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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II RESPONSABILIDADE CIVIL D35E_50101_R_20232 CONTEÚDO Usuário DANIELLE DOS SANTOS LUCIO Curso RESPONSABILIDADE CIVIL Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II Iniciado 26/09/23 16:22 Enviado 26/09/23 16:39 Status Completada Resultado da tentativa 5 em 5 pontos Tempo decorrido 16 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 UNIP BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNOCONTEÚDOS ACADÊMICOS 0,5 em 0,5 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_301202_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_301202_1&content_id=_3529026_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_49_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout Resposta Selecionada: b. Leia atenciosamente a ementa abaixo: Ementa: CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. CONSUMIDOR. REPARAÇÃO DE DANOS MORAIS E MATERIAIS. CIRURGIA PLÁSTICA. ERRO MÉDICO. DEFEITO NO SERVIÇO PRESTADO. CULPA MANIFESTA DO ANESTESISTA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DO CHEFE DA EQUIPE E DA CLÍNICA. 1. O Tribunal a quo manifestou-se acerca de todas as questões relevantes para a solução da controvérsia, tal como lhe fora posta e submetida. Não cabe alegação de violação do artigo 535 do CPC, quando a Corte de origem aprecia a questão de maneira fundamentada, apenas não adotando a tese da recorrente. Precedentes. 2. Em regra, o cirurgião chefe dirige a equipe, estando os demais pro�ssionais, que participam do ato cirúrgico, subordinados às suas ordens, de modo que a intervenção se realize a contento. 3. No caso ora em análise, restou incontroverso que o anestesista, escolhido pelo chefe da equipe, agiu com culpa, gerando danos irreversíveis à autora, motivo pelo qual não há como afastar a responsabilidade solidária do cirurgião chefe, a quem estava o anestesista diretamente subordinado. 4. Uma vez caracterizada a culpa do médico que atua em determinado serviço disponibilizado por estabelecimento de saúde (art. 14, § 4º, CDC), responde a clínica de forma objetiva e solidária pelos danos decorrentes do defeito no serviço prestado, nos termos do art. 14, § 1º, CDC. 5. Face as peculiaridade do caso concreto e os critérios de �xação dos danos morais adotados por esta Corte, tem-se por razoável a condenação da recorrida ao pagamento de R$ 00.000,00 (cem mil reais) a título de danos morais. Recurso especial conhecido em parte e, nesta parte, provido. STJ. REsp 605435 / RJ RECURSO ESPECIAL 2003/0167564-1 Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO. J. 22.9.2009. Nos termos da ementa acima, a responsabilidade civil do médico anestesista: Foi constatada pelo STJ e considerada subjetiva. Pergunta 2 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: b. Em uma cirurgia plástica estética, a obrigação do médico é de resultado. No entanto, a ementa abaixo não acolhe recurso especial de paciente que pleiteia indenização: Ementa: RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ERRO MÉDICO. ART. 14 DO CDC. CIRURGIA PLÁSTICA. OBRIGAÇÃO DE RESULTADO. CASO FORTUITO. EXCLUDENTE DE RESPONSABILIDADE. 1. Os procedimentos cirúrgicos de �ns meramente estéticos caracterizam verdadeira obrigação de resultado, pois neles o cirurgião assume verdadeiro compromisso pelo efeito embelezador prometido. 2. Nas obrigações de resultado, a responsabilidade do pro�ssional da medicina permanece subjetiva. Cumpre ao médico, contudo, demonstrar que os eventos danosos decorreram de fatores externos e alheios à sua atuação durante a cirurgia. 3. Apesar de não prevista expressamente no CDC, a eximente de caso fortuito possui força liberatória e exclui a responsabilidade do cirurgião plástico, pois rompe o nexo de causalidade entre o dano apontado pelo paciente e o serviço prestado pelo pro�ssional. 4. Age com cautela e conforme os ditames da boa-fé objetiva o médico que colhe a assinatura do paciente em “termo de consentimento informado”, de maneira a alertá-lo acerca de eventuais problemas que possam surgir durante o pós- operatório. RECURSO ESPECIAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO. REsp 1180815 / MG RECURSO ESPECIAL 2010/0025531-0 (J. 19.8.2010. Publ. 26.8.2010) Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI. No caso acima, não se acolhe recurso da paciente porque o caso fortuito exclui a responsabilidade civil, ainda que a obrigação seja de resultado. Pergunta 3 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: a. O Código de Defesa do Consumidor prescreve o dever especial de não colocar no mercado produtos e serviços que possam acarretar riscos à saúde e segurança do consumidor. Por conta de tal dever especial, o fornecedor não pode causar prejuízo. Não pode colocar no mercado produtos e serviços que impliquem riscos à saúde e à segurança, exceto os havidos normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição; e deve dar ao consumidor informações necessárias e adequadas a respeito do funcionamento e da potencialidade danosa. Se não cumprir tais obrigações, o fornecedor: Tem responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, e obrigação de indenizar consumidor e vítimas por causa dos defeitos nos produtos e serviços. Pergunta 4 Resposta Selecionada: a. Considere as proposições abaixo: I. Processo penal e no Conselho Regional de Ética podem correr ao mesmo tempo ou não, e a absolvição em um não obriga a absolvição em outro, e vice-versa. II. Nem sempre que há falta ética há erro médico, mas sempre que há erro médico há falta ética. III. O prazo prescricional para se pleitear a indenização por erro médico é o do Código Civil de 2002 – 10 Anos. Pode-se a�rmar que: I e II são corretas. Pergunta 5 Quanto à garantia legal e ao regime de responsabilização do Código de Defesa do Consumidor, considere as proposições seguintes e assinale a alternativa correta: O CDC determina que os produtos e serviços colocados no mercado sejam de boa qualidade: sem vícios ou defeitos que os tornem impróprios para uso ou consumo ou que lhes diminuam o valor. PORQUE O CDC adotou o regime de garantia legal. A própria lei dá a garantia, independentemente de garantia contratual. 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: a. As duas proposições são corretas e a segunda justi�ca a primeira. Pergunta 6 Resposta Selecionada: d. Leia com atenção a ementa abaixo, de julgado do Superior Tribunal de Justiça, e responda à questão proposta: Ementa: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESPONSABILIDADE CIVIL. ERRO MÉDICO. PRESCRIÇÃO. TERMO A QUO. CIÊNCIA INEQUÍVOCA DA VÍTIMA DO DANO IRREVERSÍVEL. PRINCÍPIO DA ACTIO NATA. MATÉRIA DE PROVA. SÚMULA 7/STJ. 1. A jurisprudência desta Corte �rmou-se no sentido de que o prazo prescricional da ação para indenizar dano irreversível causado por erro médico começa a �uir a partir do momento em que a vítima tomou ciência inequívoca de sua invalidez, bem como da extensão de sua incapacidade. Aplicação do princípio da “actio nata”. 2. O acórdão recorrido fundamentou sua decisão no fato de que o julgamento da lide pelo magistrado de primeiro grau, com declaração da ocorrência da prescrição, foi prematuro, tendo em vista que o delineamento da controvérsia depende ainda da análise de um contexto probatório não produzido pelas partes. 3. Qualquer conclusão em sentido contrário ao que decidiu o aresto impugnado envolve o reexame do contexto fático-probatório dos autos, providência incabível em sede de recurso especial, conforme o que dispõe a Súmula 7/STJ. 4. Agravo regimental a que se nega provimento. ACÓRDÃO Vistos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas, decide a Quarta Turma, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. MinistrosHonildo Amaral de Mello Castro (Desembargador convocado do TJ/AP), Aldir Passarinho Junior, João Otávio de Noronha (Presidente) e Luis Felipe Salomão votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília, 22 de junho de 2010 (Data do Julgamento). MINISTRO RAUL ARAÚJO FILHO (Relator). O prazo prescricional a que faz menção o julgado, cuja ementa se transcreveu acima, é de: 5 anos. 0,5 em 0,5 pontos Pergunta 7 Resposta Selecionada: d. Quanto aos DEFEITOS EM SERVIÇOS, considere as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I. Os defeitos em serviços relacionam-se à prestação de serviço em qualquer modalidade, exceto de caráter trabalhista, e a insu�ciência ou inadequação de informações sobre fruição e riscos. II. Conforme o CDC, é defeituoso o serviço quando não oferece a segurança que o consumidor pode dele esperar. III. Deve-se considerar modo de fornecimento ou de prestação, resultado e riscos razoáveis que se esperam do serviço e época em que foi fornecido – não se considera defeituoso pelo simples fato de adoção de novas técnicas. I, II e III são corretas. Pergunta 8 Resposta Selecionada: e. Quanto à responsabilidade civil nas relações de consumo, não é correto a�rmar, quanto ao regime anterior ao Código de Defesa do Consumidor, que: O consumidor não tinha o ônus da prova e a responsabilidade civil do fornecedor não dependia de culpa. Pergunta 9 Resposta Selecionada: c. Considere as proposições que seguem: I. O erro médico pode ensejar sanções nos âmbitos penal, civil e administrativo. II. A responsabilidade civil do médico é objetiva, não depende de culpa, por se tratar, o paciente, de consumidor dos serviços do pro�ssional da saúde. III. A doutrina aponta exclusivamente vantagens na contratação do seguro de responsabilidade civil por parte do médico. Pode-se a�rmar que: Apenas I é correta. Pergunta 10 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos Terça-feira, 26 de Setembro de 2023 16h39min07s GMT-03:00 Resposta Selecionada: a. Considere as seguintes proposições: É preciso estabelecer se houve dolo ou culpa, ou se o erro médico decorreu de caso fortuito, ou da culpa de terceiros, como o Estado, que não forneceu material ou ambiente necessário para o tratamento. PORQUE Se não houver culpa ou dolo, não há obrigação de indenizar – a responsabilidade do médico não é objetiva. Pode-se a�rmar que: As duas proposições são corretas e a segunda justi�ca a primeira. ← OK
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