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Prof. Paulo Burgo UNIDADE II Tópicos de Atuação Profissional Esse é o exemplo de São Paulo... Como é no seu município??? CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988) artigos 182 e 183 ESTATUTO DA CIDADE (2001) PLANO DIRETOR DE S. PAULO (2002) PLANOS REGIONAIS DAS SUBPREFEITURAS (2004) LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO (2004) PLANO DE HABITAÇÃO PLANO DE CIRCULAÇÃO VIÁRIA E TRANSPORTES, ENTRE OUTROS AFINS LEIS ESPECÍFICAS regulamentam aplicação de cada instrumento definido no Plano Diretor Operações urbanas, planos de bairros, planos de ZEIS, entre outros Legislação – exemplo de legislações subsequentes § 1o Além das regiões metropolitanas e das aglomerações urbanas, as disposições desta Lei aplicam-se, no que couber: I – às microrregiões instituídas pelos Estados com fundamento em funções públicas de interesse comum com características predominantemente urbanas; § 2º Na aplicação das disposições desta Lei, serão observadas as normas gerais de direito urbanístico estabelecidas na Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade). Atenção para as definições da lei!!! Art. 2o Para os efeitos desta Lei, consideram-se: Estatuto da Metrópole I – aglomeração urbana: unidade territorial urbana constituída pelo agrupamento de 2 (dois) ou mais Municípios limítrofes, caracterizada por complementaridade funcional e integração das dinâmicas geográficas, ambientais, políticas e socioeconômicas; II – função pública de interesse comum: política pública ou ação nela inserida cuja realização por parte de um Município, isoladamente, seja inviável ou cause impacto em Municípios limítrofes; III – gestão plena: condição de região metropolitana ou de aglomeração urbana que possui: a) formalização e delimitação mediante lei complementar estadual; b) estrutura de governança interfederativa própria, nos termos do art. 8o desta Lei; e c) plano de desenvolvimento urbano integrado aprovado mediante lei estadual; Estatuto da Metrópole – definições V – governança interfederativa: compartilhamento de responsabilidades e ações entre entes da Federação em termos de organização, planejamento e execução de funções públicas de interesse comum; V – metrópole: espaço urbano com continuidade territorial que, em razão de sua população e relevância política e socioeconômica, tem influência nacional ou sobre uma região que configure, no mínimo, a área de influência de uma capital regional, conforme os critérios adotados pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; VI – plano de desenvolvimento urbano integrado: instrumento que estabelece, com base em processo permanente de planejamento, viabilização econômico-financeira e gestão, as diretrizes para o desenvolvimento territorial estratégico e os projetos estruturantes da região metropolitana e aglomeração urbana; Estatuto da Metrópole – definições VII - região metropolitana: unidade regional instituída pelos Estados, mediante lei complementar, constituída por agrupamento de Municípios limítrofes para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum; VIII - área metropolitana: representação da expansão contínua da malha urbana da metrópole, conurbada pela integração dos sistemas viários, abrangendo, especialmente, áreas habitacionais, de serviços e industriais com a presença de deslocamentos pendulares no território; IX - governança interfederativa das funções públicas de interesse comum: compartilhamento de responsabilidades e ações entre entes da Federação em termos de organização, planejamento e execução de funções públicas de interesse comum, mediante a execução de um sistema integrado e articulado de planejamento, de projetos, de estruturação financeira, de implantação, de operação e de gestão. Estatuto da Metrópole – definições E principalmente!!! Parágrafo único. Cabe ao colegiado da microrregião decidir sobre a adoção do Plano de Desenvolvimento Urbano ou quaisquer matérias de impacto. Em outras palavras... Cabe aos conjunto de municípios reunidos em sessões oficiais e públicas definir o conjunto de projetos e ações e que serão feitas para traçar o desenvolvimento de toda a região. A partir desse momento é imprescindível a presença dos técnicos das mais diversas áreas para embasar as determinações politicas que reflitam as necessidades e os meios que serão utilizados para o mais correto desenvolvimento da região abrangida. Estatuto da Metrópole – definições Art. 3o Os Estados, mediante lei complementar, poderão instituir regiões metropolitanas e aglomerações urbanas, constituídas por agrupamento de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. [...] Art. 5o As leis complementares estaduais referidas nos arts. 3o e 4o desta Lei definirão, no mínimo: I – os Municípios que integram a unidade territorial urbana; II – os campos funcionais ou funções públicas de interesse comum que justificam a instituição da unidade territorial urbana; III – a conformação da estrutura de governança interfederativa, [...] IV – os meios de controle social da organização, do planejamento e da execução de funções públicas de interesse comum. Estatuto da Metrópole – instituição de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas Art. 6o A governança interfederativa das regiões metropolitanas e das aglomerações urbanas respeitará os seguintes princípios: I – prevalência do interesse comum sobre o local; II – compartilhamento de responsabilidades e de gestão para a promoção do desenvolvimento urbano integrado; III – autonomia dos entes da Federação; IV – observância das peculiaridades regionais e locais; V – gestão democrática da cidade, consoante os arts. 43 a 45 do Estatuto das Cidades; VI – efetividade no uso dos recursos públicos; VII – busca do desenvolvimento sustentável. Estatuto da Metrópole – governança interfederativa de regiões Princípios A respeito do Estatuto da Metrópole é correto informar: a) Por sua abrangência especificamente urbana não debate questões relativas à saúde pública. b) Por tratar de regiões de influência de cidades maiores para centros menores, prioriza as ações dos mais relevantes contra os de menor relevância. c) Foi concebido por determinação da Constituição Federal de 1988. d) Tem em sua concepção um modelo democrático de planejamento do território onde os entes dos diversos municípios têm a função de expor seus problemas particulares na busca de uma solução conjunta. e) Todas as alternativas são corretas. Interatividade A respeito do Estatuto da Metrópole é correto informar: a) Por sua abrangência especificamente urbana não debate questões relativas à saúde pública. b) Por tratar de regiões de influência de cidades maiores para centros menores, prioriza as ações dos mais relevantes contra os de menor relevância. c) Foi concebido por determinação da Constituição Federal de 1988. d) Tem em sua concepção um modelo democrático de planejamento do território onde os entes dos diversos municípios têm a função de expor seus problemas particulares na busca de uma solução conjunta. e) Todas as alternativas são corretas. 😁 👍🏼 Resposta Art. 6o Além das diretrizes gerais estabelecidas no Estatuto das Cidades, a governança interfederativa das regiões metropolitanas e das aglomerações urbanas observará as seguintes diretrizes específicas: I – implantação de processo permanente e compartilhado de planejamento e de tomada de decisão quanto ao desenvolvimento urbano e às políticas setoriais afetas às funções públicas de interesse comum; II – estabelecimento de meios compartilhados de organização administrativa das funções públicas de interesse comum; III – estabelecimento de sistema integrado de alocação de recursos e de prestação de contas; IV – execução compartilhada das funções públicas de interesse comum, medianterateio de custos previamente pactuado no âmbito da estrutura de governança interfederativa; Estatuto da Metrópole – governança interfederativa de regiões Diretrizes específicas V – participação de representantes da sociedade civil nos processos de planejamento e de tomada de decisão; VI – compatibilização dos planos plurianuais, leis de diretrizes orçamentárias e orçamentos anuais dos entes envolvidos na governança interfederativa; VII – compensação por serviços ambientais ou outros serviços prestados pelo Município à unidade territorial urbana, na forma da lei e dos acordos firmados no âmbito da estrutura de governança interfederativa. Parágrafo único. Na aplicação das diretrizes estabelecidas neste artigo, devem ser consideradas as especificidades dos Municípios integrantes da unidade territorial urbana quanto à população, à renda, ao território e às características ambientais. Estatuto da Metrópole – governança interfederativa de regiões Diretrizes específicas No exercício da governança das funções públicas de interesse comum, o Estado e os Municípios da unidade territorial deverão observar as seguintes diretrizes gerais: I - compartilhamento da tomada de decisões com vistas à implantação de processo relativo ao planejamento, à elaboração de projetos, à sua estruturação econômico- financeira, à operação e à gestão do serviço ou da atividade; e II - compartilhamento de responsabilidades na gestão de ações e projetos relacionados às funções públicas de interesse comum, os quais deverão ser executados mediante a articulação de órgãos e entidades dos entes federados. Em outras palavras, todos os envolvidos no processo de tomada de decisões têm respeitadas suas posições conjuntas e suas responsabilidades. Estatuto da Metrópole – governança interfederativa de regiões Diretrizes gerais Art. 8o A governança interfederativa das regiões metropolitanas e das aglomerações urbanas compreenderá em sua estrutura básica: I – instância executiva composta pelos representantes do Poder Executivo dos entes federativos integrantes das unidades territoriais urbanas; II – instância colegiada deliberativa com representação da sociedade civil; III – organização pública com funções técnico-consultivas; e IV – sistema integrado de alocação de recursos e de prestação de contas. Assim como nas regras do Estatuto das Cidades, a participação da sociedade civil é tão prescindível ao desenvolvimento do processo quanto a presença de técnicos das mais diversas áreas. Estatuto da Metrópole – governança interfederativa de regiões Diretrizes gerais Art. 9o Sem prejuízo da lista apresentada no Estatuto das Cidades, no desenvolvimento urbano integrado de regiões metropolitanas e de aglomerações urbanas serão utilizados, entre outros, os seguintes instrumentos: I – plano de desenvolvimento urbano integrado; II – planos setoriais interfederativos; III – fundos públicos; IV – operações urbanas consorciadas interfederativas; V – zonas para aplicação compartilhada dos instrumentos urbanísticos; VI – consórcios públicos, observada; VII – convênios de cooperação; VIII – contratos de gestão; IX – compensação por serviços ambientais ou outros serviços prestados pelo Município à unidade territorial urbana; X – parcerias público-privadas interfederativas. Estatuto da Metrópole – instrumentos de desenvolvimento urbano integrado Art. 10. As regiões metropolitanas e as aglomerações urbanas deverão contar com plano de desenvolvimento urbano integrado, aprovado mediante lei estadual. § 1o Respeitadas as disposições do plano [...], poderão ser formulados planos setoriais interfederativos para políticas públicas direcionadas à região metropolitana ou à aglomeração urbana. § 2o A elaboração do plano previsto no caput deste artigo não exime o Município integrante da região metropolitana ou aglomeração urbana da formulação do respectivo plano diretor[...]. Estatuto da Metrópole – instrumentos de desenvolvimento urbano integrado § 3o Nas regiões metropolitanas e nas aglomerações urbanas [...], o Município deverá compatibilizar seu plano diretor com o plano de desenvolvimento urbano integrado da unidade territorial urbana. § 4o O plano previsto no caput deste artigo será elaborado no âmbito da estrutura de governança interfederativa e aprovado pela instância colegiada [...]. Estatuto da Metrópole – instrumentos de desenvolvimento urbano integrado Art. 11. A lei estadual que instituir o plano de desenvolvimento urbano integrado de região metropolitana ou de aglomeração urbana deverá ser revista, pelo menos, a cada 10 (dez) anos. Art. 12. O plano de desenvolvimento urbano integrado de região metropolitana ou de aglomeração urbana deverá considerar o conjunto de Municípios que compõem a unidade territorial urbana e abranger áreas urbanas e rurais. § 1o O plano previsto no caput deste artigo deverá contemplar, no mínimo: I – as diretrizes para as funções públicas de interesse comum, incluindo projetos estratégicos e ações prioritárias para investimentos; II – o macrozoneamento da unidade territorial urbana; III – as diretrizes quanto à articulação dos Municípios no parcelamento, uso e ocupação no solo urbano; IV – as diretrizes quanto à articulação intersetorial das políticas públicas afetas à unidade territorial urbana; Estatuto da Metrópole – instrumentos de desenvolvimento urbano integrado V - a delimitação das áreas com restrições à urbanização visando à proteção do patrimônio ambiental ou cultural, bem como das áreas sujeitas a controle especial pelo risco de desastres naturais, se existirem; VI - o sistema de acompanhamento e controle de suas disposições; e VII - as diretrizes mínimas para implementação de efetiva política pública de regularização fundiária urbana [...]. Estatuto da Metrópole – instrumentos de desenvolvimento urbano integrado § 2o No processo de elaboração do plano previsto no caput deste artigo e na fiscalização de sua aplicação, serão assegurados: I – a promoção de audiências públicas e debates com a participação de representantes da sociedade civil e da população, em todos os Municípios integrantes da unidade territorial urbana; II – a publicidade quanto aos documentos e informações produzidos; e III – o acompanhamento pelo Ministério Público. Estatuto da Metrópole – instrumentos de desenvolvimento urbano integrado § 3º As audiências públicas a que se refere o inciso I do § 2º deste artigo serão precedidas de ampla divulgação em todos os Municípios integrantes da unidade territorial urbana. § 4º A realização de audiências públicas ocorrerá segundo os critérios estabelecidos pela instância colegiada deliberativa a que se refere o art. 8º desta Lei, respeitadas as disposições desta Lei e das leis complementares que instituírem as unidades territoriais. Por esse modo de operação, torna-se garantida a participação de todos os municípios com seus munícipes e corpos técnicos. Esse fato transpõe para o aspecto regional a gestão social da cidade. Estatuto da Metrópole – instrumentos de desenvolvimento urbano integrado A respeito do Estatuto da Metrópole e sua relação com o Estatuto das Cidades é correto afirmar: a) Cada um deles é totalmente independente por suas abrangências sobre o território. b) São totalmente dependentes por se tratarem de leis escritas na mesma época com um intervalo de apenas três anos. c) As regras desenvolvidas pelo município sede da região metropolitana servem como regra para todos os outros municípios envolvidos. Interatividade d) Tem em suas concepções modelos democráticos de planejamento do território onde os entes dos diversos municípios têm a função de expor seus problemas particulares e impor soluções para os dos municípios menores. e) Não há alternativas corretas. Interatividade A respeito do Estatuto da Metrópole e sua relação com o Estatuto das Cidades é correto afirmar: e)Não há alternativas corretas. 😁 👍🏼 Resposta Art. 13. Em suas ações inclusas na política nacional de desenvolvimento urbano, a União apoiará as iniciativas dos Estados e dos Municípios voltadas à governança interfederativa, observados as diretrizes e os objetivos do plano plurianual, as metas e as prioridades fixadas pelas leis de diretrizes orçamentárias e o limite das disponibilidades propiciadas pelas leis orçamentárias anuais. Art. 14. Para o apoio da União à governança interfederativa em região metropolitana ou em aglomeração urbana, será exigido que a unidade territorial urbana possua gestão plena [...]. Art. 15. A região metropolitana instituída mediante lei complementar estadual que não atenda o disposto no inciso VII do caput do art. 2º desta Lei será enquadrada como aglomeração urbana para efeito das políticas públicas a cargo do Governo Federal, independentemente de as ações nesse sentido envolverem ou não transferência de recursos financeiros. Estatuto da Metrópole – atuação da União Art. 16. A União manterá ações voltadas à integração entre cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países, em relação à mobilidade urbana [...], e a outras políticas públicas afetas ao desenvolvimento urbano. Art. 16-A. A União apoiará as iniciativas dos Estados e dos Municípios voltadas à governança interfederativa e promoverá a instituição de um sistema nacional de informações urbanas e metropolitanas, observadas as diretrizes do plano plurianual, as metas e as prioridades fixadas pela leis orçamentárias anuais. Por esse capítulo, a União não se exime da responsabilidade de participação do processo de planejamento regional, podendo entrar com recursos financeiros que viabilizem os projetos, porém mantendo a autonomia dos atores. Estatuto da Metrópole – atuação da União O Estatuto da Metrópole [...] tem como objetivo promover a integração de ações entre os municípios que formam uma metrópole, em parceria com os governos estadual e federal. Essas ações teriam funções públicas de interesse comum, ou seja, que seja inviável para um município realizar sozinho ou que cause impacto em municípios vizinhos. São exemplos: transporte público, saneamento básico, habitação e destinação final de lixo (CAU BR, 2015). Fonte http://www.caubr.gov.br/conheca-os-sete-conceitos-principais-do-estatuto-da-metropole/ A manifestação do CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – vem ao encontro da participação do arquiteto e do urbanista como profissional e formação abrangente que proporciona interpretar as técnicas e sociais na busca da melhor solução das questões do planejamento. Estatuto da Metrópole – opinião da sociedade Parte essencial do Estatuto da Metrópole, o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI) é o instrumento que vai embasar o crescimento dos municípios pertencentes à mesma RM e aglomerado urbano. Ele deverá conter as diretrizes a projetos estratégicos e ações prioritárias de investimentos, macrozoneamento, diretrizes quanto ao uso e ocupação do solo urbano e normas para a articulação das políticas intersetoriais. O PDUI, vale lembrar, não substitui o Plano Diretor, mas complementa-o. [...] Todo planejamento é feito por pessoas para pessoas (WRI Brasil, 2018). Fonte: http://wricidades.org/conteudo/estatuto-da-metr%C3%B3pole-prop%C3%B5e-gest%C3%A3o-urbana-compartilhada O comentário abrange as questões técnicas sem minimizar os aspectos políticos e as demonstra como aspectos fundamentais na articulação de conhecimentos para o Plano de Desenvolvimento. Estatuto da Metrópole – opinião da sociedade Hoje existem no Brasil 78 regiões metropolitanas, sendo: Nota-se a predominância de unidades desse tipo nas regiões Norte e Nordeste do país, sendo que as regiões Sudeste e Sul contêm as metrópoles mais conhecidas e que melhor contribuem financeiramente para o país (Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro). Metrópoles e aglomerações urbanas 9 32 11 23 3 Unidades Metropolitanas Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Posição RM/AU Cidade sede População 1 São Paulo São Paulo 20 284 891 2 Campinas Campinas 3 094 181 3 Vale do Paraíba e Litoral Norte São José dos Campos 2 358 600 4 Sorocaba Sorocaba 1 805 473 5 Baixada Santista Santos 1 731 403 6 Ribeirão Preto Ribeirão Preto 1 662 645 7 Piracicaba Piracicaba 1 400 113 8 Jundiaí Jundiaí 787 792 9 Franca Franca 652 436 Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: Seade (2014). «Informações dos municípios paulistas» As regiões metropolitanas do estado de São Paulo são 9 e concentravam em 2014: 33.777.534 habitantes. Metrópoles e aglomerações urbanas Mapa das regiões metropolitanas do estado de São Paulo. Fonte: www.emplasa.sp.gov.br/Pl anejamentoRegional Mapa da região metropolitana de São Paulo. Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: www.emplasa.sp.gov.br/PlanejamentoRegional Mapa da região metropolitana da Baixada Santista. Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: www.emplasa.sp.gov.br/PlanejamentoRegional Mapa da região metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: www.emplas a.sp.gov.br/P lanejamento Regional Mapa da região metropolitana de Sorocaba. Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: www.emplasa.sp.gov.br/PlanejamentoRegional Mapa da região metropolitana de Campinas Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: www.emplasa.sp.gov.br/PlanejamentoRegional Mapa da região metropolitana de Ribeirão Preto. Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: www.emplasa.sp.gov.br/PlanejamentoRegional A respeito do Estatuto da Metrópole é correto informar: a) Implica diretamente na geração de empresas regionais que terão como função administrar o planejamento do território. b) Indica o prefeito e os vereadores da maior cidade da região envolvida como gestores do planejamento regional do território. c) Tem como objetivo promover a integração de ações entre os municípios que formam uma metrópole, em parceria com os governos estadual e federal, e tem sua concepção baseada em um modelo democrático de planejamento do território. d) Aponta como diretriz fundamental para o planejamento regional as questões técnicas e tecnológicas. e) Todas as alternativas estão corretas. Interatividade A respeito do Estatuto da Metrópole é correto informar: a) Implica diretamente na geração de empresas regionais que terão como função administrar o planejamento do território. b) Indica o prefeito e os vereadores da maior cidade da região envolvida como gestores do planejamento regional do território. c) Tem como objetivo promover a integração de ações entre os municípios que formam uma metrópole, em parceria com os governos estadual e federal, e tem sua concepção baseada em um modelo democrático de planejamento do território. d) Aponta como diretriz fundamental para o planejamento regional as questões técnicas e tecnológicas. e) Todas as alternativas estão corretas. Resposta 😁 👍🏼 Mapa da aglomeração urbana de Jundiaí. Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: www.emplasa.sp.gov.br/PlanejamentoRegional Mapa da aglomeração urbana de Piracicaba. Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: www.emplasa.sp.gov.br/PlanejamentoRegional Mapa da aglomeração urbana de Franca. Metrópoles e aglomerações urbanas Fonte: www.emplasa.sp.gov.br/PlanejamentoRegional Na busca de um planejamento regional adequado, diversos são os aspectos que devem ser avaliados tecnicamente: Infraestrutura de transportes e mobilidade; Equipamentos públicos – educação, saúde, assistência social, segurança pública, equipamentos municipais etc.; Saneamento público e ambiental – abastecimento de águas, esgoto, águas pluviais, resíduos sólidos, áreas de preservação; Uso do solo, densidade, habitação de interesse social; Morfologia e geotecnia dos solos; Indicadoressociais – IDHM, população, taxa de pobreza, PIB, habitantes abastecidos por serviços de saneamento básico; Potenciais econômicos, sociais e culturais. Aspectos técnicos do planejamento regional Faz-se necessário para o estudo da região que os diversos tipos de dados sejam estabelecidos para uma única base/linguagem de dados onde possam ser comparados e tratados para se estabelecer comparações entre diferentes indicadores. Compatibilização de dados Da cidade que se tem para a cidade que se quer Fonte: www.politicaeconomia.com Fonte: caosplanejado.com O uso de Sistemas de Informações Geográficos (SIG) tem se apresentado bastante eficaz para possibilitar aos gestores uma visão mais completa sobre os municípios e auxiliando nas tomadas de decisões. Com o Geoprocessamento, popularizado com o Google Earth, os automóveis e os celulares com receptores GNSS (Global Navigation Satelite System) e as imagens de satélite, consiste em uma tecnologia que vem sendo largamente utilizada no apoio às decisões em Políticas Públicas. Uso do geoprocessamento Fonte: http://mundogeo.com/ É uma ferramenta dotada de um conjunto de métodos e técnicas que viabiliza o processamento de dados, permitindo a produção e a interpretação de imagens. Quando aliada a tecnologias como a dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), possibilita a análise de informações georreferenciadas sobre a demografia, imóveis rurais e urbanos, bacias hidrográficas ou meio ambiente. Ou seja, o geoprocessamento é uma ferramenta que permite controlar e conhecer a movimentação da natureza e da sociedade. A ferramenta também disponibiliza coleta de informações como características geológicas, geomorfológicas, declividades, áreas de ocorrências de doenças, área de expansão urbana, análise de infraestrutura, informações socioeconômicas, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Zoneamento Econômico-Ecológico, cadastro técnico, análises de interesses ambientais e cadastro escolar. Uso do geoprocessamento Para a construção do Plano Diretor é fundamental conhecer a realidade de todo município, o que inclui a infraestrutura da cidade, o cadastro das áreas construídas, as redes de transporte, água e esgoto, os serviços públicos, os pontos turísticos, as áreas de preservação, dentre outras variáveis consideradas na gestão de uma Prefeitura. O uso de SIG e de imagens de satélite geram os subsídios para a formação do Plano Diretor, auxiliar vários departamentos da Prefeitura a planejar suas ações e ainda disponibilizar essas informações via internet, o que melhora e agiliza o atendimento ao cidadão. Uso do geoprocessamento Fonte: http://geoweb.vitoria.es.gov.br/ Site com o Geoprocessamento online da Prefeitura Municipal de Vitória-ES O Brasil possui 78 regiões metropolitanas e aglomerações urbanas assim divididas: a) Norte 9, Nordeste 32, Sudeste 11, Sul 23 e Centro-Oeste 3. b) Norte 10, Nordeste 32, Sudeste 12, Sul 23 e Centro-Oeste 3. c) Norte 9, Nordeste 33, Sudeste 11, Sul 22 e Centro-Oeste 3. d) Norte 8, Nordeste 32, Sudeste 11, Sul 23 e Centro-Oeste 5. e) Norte 10, Nordeste 31, Sudeste 10, Sul 24 e Centro-Oeste 3. Interatividade O Brasil possui 78 regiões metropolitanas e aglomerações urbanas assim divididas: a) Norte 9, Nordeste 32, Sudeste 11, Sul 23 e Centro-Oeste 3. b) Norte 10, Nordeste 32, Sudeste 12, Sul 23 e Centro-Oeste 3. c) Norte 9, Nordeste 33, Sudeste 11, Sul 22 e Centro-Oeste 3. d) Norte 8, Nordeste 32, Sudeste 11, Sul 23 e Centro-Oeste 5. e) Norte 10, Nordeste 31, Sudeste 10, Sul 24 e Centro-Oeste 3. 😁 👍🏼 Resposta ATÉ A PRÓXIMA!
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