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AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE

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Matriz_Agente Comunitário de Sa
		 			 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
					Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica
					Superintendência de Políticas Pedagógicas - Coordenação de Educação Profissional
					PLANO CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - com certificação intermediária em Agente Comunitário de Saúde -Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde
		Base Legal: Lei Federal no 9.394/1996, Resolução CNE/CP no 1/2021, Resolução CEE no 484/2022 e Resolução SEE no 4.692/2021.														CARGA HORÁRIA TOTAL
		COMPONENTES CURRICULARES					MÓDULO I			MÓDULO II			MÓDULO III			MÓDULOS 			CH TOTAL
							AS	DMA	CHS	AS	DMA	CHS	AS	DMA	CHS	Módulo I	Módulo II	Módulo III
			Letramentos Transversais	Português Instrumental			2	0:50	1:40							33:20	0:00	0:00	33:20
				Informática Básica Aplicada			3	0:50	2:30							50:00	0:00	0:00	50:00
				Projeto de vida I			3	0:50	2:30							50:00	0:00	0:00	50:00
				Projeto de vida II						3	0:50	2:30				0:00	2:00	0:00	50:00
				Projeto de vida III									3	0:50	2:30	0:00	0:00	2:00	50:00
			Formação Técnica Específica	Fundamentos para o trabalho do Agente Comunitário de Saúde			3	0:50	2:30							50:00	0:00	0:00	50:00
				Noções em Anatomia e Fisiologia I			3	0:50	2:30							50:00	0:00	0:00	50:00
				Noções de Microbiologia, Parasitologia e animais de importância para a Saúde Pública			3	0:50	2:30							50:00	0:00	0:00	50:00
				Fundamentos Epidemiológicos para o Trabalho no Território / Doenças endêmicas			4	0:50	3:20							66:40	0:00	0:00	66:40
				Doenças e Agravos de Importância em Saúde Coletiva			3	0:50	2:30							50:00	0:00	0:00	50:00
				Promoção da Saúde, Saúde da Família e da Comunidade						3	0:50	2:30				0:00	50:00	0:00	50:00
				Noções em Anatomia e Fisiologia II						4	0:50	3:20				0:00	66:40	0:00	66:40
				Planejamento, Programação e Avaliação em Saúde I						2	0:50	1:40				0:00	33:20	0:00	33:20
				Políticas de Saúde						3	0:50	2:30				0:00	50:00	0:00	50:00
				Educação em Saúde 						3	0:50	2:30				0:00	50:00	0:00	50:00
				Processo de Trabalho em Saúde						3	0:50	2:30				0:00	50:00	0:00	50:00
				Vigilância em Saúde: Ambiental, Sanitária e Saúde do Trabalhador						3	0:50	2:30				0:00	2:00	0:00	50:00
				Primeiros Socorros e Atendimento de Urgência									3	0:50	2:30	0:00	0:00	50:00	50:00
				Vigilância à Saúde do Homem e da Mulher									4	0:50	3:20	0:00	0:00	66:40	66:40
				Vigilância à Saúde da Criança e do Adolescente									3	0:50	2:30	0:00	0:00	50:00	50:00
				Vigilância à Saúde do Idoso									4	0:50	3:20	0:00	0:00	66:40	66:40
				Saúde Mental									3	0:50	2:30	0:00	0:00	50:00	50:00
				Proposta de intervenção comunitária									4	0:50	3:20	0:00	0:00	66:40	66:40
		TOTAL					24			24			24			400:00	400:00	400:00	1200:00
	AS- Aulas Semanais DMA-Duração Módulo Aula
	CHS- Carga Horária Semanal Módulo aula - 50 minutos
	Módulo 1: 400h - 20 semanas letivas
	Módulo 2: 400h - 20 semanas letivas 
	Módulo 3: 400h - 20 semanas letivas 
	Município, data
Assinatura do Inspetor Escolar
Assinatura do Diretor Escolar
Assinatura dos membros do colegiado
Ementa_Bibliografia_Agente Comu
	MÓDULO	EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE
		IDENTIFICAÇÃO: CURSO TÉCNICO EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
		Nome do componente curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL		Carga horária do componte curricular: 33h20
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral: 
Desenvolver habilidades e conhecimento linguístico para a leitura e interpretação de textos e mensagens, bem como para a produção de textos que transmitam o conteúdo desejado, além da escolha da melhor maneira e recursos para a transmissão da mensagem oral.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Leitura e produção de diferentes gêneros textuais orais e escritos, considerando as necessidades de transmissão da informação;
# Apropria-se de estratégias de leitura que possibilitem uma melhor compreenção da mensagem contida no texto lido, apontando o tema central, bem como interelações de ideias que promovam a coesão de informações e pontos relevantes tanto na leitura quanto na produção de textos. Noções metodológicas de leitura, interpretação e produção de textos, com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de elaboração de resumos, esquemas e resenhas;
# Identificar, compreender e utilizar dos diferentes gêneros textuais que favoreçam a efetividade da comunicação nas diferentes situações, quer seja nas de carater mais informal ou corriqueira, quer seja nas situações que requeiram um cuidado técnico mais apurado na interação entre quem produz e quem recebe a mensagem, oral ouescrita. Aborda ainda os tópicos: coesão e coerência textuais, argumentação e ortografia;
# Introdução à teoria da comunicação e como falar em público.
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1998.
2) BELLINE, Ana Helena Cizzoto. A dissertação. São Paulo: Ática, 1998.
3) FARACO & MOURA. Gramática. São Paulo, Ática, 2001
4) MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
5) MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
2) CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley L.F. Nova Gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.
3) FIORIN, José e SAVIOLLI FRANCISCO, Platão. Para entender o texto, leitura e redação. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1991.
4) ANDRADE, Maria Margarida P. Medeiros, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2006.
5) CAMPEDELLI, Samira Yosseff & SOUZA, Jesus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. São Paulo: Saraiva 1998.
		Nome do componente curricular: INFORMÁTICA BÁSICA APLICADA		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Transmitir informaçõese conceitos básicos sobre informática, tipos, componentes e funcionalidade do computador, bem como a utilização de programas e aplicativos no âmbito da saúde e nas atividades do Técnico em Agente Comunitário de Saúde.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Reconhecer sistemas operacionais, de modo a identificar suas funcionalidades e operações básicas, tais como as referentes a: painel de controle, área de trabalho, ligar e desligar, manipulação, caracterização de arquivos e pastas, e subdivisão de pastas ;
# Ter uma visão geral da computação e seus seus conceitos gerais, 
# Reconhecer os componentes e equipamentos inerentes aos computadores (hardware e software, tais como sistemas operacionais, aplicativos, dispositivos de entrada, processamento, saída e armazenamento de dados), de modo a viabilizar o uso adequado desses recursos;
# Compreender os conceitos de Rede Mundial de Computadores (Internet), bem como de navegadores de Internet, de modo a possibilitar sua assimilação e conhecimento, bem como sua adequada utilização;
# Compreender a utilização e a importância dos Bancos de Dados em Saúde, bem como dos prontuários eletrônicos, Data SUS, EPI Info e outros.;
# Compreender a utilização dos recursos de correio eletrônico, de modo a otimizá-la e/ou aperfeiçoá-la;
# Compreender a utilização dos recursos de "Editores de textos", "Planilhas eletrônicas" e "Programas de apresentação".
		
Referencial bibliográfico Básico:
1) CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 350 p.
2) MARIN, H. F. Informática em enfermagem. São Paulo: EPU, 1999.
3) DWARDS, M.J.A.; BALL, M.J.; HANNAH, K.J. Introdução à informática em enfermagem. 3 ed.São Paulo: Artmed, 2009.
4) POSSARI, J. F. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2005.
		
Referencial bibliográfico Complementar: 
1) ANDREW S. TANENBAUM, Sistemas Operacionais Modernos (Português). 4ª ed., Editora Pearson, 2015.
SITES:
- www.saude.gov.br
- www.saude.gov.rs.br
- www.datasus.gov.br 
- www.saude.mg.gov.br
		Nome do componente curricular: PROJETO DE VIDA I		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral: 
Conhecer as próprias qualidades, capacidades, fatores motivadores, características emocionais, entre outros, e até algo que precisa ser melhorado, bem como a importância do contínuo aprimoramento para ser uma pessoa, um cidadão e um profissional melhor a cada dia, tendo em vista que o autoconhecimento é o primeiro passo para aprimorar os relacionamentos interpessoais.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Compreender as dimensões do relacionamento intrapessoal e interpessoal como alicerce das relações humanas, fundamentadas no profundo respeito aos valores éticos e morais, individuais e coletivos, no âmbito tanto social quanto na postura profissional, no Sigilo profissional e no atendimento ao cliente, buscando o desenvolvimento de atitudes e valores, que melhorem as relações individuais e o trabalho em equipe, facilitando, qualificando e melhorando a comunicação por meio do exercício da escuta ativa.
# Compreender a aplicabilidade nos diversos contextos, dos conhecimentos adquiridos sobre processos de aprendizagem contínua para o aprimoramento pessoal e coletivo, tendo a busca pelo autoconhecimento e aprimoramento da inteligência emocional como meta diária e contínua.
# Conhecer e estudar o conceito de ética como um conjunto de valores e princípios que são usados para a interação entre pessoas indivudulmente ou entre grupos sociais, aí incluído o ambiente profissional; 
# Conhecer e estudar a moral como o exercício prático de um princípio ético, representando hábitos e costumes de uma sociedade.
# Entender como a autossabotágem pode ser deletéria para o crescimento pessoal e profissoinal;
# Estudar quais práticas podem ser desenvolvidas e que trarão mais oportunidade do autoconhecimento;
# Fazer uma auto reflexão, um olhar interior, pois, na maioria das vezes, somente quando sabemos e refletimos sobre quem somos, quais são nossos valores, o que nos move, o que nos dá prazer em fazer, nossas expectativas na vida, poderemos agir de maneira mais acertiva para nos tornarmos pessoas melhores a cada dia, nos aspectos tanto pessoais quanto profissionais;
# Relacionar a Autoestima e o Autoconhecimento, pois quando começamos a nos conhecer melhor, também passamos a desenvolver toda a autoconfiança que precisamos para seguir em frente. 
		
Referencial bibliográfico Básico:
1) Peter Alheit; Bettina Dausien. Processo de formação e aprendizagens ao longo da vida (tradução). Educação e Pesquisa, São Paulo, v.32, n.1, p. 177-197, jan./abr. 2006. https://www.scielo.br/j/ep/a/V7ZBJBjRgcZD976QMNpqdPp/?format=pdf&lang=pt
2) MOREIRA, Virginia e SLOAN, Tod. Personalidade, ideologia e psicopatologia crítica. São Paulo:Escuta, 2002.
3) VASQUEZ, A S. Ética. 27.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) Livros
 Jung, C. G. O homem e seus símbolos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1964.
 O corpo fala: A linguagem silenciosa da comunicação não verbal - Pierre Weil
 Decifrar pessoas - Jo-Ellan Dimitrius e Wendy Mazzarella
 Desvendando Os Segredos Da Linguagem Corporal - Allan Pease e Barbara Pease
 O poder do agora - Eckhart Tolle
 O poder do hábito - Charles Duhigg 
 Um novo mundo: o despertar de uma nova consciência - Eckhart Tolle
 Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser - Daniel Goleman
 Não nascemos Prontos - Mário Sérgio Cortella
 A revolução dos campões - Roberto Shinyashiki
		Nome do componente curricular: FUNDAMENTOS PARA O TRABALHO DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Conhecer como foi a estruturação do sistema de saúde a partir da da CF/88, principalmente quanto às estratégias do atendimento primário, configurado nas unidades básicas de saúde e suas equipes de saúde da família.
 
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos: 
# Conhecer a progressão histórica dos cuidados em saúde e os profissionai envolvidos. 
# Conhecer a estruturação do atendimento em saúde, nos níveis terciário, secundário e principalmente primário quanto à organização das UBS, composição da ESF e divisão terrritorial para atendimento da população da área de abrangência sob os cuiddos das equipes.
# Conhecer os fluxos de referência e contrareferência; 
# Compreender as cracterísticas da profissão, do trabalho e a importância das atribuições dos ACS´s para a operacionalização do atendimento primário e acompanhamento epidemiológico dos agravos em saúde da população;
# Conhecer a Legislação pertinente à área de atuação do ACS.
# Conhecer o mercado de trabalho e possibilidadesde atuação.
# Conhecer e estudar a Lei n° 11.350/2006 que "rege as atividades de Agente Comunitário de Saúde". 
# Conhecer os Direitos e deveres do Técnico em Agente Comunitário de Saúde.
# Conhecer a importância do sigili profissional.
# Conhecer e estudar os artigos 196 a 200 da Constituição Federal de 1988 que trata do tema SAÚDE e como o ACS pode contribuir no aperfeiçoamento do atendimento primário em saúde, realizado nas unidades básicas de saúde.
# Conhecer e estudar as Cartas e Declarações de Direitos Humanos em relação à estruturação e funcionamento da assistencia em saúde no Brasil.
# Compreender a Bioética como fundamento do relacionametno saudável entre as necessidades humanas e os recursos ambientais, tanto fauna quanto flora, respeitando valores éticos e morais, Cartas e Declarações de Direitos Humanos, Constituição Federal – Artigos 196 a 200, Lei n° 11.350/2006.
		
Referencial bibliográfico Básico:
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. O trabalho do agente comunitário de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 84 p. : il. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). disponível online.
2) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia prático do agente comunitário de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 260 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). disponível online.
3) BRASIL, Constituição Federal, 1988. 
4) MENDES, E.V. Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema único de Saúde. Ed. Hucitec: São Paulo, 1994.
5) STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e, tecnologia. Brasília, DF: UNESCO, 2002.
		
Referencial bibliográfico Complementar: 
1) AKERMAN, M. e MENDES, R. (org.) Avaliação participativa de municípios, comunidades e ambientes saudáveis: a trajetória brasileira – memória, reflexões e experiências. São Paulo: Mídia Alternativa, 2006.
2) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
3) CASTRO, L. J. VILAR, A L. R. ; FERNANDES, P. V. Precarização do trabalho do Agente Comunitário de Saúde: um desafio para a gestão do SUS, Rio Grande do Norte, 2004. Disponível em: <www.observatorio.nesc.ufrn.br/ artigo Politica.php?codigo=195>.
		Nome do componente curricular: NOÇÕES EM ANATOMIA E FISIOLOGIA I		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:
Relacionar as estruturas macroscópicas dos sistemas orgânicos, tendo uma visão geral da estruturação morfológica do corpo humano que, apesar de uma interdependência estrutural e de funcionamento, serão identifificados e nomeados a depender do seguimento ou gupo de funções que estiver em foco, com a fisiologia ou funcionametno normal desses sistemas, de modo a fornecer subsídios teóricos para a construção do conhecimento acerca do funcionamento do organismo com base nas inter-relações entre o funcionamento das células, dos órgãos e sistemas do corpo e seus mecanismos de regulação para manter o equilíbrio funcional do corpo (homeostasia), além de correlacionar os conceitos fisiológicos e os mecanismos de alteração e/ou perda de função orgânica (doenças).
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Descrição da morfologia do corpo humano, abordando os aspectos macroscópicos dos sistemas orgânicos;
# Estudo macroscópico e inter-relação entre órgãos e sistemas;
# Nomenclatura anatômica;
# Anatomofisiologia dos Sistemas: Locomotor (Sistema musculo esquelético e topografia), tegumentar (pele e anexos), Digestório, Urinário, excretor, Reprodutor (Masculino e Feminino);
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional 1 / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
2) GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
3) MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
4) SOBOTTA/ JOHANNES. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
5) TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
6) CASTRO, S.V. Anatomia Fundamental. Curitiba: Macgray Hill do Brasil Ltda., 1978.
7) NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed , 2000.
8) MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
9) NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Elsevier: Rio de Janeiro, 2008.
		Nome do componente curricular: NOÇÕES DE MICROBIOLOGIA, PARASITLOGIA e ANIMAIS DE IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE PÚBLICA		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Estudar a Microbiologia, Parasitologia e Animais de importância para Saúde Pública, para uma melhor compreensão dos fenômenos comportamentais e ambientais, tanto para o estabelecimento de agravos à saúde relacionados a estes organismos, quanto para implementação de ações preventivas ou profiláticas que promovam a saúde da população local, regional ou nacional.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Estudar os conceitos básicos da parasitologia e microbiologia (vetor, hospedeiro, parasitismo, endemia, epidemia, pandemia, ciclos biológicos, fatores de virulência, drogas antivirais e vacinas virais, relação parasito hospedeiro).
# Estudar as doenças Infecciosas (viróticas e bacterianas) e parasitárias (helmintíases e protozooses) de interesse para a Saúde Pública e/ou notificação epidemiológica, quanto à morfologia, crescimento e controle do crescimento, reprodução, tratamento, formas de controle (químico ou físico), agentes antimicrobianos e mecanismo de resistência bacteriana, mecanismos implicados no parasitismo, patogenia e patologia relacionados à interação parasito/hospedeiro diagnóstico no sistema de saúde e políticas públicas envolvidas;
Estudar o controle do crescimento microbiano ;
# Estudar os ectoparasitos de interesse para a saúde pública, conhecendo os tipos, formas de controle (químico ou físico), prevenção, problemas e doenças relacionadas,distribuição geográfica e epidemiologia, aí incluídos Artrópodes, Roedores, Aracnídeos e Animais Peçonhentos de interesse para a Saúde Pública.
# Estudar os aspectos da sistemática, morfologia e biologia do parasito e de seus vetores, assim como as relações parasito-hospedeiro, os aspectos de patogenia, manifestações clínicas, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das enfermidades de origem parasitária, englobando discussões de exemplos clínicos e situações práticas.
# Estudar as doenças de veiculação hídrica, formas de prevenção e medidas de controle;
# Estudar as doenças com rota de contaminação oral-fecaL, formas de prevenção e medidas de controle;
# Estudar o mapeamento e a peridocidade das campanhas educativas municipais, estaduais e naconais, quando houver; 
# Obter noções gerais sobre fungos e micoses.
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional 1 / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. Capítulo 3 Parasitologia e Microbiologia.
2) BERENGUER, J.G. Manual de Parasitologia: Morfologia e Biologia dos Parasitos de Interesse Sanitário. 1a Edição. Argos, 2006. 408p.
3) BURTON, G.R.W & ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para Ciências da Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 444p.
		
Referencial bibliográfico Complementar: 
1) Neves, David Pereira. Parasitologia humana / David Pereira Neves. - 13. ed. -- São Paulo : Editora Atheneu, 2016.
2) BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista; FURLANETO, Márcia Cristina. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, c2006. 196 p.
3) LACAZ, C.S et al. Tratado de Micologia Medica. 9a ed. São Paulo: Sarvier. 1120p.
		Nome do componente curricular: FUNDAMENTOS EPIDEMIOLÓGICOS PARA O TRBALHO NO TERITÓRIO / DOENÇAS ENDÊMICAS		Carga horária do componte curricular: 66h40
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Fornecer instrumentos necessários para caracterizar, quantificar e investigar as doenças e seus agravos, compreendendo o processo saúde-doença no âmbito das populações. 
 
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Apresentar conceitos básicos em epidemiologia descritiva e analítica, medidas e indicadores;
# Desenvolver uma análise crítica, por meio da avaliação em saúde, dos principais problemas de saúde, embasados na caracterização epidemiológica dos agravos à saúde nas coletividades, por meio do mapa inteligente e processo de territorialização;
# Apresentar os conceitos e práticas da Vigilância Epidemiológica e eventos correlatos, como dinâmicas de transmissão da doença, endemia e epidemia;
# Discutir as teorias de Transição Demográfica e Epidemiológica e seus impactos nos serviços de saúde;
# Apresentar o Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) e indicadores de saúde;
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) BARKER, D.J.P. & HALL, A.J. Introdução à Epidemiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
2) BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTROM, T. Epidemiologia Básica. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2010.
3) BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 6ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_vig_epi_vol_l.pdf>
		
Referencial bibliográfico Complementar: 
1) FLETCHER, R.H.; FLETCHER, S.W.; WAGNER, E.H. Epidemiologia Clínica: elementos essenciais. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
2) GORDIS, L. Epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
3) JEKEL, J.F. ELMORE, J.G. KARTZ, D.L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
4) MEDRONHO R.A.; BOCH, K.V. Epidemiologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
5) PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1995.
6) ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2013.
7) BREILH, J. Epidemiologia crítica: ciência emancipadora e interculturalidade. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006.
		Nome do componente curricular: DOENÇAS E AGRAVOS DE IMPORTÂNCIA EM SAÚDE COLETIVA		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral: 
Conhecer os principais agravos e doenças crônicas não transmissíveis de importância em saúde pública, estados predisponentes, aspectos clínicos relacionados e caracterização epidemiológica e qual a participação do ACS, como integrante da assistência básica em saúde, para a promoção da saúde.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
Conhecer as principais características, fatores de risco e agravantes clínicos, formas de contágio e tratamento, prevalência, grupos operativos, campanhas educativas, esquemas de referência e contra-referência, das doenças doenças crônicas não transmissíveis mais prevalentes na população em geral: Hipertensão arterial sistêmica; Diabetes; Câncer; HIV / AIDS; Hepatites; Tuberculose; Hanseníase; Cólera; Dengue; Asma.
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto, assistência clínica, ética profissional / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. Caderno 4.
2) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde coletiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. Caderno 6.
3) MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. A VIGILÂNCIA, O CONTROLE E A PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS - SITUAÇÃO E DESAFIOS ATUAIS. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/DCNT.pdf>4) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Curso Básico de Vigilância Ambiental em Saúde CBVA, Módulo I e II. Brasília, março 2003.
		
Referencial bibliográfico Complementar: 
1) Brasil, Ministério da Saúde. GUIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA NACIONAL PELA DOENÇA PELO CORONAVÍRUS 2019 – COVID-19. Disponível em: <https://www.conasems.org.br/wp-content/uploads/2021/03/Guia-de-vigila%CC%82ncia-epidemiolo%CC%81gica-da-covid_19_15.03_2021.pdf>
2) Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
3) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica, 6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
	MÓDULO 2	Nome do componente curricular: PROJETO DE VIDA II		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Compreender a importância do aprimoramento dos relacionamentos intrapessoal e interpessoal como alicerce das relações humanas, quer sejam no ambiente familiar, social ou profissional, buscando o desenvolvimento de atitudes e valores.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Conhecer e estudar o conceito de ética como um conjunto de valores e princípios que são usados para a interação entre pessoas indivudulmente ou entre grupos sociais, aí incluído o ambiente profissional; 
# Conhecer e estudar a moral como o exercício prático de um princípio ético, representando hábitos e costumes de uma sociedade.
# Perceber como são as relações do próprio indivíduo nas interações cotidianas, quer sejam no ambiente familiar, social ou profissional no atendimento ao cliente, e quais estratégias ou metodologias podem ser utilizadas para melhorá-las;
# Estudar os Pilares da relação interpessoal e reconhecer a importância de aprimorar os relacionamentos interpessoais nas interações cotidianas, quer sejam no ambiente familiar, social ou profissional.
# Perceber como a melhora dos relacionamentos interpessoais são importantes para o trabalho em equipe;
# Entender a diferença entre eficiência, eficácia e efetividade, para avaliar quais as melhores práticas ao executar um tarefa ou atividade;
# Perceber como a prática da escuta ativa melhora a qualidade dos relacionamentos;
# Estudar o que são códigos de ética profissional, regras e regulamentos organizacionais, e porque é importante cultivar a ética no ambiente de trabalho;
# Conhecer como são as formas de comunicação entre as pessoas e quais tipos de mensagens podem ser utilizadas para que a informação possa ser melhor compreendida.
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) CARMO, Paulo Sergio do. História e ética do trabalho no Brasil. São Paulo: Moderna, 1998.
2) CESPE. Apostila Desenvolvimento Interpassoal. Disponível em: http://www.cespe.unb.br/colaboradores/Chefes_Fiscais_04_1/arquivos/APOSTILA_COMUN_E_RELAC_INTERPESS.PDF
3) Ricardo Barcellos e Maria Cristina J. M. Pedroso. Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal. Rede e-Tec. Instituto Federal do Paraná. 2012. Disponível em: http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/desenv_pessoal_interp.pdf
4) SEBRAE. Relações interpessoais e desenvolvimento de equipes. Recife 2010. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/salao-rel-interpessoais.pdf
5) Escola de governo Municipal - Juia de Fora. NOÇÕES DE LIDERANÇA, ÉTICA e RELACIONAMENTO INTERPESSOAL (Apostila). Disponível em: https://www.pjf.mg.gov.br/secretarias/sarh/edital/interno/selecao2016/arquivos/apostilas/nocoes_lideranca1.pdf
		
Referencial bibliográfico Complementar: 
1) DEJOURS, Christophe. O fator humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getulio Vargas, 2005. 
1) Livros
 Jung, C. G. O homem e seus símbolos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1964.
 O corpo fala: A linguagem silenciosa da comunicação não verbal - Pierre Weil
 Decifrar pessoas - Jo-Ellan Dimitrius e Wendy Mazzarella
 Desvendando Os Segredos Da Linguagem Corporal - Allan Pease e Barbara Pease
 O poder do agora - Eckhart Tolle
 O poder do hábito - Charles Duhigg 
 Um novo mundo: o despertar de uma nova consciência - Eckhart Tolle
 Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser - Daniel Goleman
 Não nascemos Prontos - Mário Sérgio Cortella
 A revolução dos campões - Roberto Shinyashiki
		Nome do componente curricular: PROMOÇÃO DA SAÚDE, SAÚDE DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Qualificar, através de uma visão holística do indivíduo, para o desenvolvimento da estratégia de saúde da família e da comunidade, bem como a promoção da saúde nos serviços que compõem a Rede de Atenção Básica à Saúde que, utilizando os recursos dos serviços de saúde disponíveis na comunidade, viabilizam ações que resultam em melhoria da qualidade de vida da população.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Compreender o conceito e a importância do tema saúde coletiva no que tange a promoção da saúde da família e da comunidade, identificando os problemas, desafios e perspectivas da saúde coletiva no Brasil, 
# Abordar temas relativos à saúde e à doença, permitindo uma visão ampla do ser humano, abordando temas como alimentação saudável, prática de atividade física, prevenção e controle do tabagismo, redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas, redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito, prevenção da violência e estímulo à cultura de paz;
# Conhecer os diferentes programas da Rede de Atenção Básica de Saúde e as organizações de saúde existentes na comunidade, de modo a bem orientar a comunidade sobre os recursos de saúde disponíveis;
# Reconhecer o calendário de vacinação, as técnicas de manuseio e conservação das vacinas, as técnicas de imunização, os eventos adversos e os registros no cartão de vacinação;
# Compreender as diferentes fases do desenvolvimento humano e suas particularidades relativas ao estado de saúde, afeitas a aspéctos como idade, gênero, estado nutricional entre outros; 
# Reconhecer que o primeiro contato com o sistema de saúde, ou atendimento primário, acontece nas unidades básicas de saúde, de modo que tanto o acolhimento, quanto as visitas domiciliares, são fundamentais para o atendimento numa visão holística do ser humano, sendo mais utilizadas na abordagem familiar as ferramentas "genograma", "ciclo de vida familiar", "FIRO (Fundamental Interpersonal Relations Orientations)", "PRACTICE (Present Problem; Roles and Structure; Affect; Communication; Time in the family life cycle; Illness in family past and present; Coping with stress; Ecology)" e a "Conferência Familiar".
# Identificar princípios de higiene e profilaxia, individual e coletiva, bem como aspectos referentes à água, ao lixo e ao esgoto da comunidade, relacionando as condições do meio ambiente com a ocorrência de doenças.Referencial bibliográfico Básico: 
1) BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Coleção pró gestores. Atenção primária e promoção da saúde. Brasília: CONASS, 2007.
2) CUNHA, Gustavo Tenório. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: HUCITEC, 2005.
3) CZERESNIA, D. e FREITAS, C.M de (ORGS.) Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. FIOCRUZ, 2003.
4) DEJOURS, Christophe. O fator humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getulio Vargas, 2005. 
5) MATTOS, Ruben Araujo. Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ. 2006. 
6) WEBER, Lidia. Família e desenvolvimento: visões interdisciplinares. Curitiba: Juruá.
		
Referencial bibliográfico Complementar: 
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde coletiva / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
2) Figueiredo, N.M.A. Ensinado a cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.
		Nome do componente curricular: NOÇÕES EM ANATOMIA E FISIOLOGIA II		Carga horária do componte curricular: 66h40
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:
Relacionar as estruturas macroscópicas dos sistemas orgânicos, tendo uma visão geral da estruturação morfológica do corpo humano que, apesar de uma interdependência estrutural e de funcionamento, serão identifificados e nomeados a depender do seguimento ou gupo de funções que estiver em foco, com a fisiologia ou funcionametno normal desses sistemas, de modo a fornecer subsídios teóricos para a construção do conhecimento acerca do funcionamento do organismo com base nas inter-relações entre o funcionamento das células, dos órgãos e sistemas do corpo e seus mecanismos de regulação para manter o equilíbrio funcional do corpo (homeostasia), além de correlaionar os conceitos fisiológicos e os mecanismos de alteração e/ou perda de função orgânica (doenças).
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Descrição da morfologia do corpo humano, abordando os aspectos macroscópicos dos sistemas orgânicos;
# Estudo macroscópico e inter-relação entre órgãos e sistemas;
# Nomenclatura anatômica;
# Anatomofisiologia dos Sistemas: Nervoso; Endócrino; Respiratório; Cardiovascular; Linfático; Hematopoiético;
		
Referencial bibliográfico Básico:
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional 1 / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) DANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
2) GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
3) MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
4) SOBOTTA/ JOHANNES. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
5) TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
6) CASTRO, S.V. Anatomia Fundamental. Curitiba: Macgray Hill do Brasil Ltda., 1978.
7) NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed , 2000.
8) MACHADO, A B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
9) NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4. ed. Elsevier: Rio de Janeiro, 2008.
		Nome do componente curricular: PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E AVALIAÇÃO EM SAÚDE		Carga horária do componte curricular: 33h20
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral: 
Relacionar os aspectos da distribuição epidemiológica das doenças e os indicadores de saúde, com as características e metodologias da avaliação em saúde, e equipamentos públicos que viabilizem a promoção da saúde coletiva, que embasam e fundamentam o planejamento, a programação, a implantação e a avaliação das ações de prevenção e enfrentamento de agravos à saúde.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Desenvolver uma análise crítica, através da avaliação em saúde, dos principais problemas de saúde, embasados na caracterização epidemiológica dos agravos à saúde nas coletividades, por meio do mapa inteligente e processo de territorialização e acesso ao Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB);
# Reconhecer grupos sociais que, por suas próprias características, apresentam-se predispostos às condições de vulnerabilidade, ou risco social, a partir de um estudo reflexivo sobre o conceito de vulnerabilidade no diz respeito a questões de exclusão/inclusão social, bem como o levantamento das condições de vida e de saúde/doença da população.
# Promover a avaliação em saúde, atrvés de uma analise da relação entre mapeamento sócio-político e ambiental e os indicadores de saúde. 
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 6ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_vig_epi_vol_l.pdf>
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) BARATA R.B. e BRICÑO LÉON R. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. col. Temas em saúde. FIOCRUZ, 2009.
		Nome do componente curricular: POLÍTICAS DE SAÚDE		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Discutir sobre as políticas públicas de saúde no Brasil.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Discutir a evolução histórica das políticas da saúde no Brasil, analisando o contexto político brasileiro, passando pela formação do Sistema Único de Saúde, com seus princípios, funcionalidades e financiamento;
# Discutir a relação entre o controle social e a formulação das políticaspúblicas de saúde no Brasil, passando pela gestão tripartite entre as três esferas de governo representadas pelo Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde, no que tange estrutura, funcionamento e responsabilidades;
# Conhecera lei 8142/90 que "dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) (...)" exercida em suas potencialidades e limites pela participação direta ou representativa por meio dos Conselhos de Saúde em suas diferentes esferas, com suas responsabilidades, competências, objetivos, estrutura e funcionamento;
# Promover a discussão sobre as relações entre direito sanitário e políticas públicas - desigualdades sociais e desigualdades no acesso e utilização dos serviços de saúde - atendendo a política nacional de humanização, a políticas de Saúde (mental, bucal, da mulher, do homem, da criança e do adolescente, pessoas com deficiência, do idoso e do trabalhador, quilombolas e indígenas, exercido diretamente pelo poder público ou em parceria operacional ou de gestão com as OSCIPs (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e OSS (Organização Social de Saúde), ou ainda por meio das "Parcerias público privadas" em saúde;
# Discutir o relacionamento público–privado no setor saúde brasileiro, a evolução do setor suplementar de saúde (planos de saúde) e a política de regulação deste setor.
		
Referencial bibliográfico Básico:
1) Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/portaria687_2006_anexo1.pdf>
2) BIRMAN J. Os Sentidos da Saúde. Physis. Saúde Pública, v. 9, no 12, Rio de Janeiro, 1999.
3) Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
4) MINISTÉRIO DA SAÚDE. Incentivo à participação popular e ao controle social no SUS. Textos técnicos para conselheiros de saúde. Ministério da Saúde/Projeto Nordeste/Informação, Educação e Comunicação. Brasília, 1994.
5) MIRANDA, Maria Ines Ferreira de. Políticas públicas sociais para crianças e adolescentes. Goiânia: Ed. AB, 2001.
6) WAGNER, G. et.al. (orgs.) Tratado de saúde coletiva. HUCITEC/ FIOCRUZ, 2006.
		
Referencial bibliográfico Complementar: 
1) GERSCHMAN, S., SANTOS, M,A,B, O Sistema Único de Saúde como desdobramento das políticas de saúde do século XX. Revista Brasileira de Ciências sociais - RBCS, v.21, n.61, junho, 2006, pp 177 - 190.
2) SIEGEL, P., BARROS, N. F. Análise Sociológica das Políticas de Saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2012, vol.17, n.5, pp. 1375-1376. ISSN 1413-8123.
3) SANTOS, I. S. Evidência sobre o mix público-privado em países com cobertura duplicada: agravamento das iniquidades e da segmentação em sistemas nacionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva 16(6). Rio de Janeiro, 2011.
4) SANTOS, Nelson R. & AMARANTE, Paulo D. C.(Orgs). Gestão Pública e Relação Público Privado na Saúde. R. Janeiro: Cebes, 2010.
5) BRASIL. LEI N° 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
		Nome do componente curricular: EDUCAÇÃO EM SAÚDE		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular geral: 
Compreender a importância das práticas educativas e a promoção da saúde, tanto da comunidade, ao incentivar o autocuidado, quanto dos profissionais da “Estratégia Saúde da Família” que atuam no atendimento primário à saúde nas UBS. 
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Analisar os processos educativos, considerando os diferentes tipos de conhecimentos, a partir da historiografia dos modelos de educação em saúde e dos quatro pilares da educação (aprender a aprender, aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer) e as diferentes formas de ensinar e aprender, a partir das características temporais e regionais;
# Valorizar a comunhão entre as práticas educativas e o saber popular, para as traçar as melhores estratégias e metodologias de educação popular;
# Planejar e implementar práticas de Educação em Saúde como agente de mudança e transformação social na busca pela prevenção, promoção, proteção e reabilitação em saúde no nível individual e coletivo.
# Apropriar-se de recursos didáticos e tecnologias (dramatizações, fantoches, cartazes, feiras de saúde, dinâmicas, grupos interativos etc.), para que sejam implementadas, através de práticas de trabalho em grupo ou iniciativas individuais, após a problematização situacional, para a mitigação de agravos;
# Compreender a importância e apreender sobre técnicas e instrumentos que possam avaliar a efetividade das ações executadas de maneira a concretizar o diagnóstico elaborado, possibilitando os ajustes necessários ou até mesmo alternar entre os modelos de intervenção utilizados;
# Reconhecer os conselhos locais de saúde como instrumento de mudança social e transformação de realidades por meio de ações colaborativas em educação em saúde;
# Discutir e reconhecer o papel do agente comunitário em saúde como co-responsável pela promoção da saúde;
# Reconhecer a importância do trabalho de equipes multidisciplinares na elaboração, implementação e avaliação de ações de educação em saúde;
# Identificar os fatores determinantes no processo saúde-doença da comunidade e famílias e como as ações de educação em saúde poder auxiliar cuidado à saúde;
# Reconhecer os instrumentos que possam auxiliar na elaborar do diagnóstico situacional da comunidade e famílias, de modo que posam ser executadas ações de educação que atendam as necessidades da comunidade e das famílias;
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) Leite, Maria Madalena Januário; Prado, Cláudia; Peres, Heloisa Helena Ciqueto. Educação em saúde: desafios para uma prática inovadora. Editora Difusão. 2017
2) Santos, Álvaro da Silva; Paschoal, Vânia Del´Arco; Cianciarullo, Tamara. Educação em Saúde e Enfermagem. Editora Manole.
3) KRAEMER, Anelise. A escola como espaço de educação em saúde bucal: uma proposta de intervenção. Curitiba, 2004.
4) SAID, Fátima Aparecida. Dinâmicas pedagógicas na perspectiva da educação em saúde. Curitiba: Ed. do Autor, 2001.
5) STOTZ, E. N. Enfoques sobre educação popular e saúde. In: Caderno de Educação Popular e Saúde. Ministério da Saúde. Brasília DF: 2007. p. 4657.
6) VASCONCELOS, E. M. A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede educação popular e saúde. São Paulo: Hucitec, 2001.
7) VASCONCELOS, E.M. Redefinindo as práticas de saúde partir de experiências de educação popular nos serviços de saúde. Interface – Comunic, Saúde, Educ 8. 2001.
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) AYRES, JRCM, CALAZANS, G.J.; SALETTI FILHO, H. C.; Risco, vulnerabilidade e práticas de prevenção e promoção da saúde. In: CAMPOS, G. W. de S. et al (Org.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo:
2) HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ , 2006, p. 375-418.
3) AYRES, JRCM; MEYER,D.E.; MELLO, D.F.; Você aprende. A gente ensina?” Interrogando relações entre educação e saúde desde a perspectiva da vulnerabilidade “You learn, we teach”? Questioning relations between education Caderno de saúde Pública, n. 6, 2006.
4) AYRES, JRCM.; FRANÇA JÚNIOR, I.; CALAZANS, GJ.; SALETTI FILHO, H.C. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios . Journal Promoção dasaúde: conceitos, reflexões, tendências. V. 3 Pages 117-140
5) AYRES, JRCM. HIV/AIDS, DST e abuso de drogas entre adolescentes: vulnerabilidade e avaliação de ações preventivas. Casa de edição, 1996.
6) BERTOLOZZI, M. R.; NICHIATA, L. Y. I.; TAKAHASHI R.F. Os conceitos de vulnerabilidade e adesão na Saúde Coletiva. Rev Esc Enferm USP v. 43(Esp 2), 2009. p. 1326-30.
7) BERTOLOZZI, M. R.; SÁNCHEZ, A. I. M. Pode o conceito de vulnerabilidade apoiar a construção do conhecimento em Saúde Coletiva? Ciência e saúde Coletiva v. 12 n. 2, 319 – 24. 2007.
8) CASTEL, R. As armadilhas da exclusão. In: WANDERLEY, M. B.; BÓGUS, L. & YAZBECK, C. (Org.). Desigualdade e a questão social. São Paul o: EDUC, 2004.
9) CUNHA, J.M.P. Um sentido para a vulnerabilidade sócio-demográfica nas metrópoles. R. bras. Est. Pop., Campinas, v. 21, n. 2, p. 343-347, jul./dez. 2004.
10) M PEREIRA, William César Castilho. Dinâmica de grupos populares. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
11) VALLA, Victor Vicent et al. Saúde e Educação, Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
12) BRASIL, Ministério da saúde, Experiências Saudáveis, Promoção da Saúde, ano 1 nº 2- nov/dez, 1999.
13) BRASIL, M.S. A Educação profissional em Saúde e a realidade social. Organizador: Bertolo Kruse Grande de Arruda. Instituto Infantil de Pernambuco – IMIP, Recife, 2001.
14) FRITZEN, Silvino José. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. 27ª e 28ª ed.
		Nome do componente curricular: PROCESSO DE TRABALHO EM SAÚDE		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:
Analisar como algumas condições de trabalho podem interferir na saúde, tanto física quanto emocional, imediata ou futura, do trabalhador e afetar a qualidade dos relacionamentos na vida diária, quer seja no meio social, quer seja no ambiente profissional ou ainda na qualidade do trabalho que desempenhe.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Conhecer a história do trabalho e sua importância para o desenvolvimento da sociedade;
# Conhecer os processos de organização do trabalho e seus processos produtivos (trabalhos manuais à produção em escala);
# Conhecer o significado do trabalho e os processos motivacionais que determinam a produtividade;
# Conhecer a escala de Maslow e onde se insere o trabalho na realização individual de cada pessoa;
# Refletir como o fenomeno da globalização interfere nas relações e nos processos de tabalho;
# Analisar as Normas de segurança em relação a acidentes de trabalho, as normas de biossegurança na realização das ações de saúde, bem como outras determinações da legislação trabalhista, aí inserido aspectos relativos à CIPA e ao uso de EPIs e EPCs.
# Conhecer as doençasos, riscos e agravos à saúde associados ao trabalho, aí inseridas as condições ergonômicas, emocionais, psicológicas, salubridade etc;
# Reconhecer a importância do trabalho colaborativo ou ainda o trabalho em grupo, embasado em critérios éticos e morais, para potencializar resultados e tornar mais efetivas ações desde a concepção da ideia, implementação, desenvolvemento e avaliação para alcançar o resultado esperado.
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde.Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional 2 / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed. rev., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) COCCO, Giuseppe. Trabalho e cidadania: produção e direitos na era da globalização. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
2) GELBECKE, F. L. Qualidade de vida e organização do trabalho. Saúde, desenvolvimento e globalização. São Paulo: Ìcone, 2002.
		Nome do componente curricular: VIGILÂNCIA EM SAÚDE: AMBIENTAL, SANITÁRIA E SAÚDE DO TRABALHADOR		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:
Reconhecer o espaço de atuação do Agente Comunitário em Saúde na promoção da saúde pública e prevenção de agravos, atuando de modo crítico e criativo, fundamentando-se numa reflexão sobre as situações, fatores ou condições que potencialmente ou concretamente possam representar dano ou prejuízo ao meio ambiente, ou mesmo à saúde da comunidade, interferindoo no processo saúde-doença.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Reconhecer-se como agente das práticas em saúde, considerando que elas expressam as articulações entre múltiplos saberes e poderes, integrando conhecimentos das vigilâncias epidemiológica, ambiental, sanitária e Saúde do trabalhador;
# Reconhecer as ações desenvolvidas pelas Vigilâncias: epidemiológica, ambiental, sanitária e Saúde do trabalhador e as medidas de monitoramento das enfermidades segundo protocolos de a saúde pública;
# Estabelecer relações entre assuntos discutidos em disciplinas como Doenças Infectocontagiosas, Saúde Coletiva, Epidemiologia e ações de vigilância em saúde;
# Construir conceitos sobre prevenção às doenças e relacioná-los às ações de vigilância e às doenças prevalentes na microárea considerando a natureza étnica, cultural e territorial dos indivíduos
# Reconhecer as formas de organização territorial das comunidades, a partir de seu núcleo familiar e a organização do Sistema Único de Saúde, com as medidas de prevenção individual e coletiva das principais doenças transmissíveis e não-transmissíveis;
# Reconhecer os riscos e agravos de saúde associados ao trabalho;
# Reconhecer a importância do monitorametno epidemiológico atraves da notificação compulsória de algumas doenças e agravos, bem como do sameameto ambiental como promotores e mantenedores do boa saúde coletiva;
# Reconhecer seu papel social enquanto trabalhador da saúde, atuando em equipe multidisciplinar, tendo em vista a integralidade, universalidade, equidade, resolubilidade e humanização do trabalho assistencial em Vigilância em Saúde;
# Reconhecer o papel social da vigilância em saúde nas estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde e na dinâmica de trabalho, considerando os diversos níveis de atenção à saúde;
# Exercer a autonomia profissional para aceitar ou negar determinadas práticas, em função de critérios éticos, legais, humanos, ecológicos e científicos;
# Usar tecnologias de informação e comunicação para conhecer e desenvolver competências em Vigilância à Saúde;
# Desenvolver ações, dentro do âmbito profissional, de prevenção de doenças, promoção, proteção e reabilitação da saúde para o cidadão, grupos, família e comunidade, ao reconhecer a integração entre os diferentes setores da Vigilância à Saúde.
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica nº 21, Vigilância em Saúde.Brasília: MS, 2008.
2) COSTA, E. A Política de Vigilância sanitária: balanço e perspectivas, In: Cadernos da i de Vigilância Sanitária, Brasília, ANVISA, MS, 2001.
3) COSTA, Nilson do Rosario. Políticas públicas, justiça distributiva e inovação: saúde e saneamento na agenda social. São Paulo: HUCITEC, 1998.
4) MAFIOLETTI, T.M., MENZ. D.M. Vigilância em Saúde: Doenças Endêmicas e Emergentes. Programa de Atualização para Técnicos em Enfermagem – PROTENF ABEN, 2009. Porto Alegre: Artmed/Panamericana, 2009.
5) MONKEN, M. E BARCELLOS,C. Vigilância em Saúde e território utilizado: possibilidades teóricas e metodológicas. In: Cadernos de Saúde Pública. Vol.21. no.3. Rio de Janeiro. Mai/jun/2005. 
6) OLIVEIRA, M.A.C.; EGRY, E.Y. A historicidade das teorias interpretativas do processo saúde doença. Rev. Esc. Enf. USP, v. 34, n. 1, p. 915, 2000.
7) SOARES, André Marcelo M; PINEIRO, Walter Esteves. Bioética e biodireito: uma introdução. 2. ed. Rio de Janeiro: São Camilo, 2006.
8) UNGLERT, C.V.S. Territorialização em Saúde: a conquista do espaço local enquanto prática e planejamento. Tese apresentada a Faculdade de Saúde Pública de USP – São Paulo, 1995.
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) Vigilância em saúde ambiental uma nova área da ecologia. Solan ge Papini, editora Atheneu, 2ª edição, 2012.
2) Townsend, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed. Artmed, Porto Alegre.
3) Ricklefs, R.E . 2003. A Economia da Natureza. 5ª ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de
4) Begon, M., C. R. Townsend e J. L. Harper 2007. Ecologia de Indivíduos a Ecossistemas. 4ª ed, Artmed, Porto Alegre. (2005, 4ª ed. Blackwell, Oxford ou 3ª ed., 1996).
5) MARTINS, F.R.; SANTOS, F.A.M. Técnicas usuais de estimativa da biodiversidade. Revista Holos, Órgão informativo do centro de estudos ambientais – Universidade Estadual Paulista. Edição especial, p. 236-267.
6) CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente – Site: <http://www.mma.gov.br/port/conama/>
7) IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Site: <http://www.ibama.gov.br>
8) Agência Nacional de Vigilância Sanitária <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/d99f3b0047458ebb97a3d73fbc4c6735/Protocolo+das+Acoes+de+Vigilancia+Sanitaria.pdf?MOD=AJPERES>
9) CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente <http://www.mma.gov.br/port/conama/>
10) MINAYO, Maria Cecília de Souza; COIMBRA JUNIOR, Carlos Everaldo Alvares. Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002.
	MÓDULO 3	Nome do componente curricular: PROJETO DE VIDA III		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais:
Trazer ao aluno a possibilidade de arquitetar, conceber e plasmar o que está por vir em sua vida pois, ao responder às perguntas iniciais da existência como: “Quem sou? Por que existo? Por que existe tudo e não nada?”, aliadas ao autoconhecimento e consciência de seus objetivos e características individuais, que levam à construção da identidade pessoal e consciência de suas responsabilidades, poderá elaborar seu "Projeto de Vida".
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Estinular nos alunos o empoderamento e autonomia no planejamento da prórpia vida;
# Estimular o autoconhecimento e a reflexão sobre suas características e participação na sociedade; 
# Planejar de forma ponderada e consciente as realizações futuras pessoal, profissional e social.
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) Material do Educador Aulas de Projeto de Vida. IEMA-MA. Disponível em: http://www.iema.ma.gov.br/wp-content/uploads/2016/12/MATERIAL-DO-EDUCADOR-AULAS-DE-PROJETO-DE-VIDA.pdf
Sites:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de-praticas/aprofundamentos/200-projeto-de-vida-ser-ou-existir
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) Cortella, Mário Sérgio. Qual é a tua obra? Editora‎ Vozes Nobilis; 24ª edição. 2015.
 Você S/A (Ricardo de Almeida Prado Xavier)
 Você. A Alma Do Negócio - Roberto Shinyashiki
 O sucesso é ser feliz - Roberto Shinyashiki
 
Sites:
https://www.ibccoaching.com.br/portal/vida-profissional/7-dicas-ajudar-elaboracao-plano-de-vida-carreira/
https://www.sbcoaching.com.br/projeto-de-vida/
https://pt.wikihow.com/Fazer-um-Plano-de-Vida
		Nome do componente curricular: PRIMEIROS SOCORROS E ATENDIMENTO DE URGÊNCIA		Carga horária do componte curricular: 50h00
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivo de aprendizagem do componente curricular geral:
Conhecer como agir de maneira assertiva na prestação dos primeiros socorros imediatos a pessoas acidentadas ou acometidas de mal súbito, respeitando as medidas de segurança, fazendo a correta classificação das prioridades e empregando as técnicas corretas de acordo com a disponibilidade de recursos, de modo a viabilizar o atendimento secundário, caso seja necessário.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
# Capacitar para reconhecer situações de emergência ou urgência que requeiram uma intervenção imediata ou de primeiros socorros: queimaduras, choque elétrico, desmaios, vertigens, estado de choque, intoxicações, envenenamentos, ferimetos, fraturas, luxações, entorces, picada de animais peçonhentos, crises convulsivas, estado de choque, corpos estranhos no organismo, afogamento, hemorragia;
# Capacitar para reconhecer situações de emergência ou urgência atraves da identificação de sinais e sintomas apresentados pelo paciente, característicos de situações de primeiros socorros pré-hospitalares, relacionando-os aos procedimentos a serem adotados;
# Identificar medidas de segurança que mitigam riscos potenciais ou imediatos para a vítima ou socorrista, antes de prestar os primeiros socorros às vítimas;
# Capacitar para avaliação inicial da vítima, usando a metodologia X-ABCDE e estabelecimetno de prioridades no atendimento;
# Aprender e treinar técnicas de reanimação cardiorrespiratória, controle de hemorragias e desobstrução de vias respiratórias;
# Aprender e treinar outras técnicas de primeiros socorros para o atendimento a situações de urgência e emergência;
# Conhecer as técnicas de transporte de acidentados;
# Conhecer medidas de prevenção de acidentes domésticos.
# Identificar os recursos materiais e humanos disponíveis na comunidade de modo que o primeiro atendimento seja efetivo e realizado o mais rapidamente possível.
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto, assistência cirúrgica, atendimento de emergência / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. Caderno 5
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) Ministério daSaúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 3. ed. Brasilia: Ministério da Saúde, 2006.
2) HAFEN, Brent Q; KARREN, Keith J; FRANDSEN, Kathryn J. Guia de primeiros socorros para estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002.
3) HERLON, Martins. Emergências clínicas: abordagem prática. 2. ed. Barueri: Manole, 2006.
4) SANTIAGO, Portilla Rosales; CASTAÑOS, M. A. López. Prevenção e primeiros socorros. Barueri: Grupo Cultural Vergara, 2007.
5) SANTOS, Raimundo Rodrigues. Manual de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu, 2005.
		Nome do componente curricular: VIGILÂNCIA À SAÚDE DO HOMEM E DA MULHER		Carga horária do componte curricular: 66h40
		
Recursos Instrucionais sugeridos:
a) Sala de aula com carteiras individuais, equipada com quadro branco e pincel, kit multimídia (Recursos audiovisuais) específico e computador;
b) Biblioteca contendo bibliografia específica (básica) e complementar, para o curso;
c) Laboratório de informática com computadores ligados em rede, com conexão à Internet, equipados com kit multimídia e instalação de softwares indicados para o curso e complementares.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular gerais: 
Conhecer a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, com o intuito de promover ações de saúde que contribuam significativamente para a compreensão da realidade singular masculina nos seus diversos contextos socioculturais e político-econômicos, respeitando os diferentes níveis de desenvolvimento e organização dos sistemas locais de saúde e tipos de gestão de Estados e Municípios. 
Conhecer a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, com o intuito de promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres, que por meio da atenção integral e atendimento humanizado, busca garantir direitos legalmente constituídos e ampliar o acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde, o que reduz a morbimortalidade feminina em todos os ciclos de vida, especialmente por causas evitáveis.
		
Objetivos de aprendizagem do componente curricular específicos:
Mulher:
# Relacionar as estruturas do Sistema Reprodutivo feminino e o seu funcionamento.
# Conhecer os aspectos orgânicos e sociais que estão envolvidos na sexualidade, doenças características do sistema reprodutor feminino e doenças sexualmente transmissíveis;
# Debater sobre a importância do planejamento familiar na estruturação dos grupos familiares; as responsabilidades e co-responsabilidades envolvidas; métodos contraceptivos; ilegalidade do aborto, salvo em condições # legalmente estabelecidas; etc;
# Conhecer as características da saúde da mulher nos ciclos gravídico e puerperal, abordando, ainda, temas importantes e que devem ser garantidos como pré natal, cartão da gestante, parto normal, aleitamento materno, alimentação saudável, mortalidade materna, direitos constitucionais relativos à licença maternidade etc;
# Conhecer as características da saúde da mulher em suas diferentes fases orgânicas, como a reprodutiva e o climatério, bem como a importância dos incentivos aos cuidados com saúde bucal por meio de ações preventivas econtrole das principais doenças bucais e a alimentação saudável como uma das principais estratégias de promoção da saúde;
# Conhecer sobre o Câncer de mama, o segundo mais prevalente em mulheres, e de colo de útero; 
Homem:
Conhecer algumas estratégia para atrair, ampliar e melhorar o acesso da população masculina adulta – 20 a 59 anos – aos serviços de saúde.
Acesso e Acolhimento, cujo objetivo é reorganizar as ações de saúde, através de uma proposta inclusiva, na qual os homens considerem os serviços de saúde também como espaços masculinos e, por sua vez, os serviços reconheçam os homens como sujeitos que necessitam de cuidados.
Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva, buscando sensibilizar gestores(as), profissionais de saúde e a população em geral para reconhecer os homens como sujeitos de direitos sexuais e reprodutivos, os envolvendo nas ações voltadas a esse fim e implementando estratégias para aproximá-los desta temática ao tratar de temas como sexualidade, paternidade responsável, planejamento familiar, direitos constitucionais relativos à licença paternidade, AIDS, disfunção erétil, entre outros;
Paternidade e Cuidado, cujo objetivo é sensibilizar gestores(as), profissionais de saúde e a população em geral sobre os benefícios do envolvimento ativo dos homens com em todas as fases da gestação e nas ações de cuidado com seus(uas) filhos(as), destacando como esta participação pode trazer saúde, bem-estar e fortalecimento de vínculos saudáveis entre crianças, homens e suas (eus) parceiras(os).
Doenças prevalentes na população masculina, que busca fortalecer a assistência básica no cuidado à saúde dos homens, facilitando e garantindo o acesso e a qualidade da atenção necessária ao enfrentamento dos fatores de risco das doenças e dos agravos à saúde como por exemplo doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade, câncer de próstata e de pênis, além de temas sensíveis como por exemplo o uso abusivo de álcool, cigarro e outras drogas ilícitas;
Prevenção de Violências e Acidentes, que visa propor e/ou desenvolver ações que chamem atenção para a grave e contundente relação entre a população masculina e as violências (em especial a violência urbana) e acidentes, sensibilizando a população em geral e os profissionais de saúde sobre o tema (Violência urbana e violência autoinfligida.)
Práticas de promoção da saúde, como o cuidado com a saúde bucal tratando de temas como prevenção e controle das principais doenças bucais neste ciclo de vida, e hábitos alimentares saudáveis.
		
Referencial bibliográfico Básico: 
1) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: plano de ação 2004-2007 / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. <https://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2007/politica_mulher.pdf>
2) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. <https://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2007/politica_mulher.pdf>
3) Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. <https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-do-homem>
4) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde da mulher, da criança e do adolescente / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. - 2. ed., 1.a reimpr. - Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. Caderno 8.
5) ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F.M. Fundamentos de traumatismo dental: guia de tratamento passo a passo. 2. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2001.
6) SALGADO, Jocelem Mastrodi. Alimentos inteligentes: saiba como obter mais saúde por meio da alimentação. 2.ed. São Paulo: Prestígio, 2005.
		
Referencial bibliográfico Complementar:
1) Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica : Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016. 230 p. : il
2) BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência em Planejamento Familiar. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
3) Ministério da Saúde. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada.

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