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01 - Os esportes coletivos na Educação Física Escola

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OS ESPORTES COLETIVOS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
 
EQUIPE:________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________ 
1 Há idades mais adequadas para introduzir as diferentes modalidades de 
esportes? 
 
2 O que é essencial ensinar às crianças? 
 
3 Campeonatos devem ser organizados? 
 
4 Deve-se propor clínicas de aperfeiçoamento? 
 
5 Qual é a melhor forma de montar as equipes? 
 
6 Qual deve ser o papel do professor durante um jogo? 
 
7 Como estudar a fisiologia do esporte na aula? 
 
 
 
PEDAGOGIA DO ESPORTE: O PROCESSO 
DE ENSINO, VIVÊNCIA E APRENDIZAGEM 
DOS JOGOS ESPORTIVOS COLETIVOS E 
SUA RELAÇÃO COM A FORMAÇÃO 
INTEGRAL DO INDIVÍDUO 
O campo da Pedagogia do Esporte, 
quando justaposto ao dos Jogos 
Esportivos Coletivos, permite que os 
profissionais que aí atuam tenham 
diversas possibilidades pedagógicas. 
Assim, a partir da utilização de métodos 
de ensino dos Jogos Esportivos Coletivos 
de maneira coerente com uma prática 
pedagógica é possível… 
Autor(es): LEONARDI, Thiago José1, GALATTI, 
Larissa Rafaela2, PAES, Roberto Rodrigues3 
INTRODUÇÃO 
A busca constante por novos 
talentos, cuja conotação perpassa o 
campo político e da busca por 
financiamentos e investimentos, por 
vezes ofusca uma iniciação esportiva 
consciente, preocupada não só com a 
modalidade a qual é oferecida, mas 
focada no indivíduo que vem para sua 
prática. É esse olhar pedagógico que 
queremos discutir neste trabalho, dando 
ênfase à inserção de conceitos e práticas 
da Pedagogia do Esporte dentro do 
campo de iniciação aos Jogos Esportivos 
Coletivos. Para tanto, dividiremos nossa 
abordagem em três momentos: no 
primeiro, discutiremos aspectos da 
Pedagogia do Esporte, seus campos de 
atuação e os princípios que devem ser 
intrínsecos à sua prática; no segundo, 
realizaremos uma abordagem sobre os 
Jogos Esportivos Coletivos, no objetivo 
de discutir suas metodologias de ensino 
e a intersecção destas com o campo da 
Pedagogia do Esporte; por fim, no 
terceiro e último momento, sinalizaremos 
para uma possibilidade pedagógica 
oriunda da utilização da Pedagogia do 
Esporte no processo de ensino, vivência 
e aprendizagem dos Jogos Esportivos 
Coletivos, ou seja, a formação integral do 
indivíduo, cujo alcance será atingido 
através de um olhar pedagógico 
abrangente, o qual considere tanto a 
prática a qual é oferecida quanto o sujeito 
que realiza essa prática. 
DISCUSSÃO 
Pedagogia do Esporte: contextos e 
discussão teórica 
A Pedagogia do Esporte, na 
gênese de sua significância, seria aquela 
a dar conta de educar para a prática 
esportiva. Contudo, ao discutirmo-la 
como um campo amplo de diversas 
possibilidades pedagógicas (ou seja, 
educacionais) vemos como importante 
aspecto a utilização da prática esportiva 
como um facilitador para a formação do 
indivíduo. Assim, já não educaríamos 
nosso aluno somente para o esporte, mas 
o educaríamos, também, através do 
esporte. Nosso posicionamento, 
portanto, vai em direção ao que foi 
exposto por Scaglia (1999), quando o 
autor diz que: 
“Ensinar não é, e nunca será, tarefa 
simples e desprovida de responsabilidades. 
Ao ensinar tem-se o compromisso com o 
formar. Formar o cidadão que, para se 
superar e ser sujeito histórico no mundo, 
necessita desenvolver sua criticidade, sua 
autonomia, sua liberdade de expressão, sua 
capacidade de reflexão, sintetizando sua 
cidadania. Assim sendo, 
aluno/sujeito/cidadão, lapidado por quem 
ensina, não será mais aquele que 
simplesmente se adapta ao mundo, mas o 
que se insere, deixando sua marca na 
história”. (SCAGLIA, 1999, p. 26) 
Na busca por esse indivíduo 
autônomo e crítico às situações que 
vivencia é que se encontram as novas 
perspectivas da Pedagogia do Esporte, 
pois, ao ensinar o esporte para todos, 
ensiná-lo bem, ensinar mais do que ele 
próprio e ensinar a gostar de esporte 
(FREIRE, 2002) é que mantemos uma 
prática prazerosa na qual a criança/aluno 
sente vontade de voltar a praticá-lo e, 
com isso, aumenta-se sua vivência na 
modalidade, o que facilita o aprendizado 
técnico-tático intrínseco a essa prática. 
Assim, alguns buscariam o esporte como 
uma futura possibilidade profissional, 
enquanto atleta, e outros teriam da 
prática esportiva uma ferramenta de 
lazer, não deixando de desfrutar de seus 
benefícios (socialização, saúde, entre 
outros). Essa divisão entre o esporte 
profissional (esporte de alta performance) 
e esporte lazer é trazida por Bracht 
(2005), quem vê em ambos a 
possibilidade educacional, a qual é vista, 
pela constituição brasileira de 1988, em 
caráter separado das duas outras áreas 
citadas. Também vemos no esporte uma 
constante possibilidade educacional, o 
que fica dependente do tratamento a ser 
dado pelo professor que rege esse 
processo, embora esse tratamento, 
algumas vezes, seja imposto pela política 
da instituição na qual a iniciação 
esportiva se dá. Nos clubes, por exemplo 
– campo o qual, ainda hoje, é o principal 
responsável pelas possibilidades de 
oferecimento esportivo à população, o 
que restringe o acesso das populações 
mais pobres – a busca por resultados 
desde as categorias de base é uma 
verdade, e para tal muitas vezes o 
processo pedagógico é deixado de lado 
para a inserção de uma pedagogia 
focada no treinamento, visando a 
formação de uma equipe competitiva a 
qual seja capaz de alcançar títulos. Esse 
avanço de fases é amplamente discutido 
pela literatura, que vem demonstrando 
como esse fato pode ser prejudicial para 
a criança, a qual, em várias situações, é 
desmotivada a continuar no campo 
esportivo devido a essa precoce 
imposição excessiva de 
responsabilidades. Paes (1997) discute 
essa problemática e traz o fato de 
jogadores profissionais da seleção 
brasileira de basquetebol, na ocasião de 
sua pesquisa, no ano de 1989, terem se 
iniciado tardiamente à modalidade, 
deixando-nos o questionamento sobre a 
“necessidade” da especialização precoce 
para que atletas alcancem o alto 
rendimento, o que seria um dos principais 
fatores da evasão de crianças e 
adolescentes do esporte. 
Com essa preocupação, de 
propiciar um adequado processo de 
ensino, vivência e aprendizagem às 
modalidades esportivas coletivas com a 
ampliação de suas possibilidades 
pedagógicas e defendendo seu 
oferecimento, por parte das políticas 
públicas, também para as populações 
mais carentes, indiferentemente da 
existência de espaço físico e material 
didático adequado, é que vemos a 
importância de se ter em mente as 
possibilidades pedagógicas oriundas do 
campo da Pedagogia do Esporte e a 
necessidade de discutir os métodos de 
ensino a serem utilizados para que isso 
seja potencializado. 
Jogos Esportivos Coletivos: 
metodologias de ensino 
Sinalizados alguns dos problemas 
encontrados para o oferecimento de um 
devido processo de ensino, vivência e 
aprendizagem das modalidades 
esportivas coletivas e algumas das 
possibilidades pedagógicas inerentes a 
esse processo, passaremos agora a 
caracterizar os Jogos Esportivos 
Coletivos e as propostas metodológicas 
para seu ensino. 
Os Jogos Esportivos Coletivos são 
caracterizados pela presença de duas 
equipes que se enfrentam de maneira 
não hostil (Teodorescu, 1984 apud 
Balbino e Paes, 2007) em um campo 
determinado, cujo objetivo é levar o 
objeto do jogo (bola, por exemplo) até o 
alvo do adversário, ao passo que se 
defende o próprio alvo. Para isso, joga-se 
com a ajuda dos companheiros no 
objetivo de superar o sistema defensivo 
dos adversários (Bayer, 1992). Assim, 
surgem princípios operacionais que são 
semelhantes a todas as modalidades e as 
regem em seu entendimento básico: no 
ataque, visa-se manter a posse de bola, 
avançar com ela, juntamentecom a 
equipe, para o alvo adversário, e finalizar 
contra esse alvo; na defesa, objetiva-se 
retomar a posse de bola, impedir que a 
equipe adversária avance com a bola 
rumo ao alvo defendido, e defender o 
próprio alvo (Bayer, 1992). 
Entender esses princípios nem 
sempre é tarefa fácil para os alunos, 
especialmente crianças, que, 
dependendo da idade, podem ter maiores 
dificuldades para essa compreensão 
tática. Assim, tanto para o ensino desses 
princípios operacionais quanto para a 
inserção das diferentes técnicas das 
modalidades coletivas – as quais 
perpassam o domínio de corpo, 
manipulação de bola, passe-recepção, 
drible e a finalização (Galatti, 2006) – e a 
compreensão tática de cada modalidade 
de forma específica, precisamos 
conhecer profundamente as 
metodologias de ensino existentes na 
literatura para sabermos em qual 
momento do processo pedagógico utilizar 
cada uma delas a fim de potencializar o 
aproveitamento e o conhecimento da 
modalidade pelos alunos. A nosso ver, 
não há um método melhor que outro, mas 
existem características em cada método 
capazes de tornar mais viável sua 
utilização em dado momento do processo 
de ensino, vivência e aprendizagem de 
uma dada modalidade. 
De uma forma geral, praticamente 
todos os autores, antes de introduzirem 
suas propostas metodológicas, realizam 
uma rápida abordagem dos dois 
princípios metodológicos que tangeram a 
história dos Jogos Esportivos Coletivos: o 
analítico (que previa a fragmentação dos 
gestos técnicos e o ensino a partir da 
aplicação de sequências pedagógicas 
que visavam a aprendizagem dessas 
técnicas), e o global (o qual preconizava 
o ensino por meio de jogos, para que, por 
meio deles, o indivíduo aprendesse não 
só as técnicas mas também a tática 
inerente ao jogo). Entretanto, alguns 
autores trouxeram importantes inovações 
neste conceito de ensino dos Jogos 
Esportivos Coletivos, dentre eles: Bayer 
(1992), quem além de trazer o conceito 
dos princípios operacionais discute a 
necessidade de considerar as atividades 
lúdicas, seja na figura de jogos infantis 
tradicionais, ou jogos pré-desportivos ou 
ainda o próprio esporte, contudo com 
regras reduzidas e simplificadas, 
permitindo ao professor o aumento 
gradual das dificuldades e da 
complexidade das regras (ensino 
das regras de ação); Greco (1998), quem 
coloca a importância da redução do jogo 
para a compreensão técnico-tática do 
mesmo, levando o aluno a descobrir o 
“como fazer” e “o que fazer” por meio de 
“situações problema” (método 
situacional); Garganta (1995), que por 
criticar o modelo tecnicista de ensino dos 
esportes coletivos sugere uma nova 
proposta de seu processo pedagógico a 
qual leva em consideração os níveis de 
relação entre aluno, bola, equipe e 
adversários, nos quais o jogo sempre se 
fará presente na tentativa de levar os 
alunos do “jogo anárquico” ao “jogo 
elaborado” por meio dos jogos 
condicionados e sua forma dirigida; 
Daólio (2002), que baseado na teoria de 
Bayer (1994), propõe um modelo 
pendular o qual tem em sua base os 
princípios operacionais e em sua 
extremidade as técnicas usuais de cada 
modalidade, passando pelas regras de 
ação, e assim mostra que a boa cognição 
dos princípios de um jogo coletivo leva à 
compreensão tática do mesmo e à 
criação de técnicas próprias para lidar 
com a imprevisibilidade do jogo, que, 
quando somadas às técnicas tradicionais 
da modalidade, terminam por ampliar 
largamente a possibilidade e capacidade 
de atuação desse indivíduo em meio à 
tática individual e coletiva; Graça e 
Mesquita (2002), que trazem definições 
sobre novas metodologias como o 
Teaching Games for Understand (TGfU), 
cujo modelo prevê a adaptação do jogo 
pelo professor, tanto em suas regras 
quanto em sua duração (tempo de 
partida), assim como outros aspectos, a 
fim de que a atenção seja canalizada 
para a compreensão tática do mesmo e a 
criação de formas de atuação; e o Sport 
Games (SE), que foi criado para ser 
aplicado no contexto da educação física 
escolar, e não prevê o ensino através dos 
jogos, mas aposta na democratização e 
humanização do esporte por meio de três 
eixos fundamentais ao visar formar a 
pessoa desportivamente competente, 
culta e entusiasta. 
Esses “novos” métodos, 
destacados dentre outros que podem ser 
encontrados na literatura, convergem 
para uma melhor compreensão de 
aspectos inerentes à prática pedagógica 
do processo de ensino, vivência e 
aprendizagem de uma modalidade 
coletiva, e podemos notar uma constante 
preocupação com a compreensão que o 
indivíduo tem do processo como um todo, 
e não mais apenas de suas vertentes 
técnicas. Assim, podemos sinalizar para 
uma contribuição, do processo de 
iniciação esportiva, para a formação 
integral do indivíduo, como será feito a 
seguir. 
Pedagogia do Esporte e a formação 
integral do indivíduo 
“Vivemos neste início de século 21 
um momento importante para uma 
melhor compreensão e melhor 
convivência com o fenômeno 
sociocultural esportivo, no qual o mais 
importante não é o jogo, mas aquele que 
joga. E quem joga se movimenta, pensa 
e tem sentimentos” (PAES, 2008,p. 41, 
grifo nosso) 
Os aspectos elencados na citação 
acima nos remetem a analise e 
compreensão do indivíduo como um 
todo. O movimento contemplaria as 
questões das capacidades físicas e das 
habilidades motoras básicas e 
específicas (Paes e Balbino, 2005). O 
pensamento está justaposto à 
compreensão da necessidade, por parte 
do professor, de desenvolver em seus 
alunos as múltiplas inteligências, 
conceito aprofundado por Gardner (2000) 
e utilizado por Balbino e Paes (2007) 
como uma base para o desenvolvimento 
de um processo de ensino, vivência e 
aprendizagem de uma modalidade 
coletiva calcado na Pedagogia do 
Esporte. E o sentimento estaria 
relacionado, segundo Freire (2002), com 
a relação existente entre aluno, família, 
escola, etc, cabendo ao professor ensinar 
a seus alunos os sentimentos que quer 
que eles tenham, por meio de jogos e 
brinquedos (brincadeiras). Fora esses 
aspectos, Paes e Balbino (2005) 
sinalizam ainda para aspectos 
psicológicos, visando desenvolver a auto-
estima e a liderança; aspectos filosóficos, 
cuja abordagem desenvolveria a 
participação, a cooperação, a co-
educação e a convivência; e o aspecto da 
aprendizagem social, já que o jogo 
coletivo permite a aproximação 
verdadeira entre seus participantes. 
Assim, vemos que há mais pontos 
a serem desenvolvidos por meio da 
prática esportiva do que o próprio 
esporte. Esses pontos aqui apresentados 
devem ser trabalhados intrinsecamente 
nas atividades desenvolvidas, fazendo do 
esporte um facilitador para a educação e 
para a formação integral dos indivíduos. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Ao contemplar as possibilidades 
pedagógicas intrínsecas ao esporte no 
decorrer de um processo de ensino, 
vivência e aprendizagem dos Jogos 
Esportivos Coletivos, estaríamos visando 
o desenvolvimento de forma integral do 
indivíduo que participa desse processo, 
incentivando-o a continuar no esporte 
(seja por meio da especialização 
esportiva seja utilizando-o como fonte de 
lazer) e, principalmente, educando-o para 
sua vida social, contribuindo para a 
formação de um cidadão crítico e 
autônomo no mundo em que se insere. 
Para tanto, é preciso que um olhar 
pedagógico esteja presente durante todo 
o processo, permitindo ao professor 
utilizar-se dos devidos métodos em cada 
etapa desse processo, preocupado 
sempre com o indivíduo que pratica o 
jogo, e não só com a atividade a ser 
oferecida. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BALBINO, H.F.; PAES, R.R. (2007). Jogos 
desportivos coletivos e as inteligências múltiplas: 
bases para uma pedagogia do esporte. 
Hortolândia: Unasp. 
 La enseñanza de los juegos 
deportivos colectivos:baloncesto, fútbol, 
balonmano,hockey sobre hierba y sobre hielo, 
rugby, balonvolea, waterpolo. 2ª ed. Barcelona: 
Hispano America. 
esporte. 3ª Ed. Ijuí: Unijuí. 
BRASIL (1988). Constituição da República 
Federativa do Brasil. 
dos princípios operacionais aos gestos técnicos – 
modelo pendular a partir das idéias de Claude 
Bayer. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 
v.4, n.10, 99-104. 
inteiro: teoria e prática da educação física. 4ª ed. 
São Paulo: Scipione. 
livro didático como mediador no processo de 
ensino e aprendizagem dos jogos esportivos 
coletivos. Dissertação (Mestrado em Educação 
Física) – Faculdade de Educação Física, 
Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 
jogos desportivos colectivos. In: GRAÇA, A.; 
OLIVEIRA, J. (Coords). O ensino dos jogos 
desportivos, 2ed. Porto: Universidade do Porto. 
investigação sobre os modelos de ensino dos 
jogos desportivos. Revista Portuguesa de Ciência 
do Desporto, v. 7, n. 3, 67-79. 
). Iniciação 
Esportiva Universal – Volume 2. Belo Horizonte: 
Editora Universitária – UFMG. 
competição precoce: O caso do basquetebol. 
Campinas: Editora Unicamp. 
considerações acerca do processo de ensino-
vivência-aprendizagem socioesportiva. Revista E, 
12, 39-41. 
de Ensino e Aprendizagem do Basquetebol: 
Perspectivas Pedagógicas. In: Dante De Rose 
Junior & Valmor Tricoli. (comps.). Basquetebol – 
Uma Visão Integrada entre ciência e prática (15-
29). Barueri: Manole. 
aprende e o futebol que se ensina. Dissertação de 
mestrado. Universidade Estadual de Campinas. 
Campinas. 
Metodologia do 
trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez.

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