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EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

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EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DE 
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
Prof. Williams Meirelles 
 
 
Nesta unidade temática, você vai aprender 
▪ A conhecer as técnicas para conversão de Demonstrações 
Contábeis em moeda estrangeira. 
 
 
 
Introdução 
O Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de 
Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis tem como principal 
objetivo orientar as entidades acerca de como incluir transações em moeda 
estrangeira e operações no exterior nas suas demonstrações contábeis 
aqui no Brasil e como converter demonstrações contábeis de uma moeda 
para outra. 
Os principais pontos envolvem quais taxas de câmbio devem ser utilizadas 
e como reportar os efeitos das mudanças nas taxas de câmbio nas 
demonstrações contábeis. Vamos estudá-lo. 
 
 
Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações 
Contábeis 
O Pronunciamento Técnico – CPC 02 aborda os aspectos e efeitos das 
variações cambiais e nas Demonstrações Contábeis quando é necessária ou 
exigida a sua conversão, nos seguintes casos: 
a) A contabilização de transações e saldos em moedas estrangeiras; 
b) Na conversão dos resultados e dos balanços patrimoniais das entidades 
no exterior para fins de consolidação, consolidação proporcional e 
aplicação do método da equivalência patrimonial na entidade investidora; 
c) Na conversão do resultado de uma entidade e de seu balanço 
patrimonial de uma para outra moeda na apresentação das demonstrações 
contábeis. 
 
 
 
Fique de olho! 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.ifoc23r1jy09
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.ifoc23r1jy09
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.3g3aokjmqzob
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.3g3aokjmqzob
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.omvrx6zdqz02
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.omvrx6zdqz02
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.btf6vfquypxx
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.btf6vfquypxx
OBS.: Instrumentos Financeiros Derivativos em moeda estrangeira 
e Hedges deverão ser reconhecidos, mensurados e divulgados conforme o 
CPC 48 – Instrumentos Financeiros e, portanto, não serão contemplados no 
CPC 02. 
Na abordagem das mudanças nas taxas de câmbio e procedimentos de 
conversão, é necessário, antes, definir, de acordo com o Pronunciamento 
Técnico CPC 02, a moeda funcional, que representa a moeda em que a 
entidade deverá elaborar as suas Demonstrações Contábeis. De 
maneira geral, a moeda funcional de uma entidade é aquela do país onde 
ela opera e, portanto, deverá ser utilizada como a medida de valor para os 
procedimentos de mensuração das transações e eventos econômicos da 
entidade, por exemplo, no caso de empresas que atuam no Brasil, a moeda 
funcional é o “real”, salvo raríssimas exceções relacionadas no 
Pronunciamento Técnico – CPC 02 que devem ser cumpridas 
cumulativamente para justificar a elaboração das Demonstrações 
Contábeis em uma moeda diferente, descritas a seguir: 
▪ Que, mais fortemente, influencia os preços dos bens ou 
serviços; 
▪ do país cujas forças competitivas e reguladoras influenciam a 
Estrutura de precificação da empresa; 
▪ Que influencia os custos e despesas da empresa; 
▪ Na qual os fundos financeiros são gerados; 
▪ Na qual os recebimentos das atividades operacionais são 
obtidos. 
Em casos de ocorrência de mudança da moeda funcional, a entidade 
deverá utilizar os procedimentos de conversão aplicáveis à moeda 
funcional prospectivamente à data da mudança, ou seja, nesse caso não é 
permitida a conversão das Demonstrações Contábeis de períodos 
anteriores. Assim, de acordo com FIPECAFI (2010, p. 209) “efetua-se a 
conversão de todos os itens para a nova moeda funcional utilizando-se a 
taxa de câmbio na data da mudança, sendo os valores convertidos 
resultantes para os itens monetários tratados como se fossem custos 
históricos”. Porém, a moeda funcional não é questão de escolha da 
entidade. Em um primeiro momento, ela é determinada pela moeda local 
de operação da empresa, em um segundo momento, caso sejam cumpridas 
todas as exigências que caracterizam outra moeda como mais influente na 
geração e desembolso de caixa da entidade do que a local, deve ser 
adotada a outra como moeda funcional. 
 
 
Apresentação de Transação em Moeda Estrangeira na Moeda Funcional 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.v8o0v9uz4nka
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.v8o0v9uz4nka
A entidade pode, no decorrer do período e no desempenho de suas 
atividades, realizar transações em moeda estrangeira que podem ser 
exemplificadas como: 
a. Compra ou venda de bens e serviços cujo preço é fixado em moeda 
estrangeira; 
b. Empréstimos tomados e concedidos em moeda estrangeira; ou 
c. Aquisição de ativos e liquidação de passivos em moeda estrangeira. 
De acordo com o Pronunciamento Técnico – CPC 02, essas transações 
devem ser reconhecidas e contabilizadas, no momento inicial, em moeda 
funcional e a conversão dos valores deverá ser feita tomando como 
parâmetro a Taxa de Câmbio à vista na data em que a transação foi 
efetivada. 
Subsequentemente, ao término de cada período de reporte das 
demonstrações contábeis, devem ser apresentados: 
▪ Os itens monetários em moeda estrangeira devem ser 
convertidos pela taxa de câmbio de FECHAMENTO. 
▪ Os itens não monetários mensurados pelo custo histórico em 
moeda estrangeira devem ser convertidos pela taxa de câmbio 
vigente na DATA DA TRANSAÇÃO. 
▪ Os itens não monetários mensurados pelo valor justo em 
moeda estrangeira devem ser convertidos pela taxa de câmbio 
vigente na DATA EM QUE O VALOR JUSTO TIVER SIDO 
MENSURADO. 
 
 
Reconhecimento da Variação Cambial 
As variações cambiais decorrentes da liquidação de itens monetários ou da 
conversão de itens monetários por taxas diferentes daquelas pelas quais 
foram convertidos no reconhecimento inicial, durante o período ou em 
demonstrações contábeis anteriores, devem ser reconhecidas na 
demonstração do resultado do exercício em que surgirem. 
 
 
 
Fique de olho! 
Exceção: Variações Cambiais oriundas de itens monetários que fazem parte 
do investimento líquido em entidade no exterior da entidade que reporta a 
informação – são reconhecidas no resultado nas demonstrações contábeis 
separadas da entidade que reporta a informação ou nas demonstrações 
contábeis individuais da entidade no exterior. 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.rowdu1qmh3jx
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.rowdu1qmh3jx
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.ij3a8xgqbpt6
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.ij3a8xgqbpt6
Nas demonstrações contábeis que incluem a entidade no exterior e a 
entidade que reporta a informação (por exemplo: demonstrações contábeis 
individuais com avaliação das investidas por equivalência patrimonial, ou 
demonstrações contábeis consolidadas quando a entidade no exterior é 
uma controlada), tais variações cambiais devem ser reconhecidas, 
inicialmente, em outros resultados abrangentes em conta específica do 
patrimônio líquido, e devem ser transferidas do patrimônio líquido para a 
demonstração do resultado quando da baixa do investimento líquido. 
Caso o item monetário faça parte do investimento líquido em entidade no 
exterior e: 
1) Está expresso em moeda funcional da entidade que reporta a 
informação: Variação cambial aparecerá nas demonstrações contábeis 
individuais da entidade no exterior. 
2) Está expresso em moeda funcional da entidade no exterior: Variação 
cambial ocorrerá e aparecerá nas demonstrações contábeis separadas e 
nas demonstrações contábeis individuais da entidade que reporta a 
informação. 
3) Está expresso em moeda que não é a moeda funcional da entidade que 
reporta a informação e não é a moedafuncional da entidade no exterior: 
Variação cambial ocorrerá nas demonstrações contábeis separadas e nas 
demonstrações contábeis individuais da entidade que reporta a informação 
e nas demonstrações contábeis individuais da entidade no exterior. 
Essas variações cambiais devem ser reconhecidas em outros resultados 
abrangentes em conta específica do patrimônio líquido nas demonstrações 
contábeis que incluem a entidade no exterior e a entidade que reporta a 
informação. 
 
 
 
Fique de olho! 
Exemplo: Demonstrações contábeis nas quais a entidade no exterior é 
consolidada ou é tratada contabilmente pelo método da equivalência 
patrimonial. 
Variação Cambial em Itens Monetários Originados de Transações em 
Moeda Estrangeira: a variação cambial ocorre quando há mudança na taxa 
de câmbio entre a data da transação e a data da liquidação. 
1) Liquidação ocorre dentro do mesmo período contábil em que foi 
originada: Toda a variação cambial deve ser reconhecida nesse período. 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.kiz0cjlaouk6
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.kiz0cjlaouk6
2) Liquidação ocorre em período contábil subsequente: a variação cambial 
é reconhecida em cada período, até a data da liquidação, e deve ser 
calculada pela variação da taxa de câmbio em cada período. 
Variação Cambial em Itens Não Monetários Reconhecidos em Conta 
Específica de Outros Resultados Abrangentes: a variação cambial deve ser 
reconhecida em conta específica de outros resultados abrangentes. 
Variação Cambial em Itens Não Monetários Reconhecidos em Conta 
Específica da Demonstração do Resultado do Exercício: a variação cambial 
deve ser reconhecida em conta específica da Demonstração do Resultado 
do Exercício. 
Caso a entidade mantenha os registros contábeis em moeda diferente da 
sua moeda funcional, ao elaborar as suas demonstrações contábeis, todos 
os montantes devem ser convertidos para a moeda funcional. 
 
 
Conversão das Demonstrações Contábeis para Moeda de Apresentação 
As Demonstrações Contábeis de uma entidade podem ser divulgadas em 
quaisquer moedas, desde que devidamente elaboradas e divulgadas em 
moeda funcional, observando-se os seguintes critérios: 
▪ Ativos e Passivos – a conversão para a moeda estrangeira 
deverá ser feita pela Taxa de Câmbio de Fechamento (ou corrente) 
da data do Balanço Patrimonial que será convertido; 
▪ Patrimônio Líquido – o Patrimônio Líquido inicial do período a 
ser convertido deverá ser o Patrimônio Líquido final convertido no 
período anterior; 
▪ Mutações do Patrimônio Líquido – as mutações que ocorrerem 
no período de conversão deverão ser convertidas para a moeda 
estrangeira mediante a Taxa de Câmbio Histórica (de fechamento) 
nas datas em que ocorreram as mutações; 
▪ Receitas e Despesas: esses itens deverão ser convertidos para 
a moeda estrangeira mediante a Taxa de Câmbio Histórica (de 
fechamento) na data em que os mesmos ocorreram ou, se não 
houver oscilação relevante no câmbio, pela Taxa de Câmbio Média 
do período; 
As conversões mencionadas anteriormente originam variações cambiais em 
decorrência da utilização de diferentes parâmetros (taxa de câmbio de 
fechamento, históricas, média e PL anterior convertido) para a sua 
conversão. 
 
 
 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.t23k1htvg7rr
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.t23k1htvg7rr
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.8eutvfu53k7v
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.8eutvfu53k7v
Fique de olho! 
As variações cambiais deverão ser reconhecidas em conta específica, 
diretamente no Patrimônio Líquido – Ajustes de Avaliação Patrimonial, e 
não no resultado do período em que são identificadas, pois mudanças nas 
taxas cambiais têm pouco ou nenhum efeito direto sobre os fluxos de caixa 
presentes e futuros das operações. 
 
 
Conversão de Entidade no Exterior 
Nos casos de conversão das Demonstrações Contábeis de entidades 
investidas no exterior para a moeda funcional da investidora, devem ser 
observados os mesmos requisitos mencionados no segundo caso em 
relação à utilização das taxas de câmbio. 
Então, de acordo com FIPECAFI (2010, p. 209-210), para os investimentos 
em entidades no exterior que se enquadram no Método de Equivalência 
Patrimonial – MEP, a investidora deverá tomar os seguintes procedimentos: 
a) Elaborar as demonstrações consolidadas da investida em moeda 
funcional da mesma, porém, com base nas normas e procedimentos 
contábeis adotados pela investidora; 
b) Efetuar a conversão das demonstrações contábeis elaboradas conforme 
o item acima, para a moeda funcional da investidora; 
c) Reconhecer o resultado da investida por equivalência patrimonial com 
base na Demonstração de Resultado levantada, conforme o item (b); 
d) Reconhecer os ganhos e perdas cambiais no investimento em uma conta 
específica no Patrimônio Líquido; 
e) Finalmente, caso seja um investimento em entidade controlada, a 
investidora deverá consolidar as Demonstrações dessa investida. 
Com relação às divulgações, deverão ser divulgadas a movimentação da 
conta especial de patrimônio líquido, a data desde quando esse 
procedimento está sendo utilizado, a moeda funcional e sua eventual 
mudança. 
 
 
 
 
 
Infográfico 
 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.b9ifmtqbbllw
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.b9ifmtqbbllw
https://drive.google.com/file/d/10nsOYab0ACCSwoaM6eAxEa6RI30EKXyZ/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/10nsOYab0ACCSwoaM6eAxEa6RI30EKXyZ/view?usp=sharing
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.albs1vnnab4j
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.albs1vnnab4j
https://drive.google.com/file/d/10nsOYab0ACCSwoaM6eAxEa6RI30EKXyZ/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/10nsOYab0ACCSwoaM6eAxEa6RI30EKXyZ/view?usp=sharing
 
 
 
 
 
Referências 
COMITÊ DOS PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC. Pronunciamento 
Técnico CPC 02: efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de 
demonstrações contábeis. Disponível em: 
https://drive.google.com/file/d/10nsOYab0ACCSwoaM6eAxEa6RI30EKXyZ/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/10nsOYab0ACCSwoaM6eAxEa6RI30EKXyZ/view?usp=sharing
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.felce4qj64i
https://sites.google.com/ulbra.br/G000152GS001/t002#h.felce4qj64i
https://drive.google.com/file/d/10nsOYab0ACCSwoaM6eAxEa6RI30EKXyZ/view?usp=sharing
<http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/62_CPC_02_R2_rev%2013.pdf>. 
Acesso em: 12 jan. 2021. 
FIPECAFI. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as 
sociedades (de acordo com as normas internacionais e CPC). São Paulo: 
Atlas, 2010. 
MEIRELLES, WILLIAMS. Contabilidade Societária [on-line]. Universidade 
Luterana do Brasil (ULBRA). Canoas: 2017. Disponível em: 
<https://servicos.ulbra.br/BIBLIO/ONLINE061.pdf>. Acesso em: 14 dez. 
2020.

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