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MED120_008 Locomoção e Preensão (13/05/19 a 30/06/19) . GUIA DO TUTOR MED120_098 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO (XX/XX/2023 A XX/XX/2023) 2ª SÉRIE – TURMA 12 2ª SÉRIE TURMA 12 – 2019 MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE Problema 1: Momentos Difíceis Lúcia ainda relembra do nascimento de sua filha Heloisa, esta nasceu sem respirar e só voltou a normalidade após dez minutos de angústia. Hoje, a criança apresenta sequelas de um tipo de paralisia cerebral, decorrente de um episódio hipóxico-isquêmico. Isso acarretou prejuízo nas funções motoras cerebrais, devido a lesões em áreas específicas do planejamento motor voluntário. Atualmente Heloisa está em acompanhamento multiprofissional. OBJETIVOS: 1. dificuldade de planejamento do movimento voluntário, funções motoras cerebrais, lesões em áreas específicas do planejamento motor voluntário DESCREVER a anatomia e a fisiologia do planejamento motor. Para tutor: Descrever as vias (piramidal e extrapiramidal) e as áreas (Córtex Motor Primário, Área Pré- Motora e Área Motora Suplementar). Anatomia do movimento voluntário deve ser vista funcionalmente dentro da fisiologia. 2. hipóxico-isquêmico, dificuldade de planejamento do movimento voluntário; um tipo de paralisia cerebral DISCUTIR o quadro Hipóxico-isquêmico e RELACIONAR com os sintomas e os tipos de paralisia cerebral; Para tutor: Espástica, Flácida, Hemiplégica, Tetraplégica, Monoplégica, Paraplégica, Diplégica). 3. acompanhamento multiprofissional: EXPLICAR as inter-relações disciplinares e profissionais no atendimento aos pacientes. Para o tutor: O aluno deverá apresentar o papel de cada profissional com o objetivo de integrar a criança no âmbito social. Secretário: OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE ✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS ALUNO 1: ALUNO 2: ALUNO 3: ALUNO 4: ALUNO 5: ALUNO 6: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE ALUNO 7: ALUNO 8: ALUNO 9: ALUNO 10: ALUNO 11: ALUNO 12: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE PROBLEMA 2 – Depois da Festa Carlos e Gabriel sofreram uma colisão de carro contra uma árvore após saírem da festa da faculdade, aumentado a estatística de acidentes automobilísticos no Brasil e de lesão medular em jovens entre 16 e 30 anos. Após um período inicial de paralisia flácida nas pernas e abolição dos reflexos profundos dos membros inferiores, Carlos evoluiu com paralisia sensitiva motora do tipo espástica com hiperreflexia com nível de anestesia da cicatriz umbilical para baixo, incontinência urinária, reflexo de retirada e sinal de Babinski bilateral. Gabriel, no entanto, apresentou no pronto socorro choque medular com hipotensão e bradicardia, insuficiência respiratória e paralisia flácida abaixo do pescoço. O rapaz voltou a sentir as pernas ao tato profundo, mas continuava sem conseguir mover direito seus membros e não sentia calor, frio ou picadas. Seu médico informou que ele teve uma síndrome incompleta da medula. OBJETIVOS: 1. reflexo de retirada e sinal de Babinski positivo bilateral, paralisia nas pernas, paraplegia sensitivo- motora: a) CITAR e DIFERENCIAR os tipos de reflexos medulares. Para o tutor: Tipos de reflexo: monossináptico e polissináptico. b) EXPLICAR como se faz o exame físico de um traumatizado medular. 2. paralisia sensitivo-motora do tipo espástica, hiperreflexia com nível de anestesia da cicatriz umbilical para baixo, incontinência urinária, paralisia nas pernas, paraplegia sensitivo-motora, síndrome incompleta da medula: a) IDENTIFICAR o papel da medula no movimento do ponto de vista anatomofuncional. b) IDENTIFICAR os tipos de lesão medular e relacionar com os sinais e sintomas de cada paciente. Para o tutor: EXPLICAR as vias relacionadas a execução dos movimentos, vias eferentes e aferentes. Parte sensitiva: órgão tendinoso de Golgi e fuso muscular. Parte motora: fibras intrafusais e extrafusais. EXPLICAR como o trauma medular afeta a transmissão de sinal. 3. apresentou no pronto socorro choque medular: EXPLICAR o choque medular Para o Tutor: Fase Aguda – Choque medular ocorre na fase aguda – 72h. 4. aumentando a estatística de acidentes automobilísticos: DISCUTIR o impacto social e econômico dos acidentes automobilísticos no Brasil. Secretário: OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE ✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS ALUNO 1: ALUNO 2: ALUNO 3: ALUNO 4: ALUNO 5: ALUNO 6: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE ALUNO 7: ALUNO 8: ALUNO 9: ALUNO 10: ALUNO 11: ALUNO 12: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE PROBLEMA 3 – Pensando no Problema! Claudio aluno do 4º ano de medicina, acompanha a rotina do ambulatório de neurologia, seu preceptor decide lhe entregar 3 dos casos que chegaram para que ele explique a relação entre os sinais e sintomas com os locais afetados, sendo eles: Caso 1 – M.T, masculino, 60 anos. Paciente deu entrada no hospital com história de queda após perda súbita temporária de consciência e em seguida reclamando de fortes dores de cabeça, náusea/vômitos, desvio de rima, queda da pálpebra e visão dupla. Diagnóstico: AVE Estrutura afetada ? Caso 2 – J.Y, masculino, 65 anos. Paciente, apresenta tremores de repouso frequentes, rigidez e lentidão de movimento em metade do corpo, com dificuldade para movimentos finos e de preensão. Diagnóstico: Parkinson Estrutura afetada ? Caso 3 – L.E, feminino, 40 anos. Paciente com histórico crônico de internações por uso excessivo de bebidas alcoólicas apresenta incoordenação motora, desequilíbrio, nistagmo e marcha atáxica. Diagnóstico: Síndrome de Wernicke-Korsakoff. Estrutura afetada ? Caso 4 – M.E., feminino, 35 anos. Paciente apresenta fadiga muscular crescente nas extremidades inferiores ao caminhar, dislalia noturna, ptose palpebral. Quando solicitada a manter os braços elevados à sua frente por tanto tempo quanto for capaz, eles começaram a cair em poucos minutos. Diagnóstico: Miastenia gravis. Estrutura afetada ? OBJETIVOS: Neste problema as respostas são as palavras chave, por isso não tem negrito no texto. 1. IDENTIFICAR e DESCREVER a anatomia dos locais afetados (tronco encefálico, núcleos da base, cerebelo e junção neuromuscular). 2. EXPLICAR a fisiopatologia das doenças relatadas a) Etiologia; b) Patogênese; c) Alterações morfofuncionais; d) Manifestações clínicas; (Para o tutor: fazer o aluno relacionar os sinais e sintomas apresentados em cada caso). a. CASO 1: AVE de tronco Encefálico → Tronco encefálico b. CASO 2: Parkinson → núcleos da base. c. CASO 3: Síndrome de Wernicke-Korsakoff (degeneração cerebelar alcoólica) → Cerebelo d. Caso 4: miastenia Gravis (doença autoimune) → Junção neuromuscular Secretário: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: ✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS ALUNO 1: ALUNO 2: ALUNO 3: ALUNO 4: MED120_008 Locomoção e Preensão . ALUNO 5: 2ª SÉRIE TURMA ALUNO 6: ALUNO 7: ALUNO 8: ALUNO 9: ALUNO 10: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ALUNO 11: ALUNO 12: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA PROBLEMA 4 – FraturaSupracondiliana! Gustavo, 14 anos, foi encaminhado ao PS após queda de skate, com trauma sobre o cotovelo. Não consegue mexer o antebraço e a mão, apresenta edema e deformidade angular em cotovelo esquerdo, com muita dor a palpação e impotência funcional ativa e passiva. No exame neurovascular observou- se ausência de extensão do polegar e do punho com hipoestesia do dorso da mão. Demais exames neurológicos do membro superior apresentam-se normais. Não tinha força de pinça do polegar apesar de não ter dor ou edema na mão. Após radiografia o médico informou que havia uma lesão óssea grave na metáfise distal do úmero. OBJETIVOS: 1. mexer o antebraço e a mão, Demais exames neurológicos do membro superior apresentam-se normais → DESCREVER a biomecânica do membro superior relacionando com as estruturas anatômicas envolvidas (músculos, ossos, articulações, nervos). Para o tutor: O aluno deve descrever os movimentos realizados pelo membro superior e identificar quais estruturas (musculo, articulações e ossos) participam de cada movimento. 2. não consegue mexer o antebraço e a mão; deformidade angular em cotovelo esquerdo; dor a palpação e impotência funcional ativa e passiva; lesão óssea grave na metáfise distal do úmero IDENTIFICAR o tipo de lesão e RELACIONAR com sinais e sintomas. Para o tutor: esses sinais indicam lesão óssea (na metáfise distal do úmero) 3. ausência de extensão do polegar e do punho; hipoestesia do dorso da mão; força de pinça do polegar IDENTIFICAR o tipo de lesão e RELACIONAR com sinais e sintomas. Para o tutor: esses sinais indicam lesão nervosa (no nervo radial neste caso). È importante que aluno saiba DIFERENCIAR alterações de origem ósteo muscular e nervosas que interfiram no movimento. Só alterações osteomusculares prejudicam o movimento? E as nervosas? Por que ele não consegue mexer a mão se a lesão foi no cotovelo? 4. metáfise distal do úmero → CLASSIFICAR os tipos de fratura quanto a localização. Secretário: OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS ALUNO 1: ALUNO 2: ALUNO 3: ALUNO 4: ALUNO 5: ALUNO 6: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ALUNO 7: ALUNO 8: ALUNO 9: ALUNO 10: ALUNO 11: ALUNO 12: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA PROBLEMA 5 – Só uma luxaçãozinha! Ana Bela, 24 anos, sofreu trauma indireto em pé e tornozelo esquerdo ao descer uma escada. Ao exame físico, apresentava-se com dor e edema no maléolo lateral e medial do tornozelo esquerdo, parestesia e dor em dedos laterais do pé. O médico de plantão examinou ambos os membros inferiores e suspeitou que houvesse fratura de pé, pediu radiografia do pé e tornozelo. As radiografias não evidenciaram fraturas ou luxações. O plantonista afirmou então que se tratava de uma lesão ligamentar do deltóide e estiramento do tendão tibial posterior. Receitou compressas de gelo e realizou a imobilização da articulação do tornozelo e do pé através de uma tala gessada até a perna. OBJETIVOS: 1. pé e tornozelo esquerdo, maléolo lateral e medial do tornozelo direito, dedos laterais do pé, pé e tornozelo; pé e tornozelo. DESCREVER a biomecânica do membro inferior relacionando com as estruturas anatômicas envolvidas (músculos, ossos, articulações, ligamentos e nervos). Para o tutor: O aluno deve descrever os movimentos realizados pelo membro inferior e identificar quais estruturas (músculo, articulações, ligamentos e ossos) participam de cada movimento. 2. exame físico CONHECER o exame físico e neuromuscular do pé e tornozelo (objetivo secundário). Para tutor: exame de gaveta, exame de stress em valgo e varo. 3. trauma indireto, luxações DIFERENCIAR luxação, fratura, lesão ligamentar (entorse) e estiramento. Para o tutor: lesão ligamentar do deltoide é uma entorse no tornozelo, luxação é a perda da congruência/relação articular. Estiramento é muscular, ocorre ruptura da fibra muscular. 4. compressas de gelo; imobilização da articulação do tornozelo e do pé; tala gessada JUSTIFICAR os cuidados terapêuticos aplicados no paciente. Secretário: OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS ALUNO 1: ALUNO 2: ALUNO 3: ALUNO 4: ALUNO 5: ALUNO 6: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ALUNO 7: ALUNO 8: ALUNO 9: ALUNO 10: ALUNO 11: ALUNO 12: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA PROBLEMA 6 – Chão escorregadio Débora 48 anos estava lavando a calçada de sua casa quando escorregou e caiu. Passou a sentir uma dor de forte intensidade na região do quadril direito e impossibilidade de deambular. Foi então socorrida pelos vizinhos que chamaram o SAMU. No pronto socorro foi observado que a perna direita estava em rotação externa e encurtada. Sra. Débora foi encaminhada ao serviço de exame radiográfico, que acusou fratura transtrocanteriana do fêmur. No terceiro mês, após a cirurgia, Sra. Débora ainda permanecia com dor e o médico passou a avaliar a possibilidade de existir um problema com a consolidação óssea da fratura. Realizou novos exames e a tranquilizou dizendo que o reparo estava ocorrendo e que ela deveria ter paciência e realizar fisioterapia para a devida reabilitação da paciente. OBJETIVOS 1. o reparo DESCREVER a histofuncionalidade da consolidação/reparo óssea. Para o tutor: Os alunos devem identificar os componentes (células e matriz extracelular) e a função destes componentes na situação normal e frente ao processo da consolidação de fratura. 2. problema com a consolidação óssea da fratura EXPLICAR as falhas da consolidação: Pseudoartrose, retardo na consolidação e consolidação viciosa. Para o tutor: quais são os problemas que podem existir na consolidação da fratura? No nosso caso a paciente tem um retardo de consolidação. 3. Fratura transtrocanteriana do fêmur CLASSIFICAR os tipos de fratura de fêmur quanto a localização. 4. Perna direita estava em rotação externa e encurtada; Dificuldade para deambular; com dor JUSTIFICAR a rotação externa, o encurtamento da perna e dificuldade de deambular. 5. fisioterapia para a devida reabilitação DISCUTIR a função da fisioterapia para a recuperação osteomuscular. Para o tutor: fortalecimento muscular, mobilização articular, exercícios para não ter perda de amplitude, trabalhar a marcha. O aluno deve ainda relacionar a função da fisioterapia no processo de consolidação óssea . Pergunta: o paciente, após a fratura/consolidação, consegue sair andando? E sim, sem danos? Secretário: OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS ALUNO 1: ALUNO 2: ALUNO 3: ALUNO 4: ALUNO 5: ALUNO 6: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ALUNO 7: ALUNO 8: ALUNO 9: ALUNO 10: ALUNO 11: ALUNO 12: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA PROBLEMA 7 – Caminhando contra o vento Ademar, estudante de fisioterapia, indaga ao seu professor porque somente os humanos são bípedes e se isto é vantajoso ou prejudicial para o nosso corpo. Seu professor pondera sobre a interação harmoniosa do sistema musculo esquelético e dos sistemas nervoso central e periférico. Uma série de estruturas corticais e sub corticais são responsáveispela coordenação da marcha. Assim, uma coisa aparentemente tão automática quanto sair andando é, na verdade, uma associação de ciclos e fases do caminhar, de grande complexidade. O professor salientou que os vários testes clínicos para estabilidade postural, estática e marcha, são parte importante do exame neurológico e ortopédico. Ele apresentou 2 termos novos: Filogenia e ontogenia da marcha; o que aguçou mais ainda a curiosidade do aluno. OBJETIVOS: 1. estruturas corticais e sub corticais , coordenação da marcha, integração do córtex-tálamo-núcleos da base-cerebelo ; ciclos e fases do caminhar; interação harmoniosa do sistema musculo esquelético e dos sistemas nervoso central e periférico; filogenia e ontogenia da marcha EXPLICAR marcha: a) Estruturas corticais e subcorticais envolvidas na marcha – Para o tutor: integração do córtex-tálamo- núcleos da base-cerebelo; b) Grupos musculares na marcha; c) Ciclos e fases da marcha; d) Filogenia; e) Ontogenia da marcha (tipos de marcha normal); f) Tipos de pisadas. 2. estabilidade postural, estática e marcha IDENTIFICAR os tipos de marcha patológica (ceifante; ebriante; tabética...) 3. testes clínicos, estabilidade postural, estática e marcha; exame neurológico e ortopédico. APRESENTAR os testes clínicos para estabilidade postural, estática e marcha Secretário: OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS ALUNO 1: ALUNO 2: ALUNO 3: ALUNO 4: ALUNO 5: ALUNO 6: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ALUNO 7: ALUNO 8: ALUNO 9: ALUNO 10: ALUNO 11: ALUNO 12: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA PROBLEMA 8 – Dúvidas Mateus perguntou em aula porque sua tia Maria que é depressiva, trabalha sentada fazendo artesanato relata muitas dores nas costas entre outras queixas. Por outro lado, seu tio João pedreiro, carrega peso o dia todo e não sente nada. Contou também que o filho deles, Ricardo, de 17 anos, sedentário, teve uma distensão muscular lombar ao ajudar o pai no trabalho. Mateus indagou ainda se havia alguma medida para a melhora da qualidade de vida de seus familiares. OBJETIVOS 1. tio João pedreiro, carrega peso o dia todo e não sente nada. Ricardo, de 17 anos, sedentário, teve uma distensão muscular lombar ao ajudar o pai no trabalho EXPLICAR como pessoas exercendo a mesma função podem apresentar (ou não) queixas relacionadas à carga que são submetidos. 2. tia Maria que é depressiva, trabalha sentada fazendo artesanato relata muitas dores nas costas, entre outras queixas EXPLICAR como alterações de cunho psicológico/psiquiátrico assim como alterações ergonômicas podem se associar, por vezes confundindo o médico. 3. alguma medida para a melhora da qualidade de vida de seus familiares. DISCUTIR ergonomia (conforto no ambiente de trabalho), discorrendo sobre medidas profiláticas e terapêuticas que devem ocorrer dentro e fora do ambiente de trabalho. 4. distensão muscular lombar DEFINIR distensão muscular lombar (objetivo secundário) Secretário: OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ✓ ANOTAÇÕES RELACIONADAS AOS ALUNOS ALUNO 1: ALUNO 2: ALUNO 3: ALUNO 4: ALUNO 5: ALUNO 6: MED120_008 Locomoção e Preensão . 2ª SÉRIE TURMA ALUNO 7: ALUNO 8: ALUNO 9: ALUNO 10: ALUNO 11: ALUNO 12: . 1. dificuldade de planejamento do movimento voluntário, funções motoras cerebrais, lesões em áreas específicas do planejamento motor voluntário OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 1. mexer o antebraço e a mão, Demais exames neurológicos do membro superior apresentam-se normais OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 1. pé e tornozelo esquerdo, maléolo lateral e medial do tornozelo direito, dedos laterais do pé, pé e tornozelo; pé e tornozelo. 2. exame físico 3. trauma indireto, luxações OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 1. o reparo 2. problema com a consolidação óssea da fratura 3. Fratura transtrocanteriana do fêmur 4. Perna direita estava em rotação externa e encurtada; Dificuldade para deambular; com dor 5. fisioterapia para a devida reabilitação OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 1. estruturas corticais e sub corticais , coordenação da marcha, integração do córtex-tálamo-núcleos da base-cerebelo ; ciclos e fases do caminhar; interação harmoniosa do sistema musculo esquelético e dos sistemas nervoso central e periférico; filoge... 2. estabilidade postural, estática e marcha OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS: 1. tio João pedreiro, carrega peso o dia todo e não sente nada. Ricardo, de 17 anos, sedentário, teve uma distensão muscular lombar ao ajudar o pai no trabalho 2. tia Maria que é depressiva, trabalha sentada fazendo artesanato relata muitas dores nas costas, entre outras queixas 3. alguma medida para a melhora da qualidade de vida de seus familiares. OBJETIVOS ALCANÇADOS PELOS ALUNOS:
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