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DO PROCEDIMENTO COMUM

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Procedimento Comum
2.1 Estrutura básica da petição inicial pelo procedimento comum
Requisitos
Art. 319 do CPC. Ver capítulo anterior.
Competência
Arts. 46 a 53 do CPC/2015.
Partes
Tratamento: autor e réu.
Hipóteses de cabimento
Todas as hipóteses, salvo aquelas contempladas pelos procedimentos especiais (arts. 539 a 770 do CPC/2015 e legislação extravagante).
Fundamento legal
Art. 319 do CPC/2015.
Fatos e fundamentos jurídicos do pedido
– Relação: relação jurídica ou fática mantida entre as partes, da qual derivou o conflito.
– Fato gerador: fato que deu origem ao conflito.
– Conclusão: o que se deseja com a ação.
Pedido
a) tutela provisória (se houver);
b) citação (comparecer em audiência e sucessivamente apresentar defesa);
c) procedência;
d) sucumbência;
e) intimação do advogado;
f) recolhimento de custas.
Provas
Protestar por provas que poderão demonstrar a veracidade dos fatos alegados.
Valor da causa
Art. 292 do CPC/2015.
2.2 Peças práticas do procedimento comum
Problema 1
Marcelo celebrou com a Seguradora Forget Ltda. um contrato-padrão denominado “Seguro Saúde”, pelo qual teria o direito à cobertura médico-hospitalar completa em caso de cirurgia de qualquer espécie. Dois anos depois de ter assinado esse contrato, Marcelo teve diagnosticada grave enfermidade renal, para a qual o transplante era a única solução. Tão logo surgiu um órgão compatível, Marcelo foi internado e submetido, imediatamente, ao transplante renal, cujo resultado foi coroado de êxito. A seguradora, no entanto, negou-se ao reembolso das despesas médico-hospitalares, sustentando que a doença de Marcelo era preexistente à assinatura do contrato e que fora por ele omitida quando da contratação.
Questão: Sabendo-se que Marcelo é domiciliado em Campinas, que a Seguradora tem sede em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e filial em São Paulo, onde foi celebrado o contrato, e que o hospital onde foi realizada a cirurgia está localizado em Jundiaí; sabendo-se, mais, que as despesas de Marcelo com a cirurgia, incluídos os gastos hospitalares e os honorários médicos, montam a R$ 45.000,00, proponha, como seu advogado, a ação cabível.
EXCELENTÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO DA ... VARA CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS – SP
MARCELO (nome completo), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), residente e domiciliado na Rua..., Campinas-SP, Cédula de Identidade n. ..., inscrito no CPF sob n. ..., endereço eletrônico... por seu advogado, que recebe intimação em seu escritório (endereço completo), conforme instrumento de mandato anexo (doc. 1), que esta subscreve, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fulcro no art. 319 do Código de Processo Civil, propor a presente AÇÃO DE COBRANÇA PELO PROCEDIMENTO COMUM em face da SEGURADORA FORGET LTDA., inscrita no CNPJ sob o n. ..., com filial na Rua ..., n. ..., na cidade de São Paulo-SP, pelas razões de fato e de direito que passa a expor:
I – DOS FATOS
O Autor firmou contrato de seguro com a empresa Ré, denominado “Seguro Saúde”, que, além de outros benefícios, dava o direito ao contratante de cobertura médico-hospitalar completa nos casos de necessidade de cirurgia, fossem de qualquer espécie.
Transcorridos dois anos da assinatura e início de vigência do referido contrato, o autor teve de se submeter a uma intervenção cirúrgica, por conta de enfermidade renal grave nele diagnosticada. Aguardou o surgimento de um órgão compatível e imediatamente submeteu-se à operação.
Após o término da cirurgia, concluída com sucesso, a Seguradora Forget Ltda., entendendo que a doença renal do autor era preexistente à época do início da vigência do contrato de seguro, se negou a reembolsá-lo quanto às despesas decorrentes da operação, que somaram a elevada quantia de R$ 45.000,00.
A Seguradora afirmou, ainda, que a doença havia sido omitida pelo autor quando da assinatura do instrumento.
Diante do exposto, outra não foi a solução ao presente caso senão a propositura da presente demanda, com a finalidade de que o autor receba de volta os valores despendidos com a sua cirurgia.
II – DO DIREITO
Inicialmente, fica caracterizada a inadimplência por parte da Seguradora ao negar o reembolso das despesas médico-hospitalares em razão da cirurgia sofrida pelo autor. Trata-se de um contrato bilateral, com direitos e obrigações para ambas as partes.
Estipulada estava, no contrato, a cláusula que garantia o direito à cobertura médico-hospitalar completa em casos de cirurgia, fossem de qualquer espécie. Exsurge, nessa hipótese, a obrigação da Seguradora em reembolsar os gastos.
Forçosa a aplicação da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor). Com efeito, a relação entre Seguradora e Segurado é manifestamente de consumo, como faz menção o próprio texto da referida lei, cujos artigos pede vênia o autor para transcrever:
“Art. 2º Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.”
“Art. 3º [...] § 2º Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.”
Como se vê da análise dos dispositivos transcritos, a lei dá interpretação extensiva ao conceito de consumidor, incluindo o contratante de seguro nos benefícios nela constantes.
Caracterizada a relação de consumo entre autor e réu, procura-se demonstrar, agora, o desequilíbrio e o descumprimento, por parte da Seguradora, dos demais dispositivos do referido Código, como os arts. 46, 47 e 51, IV, devendo as cláusulas contra­tuais ser, conforme estipulação expressa, sempre interpretadas a favor do consumidor.
Assim não agiu a ré que, ao negar o reembolso das despesas médico-hospitalares ao autor, arguiu, para tanto, ser a sua doença preexistente à época da assinatura do contrato de seguro, atitude que por certo deverá ser rechaçada.
Com efeito, ainda se preexistente fosse a doença, caberia à ré provar o alegado, mesmo porque não se tem notícia da realização de nenhum exame médico no autor para a averiguação de seu estado de saúde quando da assinatura do contrato. Não bastasse o fato de que se transcorreram dois anos de sua vigência, restando descabida a recusa do pagamento por parte da ré.
Cumpre ressaltar que a importância paga pelo autor soma o valor de R$ 45.000,00, que deverá ser a ele restituída, diante de todas as ponderações até aqui apresentadas.
III – DO PEDIDO
Diante do exposto, requer o autor a Vossa Excelência:
a) a citação da empresa ré, por carta precatória dirigida a uma das Varas Cíveis de São Paulo-SP, onde se encontra sua filial, no endereço mencionado, a ser cumprida por oficial de justiça, na pessoa de seu representante, para que compareça à audiência de conciliação ou mediação a ser designada e, sendo esta infrutífera, querendo, ofereça a defesa no prazo de quinze dias, sob pena dos efeitos da revelia;
b) que julgue totalmente procedente o presente pedido, condenando a ré ao pagamento do valor despendido, acrescido de multa, correção monetária, juros de mora, bem como nas custas, eventuais despesas proces­suais e honorários advocatícios a serem arbitrados por Vossa Excelência;
c) a juntada da inclusa guia de custas devidamente recolhida;
d) que as intimações sejam dirigidas ao advogado... no endereço...;
e) protesta provar o alegado, por todos os meios em direito admitidos, principalmente, invertendo-se o ônus da prova, que a ré demonstre através de documentos a má-fé e a preexistência alegada da doença renal do autor.
Atribui-se à causa o valor de R$ 45.000,00.
Termos em que pede deferimento.
Local e data.
ADVOGADO ...
OAB ...
Problema 2
Ana, modelo profissional, residente em Manaus, viajou para São Paulo, para o casamento de sua filha. Para lavar, pintar seus cabelos e realizar um penteado para o casamento, Ana procurou os serviços de João Macedo, cabeleireiro e dono do salão de beleza “Hair”, sediado na cidade de São Paulo, que lhe cobrou R$ 500,00 (quinhentos reais)pela prestação do serviço. Após lavar os cabelos de Ana, João aplicou-lhe uma tintura da marca francesa ABC, importada pela empresa Brasil Connection Ltda., sediada na cidade de Curitiba (PR). Meia hora após a aplicação da tintura, Ana sofreu uma reação alérgica, que demandou atendimento médico-hospitalar, no valor de R$ 1.000,00, bem como dois dias de absoluto repouso que impossibilitou sua presença no casamento de sua filha. Além disso, perdeu grande parte de seu cabelo, tendo permanecido com manchas em seu rosto, por dois meses, perdendo um ensaio fotográfico, para o qual já havia sido contratada, pelo valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Posteriormente constatou-se que a tintura utilizada continha substâncias químicas extremamente perigosas à vida e à saúde das pessoas e que a fabricante ABC já havia sido condenada pela justiça francesa a encerrar a fabricação e comercialização do produto. Indignada com os danos sofridos, Ana procura um advogado para pleitear o devido ressarcimento.
Questão: Como advogado(a) de Ana, promova a demanda cabível.
EXCELENTÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO DA... VARA CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS-AM
ANA (nome completo), (nacionalidade), (estado civil), modelo profissional, residente e domiciliada na Rua..., n. ..., nesta Capital, Cédula de Identidade n. ..., CPF sob n. ..., neste ato representada por seu advogado, que recebe intimação em seu escritório (endereço completo), conforme instrumento de mandato anexo (doc. 1), vem, respeitosamente, com fulcro nos arts. 319 e seguintes do Código de Processo Civil, propor a presente AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS PELO RITO COMUM em face de BRASIL CONNECTION LTDA., com sede na Rua ..., n. ..., na cidade de Curitiba-PR, inscrita no CNPJ sob n. ..., pelas razões de fato e de direito que passa a expor:
I – DOS FATOS
A autora, residente e domiciliada nesta Capital, viajou para São Paulo para comparecer ao casamento de sua filha. Já na capital paulista, procurou o Salão de Beleza denominado “Hair”, para que o dono, João Macedo, preparasse seu cabelo. O serviço custou à autora o valor de R$ 500,00.
Após lavar seus cabelos, o dono do salão aplicou a tintura da marca ABC, de origem francesa. O produto, importado pela empresa ré, quase que imediatamente causou à autora uma forte reação alérgica, obrigando fosse ela encaminhada ao hospital mais próximo.
Pelos cuidados hospitalares, a autora desembolsou R$ 1.000,00, e teve de ficar em repouso absoluto por dois dias. Em razão disso, ficou impossibilitada não só de comparecer ao casamento da filha, mas de realizar trabalhos pelos quais já havia se comprometido e que lhe iriam render R$ 50.000,00, pois teve perdido grande parte de seu cabelo e adquirido manchas em seu rosto.
Não vê a autora outra possibilidade de ser indenizada, quanto a todos os prejuízos que percebeu, senão pela propositura da presente demanda.
II – DO DIREITO
A) DA APLICAÇÃO DO CDC
De início, importante se faz a demonstração de aplicação da Lei 8.078/91, Código de Defesa do Consumidor.
Nos termos do art. 12 da referida lei, conclui-se que a empresa ré, importadora do produto, responde “independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção,
montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos”.
Sendo, ainda, a autora consumidora final do produto, a teor do art. 2º também do CDC, tem-se a sua caracterização como “consumidora”, motivo pelo qual justifica-se a aplicação dessa lei.
Com a análise de todo o ocorrido, demonstrada a aplicação do CDC e da escolha feita pelo autor pela propositura da demanda em face tão somente da importadora, passará, agora, a expor o mérito de seu pedido.
B) DOS DANOS EMERGENTES
O ocorrido sujeitou a autora a gastos que, não fossem a má qualidade e as substân­cias químicas existentes no produto que lhe causou os ferimentos, não iria despender.
Como já reiteradas vezes mencionado, sofreu a autora, com a aplicação do produto em seus cabelos, sérios problemas de saúde, sendo que foi internada para que recebesse cuidados médicos, pagando por isso o valor de R$ 1.000,00 (comprovante anexo).
Não obstante, antes do ocorrido, pagou R$ 500,00 ao Salão “Hair” pelo serviço que seria executado, valor este que pretende, também, lhe seja restituído.
C) DOS LUCROS CESSANTES
Além das despesas decorrentes do incidente, deverá ser a autora indenizada quanto aos lucros cessantes experimentados por consequência do ocorrido.
Exercendo a profissão de modelo profissional, antes de todo o ocorrido, a autora havia sido contratada para que desenvolvesse um ensaio fotográfico que lhe renderia bons honorários, no importe de R$ 50.000,00 (cópia do contrato anexa).
Com efeito, a queda de seu cabelo e as manchas adquiridas em seu rosto impossibilitaram-na de se utilizar da sua principal ferramenta de trabalho, qual seja, sua imagem.
O art. 949 do Código Civil dispõe:
“Art. 949. No caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes até ao fim da convalescença, além de algum outro prejuízo que o ofendido prove haver sofrido.”
Nestes termos, a título de lucros cessantes, pretende a autora seja indenizada no importe de R$ 50.000,00, equivalente ao valor que perceberia caso o ensaio fotográfico tivesse sido realizado.
D) DOS DANOS MORAIS
Os danos estéticos causados à autora, bem como o fato de não mais poder usufruir de sua imagem para o trabalho, causaram-lhe grave abalo emocional que, por si só, justifica o pedido de indenização, cumulativamente, por danos morais, em cumprimento, inclusive, ao disposto no art. 5º, X, da Constituição Federal.
Sobre tal cumulação, a Súmula 37 do STJ deixou pacificado o seguinte entendimento:
“Súmula 37. São cumuláveis as indenizações por dano material e dano moral oriundos do mesmo fato.”
Cabível, portanto, o pedido da autora de receber indenização a título dos danos morais sofridos pelo ocorrido, tendo em vista, ainda, não ter podido comparecer ao casamento de sua filha, por ter de se recolher em repouso absoluto por dois dias.
Atribui-se a esse título, na tentativa de amenizar os sofrimentos experimentados pela autora, o importe de R$... .
Cumpre, por fim, esclarecer que a presente demanda é distribuída no foro de domicílio da autora, nesta Capital, tendo em vista a faculdade prevista no art. 101 do Código de Defesa do Consumidor.
III – DO PEDIDO
Diante de todo o exposto, requer a autora se digne Vossa Excelência:
a) de determinar a citação da empresa ré, por carta precatória, endereçada para uma das Varas Cíveis da Cidade de Curitiba-PR, onde se encontra a sede da empresa importadora do produto, por oficial de justiça, para que compareça à audiência de conciliação ou mediação a ser designada e, sendo esta infrutífera, querendo, ofereça a defesa no prazo de quinze dias, sob pena dos efeitos da revelia;
b) de julgar totalmente procedente o pedido, para condenar a ré ao pagamento do valor de R$ 1.500,00 desembolsados pela despesa médica e execução do serviço, bem como da quantia de R$ 50.000,00 a título de lucros cessantes, devidamente corrigidos e com a incidência dos juros legais, e, ainda, de R$... pelos danos morais sofridos pela autora;
c) de condenar a ré também nas custas processuais e nos honorários advocatícios a serem arbitrados por Vossa Excelência;
d) a juntada da inclusa guia de custas devidamente recolhida;
e) que as intimações sejam dirigidas ao advogado... no endereço...;
f) protesta provar o alegado por todos os meios em direito admitidos, em especial comprovantes das despesas médicas, cópia do contrato de trabalho que iria executar e demais que Vossa Excelência julgar necessárias.
Atribui-se à causa o valor de R$... (danos materiais + danos morais, acrescidos de juros e correção).
Termos em que pede deferimento.
Local e data.
ADVOGADO ...
OAB...

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