 
c) Ciclos e fases da marcha; 
d) Filogenia; 
e) Ontogenia da marcha (tipos de marcha normal); 
f) Tipos de pisadas. 
 
2. estabilidade postural, estática e marcha 
IDENTIFICAR os tipos de marcha patológica (ceifante; ebriante; tabética...) 
 
3. testes clínicos, estabilidade postural, estática e marcha; exame neurológico e ortopédico. 
APRESENTAR os testes clínicos para estabilidade postural, estática e marcha 
 
Secretário: 
 
OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
 
 
✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
ALUNO 1: 
 
 
ALUNO 2: 
 
 
ALUNO 3: 
 
 
ALUNO 4: 
 
 
ALUNO 5: 
 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
 
 
ALUNO 7: 
 
 
ALUNO 8: 
 
 
ALUNO 9: 
 
 
ALUNO 10: 
 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
PROBLEMA 8 – Dúvidas 
 
Mateus perguntou em aula porque sua tia Maria que é depressiva, trabalha sentada fazendo 
artesanato relata muitas dores nas costas entre outras queixas. Por outro lado, seu tio João pedreiro, 
carrega peso o dia todo e não sente nada. Contou também que o filho deles, Ricardo, de 17 anos, 
sedentário, teve uma distensão muscular lombar ao ajudar o pai no trabalho. Mateus indagou ainda se 
havia alguma medida para a melhora da qualidade de vida de seus familiares. 
 
 OBJETIVOS 
 
1. tio João pedreiro, carrega peso o dia todo e não sente nada. Ricardo, de 17 anos, sedentário, teve 
uma distensão muscular lombar ao ajudar o pai no trabalho 
EXPLICAR como pessoas exercendo a mesma função podem apresentar (ou não) queixas relacionadas à 
carga que são submetidos. 
 
2. tia Maria que é depressiva, trabalha sentada fazendo artesanato relata muitas dores nas costas, 
entre outras queixas 
EXPLICAR como alterações de cunho psicológico/psiquiátrico assim como alterações ergonômicas podem 
se associar, por vezes confundindo o médico. 
 
3. alguma medida para a melhora da qualidade de vida de seus familiares. 
DISCUTIR ergonomia (conforto no ambiente de trabalho), discorrendo sobre medidas profiláticas e 
terapêuticas que devem ocorrer dentro e fora do ambiente de trabalho. 
 
4. distensão muscular lombar 
DEFINIR distensão muscular lombar (objetivo secundário) 
 
Secretário: 
 
OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
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2ª SÉRIE TURMA 
 
 
✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS 
 
ALUNO 1: 
 
 
ALUNO 2: 
 
 
ALUNO 3: 
 
 
ALUNO 4: 
 
 
ALUNO 5: 
 
ALUNO 6: 
 
MED120_008 Locomoção e Preensão 
. 
2ª SÉRIE TURMA 
 
 
ALUNO 7: 
 
 
ALUNO 8: 
 
 
ALUNO 9: 
 
 
ALUNO 10: 
 
ALUNO 11: 
 
 
ALUNO 12: 
 
	.
	1. dificuldade de planejamento do movimento voluntário, funções motoras cerebrais, lesões em áreas específicas do planejamento motor voluntário
	OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS:
	OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS:
	OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS:
	1. mexer o antebraço e a mão, Demais exames neurológicos do membro superior apresentam-se normais 
	OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS:
	1. pé e tornozelo esquerdo, maléolo lateral e medial do tornozelo direito, dedos laterais do pé, pé e tornozelo; pé e tornozelo.
	2. exame físico
	3. trauma indireto, luxações
	OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS:
	1. o reparo
	2. problema com a consolidação óssea da fratura
	3. Fratura transtrocanteriana do fêmur
	4. Perna direita estava em rotação externa e encurtada; Dificuldade para deambular; com dor
	5. fisioterapia para a devida reabilitação
	OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS:
	1. estruturas corticais e sub corticais , coordenação da marcha, integração do córtex-tálamo-núcleos da base-cerebelo ; ciclos e fases do caminhar; interação harmoniosa do sistema musculo esquelético e dos sistemas nervoso central e periférico; filoge...
	2. estabilidade postural, estática e marcha
	OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS:
	1. tio João pedreiro, carrega peso o dia todo e não sente nada. Ricardo, de 17 anos, sedentário, teve uma distensão muscular lombar ao ajudar o pai no trabalho
	2. tia Maria que é depressiva, trabalha sentada fazendo artesanato relata muitas dores nas costas, entre outras queixas
	3. alguma medida para a melhora da qualidade de vida de seus familiares.
	OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS:

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