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17/08/2023, 20:50 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/9 CORRENTES DIADINÂMICAS DE BERNARD Taísa Carlar Reinert Modificado por: Prof. Cristiano Baldan DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS As correntes Diadinâmicas foram desenvolvidas na França no início da década de 50 por Pierre Bernard. São correntes alternadas senoidais de baixa freqüência (50 a 100 Hz) com retificação monofásica ou bifásica. Elas são interrompidas com alternância rítmica, e podem trocar continuamente de freqüência, ou ainda combinar-se em defasagem de uma corrente senoidal monofásica (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Produzem intensos efeitos analgésicos e hiperemiantes, atuando sobre nervos e sobre a musculatura através de processos elétricos e químicos (CAMERINI, CARVALHO e OLIVEIRA, 1998). Outra característica importante é que quase sempre se associam a uma corrente contínua de base, que aumenta o nível de saída das semi-ondas mono ou bifásicas (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Por se tratar de correntes alternadas, possuem a capacidade de alternar a polarização e despolarização dos tecidos, notadamente das membranas celulares. Como os máximos das correntes de polarização correspondem aos mínimos da corrente alternada que entra, e vice-versa, ocorrem, somas e subtrações contínuas dessas duas correntes. Os efeitos são eletroquímicos, térmicos e de estimulação, conseqüência dos fenômenos de polarização (GUIRRO e GUIRRO, 2002). EFEITOS TERAPÊUTICOS RENNIE (1988) alega como efeitos das Diadinâmicas de Bernard: 1. Alívio da dor devido ao mecanismo de comporta da dor, supressão da dor por meio de endorfinas e encefalinas estimuladas neurologicamente, remoção de irritantes da área pelo aumento da circulação e o efeito placebo; 2. Diminuição da inflamação e do edema devido ao aumento da ação de bombeamento muscular e da circulação local; alega-se também a ocorrência de alterações na permeabilidade da membrana celular; 3. Considera-se que ocorra reeducação muscular e fortalecimento devido à estimulação de músculos; aumento da circulação local decorrente, segundo se propõe, de alteração na atividade autonômica, bem como a redução no tônus simpático, levando à vasodilatação e redução nas substâncias semelhantes à histamina por causa dos efeitos unidirecionais; 4. Facilitação da cicatrização de tecidos devido às alterações circulatórias locais e aos efeitos polares, levando a um aumento na atividade celular. POLARIDADE O eletrodo que possui um grande nível de elétrons é chamado de eletrodo negativo ou cátodo. Assim, o outro eletrodo, que tem um nível mais baixo de elétrons, é chamado de eletrodo positivo ou ânodo. O negativo atrai íons positivos e o positivo atrai íons negativos e elétrons. Os efeitos polares podem ser denominados pelos termos de três características: (1) efeitos químicos, (2) facilidade de excitação, e (3) direção do fluxo da corrente (HOOKER, 2002a). Efeitos Químicos 17/08/2023, 20:50 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/9 Ocorrem mudanças no pH sob cada eletrodo, vasodilatação reflexa e fluxo de íons. O efeito de estimulação tecidual é atribuído ao eletrodo negativo. Já o efeito bacteriostático é alcançado no ânodo ou no cátodo com intensidades entre 5 mA a 10 mA, ao passo que com 1 mA ou abaixo, o maior efeito bacteriostático é encontrado no cátodo (HOOKER, 2002a). Facilidade de Excitação do Tecido Excitável A polaridade do eletrodo ativo, em geral, deve ser negativa quando o resultado desejado for contração muscular, em razão da maior facilidade da despolarização da membrana no pólo negativo. Entretanto, a intensidade da corrente sob o pólo positivo pode ser aumentada rapidamente, o suficiente para criar um efeito de despolarização. Contudo, pode ser um tanto desconfortável o uso do eletrodo positivo devido à alta intensidade necessária para gerar um potencial de ação (HOOKER, 2002a). Direção do Fluxo da Corrente De modo geral, o eletrodo negativo é posicionado distalmente e o positivo proximalmente ao local da lesão. Esta combinação visa reproduzir o padrão do fluxo elétrico que ocorre naturalmente no corpo. A direção do fluxo da corrente pode também influenciar a mudança do conteúdo de água nos tecidos e movimentos colóides, porém nenhum desses fenômenos é bem documentado ou entendido (HOOKER, 2002a). ELETRODOS Os eletrodos devem ser metálicos, preferencialmente de alumínio, de tamanhos adequados. Pode-se usar tanto a técnica bipolar como a monopolar. A técnica bipolar consiste na utilização de dois eletrodos de tamanhos iguais com o objetivo de distribuir uniformemente a corrente pela superfície do segmento a ser tratado. Já na monopolar, os eletrodos de tamanhos diferentes proporcionam uma concentração maior da corrente no eletrodo de menor tamanho, enfatizando assim o local a ser tratado (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Para algumas aplicações, especialmente extremidades, pode-se imergir a estrutura numa cuba plástica contendo água; com o respectivo eletrodo mergulhado protegido por uma luva de tecido condutor. Nessa técnica, a corrente tende a se concentrar na superfície da água, provocando sensação desagradável (BISSCHOP, BISSCHOP e COMMANDRÉ, 2001). Sugere-se para todos os tratamentos que a intensidade de corrente deve ser perceptível, porém não dolorosa. O maior perigo dessas correntes é o dano tissular decorrente dos efeitos polares. Esses podem ser evitados com a reversão de corrente durante o tratamento (LOW e REED, 2001). CUIDADOS E CONTRA-INDICAÇÕES As Diadinâmicas ocasionam perturbações em marca-passos, assim, em portadores de marca-passos, o tratamento com estas correntes deve ser efetuado sob controle contínuo do pulso e eletrocardiograma (CAMERINI, CARVALHO e OLIVEIRA, 1998). Observaram-se, em estudos com animais, alterações eletrolíticas nas endopróteses e na área adjacente a esta, porém pode-se efetuar um tratamento nas pernas de um paciente que tenha uma prótese metálica em seu braço. As endopróteses não se aquecem com a corrente excitante, e com o emprego de intensidades terapêuticas normais, o componente galvânico é tão reduzido que não provoca danos químicos (CAMERINI, CARVALHO e OLIVEIRA, 1998). Uma forte contração muscular pode causar dano articular ou muscular; desinserção de um trombo; alastramento de infecção e hemorragia. As correntes podem se localizar de forma indevida por causa de feridas abertas ou lesões de 17/08/2023, 20:50 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/9 pele, como eczema. Ainda podem provocar atividade metabólica indesejada em neoplasia ou em infecções tuberculosas cicatrizadas (LOW e REED, 2001). FORMAS DE CORRENTES A seleção da corrente a ser utilizada depende do objetivo desejado. Dentre as correntes diadinâmicas pode-se diferenciar as ações primárias sobre os sistemas sensorial e motor, bem como as influências favoráveis sobre o sistema vegetativo e trófico (GUIRRO e GUIRRO, 2002). As correntes são em número de cinco. Difásica e monofásica são as formas básicas, as demais derivam da associação destas duas (MARTÍNS, 2003). Monofásica Fixa (MF) Apresenta pulso alternado, diferenciando-se da DF apenas por apresentar retificação em semi-onda com freqüência de 50 Hz. Cada pulso da corrente tem duração de 10 ms com intervalos de igual duração (fig.1). Provoca uma sensação de forte vibração, promovendo contrações musculares a uma intensidade menor que a difásica. Possui uma predileção sobre o sistema nervoso vegetativo, no sentido de atenuar a tonicidade simpática. É também indicada para estimulação inespecífica do tecido conjuntivo, pois acelera seu metabolismo (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Figura 1 – Corrente monofásica fixa Fonte: Martíns, 2003. Difásica Fixa (DF) A corrente difásica é caracterizadapor apresentar pulso alternado e freqüência de 100 Hz com retificação em onda completa. Cada pulso tem duração de 10 ms, não havendo intervalos entre eles (fig. 2). É indicada para tratamento precedendo outras modalidades de correntes para induzir a elevação do limiar de excitação das fibras nervosas sensitivas e, dessa forma proporcionar analgesia temporária. O efeito analgésico deve-se ao mascaramento e bloqueio fundamentados pela teoria das comportas, e tem por conseqüência uma variação da excitabilidade das fibras nervosas, causada por uma determinada freqüência de estimulação. É indicada para o tratamento de transtornos circulatórios, graças à influência que exerce sobre o sistema vasomotor. A corrente difásica também é indicada para a aplicação direta sobre os gânglios vegetativos, principalmente os simpáticos. Produz contrações musculares somente se a intensidade for relativamente elevada (GUIRRO e GUIRRO, 2002). 17/08/2023, 20:50 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/9 Figura 2 – Corrente difásica fixa Fonte: Martíns, 2003. Curto Período (CP) Trata-se da MF e DF aplicadas alternadamente por 1s cada. Esta forma evita a “acomodação” sensitiva, possuindo freqüência variante entre 50 e 100 Hz com 49,5% de componente galvânico (fig. 3) (MARTÍNS, 2003). Percebe-se claramente a diferença entre os períodos difásico e monofásico, sendo que no segundo podem ocorrer contrações musculares rítmicas quando o limiar de excitação motor é ultrapassado. É especialmente indicada para o tratamento de dores de diferentes origens e alterações tróficas (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Figura 3 – Corrente curtos períodos Fonte: Martíns, 2003. Longo Período (LP) É formada pela composição da corrente monofásica com duração de 10s e por uma segunda forma de MF de amplitude variável entre zero e o seu valor máximo, com uma duração de 5s (fig. 4). As correntes não são percebidas de forma abrupta. O longo período da monofásica (10s) a torna mais desagradável. Caracteriza-se por um efeito analgésico particularmente favorável e persistente. É utilizada no tratamento de diferentes formas de mialgias e neuralgias (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Figura 4 – Corrente longos períodos Fonte: Martíns, 2003. Ritmo Sincopado (RS) Esta corrente nada mais é do que a própria corrente monofásica com trens de pulso de 1s, intercalando com período de repouso de mesma duração (fig. 5) (GUIRRO e GUIRRO, 2002). Aumenta o tônus e o trofismo; fortalece a musculatura; melhora o retorno venoso e linfático; melhora o metabolismo e nutrição; previne aderências (CAMERINI, CARVALHO e OLIVEIRA, 1998). Sua freqüência é de 50 Hz/0 Hz (MARTÍNS, 2003). 17/08/2023, 20:50 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/9 Figura 5 – Corrente ritmo sincopado Fonte: Martíns, 2003. Principais indicações das correntes diadinâmicas 1. DF Esta corrente é indicada para dessensibilização, analgesia temporária e vasomotricidade. 2. MF Esta corrente é indicada para analgesia prolongada, vasomotricidade e aumento do metabolismo das células relacionadas ao tecido conjuntivo, sendo importante em processos de reparação tecidual; 3. CP Esta corrente é indicada para dessensibilização, analgesia, vasomotricidade e aumento do metabolismo das células relacionadas ao tecido conjuntivo. 4. LP Esta corrente é indicada para a promoção de analgesia de tecidos profundos (principalmente em mialgias) e diminuição do espasmo muscular. 5. RS Esta corrente é indicada para conseguir-se estimulação elétrica de músculos, com o intuito de facilitar o processo de contração muscular. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUIRRO, E; GUIRRO, R. Eletroterapia. In:_____. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002. p. 107-173. CAMERINI, C.; CARVALHO, J.; OLIVEIRA, W. Correntes Diadinâmicas. In: RODRIGUES, E.; GUIMARÃES, C. Manual de Recursos Fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. p. 43-52. RENNIE, S. Diadynamic current therapy. Current Physical Therapy (Peat M., ed.) p. 207-211, 1988. Apud: LOW, J.; REED, A. Estimulação Elétrica de Nervo e Músculo. In:_____. Eletroterapia Explicada. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. p. 57-151. HOOKER, D. Correntes Elétricas Estimulantes. In: PRENTICE, W. Modalidades Terapêuticas em Medicina Esportiva. 4. ed. São Paulo: Manole, 2002. p. 72-117. a BISSCHOP, G.; BISSCHOP, E.; COMMANDRÉ, F. Eletrofisioterapia. São Paulo: Santos, 2001. LOW, J.; REED, A. Estimulação Elétrica de Nervo e Músculo. In:_____. Eletroterapia Explicada. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. p. 57-151. MARTÍNS, J. M. R. Electroterapia. Disponível em: http://www.electroterapia.com Acesso em: 03 jun. 2003. http://www.electroterapia.com/ 17/08/2023, 20:50 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/9 ATENÇÃO: este texto foi embasado no original disponível na página http://www.unioeste.br/projetos/elrf/monografias/2004-1/tcc/pdf/taisa.PDF, em 13/04/2009. No entanto, houve algumas alterações no texto original para melhor adequação do material ao propósito de nossos estudos e com o objetivo de trazer algumas informações mais atualizadas. Prof. Cristiano Baldan Exercício 1: As correntes Diadinâmicas foram desenvolvidas na França no início da década de 50 por Pierre Bernard. São correntes alternadas senoidais de baixa freqüência (50 a 100 Hz) com retificação monofásica ou bifásica. As correntes são em número de cinco. Difásica e monofásica são as formas básicas, as demais derivam da associação destas duas. Marque a alternativa incorreta sobre as correntes Diadinâmicas: A) A MF apresenta frequência de 50Hz, produzindo forte sensação de fibrilação. B) A DF apresenta frequência de 100Hz com intervalo entre os pulsos. C) A CP varia entre 1 segundo em MF e 1 segundo em DF, evitando acomodação. D) A LP utiliza duas correntes MF, uma fixa e a outra variável em relação a amplitude. E) A RS utiliza a MF em trens de pulsos de 1 segundo com intervalo de 1 segundo. Exercício 2: As correntes Diadinâmicas são correntes alternadas senoidais de baixa freqüência (50 a 100 Hz) com retificação monofásica ou bifásica. Produzem intensos efeitos analgésicos e hiperemiantes, atuando sobre nervos e sobre a musculatura através de processos elétricos e químicos. Sobre seus efeitos analgésicos, assinale a alternativa incorreta: http://www.unioeste.br/projetos/elrf/monografias/2004-1/tcc/pdf/taisa.PDF 17/08/2023, 20:50 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/9 A) Um dos mecanismos de alívio da dor gerado pela corrente Diadinâmicas é pela Teoria das Comportas da dor. B) Um dos mecanismos de alívio da dor gerado pela corrente Diadinâmicas é pelo aumento do fluxo sanguíneo local associada a remoção de irritantes da área de dor. C) Um dos mecanismos de analgesia da dor gerado pela corrente Diadinâmicas é pela liberação de endorfinas e encefalinas liberadas pela ativação do mecanismo da Teoria das comportas da dor. D) Um dos mecanismos de alívio da dor gerado pela corrente Diadinâmicas é pela diminuição da inflamação e do edema devido ao aumento da ação de bombeamento muscular e da circulação local. E) Um dos mecanismos de alívio da dor gerado pela corrente Diadinâmicas é pela ativação do mecanismo de cicatrização de tecidos devido às alterações circulatórias locais e aos efeitos polares, levando a um aumento na atividade celular. Exercício 3: As correntes diadinâmicas foram descritas por Pierre Bernard na França. São correntes alternadas senoidais de baixa frequência (50 a 100 Hz) com retificação monofásica ou bifásica. Trata-se de uma corrente com pouca utilização na atualidade, porém, seu conhecimento faz-se importantepara algumas aplicações na pratica clínica. Dessa forma, assinale a alternativa que corresponde à resposta correta sobre as características das correntes diadinâmicas de Bernard: I. As correntes diadinâmicas referem-se a: DF (difásica fixa), MF (monofásica fixa), CP (curtos períodos), LP (longos períodos), RS (ritmo sincopado). II. Os eletrodos devem ser metálicos, preferencialmente de alumínio, de tamanhos adequados. Pode-se usar tanto a técnica bipolar como a monopolar III. Para todos os tratamentos, a intensidade de corrente deve ser perceptível, porém não dolorosa e o paciente deve sentir um leve formigamento ou leve pontadas. IV. O maior perigo dessas correntes é o dano tissular (queimadura eletroquímica) decorrente dos efeitos não-polares. 17/08/2023, 20:50 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/9 A) As alternativas I, II, III e IV estão corretas. B) As alternativas I, II e IV estão corretas. C) As alternativas I, III e IV estão corretas. D) As alternativas I e III estão corretas. E) As alternativas I, II e III estão corretas. Exercício 4: As correntes Diadinâmicas foram desenvolvidas na França no início da década de 50 por Pierre Bernard. São correntes alternadas senoidais de baixa frequência (50 a 100 Hz) com retificação monofásica ou bifásica. Outra característica importante é que quase sempre se associam a uma corrente contínua de base, que aumenta o nível de saída das semi-ondas mono ou bifásicas. Quando se trata de uma corrente polarizada, ocorrerão alguns efeitos físico-químicos abaixo dos polos positivo e negativo; sendo assim, assinale a alternativa que não apresenta os efeitos das caracterizados de polaridade. A) Alteração do pH local B) Efeito de cavitação C) Facilidade de excitação D) 17/08/2023, 20:50 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/9 Direção do fluxo da corrente E) Aumento do número de elétrons Exercício 5: Coloque V (Verdadeiro) ou F (Falso), assinalando a alternativa correta: ( ) As correntes diadinâmicas são indicadas com objetivos AIF, efeitos diretos na regeneração, drenagem de edema, principalmente em tecidos mais profundos. ( ) Deve-se iniciar a aplicação da CDB com a forma monofásica (MF) pelo efeito analgésico imediato; ( ) A área da esponja deve ser sempre maior que o eletrodo e polo positivo em cima da lesão na fase aguda; ( ) Correntes polarizadas podem ser utilizadas em implantes metálicos, desde que utilizemos baixa intensidade (menor que 15mA); ( ) Sódio, potássio e cálcio são os principais íons atraídos polo positivo. A) V, F, F, V, F B) F, F, F, F, V C) V, V, F, V, F D) V, V, V, V, V E) F, F, V, F, F
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