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Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Técnica de Enfermagem e apaixonada pelos estudos, Isabela Schildberg, a idealizadora do perfil "Diário de Enfermagem", busca facilitar a aprendizagem otimizando o tempo e a qualidade de estudos através de materiais digitais que auxiliam na memorização e na melhor compreensão do assunto abordado. Sobre a Autora Simplifico os estudos de concurseiros e estudantes de nível técnico e superior em enfermagem! Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Email: contato@diariodeenfermagem.com Instagram: @diario.de.enfermagem Whatsapp: (41) 98530-9210 Site: www.diariodeenfermagem.com Atenção! Dúvidas e Sugestões! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Esse arquivo é de uso individual e protegido por direitos autorais, sendo o compartilhamento proibido. Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Histórico Unidade de Terapia Intensiva Classificação por Faixa Etária e Exemplos de Especialidades Intervenções de Suporte à Vida Prioridades de Internação na UTI Admissões em UTI Critérios de Priorização de Admissão Indicações de UTI Parâmetros de Qualidade na UTI Planejamento e Acessos Organização Física Funcional de uma UTI Estruturas Necessárias Estrutura Física Biossegurança Recursos Humanos Rotina de Procedimentos Critério de Alta da UTI Responsabilidades da Enfermagem na UTI Sistematização da Assistência de Enfermagem Exemplos de Cuidados Diários na UTI 1 4 8 9 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 22 23 2 6 10 21 Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Ética na Equipe de Enfermagem na UTI Cuidado Humanizado em UTI / Politica Nacional de Humanização - PNH Estratégias de Humanização na UTI Sinais Vitais Monitorização dos Sinais Vitais Cuidados com Pacientes em Monitorização da Saturação de O² Balanço Hídrico Monitorização da Pressão Intracraniana As complicações na Monitorização da PIC Indicações para Medida da PIC Principais Vantagens de Monitorar a PIC / Sítios de Monitorização Valores de Referência da PIC Curvas da PIC Causas mais Comuns da Hipertensão Intracraniana Sinais e Sintomas mais Frequentes da HIC Cuidados de Enfermagem e Monitorização da HIC Drenagem Torácica Sistemas de Drenagem Cuidados de Enfermagem Anotação de Enfermagem: Drenos 24 25 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 43 45 46 44 Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Monitorização Invasiva X Não Invasiva PAM - Pressão Arterial Média Material para o Acesso Arterial / Montagem do Sistema Cuidados de Enfermagem - PAM Medida da Pressão Venosa Central Cuidados de Enfermagem com a PVC CVC- Cateter Venoso Central Oxigenoterapia Indicação de Oxigenoterapia Sistema de Baixo Fluxo / Sistema com Reservatório / Sistema de Alto Fluxo Sistema de Baixo Fluxo - Cânula Nasal Sistema de Baixo Fluxo - Cateter Transtraqueal Sistema com Reservatório - Cânula com Reservatório Sistema com Reservatório - Máscara Simples Sistema com Reservatório - Máscara de Reinalação Parcial Sistema com Reservatório - Máscara de Não Reinalação Sistema de Alto Fluxo - Circuito de Não Reinalação (fechado) Sistema de Alto Fluxo - Máscara de Alto Fluxo Sistema de Alto Fluxo - Nebulizador de Alto Fluxo Condutas de Enfermagem 47 48 50 51 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Dispositivos para Manter as Vias Aéreas Permeáveis Cânula Orofaríngea (Guedel) Via Aérea Orofaríngea Dispositivo Nasofaríngeo Tubos Endotraqueais Intubação Endotraqueal Materiais para Intubação Complicações da IOT Pós Intubação Traqueostomia Complicações da Traqueostomia Vantagens de cada dispositivo Cuidados de Enfermagem ao Paciente com Ventilação Mecânica Choque: Definição e Classificação Tipos de Choque Choque Anafilático Choque Obstrutivo Choque Séptico Choque Neurogênico Choque Hipovolêmico 69 69 70 71 72 74 76 77 78 80 81 82 83 84 85 86 87 88 91 92 Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Classificação: Choque Hipovolêmico Choque Cardiogênico Tratamento Tabela Comparativa de Sinais de Choque Classificação do Choque de Acordo com o Sistema de Perfusão Etapas do Manejo do Choque Intervenções de Enfermagem no Estado de Choque Parada Cardiorrespiratória Principais Causas de PCR Equipe de Atendimento na PCR O Papel do Enfermeiro na PCR O Papel do Técnico de Enfermagem na PCR Cadeia de Sobrevivência Adulto (AHA, 2020) Cadeia de Sobrevivência Pediatria (AHA, 2020) Ritmos Cardíacos de PCR Causas Reversíveis de PCR Suporte Avançado de Vida - Via Aérea Avançada Ressuscitação Cardiopulmonar de Alta Qualidade Cuidados Pós PCR Promovendo Conforto - Cuidados Paliativos 94 95 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 111 112 112 113 114 Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Preparando para Interromper o Suporte à Vida Cuidados durante a Interrupção do Suporte à Vida Opioides e Sedativos Retirada do Respirador: Extubação Retirada do Respirador Desmame Terminal Doação de Órgãos Morte Encefálica Principais Cuidados de Enfermagem com o Potencial Doador de Órgãos Contraindicações da Doação de Órgãos Medicamentos mais Utilizados em UTI Principais Drogas Utilizadas na UTI Drogas Vasoativas: Definição Catecolaminas Principais Classes Drogas Vasoativas em Casos de Choque Vasopressores Noradrenalina Apresentação e Dose Apresentação e Diluições Adrenalina 1. 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 128 129 130 131 131 132 134 135 Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Indicações da Adrenalina Adrenalina no Choque Anafilático Adrenalina no Suporte Intensivo Cardiovascular Adrenalina na Exacerbação da Asma Vasopressina Apresentação e Diluições Dobutamina Apresentação e Diluições Nitroglicerina (Tridil) Apresentação e Diluições Nitroprussiato de Sódio Apresentação e Diluições Dopamina Cuidados de Enfermagem à Pacientes em Uso de Drogas Vasoativas Sedação Finalização do Turno Passagem de Plantão 2. Inotrópicos Classificação dos Vasodilatadores 3. Vasodilatadores 136 137 138 139 140 141 142 142 144 146 147 147 148 150 151 153 155 156 157 158 Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Unidade reservada, complexa, dotada de monitorização contínua que admite pacientes potencialmente graves ou com descompensação de um ou mais sistemas orgânicos. As UTI’s são setores hospitalares complexos com o objetivo de prestar assistência aos pacientes graves e de risco que exijam assistência medica e de enfermagem ininterruptas 24 horas por dia Surgiu através da necessidade de oferecer suporte avançado de vida a pacientes agudamente doentes Destina-se a internação de pacientes com instabilidade clínica e com potencial de gravidade. Suporte e tratamento intensivo, 24 horas, equipamentos específicos, equipe multidisciplinar treinada. que porventura possuam chances de sobreviver, sendo um ambiente reservado e único no ambiente hospitalar. Além de possuir equipamentos e recursos atualizados; 1Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Instabilidade hemodinâmica ou das funções vitais Pacientes críticos Sistema de monitorização contínua Suporte e tratamento intensivos Alto risco de mortalidade ou com a necessidade de vigilância clínica Podem ocasionar morte ou gerar sequelas Possibilidade de se recuperar 2Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A equipe de atendimento é multiprofissional e interdisciplinar, constituída por: Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, Fisioterapeutas, Nutricionistas, Fonoaudiólogos, Farmacêuticos Psicólogos e Assistentes Sociais.Os profissionais que atuam nestas unidades complexas são designadosintensivistas. Ainda é função da UTI amenizar sofrimentos tais como a dor e a ansiedade, independente do prognóstico. Neo nata l, Ped iátri ca, Mi sta, Adu lto e Espe ciali zada . Se cl assif ica e m: É importante proporcionar conforto adequado respeitando a dignidade e autodeterminação de cada pessoa internada. 3Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Neonatal Idade de 0 a 28 dias Pediátrico Idade de 29 dias a 18 anos incompletos Adulto Acima de 14 anos Unidade Coronariana Semi intensiva Cardiológica Neurológica Queimados A equipe da UTI tem como objetivo dar a melhor assistência a todos os pacientes e oferecer apoio aos familiares. Ética Respeito Empatia Cordialidade 4Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Entende-se como paciente crítico aquele que apresenta instabilidade de um ou mais sistemas orgânicos, com risco de morte, necessitando de suporte para as disfunções orgânicas, tais como ventilação mecânica, hemodiálise e suporte circulatório mecânico doenças de coração, como infarto, doenças respiratórias (pneumonias) complicações cerebrais, como um AVE ou então uma hipotensão arterial e politraumas. O paciente crítico pode necessitar de intervenção imediata, pois, na maioria das síndromes associadas a falências orgânicas, o prognóstico é tempo- dependente. ...e ainda os pacientes sem nenhuma falência orgânica, mas com alto risco de descompensação e que, por esse motivo, necessitem de vigilância e monitoração contínuas. O objetivo é reverter os quadros clínicos graves e propiciar o restabelecimento da condição de saúde do paciente crítico. Existem diversas doenças e casos que podem levar um paciente para ir para UTI, mas geralmente são: 5Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Manobras de reanimação cardiorrespiratória e cerebral Consis tem n as cor reções de dis funçõ es org ânica s, comum ente r ealiza das na UT I, com o: Terapia de substituição renal (hemodiálise) Suporte circulatório mecânico (balão intra- aórtico, ECMO) Suporte hemodinâmico com vasopressores e/ou inotrópicos Ventilação Mecânica 6Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Devido à complexidade envolvida no tratamento intensivo, a criação de novos leitos demanda: Monitoração intensiva e contínua neurológica (neurocheck, escala de coma de Glasgow) Hemodinâmica (cateter de Swan-Ganz, ritmo cardíaco, pressão arterial invasiva) Respiratória (oximetria de pulso) Renal (diurese) Em a lgum as situ açõe s, o n úmer o de l eito s po de se r insu ficie nte Outro ponto quemerece destaque éa falta de critériosadequados detriagem paraadmissão na UTI. Planejamento Investimento e Capacitação da equipe Afim de preservar a qualidade e a segurança nos cuidados necessários a esse tipo de tratamento. 7Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Os diversos pacientes que necessitam de internação em UTI têm gravidade e possibilidade de recuperação variáveis. A necessidade de internação em de pacientes pode variar e, muitas vezes, suplantar a disponibilidade de leitos, sendo necessário, nesses casos, estabelecer prioridades. Clínicos, científicos e éticos, visando a beneficência, a não maleficência e a justiça Pacientes com doença incurável e em fase terminal usualmente não se beneficiam do tratamento em UTI Podem ser tratados em outras unidades de internação (enfermaria, apartamentos, unidades intermediárias e de unidades de cuidados paliativos). As prioridades devem ser baseadas em critérios: Preservando, sempre que possível, a autonomia do paciente. 8Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com São considerados critérios de admissão em unidade de tratamento intensivo (UTI) instabilidade clínica, isto é, necessidade de suporte para as disfunções orgânicas, e monitoração intensiva. As admissões em Unidade de T ratamento Intensivo dev em ser baseadas em: I) diagnóstico e necessidade do paciente; II) serviços médicos disponíveis na instituição; III) priorização de acordo com a condição do paciente; IV) disponibilidade de leitos; V) potencial benefício para o paciente com as intervenções terapêuticas e prognóstico. 9Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Prioridade 1: Pacientes que necessitam de intervenções de suporte à vida, com alta probabilidade de recuperação e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico. Prioridade 3: Pacientes que necessitam de intervenções de suporte à vida, com baixa probabilidade de recuperação ou com limitação de intervenção terapêutica. Prioridade 4: Pacientes que necessitam de monitorização intensiva, pelo alto risco de precisarem de intervenção imediata, mas com limitação de intervenção terapêutica. Prioridade 5: Pacientes com doença em fase de terminalidade, ou moribundos, sem possibilidade de recuperação. Prioridade 2: Pacientes que necessitam de monitorização intensiva, pelo alto risco de precisarem de intervenção imediata, e sem nenhuma limitação de suporte terapêutico. Em geral, esses pacientes não são apropriados para admissão na UTI (exceto se forem potenciais doadores de órgãos). No entanto, seu ingresso pode ser justificado em caráter excepcional. 10Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Pacien tes gra ves, me smo sendo tratad os em Uti, ainda aprese ntam a ltas taxas de mo rtalid ade e compl icaçõe s 11Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Por i sso, a ocup ação dos le itos d e Uti é essen cial e neces sita ser ut ilizad a com racio nalid ade... 12Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo de visitantes e funcionários Padrões de admissão de pacientes Angiografia seletiva Broncoscopia Serviços peculiares a instituição Posto de enfermagem, exigências administrativas Necessidade de instalações de apoio Estudo hemodinâmico Eletroencefalografia digestiva Endoscopia 13Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A or gan izaç ão físic a fu ncio nal de inte rna ção de pac ient e em reg ime de t erap ia inte nsiv a de ve: 14Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Serviço de Nutrição Parenteral e enteralLaboratório de análises clínicas disponíveis nas 24 horas do dia Agência transfusional disponível nas 24 horas do dia Hemogasômetro Ultra-sonógrafo Eco-Doppler- cardiógrafo Laboratório de microbiologia Terapia renal substitutiva Aparelho de raios x móvel Serviço Social Serviço de Psicologia 15Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Deve oferecer suporte (diagnóstico e terapêutico) nos aspectos hemodinâmico, metabólico, nutricional, respiratório e de reabilitação. É desejável que as mesmas se localizem próximo ao Centro Cirúrgico, da Unidade Obstétrica e Unidades de Emergência.Deve funcionar em espaços individualizados e com equipes próprias. Deve possuir acesso restrito. 16Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Instruções de uso para os EPIs e os EPC’s Mapa de Risco – normas e condutas de segurança biológica, química, física, ocupacional e ambiental Gerenciamento de Resíduos Hospitalares (RDC ANVISA Nº33, de 25/02/2003) Rota de fuga (NR23) Manuseio e transporte de material e amostras biológicas Ergonomia (NR 17) 17Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Médico - Deve ser exclusivo da UTI - Relação máxima de 1 plantonista para cada 10 leitos - 1 Responsável técnico - 1 Diarista - Recomenda-se que todos os médicospertencentes à equipe da UTI tenham capacitação em Terapia Intensiva ou Título de Especialista em Terapia Intensiva; Enfermeiro - Um enfermeiro 24 horas por dia, na proporção de 1 para cada 10 leitos por turno de trabalho (RDC N26 Maio/2012); - Um enfermeiro coordenador do serviço; Te. De Enfermagem - 1 para cada 2 leitos por turno de trabalho; 18Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Procedimentos médicos. Procedimentos de enfermagem. Processamento de artigos e superfícies. Controle de manutenção dos equipamentos. Procedimentos de biossegurança. Sistemas de Classificação de Severidade da Doença. Transporte intra-hospitalar. Recursos concentrados. Tecnologia avançada. Pessoal especializado à disposição 24h por dia. Toda UTI deve estabelecer, por escrito, um manual de rotinas de procedimentos, assinada pelo Responsável Técnico (RT) e Chefia de Enfermagem, elaborada em conjunto com os setores afins do hospital (CCIH, Farmácia, Serviço de Manutenção, dentre outros), e que contemple, no mínimo, os seguintes tópicos: 19Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Port aria 3 432/ M S/ GM de 12 de agost o de 199 8 Estabelece critérios de classificação para as Unidades de Terapia Intensiva. 20Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com RDC N º 7/ M S/ ANV ISA de 24 de fe vereir o de 201 0 Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. 21Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A utilização da SAE é privativa do profissional enfermeiro e sua aplicação está prevista na Resolução do Cofen ne 272/2002, que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) nas instituições de saúde brasileiras Histórico: Conhecer hábitos individuais e biopsicossociais, visando a adaptação do paciente a unidade de tratamento, assim como a identificação de problemas. Exame físico: Para levantar os dados sobre o estado de saúde do paciente. Diagnóstico de enfermagem: Baseando-se nas informações do histórico e do exame físico, o enfermeiro identificará os problemas de enfermagem, as necessidades básicas afetadas e o grau de dependência do paciente. Prescrição de enfermagem: É o conjunto de medidas que irá direcionar e coordenar a assistência de enfermagem prestada ao paciente de forma individualizada e continua. Evolução de enfermagem: É o registro do enfermeiro após a avaliação do estado geral do paciente. Deverá conter problemas novos e um resumo dos cuidados prestados nas últimas 24 horas. Esses dados nortearão os cuidados para as próximas 24 horas. 22Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A en ferm agem se f az resp onsá vel dire ta pelo pro cess o de cuid ar d o pa cient e. Ação de cuidar, de tratar com cuidado, com atenção, de se preocupar ou de se responsabilizar 23Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A ét ica e stá e strit ame nte rela cion ada à q ualid ade dos serv iços pres tado s pelo s pro fissio nais da área . Os profissionais atuam nos cuidados a enfermos,precisam trabalhar comdevido respeito à vida, àdignidade e aos direitoshumanos. 24Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A principal meta desta política é envolver o processo de humanizar nas relações entre gestores, trabalhadores e usuários do SUS. Ato ou efeito de humanizar, não uma técnica, não é uma arte ou artifício, é um processo vivencial que permeia toda atividade de um local e das pessoas que ali trabalham, dando ao paciente o tratamento que merece como pessoa humana, dentro das circunstâncias peculiares que cada um se encontra no momento de sua internação. O Humaniza SUS opera transversalmente em toda rede do Sistema Único de Saúde. Instituída em 2003 pelo Ministério da Saúde. 25Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A UTI é um ambiente para atender pacientes graves. Muitos programas destinados a promover a humanização da assistência hospitalar nas UTIs têm sido propostos no âmbito das políticas de saúde. A UTI tende a aparentar ser um ambiente hostil, negativo, que pouco produz saúde, predominando o imaginário da morte, da dor e do sofrimento. Segundo a Associação Médica Intensiva Brasileira, humanizar a UTI significa cuidar do paciente como um todo, englobando o contexto familiar e social. Esta prática deve incorporar os valores, as esperanças, os aspectos culturais e as preocupações de cada um. É um conjunto de medidas que engloba o ambiente físico, o cuidado dos pacientes e seus familiares e as relações entre a equipe de saúde. 26Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A UTI pode representar um espaço que, por sua concentração de tecnologia de ponta, caracteriza-se pela manutenção do saber científico especializado e fragmentado, em que pacientes e familiares acabam destituídos de sua humanidade. Estas intervenções visam tornar efetiva a assistência ao indivíduo criticamente doente, considerando-o como um todo bio-psico-sócio- espiritual. Deve-se realizar um tratamento humanizado na UTI, onde tanto o paciente como sua família devem ser tratados de forma individualizada. Humanizar a assistência na UTI é integrar ao conhecimento técnico- científico a responsabilidade, a sensibilidade, a ética e a solidariedade no cuidado ao paciente e seus familiares e na interação com a equipe. 27Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Aumento da tecnologia Realização de muitos procedimentos técnicos Falta de tempo Carga de trabalho excessiva Distanciamento entre membros da equipe multidisciplinar �avidade dos pacientes 28Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Reflete a homeostasia do corpo Monitora a condição do paciente e avalia a resposta ao tratamento Identifica problemas e alterações Resultam das interações entre os sistemas orgânicos e de determinadas patologias; Na admissão do paciente; Antes da alta hospitalar; Conforme prescrição médica; Quando necessário ou solicitado; Antes, durante e após procedimento invasivo; Antes, durante e após transfusão sanguínea; quando verificar: Freq uênc ia ca rdía ca; Freq uênc ia re spira tória ; Pres são arte rial; Temp erat ura; Dor; São eles : Circulatória; Neural Respiratória; Endócrina avalia as funções: 29Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Os sinai s vitais indicam a condiç ão hemodin âmica de uma pess oa. A observação rigorosa destes parâmetros fornece excelentes parâmetros para intervenções rápidas e eficientes, no intuito de se conseguir o retorno à condição basal do paciente. Os sinais vitais são de extrema importância dentro de uma uti. Temperatura Pulso Pressão Arterial Respiração Eletrocardiograma Oximetria de Pulso Monitorização Cardíaca Parâmetros Avaliados: Em terapia intensiva, a avaliação hemodinâmica não invasiva é um objetivo a ser alcançado, pois, pelas condições que levam a internação nesta unidade, geralmente instabilidade hemodinâmica grave, os parâmetros vitais são importantes indicadores da resposta orgânica à terapêutica oferecida. 30Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Se as extremidades do paciente estiverem frias, procurar aquecê-las, pois a hipoperfusão distal provocará interferência nos valores de saturação de oxigênio no sangue; Remover esmaltes coloridos, pois impossibilitam a leitura óptica infravermelha; Certificar-se do posicionamento adequado do sensor; Certificar-se de que o sensor não está fazendo pressão exagerada sobre os dedos ou o lóbulo da orelha;Anotar no prontuário do paciente valores encontrados, conforme rotina da instituição de saúde; Certificar-se de que o cabo do oxímetro está conectado adequadamente ao sensor; Certificar-se de que os parâmetros para disparo do alarme estão ajustados; Certificar-se de que o oxímetro e o alarme estão funcionando corretamente; Alternar o local de posicionamento do sensor, afim de evitar lesões de pele; 31Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Peso; Turgor da pele; Tensão do globo ocular; Umidade das mucosas; Edemas; Pressão Arterial (PA); Pressão Venosa Central (PVC); Ausculta pulmonar; Exames laboratoriais: avaliar hematócritos, níveis plasmáticos de eletrólitos; Eliminações vesico- intestinais (diurese, fezes liquidas, semilíquidas); Vômitos, drenagens, exsudato, secreções, sudorese Monitorar os parâmetros que permitem acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, diante do tratamento proposto, considerando seu estado patológico, renal ou cardíaco; OBJETIVO Dieta, SNG, SNE e ostomias; Ingestão de água, sucos e chás; Terapia medicamentosa: soros, NPT, medicações com diluição, sangue; GANHO / ENTRADA avaliação A manutenção do equilíbrio hídrico de uma adequada ingestão de líquidos, contrabalanceando as perdas biológicas; considerações perda / saída Retenção de líquidos (mais entrou do que saiu) BALANÇO POSITIVO Perda de líquidos (mais saiu do que entrou) BALANÇO negativo 32Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A PIC é definida como a pressão exercida no interior da caixa craniana. Em situações de normalidade, a PIC é pulsátil e oscila com os ciclos respiratório e cardíaco. o tratamento imediato da hipertensão intracraniana (HIC) são cuidados prioritários. O reconhecimento precoce e Prevenira elevação da PIC é um dos cuidados fundamentais que deve ser prestado ao paciente com lesão neurológica. A monitorização da PIC pode indicar lesões com efeitos de massa (ex.: tumor, hemorragia ou edema cerebral) e risco de herniações. A Pic não é igua l em tod o o cé rebr o. 33Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Volume: Tecido cerebral (1.400g) Sangue (75 ml) LCR (75 ml) A pressão intracraniana normal assegura o fornecimento adequado de sangue ao cérebro, a sua atividade funcional e metabolismo. Infecção Hemorragia intracerebral Mau funcionamento da monitorização devido problemas com o sistema Obstrução do sistema Posicionamento incorreto do cateter 34Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Aumento do volume do encéfalo: edema cerebral, traumatismo, cirurgia, acidente vascular cerebral, tumor Aumento do volume de sangue: hematoma, (MAV) malformação arteriovenosa, aneurisma, acidente vascular cerebral Glasgow inferior a 9, com TC de crânio normal, porém com dois ou mais fatores associados como: idade superior a 40 anos, pressão arterial sistólica inferior a 90mmHg e postura anormal (decorticação ou descerebração) uni ou bilateralmente Aumento do volume de LCR: diminuição da reabsorção de LCR, hidrocefalia congênita Lesões: tumores e abscessos Glasgow inferior a 9 com tomografia computadorizada de crânio anormal 35Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Limitar o uso desnecessário de tratamentos para reduzi-la; Quando em posição ventricular, possibilitar a drenagem de líquido cefalorraquidiano (LCR) e o seu controle; Detectar possíveis aumentos em tempo oportuno; Subsidiar a avaliação prognóstica. Ventricular; Subdural; Intraparenquimatoso; Epidural; Subaracnóide; Os 5 principais sítios de monitorização da pic são: Em geral a PIC é medida nos ventriculos laterais. O tipo de monitor e a escolha do local de inserção do cateter para monitorar a PIC dependem da condição patológica suspeita e da preferência do médico intensivista. 36Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Elevações fisiológicas podem acontecer durante tosses, espirros, esforços para evacuar e aspiração de secreções. A PIC normal, em um adulto, varia de 0 a 10 mmHg, tendo limite superior da normalidade de 15 mmHg. O (a) enfermeiro (a) deve estar atento (a) à avaliação das formas das ondas da Pic, que apresentam flutuações correlacionadas com eventos fisiológicos específicos. p1, p2 e p3 Valores < 10 mmHg 11 - 20 mmHg 21 - 40 mmHg > 41 mmHg Classificação Normal Levemente elevada Moderadamente elevada HIC grave 37Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A forma da onda é uma representação contínua da pressão em tempo real, que corresponde a cada batimento cardíaco. A curva típica da PIC tem componentes gerados pela pulsação arterial do polígono de Willis e da parênquima cerebral. A onda de pulso normal tem três ou mais picos definidos que representam o fluxo de sangue e líquor no crânio: P1: onda de percussão - origina-se das pulsações do plexo coroide, tem um pico agudo e é bastante consistente em sua amplitude. P3: onda dicrótica - gerada pelo lado venoso da circulação. P2: onda de maré (tidal) - varia mais em forma e amplitude, termina em um sulco dicrótico e está relacionada mais diretamente a redução da complacência cerebral. 38Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A hipertensão intracraniana é caracterizada pela elevação da pressão intracraniana. Os valores de referência para o tratamento da HIC devem ser acompanhados pelo monitoramento da pressão intracraniana. Hipoxia. Traumatismo craniencefálico; Acidentes vasculares encefálicos; Tumores cerebrais; Cirurgias intracranianas;Infecções cerebrais (encefalites, meningites); Hidrocefalia; Encefalopatia hepática fulminante; Síndromes associadas a diálise; Cetoacidose diabética; 39Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Cefaleia; Nauseas com vomito em jato, Edema de papila: Alteração de força motora (paresia e plegia); Alterações mentais (déficit de memória, desorientação, apatia, depressão); Alterações de personalidade; Alterações de nervos cranianos; Crises convulsivas; Alterações de nivel de consciência (agitação, sonolência, coma); Triade de Cushing (hipertensão arterial, bradicardia e alterações do padrão respiratório); Alterações do padrão respiratório (tipo Cheyne-Stokes, hiperventilação neurogenica, apnêustica, atáxica); Alterações pupilares (anisocoria, midriase e alteração de fotorreação). 40Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Monitorar o quadro neurológico (utilizar escala de Glasgow). Monitorar a pressão intracraniana e checar seu sistema, garantindo a precisão da leitura; Anotar o aspecto e o volume do liquido cefalorraquidiano (presença de derivação ventricular externa); Manter a permeabilidade do cateter inserido no ventrículo; .Anotar em prontuário do paciente as medidas de PIC; Avaliar parâmetros hemodinâmicos e anotá- los no prontuário do paciente; Avaliar presença ou ausência de movimentos involuntários, como convulsões, espasmos, decorticação e descerebração; Manter o alinhamento da cabeça do paciente com o resto do corpo, evitando a flexão do pescoço e a rotação da cabeça; 41Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Avaliar sinais e sintomas de infecção, principalmente associados ao cateter de monitorização: Manter o paciente com a cabeça elevada a 30°; Avaliar a presença ou ausência de reflexos; Controlar rigorosamente eliminação vesico- intestinal; Utilizar métodos de prevenção de trombose venosa profunda: Acompanhar resultados de exames laboratoriais e de imagem; Avaliar nível de sedação utilizando escala preconizada pela instituição de saúde (escala de Ramsay). Evitar manobras que possam alterar a pressão intratorácica, causando interferência na pressãointracraniana, como manobra de Valsalva, reflexo de vômito, reflexo de tosse, flexão do quadril etc.; Trocar diariamente o curativo da inserção do cateter de monitorização; Manter paciente e familiares orientados quanto aos procedimentos que estão sendo realizados. Avaliar o paciente quanto ao risco de desenvolver lesão por pressão; 42Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A drenagem torácica é o procedimento médico que visa manter ou restabelecer a pressão negativa normal do espaço pleural. Por meio desta técnica, é possível remover líquido, ar e sólidos (fibrina) no espaço abaixo da pleura ou mediastino, que podem ser consequentes de traumas, procedimentos cirúrgicos, infecções, dentre outros. O procedimento é feito por meio da inserção de um dreno na cavidade pleural, após anestesia local, vedado na extremidade oposta, abaixo do nível do tórax. Desta forma, ar, fluído ou sólidos presentes no espaço pleural conseguem escapar deste, sem retornar. A extremidade oposta do tubo pode também ser conectada a uma válvula de vibração. 43Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Os sistemas de drenagem podem ser classificados: quanto ao método de manutenção do sentido do circuito drenagem subaquática ou de selo d'água valvulares quanto ao processo de drenagem passivo por meio gravitacional ativo exercido por pressão quanto ao equipamento simples de duplo frasco de triplo frasco 44Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Mensurar o volume drenado, indicando aspecto da drenagem; Monitorar a pressão intracraniana e checar seu sistema, garantindo a precisão da leitura; Observar, anotar e comunicar a presença de bolhas de ar formadas dentro do frasco; Controle dos sinais vitais com ênfase para FR e FC e controleda dor Trocar o selo d'água uma vez por dia ou quando houver drenagem volumosa, pinçando à extensão, durante a troca. Observar, anotar e comunicar sinais de desconforto respiratório, como utilização de musculatura acessória, dispneia, cianose e diminuição da saturação de oxigênio. Inspecionar o tórax, verificando simetria, expansibilidade torácica e presença de enfisema subcutâneo. 45Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Local de inserção, Tipo de dreno (Kher, Tubular, Netalton, Penrose, Torax), Anotar debito (volume, cor, consistência, características, se há oscilação), Anotar trocas de coletor (horário, debito e características), Anotar aspecto da inserção ( hiperemia, lesão, ressecamento, prurido, integridade, presença de exsudato, algia, condições gerais da pele), Tipo de drenagem e permeabilidade do dreno, compressivo, Anotar queixas referidas pelo cliente com relação ao dreno. Tração do dreno - Caso execute a mobilização do dreno descreva quantos (cm) e qual item da prescrição médica. Anotar o curativo de inserção (se houver) oclusivo, aberto, limpo, seco, 46Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A monitorização dos pacientes fornecem informações necessárias e valiosas aos médicos, para que estes possam determinar o tratamento a ser iniciado e ou continuado. A monitorização hemodinâmica é essencial aos pacientes críticos e deve ser realizada rigorosamente, pois com ela é possível detectar e analisar as funções fisiológicas do paciente com utilização de técnicas de monitorização invasiva e não-invasiva. 47Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Consiste na introdução de um cateter em uma artéria através de uma punção ou dissecção, que é conectado a um sistema de transmissão de pressão, um transdutor de pressão que por sua vez é conectado ao monitor. Acessos em ordem de preferência: Radial (Imprecisa em situações de vasoconstrição extrema), femoral. A PAM não precisa necessariamente ter um cateter em radial ou femoral e ligar a um sistema de monitorização. Pam = PAS + (PAD x 2) / 3 Onde: • PAM = pressão arterial média • PAS = pressão arterial sistólica • PAD = pressão arterial diastólica Você pode usar seguinte fórmula: 48Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A pressão arterial média (PAM) é um dos parâmetros mais utilizados no cotidiano da terapia intensiva. É indicado para a avaliação hemodinâmica, principalmente nos pacientes que necessitam de controle da infusão de drogas vasoativas em emergências hipertensivas, em estados de choque, no intra e pós-operatórios de cirurgias de grande porte e em outras situações que deverão ter um controle contínuo da pressão arterial. Além disso, a presença de acesso arterial facilita a coleta de amostras sanguíneas para gasometria e o lactato arterial. O valor normal da PAM em adultos varia entre 70 a 100 mmHg. Algumas contraindicações para a canulização arterial são relativas e incluem: doença vascular periférica, coagulopatia, uso de anticoagulantes e trombolíticos, áreas infectadas e queimaduras no local da punção. Como alternativa, também podem ser utilizadas as artérias ulnar, braquial, axilar ou pediosa 49Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Avental cirúrgico, gorro, máscara, óculos de proteção; Campos estéreis; Luva estéril; Clorexidina alcoólica a 0,5%; Seringa de 5 ou 10 ml; SF 0,9%; Gaze estéril; Cateter curto sobre agulha tipo jelco, 20 G ou 22 G para adulto; Se a via for femoral, um cateter tipo central curto; Curativo transparente, etiquetas/rótulo e caneta. Monitor de pressão invasiva; Kit introdutor para pressão arterial (radial ou femoral); Kit de monitorização invasiva descartável; Solução salina 250ml e 500 ml; Bolsa pressórica ou pressurizadora; Cabo do monitor; Módulo de pressão invasiva; Bandeja para punção arterial; Campos estéreis. 50Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Realizar o Teste de Allen antes da punção em artéria radial, para verificar se as mãos estão sendo perfundidas tanto pela artéria radial, quanto pela ulnar. Usar técnica asséptica sempre que manipular o sistema; Observar o tempo máximo de permanência do cateter não ultrapassando 5 dias; Atentar para as principais complicações relacionadas à punção arterial Atentar para a manipulação correta, verificando a presença de bolhas no sistema e de sangue no circuito; Usar máscara, luvas e óculos de proteção para a manipulação do cateter arterial; Avaliar a perfusão do membro e observar sinais de insuficiência arterial; Minimizar a manipulação do sistema, evitando o uso de seringas e "torneirinhas" para lavagem intermitente; ao tempo máximo de monitorização invasiva; Respeitar protocolo institucional quanto Trocar o sistema de infusão a cada 96 horas ou conforme a rotina institucional; Zerar o sistema sempre que manipular o paciente, para não alterar valores; 51Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Manter o transdutor de pressão no ponto zero de referência, entre a linha axilar média e no quarto espaço intercostal; Manter pressão da bolsa pressurizadora em 300 mmHg e trocar a solução de soro fisiológico com heparina a cada 24 horas; Lavar o sistema com um pequeno flush a cada 1 ou 2 horas e ajustar o referencial zero, observando-se modificações da curva de pressão; No caso de suspeita de obstrução do cateter arterial, desobstruir sempre por pressão negativa, isto é, por aspiração; Trocar o curativo do acesso arterial sempre que houver sujidade, umidade ou estiver descolando; Nos casos dos curativos transparentes íntegros, a troca do curativo deve ser realizada a cada sete dias; Remover a monitorização e o cateter o mais precocemente possível para minimizar o risco de infecção, devendo ocorrer sempre que existir a presença de sinais flogísticos ou má perfusão do membro; Registrar diariamente as condições de sistema, condiçõesdo sítio de inserção e membro cateterizado no prontuário do paciente. 52Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A pressão venosa central (PVC) é uma medida hemodinâmica determinada pela interação do volume intravascular, pela função do ventriculo direito, pelo tônus vasomotor e pela pressão intratorácica. Os valores normais de PVC variam entre 0 e 8 mmHg, sendo que os valores mais baixos estão relacionados com hipovolemia, e os valores mais altos, com falência ventricular ou sobrecarga volêmica. A pressão venosa central pode ser definida como a pressão exercida pelo sangue nas veias de grande calibre, no retorno ao coração pela veia cava superior. A mensuração da pressão venosa central fornece informações complementares sobre o coração, entre elas: A mensuração dos valores da PVC deve ser realizada de hora em hora nos pacientes instáveis e a cada duas horas em pacientes estáveis; Volume de sangue que chega ao coração; Tônus muscular cardíaco; Capacidade do coração em bombear o sangue para o organismo. Se a medida for intermitente (coluna d'água) e o paciente estiver sob ventilação mecânica, não desconectar o respirador. 53Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Instalar o kit de transdutor de PVC após confirmação de posicionamento do cateter por radiografia de tórax; Nos casos em que o paciente não tolera a posição de decúbito dorsal horizontal, realizar a medida a 20º, pois isso altera muito pouco os valores da PVC; Os curativos subsequentes devem ser feitos com filme transparente, caso não haja sinais de sangramento. Nos casos onde haja sinais de sangramento, deve-se utilizar gaze com fita hipoalergênica; O zero do transdutor deve estar ao nível da linha axilar média; A troca do kit de transdutor deve ser realizada a cada 72 horas; Observar sinais flogisticos na região pericateter; Utilizar a solução soro fisiológico 0,9% 500ml + heparina 1 ml, na bolsa pressurizadora; trocar a solução a cada 24 horas; Após a instalação do cateter, deve ser feito curativo com gaze e soro fisiológico; A mensuração dos valores da PVC deve ser realizada de hora em hora nos pacientes instáveis e a cada duas horas em pacientes estáveis; 54Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Cateteres venosos centrais são cateteres cuja ponta se localiza numa veia de grosso calibre. A inserção do cateter pode ser por punção de veia jugular, subclávia, axilar ou femoral. Também podem ser puncionadas por uma veia braquial, e instalado um "cateter central de inserção periférica - PICC". Durante o procedimento de manipulação do cateter venoso central de múltiplas vias deve- se usar técnica asséptica. Para o fechamento do curativo usa-se preferencialmente material transparente quando este for o segundo curativo pós punção. Quando for o primeiro curativo, usa-se gaze e esparadrapo antialérgico ou o impermeável para maior visualização de sangramento no ósteo da punção. 55Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com O oxigênio é um gás atmosférico que também deve ser considerado uma droga, porque — como a maioria das drogas — apresenta riscos e benefícios. O oxigênio é geralmente prescrito em litros por minuto (L/min), em concentração de oxigênio, expressa em percentagem, ou como uma fração inspirada de oxigênio (FiO 2 ) Como uma droga, deve ser administrado quando necessário e de uma forma correta e segura. O oxigênio é amplamente utilizado na prática clínica. O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados. 56Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A princ ipal indicaçã o para a oxigeno terapia é a hipoxem ia. A quantidade de oxigênio administrada depende dos mecanismos fisiopatológicos que afetam a condição de oxigenação do paciente. Na maioria dos casos, a quantidade necessária deve proporcionar uma pressão parcial de oxigênio arterial (PaO2) maior do que 60 mmHg ou uma saturação da hemoglobina no sangue arterial (SaO2 ) superior a 90% durante o repouso e exercício. A concentração de oxigênio fornecida a um paciente depende de uma avaliação clínica individual baseada em muitos fatores que influenciam o transporte de oxigênio, tais como a concentração de hemoglobina, o débito cardíaco e a tensão arterial de oxigênio. Após o início da terapia com oxigênio, o paciente é continuamente avaliado em relação à saturação de oxigênio e os fatores que afetam a oxigenação. Se a resposta desejada para a quantidade de oxigênio fornecido não for alcançada, a suplementação de oxigênio é ajustada, e a condição do paciente deve ser reavaliada. 57Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Cateter nasal Cânula nasal Cateter transqueal Cânula com reservatório Mascara simples Máscara de reinalação parcial Máscara de não reinalação Circuito de não reinalação (fechado) Máscara de alto fluxo Nebulizador de alto fluxo 58Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo 0,25-8 L/min (adultos) ≤ 2 L/min (crianças) Vantagens Uso em adultos, crianças, lactentes, fácil de aplicar; baixo custo, descartável; bem-tolerada. Desvantagens Instável, facilmente desmontável; altamente desconfortável; pode causar secura/ sangramento; pólipos; desvio de septo podem bloquear fluxo Melhor Uso Paciente estável necessitando baixa FiO2; atendimento domiciliar caso a assistência ao paciente esteja exigindo terapia em longo prazo. Taxa de FiO² (%) 22-45 Sistema de Baixo Fluxo 59Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo 0,25-4 L/min Vantagens Baixa utilização de O2 / custo; elimina irritação da pele nasal / melhora a tolerância e a imagem Desvantagens Alto custo; complicações cirúrgicas; infecção; obstrução por muco do trato respiratório Melhor Uso Atendimento domiciliar ou ambulatorial para os pacientes que necessitam de mobilidade aumentada ou que não aceitam oxigênio nasal Taxa de FiO² (%) 22-35 Sistema de Baixo Fluxo 60Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo 0,25-4 L/min Vantagens Baixa utilização de O2/custo; aumento da mobilidade; menos desconforto Desvantagens Desinteressante, pesado; baixa adesão, deve ser substituído regularmente; padrão de respiração afeta performance Melhor Uso Atendimento domiciliar ou ambulatorial para os pacientes que necessitam de maior mobilidade Taxa de FiO² (%) 22-35 Sistema com Reservatório 61Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo 5-12 L/min Vantagens Uso em adultos, crianças, lactentes; rápido, fácil de aplicar; descartável, barato Desvantagens Desconfortável; deve ser removido para comer; impede a perda de calor; retém vômito em pacientes inconscientes Taxa de FiO² (%) 35-50 Sistema com Reservatório portas de expiração entrada de oxigênio 62Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo 6-10 L/min (previne colapso da bolsa na inspiração) Vantagens O mesmo que máscara simples; de moderada e alta FiO2 Desvantagens O mesmo que máscara simples; potencial perigo de asfixia Melhor Uso Em emergências rápidas que exigem FiO2 moderada Taxa de FiO² (%) 36-50 Sistema com Reservatório 63Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo 6-10 L/min (previne colapso da bolsa na inspiração) Vantagens O mesmo que máscara simples; alta concentração de FiO 2 Desvantagens O mesmo que máscara simples; potencial perigo de asfixia Melhor Uso Em emergênciasrápidas que exigem FiO2 alta Taxa de FiO² (%) 55-70 Sistema com Reservatório 64Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo 3 × V e (previne colapso da bolsa na inspiração) Vantagens Gama completa de FiO2 Desvantagens Potencial perigo de asfixia; requer 50 psi de ar/O2 ; misturador costuma falhar Melhor Uso Pacientes que necessitam de precisão FiO 2 em qualquer nível (21%-100%) Taxa de FiO² (%) 21-100 Sistema de Alto Fluxo 65Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo Varia, deve promover fluxo de saída > 60 L/min Vantagens Fácil de aplicar, descartável, barato, estável Desvantagens Limitado à utilização de adultos; desconfortável, barulhento, deve ser removido para comer; FiO2 > 0,40 não asseguradas; FiO2 varia de acordo com a contrapressão Melhor Uso Os pacientes instáveis que necessitam de FiO2 precisamente baixa Taxa de FiO² (%) 24-50 Sistema de Alto Fluxo 66Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fluxo 10-15 L/min de fluxo de entrada; promover fluxo de saída ≥ 60 L/min Vantagens Fornece temperatura e controle extra da umidificação Desvantagens FiO 2 < 28% ou > 0,40 não asseguradas; FiO2 varia de acordo com a contrapressão; alto risco de infecção Melhor Uso Os doentes com vias aéreas artificiais requerendo FiO2 de baixa a moderada Taxa de FiO² (%) 28-100 Sistema de Alto Fluxo 67Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Assegurar que o oxigênio esteja sendo administrado em quantidade prescrita Observar as complicações da terapia. Confirmar que o dispositivo de oferta de O2 está corretamente posicionado e substituindo-o depois da remoção é importante. Durante as refeições, uma máscara de oxigênio deve ser alterada para uma cânula nasal se o paciente puder tolerar. O paciente que recebe terapia com O2 deve também ser transportado com o oxigênio. Além disso, SpO2 deve ser monitorada constantemente usando um oxímetro de pulso. 68Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Dispositivos para manter as vias aéreas permeáveis As complicações dessas vias aéreas incluem trauma da cavidade oral ou nasal, obstrução das vias aéreas, laringoespasmo, engasgos e vômitos. Esses dispositivos são usadas para manter a permeabilidade das vias aéreas impedindo que a língua obstrua as vias aéreas superiores. Os dois tipos de dispositivos para manutenção da permeabilidade da via aérea são a orofaríngea e nasofaríngea. 69Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A via aérea orofaríngea é feita de plástico e está disponível em vários tamanhos. Se o dispositivo for indevidamente medido, irá ocorrer oclusão das vias aéreas. O dispositivo é colocado através da cavidade oral com a angulação direcionada para o céu da boca, em seguida, é rodado 180° deslizando-o sobre a língua do paciente até a posição adequada.. O tamanho adequado é selecionado segurando o dispositivo contra o lado do rosto do paciente com a extremidade externa posicionada na altura da rima do paciente e a parte interna no ângulo da mandíbula. Quando corretamente colocada, a extremidade do dispositivo ficará acima da epiglote, na base da língua. Deve ser usada apenas em paciente inconsciente que tenha os reflexos de deglutição ausentes ou diminuídos. 70Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A via aérea nasofaríngea é normalmente feita de plástico ou de borracha e está disponível em vários tamanhos. O tamanho adequado é selecionado mantendo a via aérea contra o lado da face do paciente, assegurando que esse se estenda a partir da asa do nariz até o lóbulo da orelha. A via aérea nasal é colocada após lubrificar o tubo, inserindo na linha média ao longo do assoalho das narinas para a faringe posterior. Quando corretamente colocada, a ponta da via aérea ficará acima da epiglote, na base da língua. 71Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com O tubo endotraqueal é a via aérea artificial mais comumente utilizada para o manejo das vias aéreas em curto prazo. Indicações: Manutenção da potência das vias aéreas, a proteção das vias aéreas da aspiração, aplicação de ventilação com pressão positiva, a facilitação da toalete pulmonar e a utilização de altas concentrações de oxigênio. Um tubo pode ser inserido através da cavidade orotraqueal ou nasotraqueal. Na maioria das situações de emergência envolvendo a sua colocação, a via orotraqueal é usada, porque é mais simples e permite a utilização de um tubo de maior diâmetro. 72Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A intubação nasotraqueal fornece um maior conforto ao paciente ao longo do tempo e é preferida em pacientes com fratura de mandíbula. Em uma extremidade do tubo há um balonete que será inflado por um cuff . Os tubos estão disponíveis em vários tamanhos, com base no diâmetro interior do tubo, e têm um marcador radiopaco que percorre o comprimento do tubo. Na outra extremidade do tubo há um adaptador que facilita a ligação desse com a bolsa/ máscara/ valva (MRB / "ambu"), tubo-T, ou ventilador 73Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Procedimento de suporte avançado de vida onde o médico, com um laringoscópio, visualiza a laringe e através dela introduz um tubo na traquéia (tubo endotraqueal). O tubo será utilizado para auxiliar a ventilar o paciente, pois possibilita que seja instituída a ventilação mecânica, através do uso de aparelhos (ventilador/respira dor). 74Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Verificar todo o equipamento antes do procedimento afim de garantir o seu adequado funcionamento O paciente deve estar preparado com um cateter intravenoso instalado, e monitorado com um oxímetro de pulso. O paciente é sedado antes do procedimento (se a condição clínica permitir), e um anestésico local é aplicado afim de facilitar a colocação do tubo. O processo é iniciado pelo posicionamento do paciente com pescoço flexionado e a cabeça ligeiramente estendida. A cavidade oral são aspiradas, e qualquer dispositivo dentário é removido. São realizadas pré- oxigenação e ventilação usando o ambu, máscara e reservatório com oxigênio a 100%. Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos. 75Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Laringoscópio testado + lâmina Material de aspiração Material de fixação da cânula Seringa de 20mL para insuflar o cuff Cânula de intubação (tubo – 7; 7,5 ou 8) Fonte de oxigênio + AMBU/ Ventilação Mecânica Estetoscópio para checar a posição do tubo Drogas a serem usadas no procedimento 76Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Sangramento de vias aéreas superiores Laceração labial Broncoaspiração Isquemia da mucosa Lesões esofagotraqueais Lesões dentárias Arritmias cardíacas Intubação Orotraqueal 77Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Após o tubo ser inserido, o paciente é avaliado quanto ao posicionamento do dispositivo em cinco pontos quanto à presença de sons a saber: epigástrico, base esquerda e direita, ápice esquerdo e direito. A presença de sons na região epigástrica é indicativa de intubação esofagiana, assim desinsufla-se o cuff e retira-se o tubo. Na ausência de sons em base esquerda é indicativo de intubação seletiva, desinsufla-se o cuff e a canula é tracionada por 2 cm e realizado novamente a ausculta. Na ausência de sons em base esquerda é indicativo de intubação seletiva, desinsufla-se o cuff e a canula é tracionada por 2 cm e realizado novamente a ausculta. Finalmente, uma radiografia de tórax é obtida para a confirmação dacolocação correta do tubo. 78Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Certo número de complicações pode ocorrer durante o processo de intubação, incluindo trauma nasal e oral, trauma da faringe e hipofaringe, vômitos com aspiração e parada cardíaca. Hipoxemia e hipercapnia também podem ocorrer, resultando em bradicardia, taquicardia, arritmias, hipertensão e hipotensão. A ponta do tubo deve ter cerca de 3 a 4 cm acima da carina quando a cabeça do paciente estiver em posição neutra. Rima labial: Depois que o ajuste final de posição estiver completo, o nível de inserção (marcado em centímetros no lado do tubo) com os dentes é anotado. 79*Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com A traqueostomia é o método preferido para a manutenção das vias aéreas no doente que necessite de intubação por longo prazo. Embora não exista recomendação de tempo ideal para executar o procedimento, é comumente aceito que, se um paciente tiver sido intubado ou exista previsão de ficar intubado por tempo superior a sete a dez dias, uma traqueostomia deverá ser programada. Também está indicada em várias outras situações, tais como a presença de uma obstrução das vias aéreas superiores devido a trauma, tumores, ou edema e a necessidade de facilitar a higienização das vias aéreas devido à lesão da medula espinal, doença neuromuscular, ou doença grave. Uma traqueostomia oferece a melhor via para manutenção de vias aéreas por longos períodos, uma vez que evita as complicações orais, nasais, da faringe, e laringe associadas ao tubo. 80Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com 81Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Fácil acesso; Evita complicações nasais e sinusite; Permite tubos de diâmetro grande que facilitam: O trabalho da respiração; Aspiração; Broncoscopia com fibra ótica; tubos orotraqueais 1. 2. 3. nasotraqueais Facilmente assegurada e estabilizada; Reduz o risco de extubação não intencional; Bem-tolerada pelo paciente; Permite deglutição e higiene oral; Facilita comunicação; Desnecessário uso de guedel, pois não é possível morder o tubo; tubos 1. 2. 3. 4. 5. 6. Facilmente assegurada e estabilizada; Reduz o risco de decanulação não intencional; Bem-tolerado pelo paciente; Permite deglutição, fala e higiene oral; Evita complicações da via aérea superior; Permite tubos de diâmetro grande que facilitam: O trabalho da respiração; Aspiração; Broncoscopia com fibra ótica; traqueostomia 1. 2. 3. 4. 5. 6. 82Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Manter vigilância constante ao paciente, com observação globalizada; Controlar rigorosamente os sinais vitais e a monitorização cardíaca; Monitorar as trocas gasosas e o padrão respiratório; Observar alterações neurológicas; Aspirar secreções pulmonares; Observar sinais de hiperinsuflação; Controlar a pressão do balonete/cuff. Realizar higiene oral, fixação e mobilização da cânula orotraqueal; Controlar rigorosamente a aceitação e o aporte nutricional; Observar o circuito do ventilador; Avaliar o nível de sedação do paciente; Observar o sincronismo entre o paciente e o ventilador; Monitorar o desmame ventilatório. 83Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Séptico Anafilático Neurogênico Endocrinológico Intoxicações Agudas Distributivo Hemorrágico Relacionado ao trauma Não relacionado ao trauma: hemotórax, hemoperitôneo, etc. Não Hemorrágico Gastrointestinal (diarreia, vômitos) Renal Queimaduras Hipertermia Hipovolêmico 1. 2. Síndrome caracterizada pela incapacidade do sistema circulatório de satisfazer as necessidades metabólicas dos tecidos, levando a disfunção orgânica Com edema pulmonar: taquiarritmia, sd. coronariana, cardiomiopatia, etc. Sem edema pulmonar: IAM de VD, bradiarritmia. Cardiogênico 1. 2. Obstrutivo Embolia, pneumotórax hipertensivo, tamponamento pericárdico, dissecção aguda de aorta. 84Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica! Oclusão de grandes vasos sanguíneos Volume intravascular diminuído Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo Distributivo Neurogênico Anafilático Séptico Capacidade de bombeamento prejudicada Focos inflamatórios causado por SIRS Desequilíbrio simpático e parassimpático Reação alérgica exacerbada { 85Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Medicamentos (AINES, ATB's...); Látex (derivados da borracha); Picadas de insetos (abelhas, vespas...); Alimentos (leite, amendoins, frutos do mar); Causas São as mais variadas, sendo as mais comuns: Fisiopatologia Ao entrar em contato com a substância que causa alergia as células de defesa (mastócitos e basófilos) e anticorpos (imunoglobulina E) desencadeiam os sintomas e liberam histamina que causa a vasodilatação. Sintomas Edema nos lábios e na língua / Edema de glote / Dispnéia / Prurido / Urticária / Fadiga / Sudorese Analisar os sintomas imediatamente e a exposição ao alérgeno; Caso o paciente não souber da sua hipersensibilidade, devem ser realizados testes de alergias, dosagem de moléculas histamina, etc. Diagnóstico Após a avaliação, o tratamento dependerá do grau de gravidade Vasoconstritores: Epinefrina para diminuir a vasodilatação; Broncodilatadores: Abertura das vias aéreas; Corticoides: Reduz a inflamação Tratamento Administração de medicamentos como: 1. 2. 3. Definição Reação alérgica grave que surge em pouco tempo após o contato com uma substância que o indivíduo tenha alergia 86Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Tamponamento Pericárdico (acúmulo de líquido pericárdio, impedindo que os ventrículos se encham e mandem sangue para as veias e artérias); Tromboembolismo Pulmonar (obstrui a artéria pulmonar causando disfunção contrátil do ventrículo direito); Aumento da Pressão Intratorácica (pneumotórax, ventilação mecânica com altos valores de PEEP); Causas Definição Ocasionado por compressão ou obstrução do coração ou de grandes vasos, o que gera diminuição do débito cardíaco e da perfusão sistêmica Sintomas Dispneia / Taquipneia / Dor Torácica / Taquicardia / Distensão das veias jugulares (Estase Jugular) TEP: Administração de drogas vasoativas (trombolíticos) que gera reperfusão; Tamponamento Pericárdio: Drenagem do líquido do pericárdio que pode ser realizada através da descompressão cirúrgica ou em casos pela qual o tamponamento represente risco imediato de vida a pericardiocentese é indicada; Pneumotórax: Drenagem de Tórax; Tratamento Avalia-se a causa do choque: Ausculta pulmonar, sons característicos de TEP (Estertores Crepitantes); Raio X de tórax em busca de achados como o tamponamento pericárdio e pneumotórax; Ressonância Magnética/ Ecocardiograma; Diagnóstico 87Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Derivado de uma infecção, seja causada por vírus bactérias ou fungos; As mais comuns são as infecções gastrointestinais, urinárias e pulmonares CausasDefinição Estágio mais grave e avançado da sepse, acontece quando mesmo com todas medidas de suporte, a infecção deixa de ser focal e passa a ser sistêmica Sintomas Hipertermia ou Hipotermia / Taquicardia / Hipotensão/ Confusão Mental / Pele pálida e Rendilhada / Dispneia Suporte intensivo; Monitorização hemodinâmica; Administração de Antibióticos; Administração de drogas vasoativas; Suporte de O²; Tratamento Avaliação dos sintomas; Realização de exames laboratoriais (Hemograma/Lactato) Diagnóstico Se não tratado de maneira adequada e rapidamente, pode levar a falência múltiplados órgãos 88Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Falência circulatória aguda de causa infecciosa Sepse Foco infeccioso SIRS Essa infecção afeta todo o sistema imunológico, desencadeando uma reação em cadeia que pode provocar uma inflamação descontrolada no organismo Choque séptico Hipotensão arterial associada a sepse severa Infecção Invasão tecidual por microorganismo que determina lesão local por ação direta e sistêmica endotoxinas Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS) Sinais de uma resposta inflamatória generalizada caracterizada por taquipnéia taquicardia e alteração da temperatura 89Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Pneumonia Infecção abdominal Infecção renal Infecção na corrente sanguínea Condições mais Associadas Diagnóstico (Imagem) Raio-X / Ressonância Magnética / Ultrassonografia Tem origem uma infecção, não significa que a infecção está em todo o organismo, mas que a infecção está em um local, provocando reação em todo o organismo. Infecção generalizada, pode levar ao óbito; Definição Sintomas Febre / Taquicardia / Hipertermia / Dispneia / Hipotensão / Alteração neurológica / Diminuição da diurese / Leucocitose / Leucopenia Diagnóstico (Laboratorial) Gasometria arterial Função renal Contagem de plaquetas Contagem de leucócitos Lactato Cultura de bactérias Alteração na coagulação do sangue; Problemas na irrigação dos órgãos vitais; Óbito; Complicações Quem faz quimioterapia Paciente crítico internado na UTI Pacientes com lesões e feridas como queimaduras Cateter intravenoso Paciente intubado Risco Maior 90Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Lesão Raquimedular originada de traumas Traumatismo cranioencefálico Técnica incorreta na administração de anestesia Uso de alguns tipos de drogas ou medicamentos que afetam o sistema nervoso CausasDefinição Perda repentina dos sinais nervosos, causando falha de comunicação entre o cérebro e o corpo, fazendo com que os vasos sanguíneos percam seu tônus e dilatem, dificultando a circulação sanguínea. Sintomas Hipotensão / Bradicardia / Pele quente, seca e rosada / Lúcido, mas sem reflexos Suporte de O² Uso de drogas vasoativas Administração de corticóides Reposição volêmica Suporte nutricional Tratamento Sinais Clínicos e histórico; Tomografia de crânio e coluna; Ressonância de crânio e coluna; Escala de Coma de Glasgow; Diagnóstico A gravid ade dos sintomas aumenta de acordo com a gravidad e da lesão Diminuição do tônus muscular Diminuição da pressão venosa Diminuição do débito cardíaco Diminuição das pressões de enchimento do coração Fisiopatologia 91Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Perda de plasma- obstrução intestinal e queimaduras Desidratação- diarreia ou vômitos graves, ingesta inadequada de líquidos e eletrólitos Trauma tecidual- pode levar a hemorragia considerável Hemorragia- diminuição da pressão de enchimento cardíaco e então da perfusão tecidual CausasDefinição Perda grande quantidade de líquidos e/ou sangue, o que faz com que o coração seja incapaz de bombear o sangue necessário para todo o corpo e, consequentemente oxigênio. Sintomas Hipotensão / Taquicardia/ Mal estar / Palidez cutânea e mucosa descorada / Oligúria / Confusão Reposição volêmica Oxigenoterapia Hemotransfusão S/N Suporte hemodinâmico Controle de hipotermia Controle do débito urinário Tratamento Clínico Hemograma Prova de líquidos: administra-se volume, caso haja melhora clínica indica choque hipovolêmico positivo Diagnóstico Ruptura de aneurismas Trauma ou ruptura de órgãos internos Hemorragia Oculta Trauma Sangramento trans cirúrgico Perdas agudas gastrointestinais e urinárias Hemorragia Visível 92Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Ocorre quando o volume intravascular é depletado em razão de hemorragia, vômitos, diarreia e desidratação a 40% do volume plasmático A principal causa é a hemorragia por trauma as manifestações clínicas decorrem da perda igual ou maior Todo doente vítima de trauma e hipotenso até prova contrária está hipovolêmico O tratamento da causa base é primordial e muitas vezes com intervenção cirúrgica de urgência a restauração do volume intravascular e da perfusão/ oxigenação tecidual O objetivo terapêutico é Classe I Classe II Classe III Classe IV Classificação: 93Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Classe III Perda de 30% a 40% do volume (1.500 a 2.000 ml) Necessita de transfusão e intervenção cirúrgica (Choque descompensado) PAS < 90 mmHg FC > 120 bpm FR de 30 a 40 irpm Diurese 5-15ml/h Ansiedade e confusão mental Classe IV Perda de mais de 40% (>2.000 ml) Choque Grave com poucos minutos de vida Intervenção cirúrgica imediata, transfusão de sangue PAS < 60mmHg FC >140bpm FR > 35irpm Confusão mental ou letargia profunda e plasma, mínimo de cristaloide Perda de até 15% (750 ml) do volume Reposição de fluidos até o controle da hemorragia Leve taquicardia Classe I Não há alteração da PA, pressão do pulso e respiração Classe II Perda de 15% a 30% do volume (750 a 1.500 ml) Ativa o sistema simpático, uso de cristaloides Taquicardia, aumento da FR, pressão de pulso diminuído Diurese 20-30ml/h (Choque compensado) PHTLS,2017. 94Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Achados laboratoriais- Acidose metabólica, hipoxemia, leucocitose, hiperlactatemia, leucopenia ECO- Patologias de aorta e lesões de parênquima pulmonar ECG- Ajuda no diagnóstico de IAM e arritmias DiagnósticoDerivado de isquemia cardíaca Insuficiência cardíaca congestiva Arritmias Anormalidades mecânicas (defeitos valvares) Trauma direto no coração Trombose atrial Causas Definição Caracterizado por uma hipoperfusão tecidual sistêmica devido a incapacidade do músculo cardíaco em gerar débito suficiente as necessidades metabólicas do organismo congestão pulmonar sistêmica Periférico / Turgência jugular Sinais e Sintomas Tosse / Dispneia / Edema baixo débito Hipotensão / Oligúria / Taquicardia / Sudorese fria / Taquisfigma filiforme / Aumento do lactato / Alteração do estado mental Sinais e Sintomas Cateter de Swan-Ganz Monitorização de dados como débito cardíaco e saturação venosa mista, auxilia na melhor terapia e eficácia do tratamento Oxigenoterapia Reposição volêmica Diuréticos Cateterismo cardíaco Uso de drogas vasoativas (a dopamina é de 1° escolha) Tratamento 95Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Outras causas são miocardites, cardiomiopatias, doença de Chagas, doenças valvares, arritmias, etc. Falência do coração como bomba devido disfunção do músculo cardíaco A principal causa é o infarto do miocárdio estima se que seja necessário a perda de 40% da massa ventricular pra a instalação do choque. A mortalidade gira em torno de 70 - 80%. O tratamento da causa base é primordial e a correção do distúrbio deve ser feita tão logo haja condições clínicas. A angioplastiaé o melhortratamentopara o IAM. 96Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Soluções Cristalóides Soro Fisiológico Soluções colóides drogas vasoativas Ringer Simples NaCl a 7,5% Dextran 70 Isotônicas Hipertônicas Albumina Plasma Fresco Haemaccel Plasmasteril Proteicas Não Proteicas Dobutamina Fenilefrina Dopamina Adrenalina/Nora Epinefrina Norepinefrina 97Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com https://www.google.com/search?rlz=1C1CHWL_pt-BRBR903BR903&sxsrf=ALeKk01YQuXdblVDY0iQI52yhLPJGOB0kw:1622418625044&q=Haemaccel&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi37cmuzPLwAhXBGrkGHZvKDt0QkeECKAB6BAgBEDY Capilar Enchimento Hipovolêmico SépticoNeurogênico CardiogênicoSinais da pele Temperatura da pele Coloração Arterial Pressão Consciência Nível dePegajosa Fria Cianótica Pálida Diminuída Alterado Retardado Seca Quente Rosada Diminuída Mantido Normal Pegajosa Fria Rendilhada Pálida Diminuída Alterado Retardado Pegajosa Fria Cianótica Pálida Diminuída Alterado Retardado 98Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com CHOQUE HIPOVOLÊMICO Primeiramente de causa hemorrágica no paciente com trauma, relacionado à perda de células sanguíneas e de volume CHOQUE DISTRIBUTIVO Anormalidades no tônus vascular por diferentes causas, incluindo lesão da medula espinal e anafilaxia CHOQUE CARDIOGÊNICO Relacionado à interferência na ação de bomba do coração, geralmente ocorrendo após um ataque cardíaco 99Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Identificar qualquer hemorragia (controlar o sangramento externo e reconhecer a probabilidade de hemorragia interna) Controlar qualquer hemorragia externa grave Garantir a oxigenação (adequação da via aérea e da ventilação) Transportar o paciente até os cuidados definitivos Administrar líquidos ou sangue quando apropriado 100Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Monitorar SSVV, principalmente ao ser administrado drogas vasoativas; Cuidados com vias aérea artificiais: higiene traqueobrônquica, fixação do tubo endotraqueal ou traqueostomia; mensuração da pressão do cuff (20mmHg); Realização de calibração e cuidados específicos quando houver monitorização invasiva; Manter cuidados com sonda nasoenteral após administração de dieta e medicamentos; Monitorar função renal: balanço hídrico, debito urinário e exames laboratoriais; Manter decúbito elevado superior a 30º 101Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Essa emergência médica precisa de reanimação cardiopulmonar imediata ou da utilização de um desfibrilador. Perda súbita de oxigenação e função cardíaca que exige intervenção rápida e eficaz do profissional de saúde para garantir que a oxigenação e circulação seja restabelecida à vítima sem prejudicar órgãos vitais. A parada cardiorrespiratória pode ser gerada por diversas causas, mas, na maior parte das vezes, ela ocorre devido a problemas cardíacos. Não é o mesmo que ataque cardíaco. Normalmente, a parada cardíaca resulta de um distúrbio elétrico no coração. Parada cardiorrespiratória é um dos problemas mais graves de saúde e caracteriza-se pela interrupção das atividades cardíacas e respiratórias, ficando o paciente inconsciente. 102Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Infecção respiratória; Falta de oxigênio; Problemas neurológicos, como aneurisma cerebral ou AVC; Doenças cardíacas, como arritmia ou insuficiência cardíaca; Desequilíbrio de potássio.Sangramentos e hemorragias; Infecções Generalizadas Infarto agudo do miocárdio; Acidentes de transito 103Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Um líder da equipe; Um na ventilação; Um na compressão torácica; Um anotador de medicamentos e de tempo; Um na manipulação dos medicamentos; Um no comando, próximo ao monitor/ECG. Atribuição de cada profissional no atendimento à PCR de acordo com a orientação da American Heart Association (AHA), a equipe de atendimento deve dispor de seis elementos assim distribuídos: Dentro da realidade de cada instituição, procura-se padronizar as funções dessas pessoas com atribuições mais específicas, tornando o atendimento mais eficiente e rápido. 104Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com É função do enfermeiro realizar o Check List do carrinho de Parada e verificar o funcionamento dos equipamentos. Ele também coordena as ações e direciona as atribuições da equipe de enfermagem. Prepara o desfibrilador convencional. Instala o desfibrilador semiautomático (DEA) e se indicado realiza a desfibrilação. Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica. Instala o monitor, no caso de não haver possibilidade ou necessidade de realizar a desfibrilação, ou quando a primeira desfibrilação não teve sucesso. 105Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Colocação da tábua rígida; Obtenção de via de acesso venoso; Aproximação do carrinho de emergência; Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica. Preparo de medicação; Controle do tempo de administração de cada medicamento; Aspiração das vias aéreas; 106Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com rcp e ace (aha, 2020) adulto 107Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com pediatria rcp e ace (aha, 2020) 108Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Para memorizar os ritmos chocáveis, utilize o mnemônico: fui ver tv dica! 109Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com fibrilação ventricular Contração não coordenada do miocárdio em consequência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas, resultando na ineficiência total do coração em manter um rendimento de volume sanguíneo adequado taquicardia ventricular Batimentos ectópicos ventriculares que levam à acentuada deterioração hemodinâmica, chegando a ausência de pulso palpável. Caracteriza-se pela repetição de complexos QRS alargados não precedidos de onda P. atividade elétrica sem pulso (aesp) Ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade elétrica, com exclusão de taquicardia ou fibrilação ventricular. assistolia É a cessação de qualquer atividade elétrica ou mecânica dos ventrículos. Ausência de qualquer atividade elétrica ventricular observada em pelo menos duas derivações. 110Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Hipovolemia Trombose Coronária 5H 5T H+ (acidose) Hipotermia Hiper/ Hipocalemia Tamponamento Cardíaco Tóxicos e Toxinas Hipóxia Tromboembolismo Pulmonar Tensão no Tórax Reposição volêmica com cristalóidesVentilação com via aérea definitiva com O² a 100% BIC Na a 8,4% 1 ml/kg Aquecimento Corrigir Pericardiocentese (punção de Marfan) Trombólise, reposição volêmica Descompressão por punção Reposição volêmica e antídotos Trombólise se IAM com supraprévio a PCR 111Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com 112Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com Garantir a perfusão dos órgãos vitais; Garantir a função cardiopulmonar adequada; Prevenir, identificar e tratar as Síndromes Coronarianas Agudas; Realizar controle da temperatura; Prever, prevenir e tratar possíveis disfunções de órgãos, o que poderá acarretar a disfunção múltipla de órgãos; Controle glicêmico Otimização hemodinâmica e da perfusão tecidual Otimização da ventilação e oxigenação Investigação da causa e possíveis danos POS-PCR Avaliação e manejo neurológico 113Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com As intervenções da enfermagem no fim da vida devem focar como cuidado primordial o conforto como um serviço ativo, desejado e importante. A verificação desnecessária de sinais vitais, testes laboratoriais e qualquer tratamento que não promova o conforto devem ser evitados. Quando o manejo de sintomas não resultar em garantia de conforto, os serviços da equipe de dor ou da equipe de cuidado paliativo podem ser requisitados. O posicionamento adequado do paciente que está em morte ativa tem como único propósito o conforto. Coordenar esse cuidado com os membros da equipe de cuidados intensivos é importante para assegurar a coerência entre a equipe. 114Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
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