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O EGITO ANTIGO - Copia

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O EGITO ANTIGO
A grande civilização que surge as margens do rio Nilo
O Antigo Egito
foi uma 
civilização da
Antiguidade 
oriental do 
Nordeste da 
África.
Imagem: Museu do Louvre / Autor: Vania Teofilo / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 
Unported.
A República 
Árabe do Egito é 
banhada pelos 
mares 
Mediterrâneo e 
Vermelho, sua 
capital é a cidade 
do Cairo.
Imagem: Esfinge, Cairo / Autor: Kormoran / GNU Free Documentation License.
Essas 
representações 
do Egito estão 
“corretas”?
O EGITO É UMA DÁDIVA DO NILO - HERÓDOTO
QUEÓPS, QUEFRÉM E MIQUERINOS
Imagem: Margem esquerda do Nilo / Autor: Celio Maielo / GNU Free Documentation
License.
Imagem: As pirâmides de Gizé / Autor: Ricardo Liberato / Creative 
Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic.
Berço das 
primeiras 
civilizações:
O chamado 
modo de 
produção 
asiático:
 Egito e Mesopotâmia:
 Impérios TEOCRÁTICOS de Regadio
 Líder: Deus ou o é representante dele.
 Aproveitamento das cheias dos rios
 Civilizações fluviais;
 Modo de produção asiático:
 Estado = donos das terras;
 População : obras públicas e produção em geral sob forma de 
servidão coletiva;
 Obrigações básicas: pagamento de impostos, serviço militar e 
produção;
 Tendo os recursos agrícolas distribuídos pelo Estado.
A corveia real:
“É a forma de trabalho compulsório por tempo limitado, exigido pelos 
Estados ‘asiáticos’ ou ‘orientais’ […] à maioria da população, com exceção de 
um pequeno grupo de privilegiados. […] Esse trabalho se destinava a 
construção e conservação de sistemas de irrigação, para obras públicas, para 
as expedições extrativas às minas e pedreiras, para serviço agrícola e 
artesanal e para a guerra.”
Como 
funcionava:
As pessoas que deveriam servir a essa corveia real, eram a princípio 
livres, de profissões variadas e que quando chamadas à corveia eram 
isoladas durante a noite em prisões e durante o dia trabalhavam para o 
Estado. Durante esse período, o indivíduo recebia uma parca 
alimentação. Caso o trabalhador não se apresentasse ou fugisse, depois 
de um prazo de seis meses, ele seria transformado em escravo, sendo 
essa condição hereditária. Para forçar o indivíduo a se entregar, muitas 
vezes mulheres e filhos eram aprisionados .
O Egito Antigo foi umas das primeiras grandes 
civilizações da antiguidade.
A civilização egípcia foi unificada por volta de 
3150 a.C., por Menés que juntou a política do 
Alto e Baixo Egito.
O Antigo Egito atingiu o seu auge 
durante o Novo Império. 
O governo dos faraós terminou oficialmente 
em 31 a. C., quando o Egito caiu sob o 
domínio do Império Romano e se tornou 
uma província, após a derrota da rainha 
Cleópatra VII na Batalha do Ácio. 
O Alto Egito era a estreita faixa 
de terra com cerca de 900 km de 
extensão começando em Assuão 
e terminando em Mênfis.
O Baixo Egito foi o Delta do 
Nilo, a norte de Mênfis, onde o 
rio se dividia em vários braços.
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Sociedade as 
margens do 
Nilo
 A vida cotidiana no antigo Egito girava em torno do Nilo, e das 
terras férteis ao longo de suas margens. A inundação anual do Nilo 
enriquecia o solo e trazia boas colheitas e riqueza da terra.
 O Rio Nilo possuía um regime regular de cheias que irrigava o solo 
durante os meses de Julho a Novembro.
Pintura em parede da câmara mortuária de 
Ipouy, em Deir el-Medina (Egito), representa 
um jardineiro usando o shaduf, instrumento 
para irrigação, 1275 a.C.
 Por volta de 4000 a.C., os moradores desses pequenos 
vilarejos começaram a construir diques para estocar água, 
aproveitando as depressões naturais dos terrenos. Dessa 
maneira, as comunidades podiam transportar a água para 
irrigar regiões mais distantes e armazena-la para períodos de 
seca. 
 O desenvolvimento de técnicas de armazenamento de água 
pelos nomos – comunidades da região do Nilo – foi um 
grande passo, pois os egípcios encontraram soluções para os 
problemas cotidianos, como medir a intensidade das 
enchentes e planejar-se para o período de seca. Ruínas de 
Deir el-Medina, às margens do rio Nilo diante da cidade 
Luxor. 
 (à esquerda) As ruínas são da antiga aldeia de artesãos e de 
trabalhadores que construíram o Vale dos Reis, no período 
entre 1550 a.C. e 1070 a.C.
 A construção de diques permitia que os egípcios não só 
armazenassem água, mas também controlassem a vazão e os 
níveis das cheias do rio. Diferentes técnicas desenvolvidas pelos 
egípcios para armazenar a água das cheias do rio Nilo.
Cadeia 
transversal de 
bacias
Cadeia 
longitudinal 
de bacias
Controle dos 
rios:
 Aos poucos, essas comunidades – chamadas de nomos –
conseguiram obter maior controle das águas do Nilo e 
encontraram soluções para os diversos problemas que 
enfrentavam no cotidiano, como medir intensidade das 
enchentes do rio a cada ano. 
 Com isso, faziam a estocagem de alimentos quando 
percebiam que enfrentavam um período de seca ou 
procuravam se precaver quando constatavam que as 
enchentes estavam fortes.
 Hipótese Causal hidráulica: pela qual o surgimento do Estado 
(centralização política) teria se dado a partir do controle das 
cheias
Período pré-
dinástico
 Evolução das vilas ribeirinhas: formação dos NOMOS
 Nomarcas: governante dos nomos;
 Evolução e diferenciação entre os nomos
 Desenvolvimento da escrita e do calendário solar;
 Diferenciações sociais;
 Conflitos entre os nomos;
 Formação dos reinos do Alto (sul) e do Baixo Egito (norte)
Unificação do 
Egito
 O antigo Egito os nomarcas, muitas vezes, tinham a imagem 
relacionada à figura de animais.
 Alguns nomarcas ampliaram seu poder para outros nomos de 
sua região. Por volta de 3500 a.C., depois de muitos conflito 
entre si, os nomos se unificaram em dois reinos, o Alto Egito 
(a maior parte do vale do Nilo) e o Baixo Egito (no delta do 
Nilo).
 Aproximadamente 300 anos depois, os dois reinos foram 
unificados. O líder desse reino unificado foi chamado de 
faraó, uma mistura de rei com deus. 
 A unificação dos dois reinos pode ser considerada o início da 
civilização egípcia, que durou quase 3 mil anos e deixou 
avanços nos campos da Engenharia, Astronomia, Medicina, 
Artes, entre outras.
Duas deusas, Uadjit (à esquerda, com a coroa do Baixo Egito) e Nekhbet (à 
direita, com a coroa do Alto Egito), protegem o faraó Ptolomeu IX, que usa 
a coroa dupla, simbolizando a união dos dois reinos.
Início da 
construção 
das 
pirâmides:
Construção 
das Pirâmides 
de Gizé (2600 
a.C.)
Crise (por volta 
de 2200 a.c)
 Estabelecimento do poder Central/
FARAÓ 
NOBREZA
ESCRIBAS
ARTESÃOS 
CAMPONESES 
ESCRAVOS 
SOLDADOS 
Estratificação da Sociedade 
Egípica:
Cont. de 
sociedade 
egípcia:
Diferenciação social proveniente do abismo que separava a classe 
dominante, aqueles que tinham acesso aos privilégios e tinham o 
controle sobre o trabalho e os excedentes através de corveias e 
tributos (funcionários e sacerdotes subalternos, artesão de 
qualificação e artistas); e as massas populares que estavam 
subordinadas a essas classes dominantes e tinham pouco ou 
nenhum privilégio a partir da estrutura reinante, ou seja, essas 
massas constituíam a maioria da população egípcia, e só em tal 
contexto se pode colocar sem anacronismo a problemática acerca 
do caráter do trabalho na civilização egípcia.
Faraó: soberano todo poderoso, considerado o 
deus vivo. Era objeto de culto e sua pessoa era 
sagrada. O faraó tinha autoridade absoluta: 
concentrava em si os poderes político e 
espiritual. Ele ocupava o topo da hierarquia 
social, filho de Amon-Rá,o deus-sol, e 
encarnação de Hórus, o deus-falcão. Por isso, 
esse governo é chamado de teocrático.
Poder:
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Vizires: controlavam o arrecadamento de impostos, 
fiscalizavam as construções, as obras públicas, os celeiros 
reais, participavam do alto tribunal de justiça e chefiavam a 
polícia e as tropas.
Nobres: proprietários de grandes lotes de terras, ocupavam os 
principais postos do exército. Esta camada era formada por 
familiares do faraó, altos funcionários do palácio, oficiais 
superiores do exército e chefes administrativos. 
Sacerdotes: homens cultos, enriqueciam com oferendas feitas 
pelo povo aos deuses. 
Escribas: encarregavam-se da cobrança dos impostos, da 
organização escrita das leis, decretos e da fiscalização da 
atividade econômica em geral. 
Soldados: viviam dos produtos dados em pagamento pelos 
serviços e dos saques realizados durante as guerras. 
Artesãos: trabalhavam como pedreiros, carpinteiros, 
desenhistas, escultores, pintores, tecelões, ourives etc. 
Eles exerciam suas atividades nas grandes obras públicas, 
recebendo em troca apenas alimento. 
Camponeses - Felás: compunham a maior parte da 
população. Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos 
sacerdotes. 
Escravos: originários das dívidas e das guerras.
Faziam os serviços domésticos ou trabalhavam nas pedreiras 
e nas minas. 
“O escriba 
acocorado”
Origem dos 
escravos:
 Esses escravos de origem egípcia podiam ser descendentes de 
pessoas escravizadas por terem fugido da corveia real, e os 
estrangeiros eram líbios, núbios e, sobretudo, asiáticos .
 A situação dos escravos dependia da atividade que 
desempenhavam. Os escravos domésticos, artesãos, artistas, ao 
que tudo indica, tinham melhor sorte. Já os que trabalhavam nas 
minas e pedreiras pareciam ser os mais desgraçados. Havia, 
ainda, os escravos, que eram maioria, pertencentes ao Estado e 
aos templos. Estes viviam encerrados em estabelecimentos de 
trabalho (shenau), de onde só saíam quando eram requisitados 
para trabalhos a serviço do governo, dos deuses e, eventualmente, 
de particulares privilegiados.
Escravidão na 
Antiguidade 
Oriental:
 Quando se refere ao trabalho no antigo Egito deve-se prestar 
atenção no uso do termo “livre” e “escravo”, pois naquela 
civilização ambos os termos tinham diferentes significados e 
aplicações do que hoje conhecemos.
 A expressão “trabalho-livre” deve ser sempre analisada, pois esta 
serve apenas para opor aquelas pessoas aos escravos, no sentido 
de que esses trabalhadores não pertenciam a ninguém, a não ser, 
de certa forma, ao Estado.
 Os escravos do antigo Egito, no entanto, possuíam inúmeras 
diferenças em relação aos “escravos-mercadoria” clássicos. Os 
escravos egípcios tinham personalidade jurídica, podendo, então, 
casar-se com pessoas livres, com o filho seguindo o status da mãe, 
podiam adquirir propriedade, e até mesmo testemunhar contra 
seus donos.
Monarquia 
Egípcia
 FARAÓ – O DEUS VIVO 
No Egito, existia uma monarquia teocrática (forma de governo 
exercida por um rei ao qual era distribuída uma natureza 
divina). O poder de Faraó era um poder sacralizado, onde ele 
era considerado um Deus vivo. 
O Faraó detinha todos os poderes: 
- era o chefe da religião (sumo sacerdote) 
- administrava a justiça. 
- comandava o exército 
- era o juiz supremo
Na sociedade 
egípcia, a base 
da economia era 
a agricultura. 
Cultivavam 
principalmente 
trigo, cevada, 
frutas, legumes, 
linho e algodão. 
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Economia
 O Estado Egípcio era proprietário de praticamente todos os meios de 
produção.
 O excedente de produção era recolhido e depositado em grandes 
armazéns. Sua distribuição não feita nos períodos de escassez, no 
entanto, não era igualitária.
Sociedade 
Egípcia:
Ricos e Pobres
Os interiores das casas dos camponeses eram simples, 
com muito pouco mobiliário. Mas as casas das pessoas mais 
ricas eram, com frequência, belamente decoradas e mobiliadas. 
As pessoas ricas possuíam camas, mesas, cadeiras, 
bancos e armários de madeira de todos os formatos e 
tamanhos. Os assentos das cadeiras e dos bancos eram 
frequentemente feitos de couro ou de palhinha. O mobiliário 
de luxo era feito de madeira, tais como ébano e cedro. 
As pessoas comiam com os dedos. A maior parte delas 
usavam travessas, pratos e chávenas de cerâmica. Algumas 
possuíam recipientes feitos de um material azul vidrado, 
chamado faiança. Contudo, nos túmulos de alguns membros 
da família real encontraram- se utensílios de ouro e prata. Os 
egípcios. Círculo de leitores.
Os egípcios. Círculo de Leitores
Características 
da Religião 
egípcia
 Desempenhava grande importância na sociedade egípcia;
 Havia cerimônias religiosas para os acontecimentos individuais 
que também envolviam toda a sociedade.
 As crenças egípcias giravam em torno do politeísmo e do 
antropozoomorfismo vinculando nos deuses a elementos 
cotidianos. Cada cidade possuía um deus específico. Os deuses 
egípcios podiam ser antropomórficos, zoomórficos ou mistos.;
 Muitos deles eram associados a determinadas forças da natureza;
 Crença na vida após a morte e no retorno do espírito ao corpo: o 
que explica os processos de mumificação;
 A cultura egípcia era impregnada de religiosidade e a versão oficial 
da história egípcia era de caráter religioso. 
Rituais de vida 
e de morte:
• O corpo era esvaziado e 
desidratado com ajuda de 
um sal.
• Embalsamado e envolvido 
com faixas de tecido de 
linho.
• Mumificavam seus mortos;
• Técnica de preservar o 
corpo: embalsamento
• As vísceras 
eram 
colocadas 
separadament
e em 4 
recipientes.
• Com exceção
do coração,
que era
mantido no
corpo.
Rituais de vida e de morte:
Ísis – deusa do amor, magia.
Rá - sol (principal deus da religião egípcia).
Toth – deus da sabedoria, representa a Lua.
Anúbis – deus dos mortos e submundo. 
Bastet – deusa da fertilidade. 
Hórus – deus dos céus. 
Osíris – deus da vida após a morte, vegetação.
ALGUNS 
DEUSES DO 
EGITO
gatos, vacas, touros, crocodilos, cães, 
burros, elefantes, peixes, gazelas, cavalos, 
íbis, leões, lagartos, macacos, carneiros, 
aves de rapina, serpentes e pedaços de 
carne.
ANIMAIS 
SAGRADOS
Imagem: Museu do Louvre / Autor: Vania Teofilo / 
Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 
Unported.
TRIBUNAL DE OSÍRIS
CORAÇÃO PENA
Imagem: O Papiro de Ani, versão do Livro dos Mortos para o Ani / Autor: FinnBjo 
/ public domain.
O tribunal de 
Osíris:
Cultura: 
 Grandes descobertas na medicina, na anatomia, técnicas de 
mumificação, e da astronomia com calendário solar divido em 12 
meses e 30 dias.
 Arquitetura grandiosa e desenvolvimento da matemática para 
formular as obras hidráulicas e religiosas, pintura sem utilização 
de perspectiva.
 Desenvolvimento da escrita egípicia
A escrita 
egípcia:
• Hieróglifos:
• Considerada a 
escrita sagrada-
originada de 
símbolos 
pictóricos.
• Hierática:
• Mais simples, 
porém utilizadas 
pela nobreza e 
pelos 
sarcedotes.
• Demótica:
• Escrita popular

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