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Histórico
Unidade de Terapia Intensiva
Classificação por Faixa Etária e Exemplos de Especialidades
Intervenções de Suporte à Vida
Prioridades de Internação na UTI
Admissões em UTI
Critérios de Priorização de Admissão
Indicações de UTI
Parâmetros de Qualidade na UTI
Planejamento e Acessos
Organização Física Funcional de uma UTI
Estruturas Necessárias
Estrutura Física
Biossegurança
Recursos Humanos
Rotina de Procedimentos
Critério de Alta da UTI
Responsabilidades da Enfermagem na UTI
Sistematização da Assistência de Enfermagem
Exemplos de Cuidados Diários na UTI
1
4
8
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11
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13
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15
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23
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6
10
21
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Ética na Equipe de Enfermagem na UTI
Cuidado Humanizado em UTI / Politica Nacional de Humanização - PNH
Estratégias de Humanização na UTI
Sinais Vitais 
Monitorização dos Sinais Vitais
Cuidados com Pacientes em Monitorização da Saturação de O²
Balanço Hídrico
Monitorização da Pressão Intracraniana
As complicações na Monitorização da PIC
Indicações para Medida da PIC
Principais Vantagens de Monitorar a PIC / Sítios de Monitorização
Valores de Referência da PIC
Curvas da PIC
Causas mais Comuns da Hipertensão Intracraniana
Sinais e Sintomas mais Frequentes da HIC
Cuidados de Enfermagem e Monitorização da HIC
Drenagem Torácica
Sistemas de Drenagem
Cuidados de Enfermagem
Anotação de Enfermagem: Drenos
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44
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Monitorização Invasiva X Não Invasiva
PAM - Pressão Arterial Média
Material para o Acesso Arterial / Montagem do Sistema
Cuidados de Enfermagem - PAM
Medida da Pressão Venosa Central
Cuidados de Enfermagem com a PVC
CVC- Cateter Venoso Central
Oxigenoterapia
Indicação de Oxigenoterapia
Sistema de Baixo Fluxo / Sistema com Reservatório / Sistema de Alto Fluxo
Sistema de Baixo Fluxo - Cânula Nasal
Sistema de Baixo Fluxo - Cateter Transtraqueal
Sistema com Reservatório - Cânula com Reservatório
Sistema com Reservatório - Máscara Simples
Sistema com Reservatório - Máscara de Reinalação Parcial
Sistema com Reservatório - Máscara de Não Reinalação
Sistema de Alto Fluxo - Circuito de Não Reinalação (fechado)
Sistema de Alto Fluxo - Máscara de Alto Fluxo
Sistema de Alto Fluxo - Nebulizador de Alto Fluxo
Condutas de Enfermagem
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48
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Dispositivos para Manter as Vias Aéreas Permeáveis
Cânula Orofaríngea (Guedel)
Via Aérea Orofaríngea
Dispositivo Nasofaríngeo
Tubos Endotraqueais
Intubação Endotraqueal
Materiais para Intubação
Complicações da IOT
Pós Intubação
Traqueostomia
Complicações da Traqueostomia
Vantagens de cada dispositivo
Cuidados de Enfermagem ao Paciente com Ventilação Mecânica
Choque: Definição e Classificação
Tipos de Choque
Choque Anafilático
Choque Obstrutivo
Choque Séptico
Choque Neurogênico
Choque Hipovolêmico
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69
70
71
72
74
76
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Classificação: Choque Hipovolêmico
Choque Cardiogênico
Tratamento
Tabela Comparativa de Sinais de Choque
Classificação do Choque de Acordo com o Sistema de Perfusão
Etapas do Manejo do Choque
Intervenções de Enfermagem no Estado de Choque 
Parada Cardiorrespiratória
Principais Causas de PCR 
Equipe de Atendimento na PCR
O Papel do Enfermeiro na PCR
O Papel do Técnico de Enfermagem na PCR
Cadeia de Sobrevivência Adulto (AHA, 2020)
Cadeia de Sobrevivência Pediatria (AHA, 2020)
Ritmos Cardíacos de PCR
Causas Reversíveis de PCR
Suporte Avançado de Vida - Via Aérea Avançada
Ressuscitação Cardiopulmonar de Alta Qualidade
Cuidados Pós PCR
Promovendo Conforto - Cuidados Paliativos
94
95
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Preparando para Interromper o Suporte à Vida
Cuidados durante a Interrupção do Suporte à Vida
Opioides e Sedativos
Retirada do Respirador: Extubação Retirada do Respirador
Desmame Terminal
Doação de Órgãos
Morte Encefálica
Principais Cuidados de Enfermagem com o Potencial Doador de Órgãos
Contraindicações da Doação de Órgãos
Medicamentos mais Utilizados em UTI
Principais Drogas Utilizadas na UTI
Drogas Vasoativas: Definição
Catecolaminas
Principais Classes
Drogas Vasoativas em Casos de Choque
Vasopressores
Noradrenalina
Apresentação e Dose
Apresentação e Diluições
Adrenalina
1.
115
116
117
118
119
120
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125
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128
129
130
131
131
132
134
135
Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Indicações da Adrenalina 
Adrenalina no Choque Anafilático 
Adrenalina no Suporte Intensivo Cardiovascular
Adrenalina na Exacerbação da Asma
Vasopressina
Apresentação e Diluições
Dobutamina
Apresentação e Diluições
Nitroglicerina (Tridil)
Apresentação e Diluições
Nitroprussiato de Sódio
Apresentação e Diluições
Dopamina
Cuidados de Enfermagem à Pacientes em Uso de Drogas Vasoativas
Sedação 
Finalização do Turno
Passagem de Plantão
2. Inotrópicos
Classificação dos Vasodilatadores
3. Vasodilatadores
136
137
138
139
140
141
142
142
144
146
147
147
148
150
151
153
155
156
157
158
Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Unidade reservada, complexa,
dotada de monitorização
contínua que admite pacientes
potencialmente graves ou com
descompensação de um ou mais
sistemas orgânicos.
As UTI’s são setores
hospitalares complexos com
o objetivo de prestar
assistência aos pacientes
graves e de risco que exijam
assistência medica e de
enfermagem ininterruptas
24 horas por dia
Surgiu através da
necessidade de oferecer
suporte avançado de vida
a pacientes agudamente
doentes 
Destina-se a internação
de pacientes com
instabilidade clínica e
com potencial de
gravidade.
Suporte e tratamento
intensivo, 24 horas,
equipamentos específicos,
equipe multidisciplinar
treinada.
que porventura possuam
chances de sobreviver,
sendo um ambiente
reservado e único no
ambiente hospitalar.
Além de possuir
equipamentos e recursos
atualizados;
1Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Instabilidade
hemodinâmica ou
das funções vitais
Pacientes
críticos
Sistema de
monitorização
contínua
Suporte e
tratamento
intensivos
Alto risco de mortalidade
ou com a necessidade de
vigilância clínica
Podem ocasionar
morte ou gerar
sequelas
Possibilidade
de se recuperar
2Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A equipe de atendimento é multiprofissional e interdisciplinar, constituída por: 
Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, Fisioterapeutas, Nutricionistas,
Fonoaudiólogos, Farmacêuticos Psicólogos e Assistentes Sociais.Os profissionais 
que atuam nestas
unidades complexas
são designadosintensivistas.
Ainda é função da UTI amenizar
sofrimentos tais como a dor e a
ansiedade, independente do
prognóstico.
Neo
nata
l, 
Ped
iátri
ca, 
Mi
sta,
Adu
lto e
Espe
ciali
zada
. 
Se cl
assif
ica e
m:
 
É importante proporcionar
conforto adequado respeitando a
dignidade e autodeterminação de
cada pessoa internada.
3Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Neonatal
Idade de 0 a 28 dias
Pediátrico
Idade de 29 dias a 18 anos incompletos
Adulto
Acima de 14 anos
Unidade Coronariana
Semi intensiva
Cardiológica
Neurológica
Queimados
A equipe da UTI tem
como objetivo dar a
melhor assistência a
todos os pacientes e
oferecer apoio aos
familiares.
Ética
Respeito
Empatia
Cordialidade
4Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Entende-se como paciente crítico aquele que
apresenta instabilidade de um ou mais sistemas
orgânicos, com risco de morte, necessitando de
suporte para as disfunções orgânicas, tais como
ventilação mecânica, hemodiálise e suporte
circulatório mecânico
 doenças de coração, como infarto,
doenças respiratórias (pneumonias)
complicações cerebrais, como um AVE
ou então uma hipotensão arterial e
politraumas.
O paciente crítico pode
necessitar de intervenção
imediata, pois, na maioria das
síndromes associadas a
falências orgânicas, o
prognóstico é tempo-
dependente. 
 ...e ainda os pacientes sem
nenhuma falência orgânica, mas
com alto risco de descompensação
e que, por esse motivo, necessitem
de vigilância e monitoração
contínuas.
O objetivo é reverter os quadros clínicos
graves e propiciar o restabelecimento da
condição de saúde do paciente crítico.
Existem diversas doenças e
casos que podem levar um
paciente para ir para UTI,
mas geralmente são:
5Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Manobras de reanimação
cardiorrespiratória e
cerebral
Consis
tem n
as cor
reções
de dis
funçõ
es org
ânica
s,
comum
ente r
ealiza
das
na UT
I, com
o:
 Terapia de
substituição renal
(hemodiálise)
 Suporte circulatório
mecânico (balão intra-
aórtico, ECMO)
Suporte hemodinâmico
com vasopressores e/ou
inotrópicos
Ventilação
Mecânica
6Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Devido à complexidade
envolvida no tratamento
intensivo, a criação de
novos leitos demanda:
Monitoração intensiva
e contínua neurológica
(neurocheck, escala de
coma de Glasgow)
Hemodinâmica (cateter
de Swan-Ganz, ritmo
cardíaco, pressão
arterial invasiva)
Respiratória
(oximetria de pulso)
Renal
(diurese)
Em a
lgum
as
situ
açõe
s, o n
úmer
o
de l
eito
s po
de se
r
insu
ficie
nte
Outro ponto quemerece destaque éa falta de critériosadequados detriagem paraadmissão na UTI.
Planejamento
Investimento e
Capacitação da equipe
Afim de preservar a qualidade e a
segurança nos cuidados necessários
a esse tipo de tratamento.
7Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Os diversos pacientes que
necessitam de internação
em UTI têm gravidade e
possibilidade de
recuperação variáveis.
A necessidade de internação
em de pacientes pode variar e,
muitas vezes, suplantar a
disponibilidade de leitos,
sendo necessário, nesses casos,
estabelecer prioridades.
Clínicos, científicos
e éticos, visando a
beneficência, a não
maleficência e a
justiça
Pacientes com doença
incurável e em fase
terminal usualmente
não se beneficiam do
tratamento em UTI
Podem ser tratados em outras
unidades de internação (enfermaria,
apartamentos, unidades intermediárias
e de unidades de cuidados paliativos).
As prioridades devem
ser baseadas em
critérios:
Preservando, sempre que
possível, a autonomia do
paciente.
8Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
São considerados critérios de admissão em unidade de tratamento
intensivo (UTI) instabilidade clínica, isto é, necessidade de suporte
para as disfunções orgânicas, e monitoração intensiva.
As admissões
 em
Unidade de T
ratamento
Intensivo dev
em ser
baseadas em:
I) diagnóstico e
necessidade do
paciente;
II) serviços
médicos disponíveis
na instituição;
III) priorização de
acordo com a condição
do paciente;
IV) disponibilidade
de leitos;
V) potencial benefício para o
paciente com as intervenções
terapêuticas e prognóstico.
9Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Prioridade 1: Pacientes que necessitam
de intervenções de suporte à vida, com
alta probabilidade de recuperação e
sem nenhuma limitação de suporte
terapêutico.
Prioridade 3: Pacientes que
necessitam de intervenções
de suporte à vida, com
baixa probabilidade de
recuperação ou com
limitação de intervenção
terapêutica.
Prioridade 4: Pacientes que necessitam
de monitorização intensiva, pelo alto
risco de precisarem de intervenção
imediata, mas com limitação de
intervenção terapêutica.
Prioridade 5: Pacientes com
doença em fase de terminalidade,
ou moribundos, sem possibilidade
de recuperação. 
Prioridade 2: Pacientes que necessitam
de monitorização intensiva, pelo alto
risco de precisarem de intervenção
imediata, e sem nenhuma limitação
de suporte terapêutico.
Em geral, esses pacientes 
não são apropriados para
admissão na UTI (exceto se
forem potenciais doadores de
órgãos). No entanto, seu
ingresso pode ser justificado
em caráter excepcional.
10Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Pacien
tes gra
ves, me
smo
sendo 
tratad
os em 
Uti,
ainda 
aprese
ntam a
ltas
taxas 
de mo
rtalid
ade e
compl
icaçõe
s
11Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Por i
sso, a
 ocup
ação
dos le
itos d
e Uti
 é
essen
cial e
 neces
sita
ser ut
ilizad
a com
racio
nalid
ade...
12Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo de visitantes
e funcionários
Padrões de admissão
de pacientes
Angiografia
seletiva
Broncoscopia
Serviços peculiares
a instituição
Posto de enfermagem,
exigências administrativas
Necessidade de
instalações de apoio
Estudo
hemodinâmico
Eletroencefalografia
digestiva
Endoscopia
13Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A or
gan
izaç
ão
físic
a fu
ncio
nal
 de
inte
rna
ção
 de
pac
ient
e em
 reg
ime
de t
erap
ia
inte
nsiv
a de
ve:
14Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Serviço de Nutrição
Parenteral e enteralLaboratório de análises
clínicas disponíveis nas
24 horas do dia
Agência transfusional
disponível nas 24
horas do dia
Hemogasômetro
Ultra-sonógrafo
Eco-Doppler-
cardiógrafo
Laboratório de
microbiologia
Terapia renal
substitutiva
Aparelho de
raios x móvel
Serviço Social
Serviço de
Psicologia
15Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Deve oferecer suporte
(diagnóstico e terapêutico)
nos aspectos hemodinâmico,
metabólico, nutricional,
respiratório e de
reabilitação.
É desejável que as mesmas
se localizem próximo ao
Centro Cirúrgico, da
Unidade Obstétrica e
Unidades de Emergência.Deve funcionar em
espaços individualizados
e com equipes próprias.
Deve possuir
acesso restrito.
16Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Instruções de uso
para os EPIs e os
EPC’s
Mapa de Risco – normas e
condutas de segurança biológica,
química, física, ocupacional e
ambiental
Gerenciamento de Resíduos Hospitalares
(RDC ANVISA Nº33, de 25/02/2003)
Rota de fuga
(NR23)
Manuseio e transporte
de material e amostras
biológicas
Ergonomia
(NR 17)
17Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Médico
 
- Deve ser exclusivo da UTI
- Relação máxima de 1 plantonista para cada 10 leitos
- 1 Responsável técnico
- 1 Diarista
- Recomenda-se que todos os médicospertencentes à equipe da UTI tenham
capacitação em Terapia Intensiva ou Título de Especialista em Terapia Intensiva;
 
Enfermeiro
 
- Um enfermeiro 24 horas por dia, na proporção de 1 para cada 10 leitos
por turno de trabalho (RDC N26 Maio/2012);
- Um enfermeiro coordenador do serviço;
 
Te. De Enfermagem
 
- 1 para cada 2 leitos por turno de trabalho;
18Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Procedimentos médicos.
Procedimentos de enfermagem.
Processamento de artigos e superfícies.
Controle de manutenção dos equipamentos.
Procedimentos de biossegurança.
Sistemas de Classificação de Severidade da Doença.
Transporte intra-hospitalar.
Recursos concentrados.
Tecnologia avançada.
Pessoal especializado à disposição 24h por dia.
Toda UTI deve estabelecer, por escrito, um manual
de rotinas de procedimentos, assinada pelo Responsável Técnico (RT) e Chefia de
Enfermagem, elaborada em conjunto com os setores afins do hospital (CCIH, Farmácia,
Serviço de Manutenção, dentre outros), e que contemple, no mínimo, os 
seguintes tópicos:
19Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Port
aria 3
432/ M
S/
GM de
 12 de 
agost
o
de 199
8
Estabelece critérios 
de classificação para
as Unidades de
Terapia Intensiva.
20Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
RDC N
º 7/ M
S/ ANV
ISA
de 24
 de fe
vereir
o
de 201
0
Dispõe sobre os
requisitos mínimos
para funcionamento de
Unidades de Terapia
Intensiva e dá outras
providências.
21Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A utilização da SAE é privativa do profissional enfermeiro e sua aplicação está
prevista na Resolução do Cofen ne 272/2002, que dispõe sobre a Sistematização
da Assistência de Enfermagem (SAE) nas instituições de saúde brasileiras
Histórico:
Conhecer hábitos individuais
e biopsicossociais, visando a
adaptação do paciente a
unidade de tratamento,
assim como a identificação
de problemas.
Exame físico:
Para levantar os dados
sobre o estado de saúde
do paciente.
Diagnóstico de enfermagem:
Baseando-se nas informações do
histórico e do exame físico, o
enfermeiro identificará os problemas
de enfermagem, as necessidades
básicas afetadas e o grau de
dependência do paciente.
Prescrição de
enfermagem:
É o conjunto de medidas que
irá direcionar e coordenar a
assistência de enfermagem
prestada ao paciente de
forma individualizada e
continua.
Evolução de enfermagem:
É o registro do enfermeiro
após a avaliação do estado
geral do paciente. Deverá
conter problemas novos e
um resumo dos cuidados
prestados nas últimas 24
horas. Esses dados nortearão
os cuidados para as próximas
24 horas.
22Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A en
ferm
agem
 se f
az
resp
onsá
vel 
dire
ta
pelo
 pro
cess
o de
cuid
ar d
o pa
cient
e.
Ação de cuidar, de
tratar com cuidado,
com atenção, de se
preocupar ou de se
responsabilizar
23Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A ét
ica e
stá e
strit
ame
nte
rela
cion
ada
 à q
ualid
ade
dos 
serv
iços 
pres
tado
s
pelo
s pro
fissio
nais
 da
área
.
Os profissionais atuam nos cuidados a enfermos,precisam trabalhar comdevido respeito à vida, àdignidade e aos direitoshumanos.
24Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A principal meta desta política é envolver o processo de
humanizar nas relações entre gestores, trabalhadores e
usuários do SUS.
Ato ou efeito de humanizar, não uma técnica, não é uma arte ou artifício, é um processo
vivencial que permeia toda atividade de um local e das pessoas que ali trabalham,
dando ao paciente o tratamento que merece como pessoa humana, dentro das
circunstâncias peculiares que cada um se encontra no momento de sua internação.
O Humaniza SUS opera
transversalmente em
toda rede do Sistema
Único de Saúde.
Instituída em 2003
pelo Ministério da
Saúde.
25Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A UTI é um
ambiente para
atender pacientes
graves.
Muitos programas destinados a
promover a humanização da assistência
hospitalar nas UTIs têm sido propostos
no âmbito das políticas de saúde.
A UTI tende a aparentar ser um
ambiente hostil, negativo, que pouco
produz saúde, predominando o
imaginário da morte, da dor e do
sofrimento.
Segundo a Associação Médica
Intensiva Brasileira, humanizar a
UTI significa cuidar do paciente
como um todo, englobando o
contexto familiar e social.
Esta prática deve
incorporar os valores,
as esperanças, os
aspectos culturais e
as preocupações de
cada um.
É um conjunto de medidas que engloba o
ambiente físico, o cuidado dos pacientes
e seus familiares e as relações entre a
equipe de saúde.
26Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A UTI pode representar um espaço que, por
sua concentração de tecnologia de ponta,
caracteriza-se pela manutenção do saber
científico especializado e fragmentado, em
que pacientes e familiares acabam
destituídos de sua humanidade.
Estas intervenções visam tornar
efetiva a assistência ao indivíduo
criticamente doente, considerando-o
como um todo bio-psico-sócio-
espiritual.
Deve-se realizar um tratamento
humanizado na UTI, onde tanto o
paciente como sua família devem
ser tratados de forma
individualizada.
Humanizar a assistência na UTI é
integrar ao conhecimento técnico-
científico a responsabilidade, a
sensibilidade, a ética e a
solidariedade no cuidado ao
paciente e seus familiares e na
interação com a equipe.
27Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
 
 
 
 
 
Aumento da tecnologia
Realização de muitos
procedimentos técnicos
Falta de tempo
Carga de trabalho excessiva
Distanciamento entre membros
da equipe multidisciplinar
�avidade dos pacientes
28Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Reflete a homeostasia
do corpo
Monitora a condição do
paciente e avalia a resposta
ao tratamento
Identifica problemas
e alterações
Resultam das interações entre
os sistemas orgânicos e de
determinadas patologias;
Na admissão do paciente;
Antes da alta hospitalar;
Conforme prescrição médica;
Quando necessário ou solicitado;
Antes, durante e após procedimento invasivo;
Antes, durante e após transfusão sanguínea;
quando verificar:
Freq
uênc
ia ca
rdía
ca;
Freq
uênc
ia re
spira
tória
;
Pres
são 
arte
rial;
Temp
erat
ura;
Dor;
São 
eles
:
 
Circulatória;
Neural
Respiratória;
Endócrina
avalia as funções:
29Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Os sinai
s vitais
indicam 
a condiç
ão
hemodin
âmica de
uma pess
oa.
A observação rigorosa destes parâmetros fornece
excelentes parâmetros para intervenções rápidas e
eficientes, no intuito de se conseguir o retorno à
condição basal do paciente.
Os sinais vitais são de extrema
importância dentro de uma uti.
Temperatura
 Pulso
Pressão Arterial
 Respiração
Eletrocardiograma
Oximetria de Pulso
Monitorização Cardíaca
Parâmetros Avaliados:
 
Em terapia intensiva, a avaliação hemodinâmica não invasiva é um objetivo a ser
alcançado, pois, pelas condições que levam a internação nesta unidade, geralmente
instabilidade hemodinâmica grave, os parâmetros vitais são importantes
indicadores da resposta orgânica à terapêutica oferecida.
30Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Se as extremidades do paciente
estiverem frias, procurar aquecê-las,
pois a hipoperfusão distal provocará
interferência nos valores de
saturação de oxigênio no sangue;
Remover esmaltes coloridos,
pois impossibilitam a leitura
óptica infravermelha;
Certificar-se do
posicionamento adequado
do sensor;
Certificar-se de que o
sensor não está fazendo
pressão exagerada sobre
os dedos ou o lóbulo 
da orelha;Anotar no prontuário 
do paciente valores
encontrados, conforme
rotina da instituição
de saúde;
Certificar-se de que o cabo
do oxímetro está conectado
adequadamente ao sensor;
Certificar-se de que os
parâmetros para disparo
do alarme estão ajustados;
Certificar-se de que o
oxímetro e o alarme estão
funcionando corretamente;
Alternar o local de
posicionamento do sensor,
afim de evitar lesões de pele;
31Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Peso;
Turgor da pele;
Tensão do globo ocular;
Umidade das mucosas;
Edemas;
Pressão Arterial (PA);
Pressão Venosa Central
(PVC);
Ausculta pulmonar;
Exames laboratoriais:
avaliar hematócritos,
níveis plasmáticos de
eletrólitos;
Eliminações vesico-
intestinais (diurese, fezes
liquidas, semilíquidas);
Vômitos, drenagens,
exsudato, secreções,
sudorese
Monitorar os parâmetros que permitem
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente,
diante do tratamento proposto, considerando
seu estado patológico, renal ou cardíaco;
OBJETIVO
Dieta, SNG, SNE e ostomias;
Ingestão de água, sucos e chás;
Terapia medicamentosa: soros, NPT,
medicações com diluição, sangue;
GANHO / ENTRADA
avaliação
A manutenção do equilíbrio
hídrico de uma adequada
ingestão de líquidos,
contrabalanceando as
perdas biológicas;
considerações
perda / saída
Retenção de líquidos
(mais entrou do que saiu)
BALANÇO POSITIVO
Perda de líquidos
(mais saiu do que entrou)
BALANÇO negativo
32Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A PIC é definida como a
pressão exercida no interior
da caixa craniana.
 Em situações de
normalidade, a PIC é
pulsátil e oscila com
os ciclos respiratório
e cardíaco.
o tratamento imediato da
hipertensão intracraniana
(HIC) são cuidados prioritários.
 O reconhecimento precoce e Prevenira elevação da PIC é um dos
cuidados fundamentais que deve ser
prestado ao paciente com lesão
neurológica.
A monitorização da PIC pode
indicar lesões com efeitos de massa
(ex.: tumor, hemorragia ou edema
cerebral) e risco de herniações.
A Pic
 não
 é
igua
l em
 tod
o
o cé
rebr
o.
33Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Volume:
 
Tecido cerebral (1.400g)
Sangue (75 ml)
LCR (75 ml)
A pressão intracraniana normal
assegura o fornecimento adequado de
sangue ao cérebro, a sua atividade
funcional e metabolismo.
Infecção
Hemorragia
intracerebral
Mau funcionamento 
da monitorização devido
problemas com o sistema
Obstrução do
sistema
Posicionamento
incorreto do
cateter
34Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Aumento do volume do encéfalo:
edema cerebral, traumatismo,
cirurgia, acidente vascular
cerebral, tumor
Aumento do volume de sangue:
hematoma, (MAV) malformação
arteriovenosa, aneurisma,
acidente vascular cerebral
Glasgow inferior a 9, com TC de crânio normal, porém com dois ou mais fatores
associados como: idade superior a 40 anos, pressão arterial sistólica inferior a
90mmHg e postura anormal (decorticação ou descerebração) uni ou
bilateralmente
Aumento do volume de
LCR: diminuição da
reabsorção de LCR,
hidrocefalia congênita
Lesões: tumores
e abscessos
Glasgow inferior a 
9 com tomografia
computadorizada
de crânio anormal
35Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Limitar o uso
desnecessário de
tratamentos para
reduzi-la;
Quando em posição ventricular,
possibilitar a drenagem de líquido
cefalorraquidiano (LCR) e o seu
controle;
Detectar possíveis
aumentos em
tempo oportuno;
Subsidiar a avaliação
prognóstica.
Ventricular;
Subdural;
Intraparenquimatoso;
Epidural;
Subaracnóide;
 
Os 5 principais sítios de
monitorização da pic são:
 
Em geral a PIC é medida
nos ventriculos
laterais.
O tipo de monitor 
e a escolha do local 
de inserção do cateter
para monitorar a PIC
dependem da condição
patológica suspeita e
da preferência do
médico intensivista.
36Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Elevações fisiológicas podem
acontecer durante tosses,
espirros, esforços para evacuar
e aspiração de secreções.
A PIC normal, em um adulto,
varia de 0 a 10 mmHg, tendo
limite superior da normalidade
de 15 mmHg.
O (a) enfermeiro (a) deve
estar atento (a) à avaliação
das formas das ondas da Pic,
que apresentam flutuações
correlacionadas com eventos
fisiológicos específicos.
 
p1, p2 e p3
Valores
 
< 10 mmHg
11 - 20 mmHg
21 - 40 mmHg
> 41 mmHg
Classificação
 
Normal 
Levemente elevada
Moderadamente elevada
HIC grave
37Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A forma da onda é uma
representação contínua da pressão
em tempo real, que corresponde a
cada batimento cardíaco.
A curva típica da PIC tem
componentes gerados pela pulsação
arterial do polígono de Willis e da
parênquima cerebral.
A onda de pulso normal tem três ou mais
picos definidos que representam o fluxo
de sangue e líquor no crânio:
P1: onda de percussão -
origina-se das pulsações
do plexo coroide, tem um
pico agudo e é bastante
consistente em sua
amplitude.
P3: onda dicrótica -
gerada pelo lado
venoso da
circulação.
P2: onda de maré (tidal) - varia
mais em forma e amplitude,
termina em um sulco dicrótico e
está relacionada mais
diretamente a redução da
complacência cerebral.
38Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A hipertensão intracraniana é caracterizada pela elevação da pressão intracraniana. 
Os valores de referência para o tratamento da HIC devem ser acompanhados pelo
monitoramento da pressão intracraniana.
Hipoxia.
Traumatismo
craniencefálico;
Acidentes vasculares
encefálicos;
Tumores cerebrais;
Cirurgias
intracranianas;Infecções cerebrais
(encefalites, meningites);
Hidrocefalia;
Encefalopatia
hepática fulminante;
Síndromes associadas
a diálise;
Cetoacidose
diabética;
39Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Cefaleia;
Nauseas com vomito em jato,
Edema de papila:
Alteração de força motora (paresia e plegia);
Alterações mentais (déficit de memória, desorientação, apatia, depressão);
Alterações de personalidade;
Alterações de nervos cranianos;
Crises convulsivas;
Alterações de nivel de consciência (agitação, sonolência, coma);
Triade de Cushing (hipertensão arterial, bradicardia e alterações do padrão
respiratório);
Alterações do padrão respiratório (tipo Cheyne-Stokes, hiperventilação
neurogenica, apnêustica, atáxica);
Alterações pupilares (anisocoria, midriase e alteração de fotorreação).
40Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Monitorar o quadro
neurológico (utilizar
escala de Glasgow).
Monitorar a pressão
intracraniana e checar
seu sistema, garantindo
a precisão da leitura;
 Anotar o aspecto e o volume
do liquido cefalorraquidiano
(presença de derivação
ventricular externa);
Manter a permeabilidade
do cateter inserido no
ventrículo;
.Anotar em prontuário
do paciente as medidas
de PIC;
Avaliar parâmetros
hemodinâmicos e anotá-
los no prontuário do
paciente;
Avaliar presença ou ausência de
movimentos involuntários, como
convulsões, espasmos, decorticação
e descerebração;
Manter o alinhamento da cabeça
do paciente com o resto do corpo,
evitando a flexão do pescoço e a
rotação da cabeça;
41Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Avaliar sinais e sintomas
de infecção, principalmente
associados ao cateter de
monitorização:
Manter o paciente com
a cabeça elevada a 30°;
Avaliar a presença ou
ausência de reflexos;
Controlar rigorosamente
eliminação vesico-
intestinal;
Utilizar métodos de
prevenção de trombose
venosa profunda:
Acompanhar resultados
de exames laboratoriais
e de imagem;
Avaliar nível de sedação
utilizando escala preconizada
pela instituição de saúde
(escala de Ramsay).
Evitar manobras que possam alterar a pressão
intratorácica, causando interferência na pressãointracraniana, como manobra de Valsalva, reflexo
de vômito, reflexo de tosse, flexão do quadril etc.;
Trocar diariamente o
curativo da inserção do
cateter de monitorização;
Manter paciente e familiares
orientados quanto aos
procedimentos que estão
sendo realizados.
Avaliar o paciente
quanto ao risco de
desenvolver lesão
por pressão;
42Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A drenagem torácica é o
procedimento médico que
visa manter ou restabelecer
a pressão negativa normal
do espaço pleural.
Por meio desta técnica, é possível remover
líquido, ar e sólidos (fibrina) no espaço abaixo
da pleura ou mediastino, que podem ser
consequentes de traumas, procedimentos
cirúrgicos, infecções, dentre outros.
O procedimento é feito
por meio da inserção de
um dreno na cavidade
pleural, após anestesia
local, vedado na
extremidade oposta,
abaixo do nível do tórax.
Desta forma, ar, fluído ou sólidos
presentes no espaço pleural
conseguem escapar deste, sem
retornar.
A extremidade oposta
do tubo pode também
ser conectada a uma
válvula de vibração.
43Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Os sistemas de drenagem podem ser classificados:
quanto ao método de
manutenção do sentido
do circuito
drenagem subaquática
ou de selo d'água
valvulares
quanto ao processo de
drenagem
passivo
por meio gravitacional
ativo
exercido por pressão
quanto ao equipamento
simples
de duplo frasco
de triplo frasco
44Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Mensurar o volume
drenado, indicando
aspecto da drenagem;
Monitorar a pressão
intracraniana e checar
seu sistema, garantindo
a precisão da leitura;
Observar, anotar e
comunicar a presença de
bolhas de ar formadas
dentro do frasco;
Controle dos sinais
vitais com ênfase
para FR e FC e
controleda dor
Trocar o selo d'água uma vez
por dia ou quando houver
drenagem volumosa, pinçando
à extensão, durante a troca.
Observar, anotar e comunicar sinais
de desconforto respiratório, como
utilização de musculatura acessória,
dispneia, cianose e diminuição da
saturação de oxigênio.
Inspecionar o tórax,
verificando simetria,
expansibilidade torácica
e presença de enfisema
subcutâneo.
45Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Local de inserção,
Tipo de dreno (Kher, Tubular, Netalton, Penrose, Torax),
Anotar debito (volume, cor, consistência, características, se há oscilação),
Anotar trocas de coletor (horário, debito e características),
Anotar aspecto da inserção ( hiperemia, lesão, ressecamento, prurido, integridade,
presença de exsudato, algia, condições gerais da pele),
Tipo de drenagem e permeabilidade do dreno,
compressivo,
Anotar queixas referidas pelo cliente com relação ao dreno.
Tração do dreno - Caso execute a mobilização do dreno descreva quantos (cm) e
qual item da prescrição médica.
Anotar o curativo de inserção (se houver) oclusivo, aberto, limpo, seco,
46Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A monitorização dos pacientes
fornecem informações necessárias e
valiosas aos médicos, para que estes
possam determinar o tratamento a
ser iniciado e ou continuado.
A monitorização hemodinâmica é essencial aos
pacientes críticos e deve ser realizada rigorosamente,
pois com ela é possível detectar e analisar as funções
fisiológicas do paciente com utilização de técnicas de
monitorização invasiva e não-invasiva.
47Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Consiste na introdução de um cateter
em uma artéria através de uma punção
ou dissecção, que é conectado a um
sistema de transmissão de pressão, um
transdutor de pressão que por sua vez
é conectado ao monitor.
Acessos em ordem de preferência:
Radial (Imprecisa em situações de
vasoconstrição extrema), femoral.
A PAM não precisa necessariamente ter
um cateter em radial ou femoral e ligar
a um sistema de monitorização.
Pam = PAS + (PAD x 2) / 3
Onde:
 
• PAM = pressão arterial média
• PAS = pressão arterial sistólica
• PAD = pressão arterial diastólica
Você pode usar seguinte fórmula:
48Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A pressão arterial média (PAM) é um
dos parâmetros mais utilizados no
cotidiano da terapia intensiva.
É indicado para a avaliação
hemodinâmica, principalmente nos
pacientes que necessitam de controle da
infusão de drogas vasoativas em
emergências hipertensivas, em estados de
choque, no intra e pós-operatórios de
cirurgias de grande porte e em outras
situações que deverão ter um controle
contínuo da pressão arterial.
Além disso, a presença de acesso
arterial facilita a coleta de amostras
sanguíneas para gasometria e o
lactato arterial.
O valor normal da PAM em adultos
varia entre 70 a 100 mmHg.
Algumas contraindicações para a
canulização arterial são relativas e
incluem: doença vascular periférica,
coagulopatia, uso de anticoagulantes
e trombolíticos, áreas infectadas e
queimaduras no local da punção.
Como alternativa, também podem
ser utilizadas as artérias ulnar,
braquial, axilar ou pediosa
49Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Avental cirúrgico, gorro, máscara,
óculos de proteção;
Campos estéreis;
Luva estéril; 
Clorexidina alcoólica a 0,5%;
Seringa de 5 ou 10 ml;
SF 0,9%;
Gaze estéril;
Cateter curto sobre agulha tipo
jelco, 20 G ou 22 G para adulto;
Se a via for femoral, um cateter
tipo central curto;
Curativo transparente,
etiquetas/rótulo e caneta.
Monitor de pressão invasiva;
Kit introdutor para pressão
arterial (radial ou femoral);
Kit de monitorização invasiva
descartável;
Solução salina 250ml e 500 ml;
Bolsa pressórica ou pressurizadora;
Cabo do monitor;
Módulo de pressão invasiva;
Bandeja para punção arterial;
Campos estéreis.
50Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Realizar o Teste de Allen antes
da punção em artéria radial,
para verificar se as mãos estão
sendo perfundidas tanto pela
artéria radial, quanto pela ulnar.
Usar técnica asséptica
sempre que manipular o
sistema;
Observar o tempo máximo de
permanência do cateter não
ultrapassando 5 dias;
Atentar para as
principais complicações
relacionadas à punção
arterial
Atentar para a
manipulação correta,
verificando a presença de
bolhas no sistema e de
sangue no circuito;
Usar máscara, luvas e óculos de
proteção para a manipulação do
cateter arterial;
Avaliar a perfusão do
membro e observar sinais
de insuficiência arterial;
Minimizar a manipulação
do sistema, evitando o
uso de seringas e
"torneirinhas" para
lavagem intermitente;
ao tempo máximo de
monitorização invasiva;
Respeitar protocolo
institucional quanto
Trocar o sistema de infusão a
cada 96 horas ou conforme a
rotina institucional;
Zerar o sistema sempre
que manipular o paciente,
para não alterar valores;
51Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Manter o transdutor de pressão no
ponto zero de referência, entre a
linha axilar média e no quarto
espaço intercostal;
Manter pressão da bolsa pressurizadora em
300 mmHg e trocar a solução de soro
fisiológico com heparina a cada 24 horas;
Lavar o sistema com um pequeno flush a
cada 1 ou 2 horas e ajustar o referencial
zero, observando-se modificações da curva
de pressão;
No caso de suspeita de obstrução
do cateter arterial, desobstruir
sempre por pressão negativa, isto
é, por aspiração;
Trocar o curativo do acesso
arterial sempre que houver
sujidade, umidade ou estiver
descolando;
Nos casos dos curativos
transparentes íntegros, a troca do
curativo deve ser realizada a cada
sete dias;
Remover a monitorização e o cateter o mais
precocemente possível para minimizar o
risco de infecção, devendo ocorrer sempre
que existir a presença de sinais flogísticos
ou má perfusão do membro;
Registrar diariamente as condições de
sistema, condiçõesdo sítio de inserção e
membro cateterizado no prontuário do
paciente.
52Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A pressão venosa central (PVC) é uma
medida hemodinâmica determinada
pela interação do volume intravascular,
pela função do ventriculo direito, pelo
tônus vasomotor e pela pressão
intratorácica.
Os valores normais de PVC variam
entre 0 e 8 mmHg, sendo que os
valores mais baixos estão relacionados
com hipovolemia, e os valores mais
altos, com falência ventricular ou
sobrecarga volêmica.
A pressão venosa central pode ser
definida como a pressão exercida pelo
sangue nas veias de grande calibre, no
retorno ao coração pela veia cava
superior.
A mensuração da pressão venosa central
fornece informações complementares
sobre o coração, entre elas:
A mensuração dos valores da PVC deve
ser realizada de hora em hora nos
pacientes instáveis e a cada duas horas
em pacientes estáveis;
 Volume de sangue que chega ao coração;
Tônus muscular cardíaco; 
Capacidade do coração em bombear o
sangue para o organismo.
Se a medida for intermitente (coluna
d'água) e o paciente estiver sob ventilação
mecânica, não desconectar o respirador.
53Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Instalar o kit de transdutor de PVC após confirmação de
posicionamento do cateter por radiografia de tórax;
Nos casos em que o paciente não tolera a posição de decúbito dorsal horizontal,
realizar a medida a 20º, pois isso altera muito pouco os valores da PVC;
 Os curativos subsequentes
devem ser feitos com filme
transparente, caso não haja
sinais de sangramento. 
Nos casos onde
haja sinais de
sangramento,
deve-se utilizar
gaze com fita
hipoalergênica;
O zero do transdutor
deve estar ao nível da
linha axilar média;
A troca do kit de
transdutor deve ser
realizada a cada 72 horas;
Observar sinais flogisticos
na região pericateter;
Utilizar a solução soro
fisiológico 0,9% 500ml +
heparina 1 ml, na bolsa
pressurizadora; 
trocar a solução
a cada 24 horas;
Após a instalação do cateter, deve ser
feito curativo com gaze e soro fisiológico;
A mensuração dos valores da PVC
deve ser realizada de hora em hora
nos pacientes instáveis e a cada
duas horas em pacientes estáveis;
54Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Cateteres venosos centrais
são cateteres cuja ponta
se localiza numa veia de
grosso calibre.
A inserção do cateter pode
ser por punção de veia
jugular, subclávia, axilar
ou femoral.
Também podem ser
puncionadas por uma
veia braquial, e
instalado um "cateter
central de inserção
periférica - PICC".
Durante o procedimento
de manipulação do
cateter venoso central
de múltiplas vias deve-
se usar técnica
asséptica. 
Para o fechamento do curativo
usa-se preferencialmente material
transparente quando este for o
segundo curativo pós punção.
Quando for o primeiro curativo, usa-se
gaze e esparadrapo antialérgico ou o
impermeável para maior visualização
de sangramento no ósteo da punção.
55Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
O oxigênio é um gás atmosférico que
também deve ser considerado uma
droga, porque — como a maioria das
drogas — apresenta riscos e
benefícios.
O oxigênio é geralmente prescrito em
litros por minuto (L/min), em concentração
de oxigênio, expressa em percentagem, ou
como uma fração inspirada de oxigênio
(FiO 2 )
Como uma droga, deve ser administrado
quando necessário e de uma forma
correta e segura.
O oxigênio é amplamente utilizado
na prática clínica.
O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de
oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de
oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o
débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados.
56Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A princ
ipal
indicaçã
o para a
oxigeno
terapia 
é a
hipoxem
ia.
A quantidade de oxigênio
administrada depende dos
mecanismos fisiopatológicos
que afetam a condição de
oxigenação do paciente.
Na maioria dos casos, a quantidade
necessária deve proporcionar uma
pressão parcial de oxigênio arterial
(PaO2) maior do que 60 mmHg ou uma
saturação da hemoglobina no sangue
arterial (SaO2 ) superior a 90%
durante o repouso e exercício.
A concentração de oxigênio fornecida a
um paciente depende de uma avaliação
clínica individual baseada em muitos
fatores que influenciam o transporte de
oxigênio, tais como a concentração de
hemoglobina, o débito cardíaco e a
tensão arterial de oxigênio.
Após o início da terapia com oxigênio,
o paciente é continuamente avaliado
em relação à saturação de oxigênio e
os fatores que afetam a oxigenação.
Se a resposta desejada para a
quantidade de oxigênio fornecido não for
alcançada, a suplementação de oxigênio
é ajustada, e a condição do paciente
deve ser reavaliada.
57Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Cateter nasal
Cânula nasal
Cateter transqueal
Cânula com reservatório
Mascara simples
Máscara de reinalação parcial
Máscara de não reinalação
Circuito de não reinalação (fechado)
Máscara de alto fluxo
Nebulizador de alto fluxo
58Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo
0,25-8 L/min (adultos)
≤ 2 L/min (crianças)
Vantagens
Uso em adultos,
crianças, lactentes,
fácil de aplicar; baixo
custo, descartável;
bem-tolerada.
Desvantagens
Instável, facilmente desmontável;
altamente desconfortável; pode
causar secura/ sangramento;
pólipos; desvio de septo podem
bloquear fluxo
Melhor Uso
Paciente estável necessitando
baixa FiO2; atendimento domiciliar
caso a assistência ao paciente
esteja exigindo terapia em longo
prazo.
Taxa de FiO² (%)
22-45
Sistema de Baixo Fluxo
59Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo
0,25-4 L/min
Vantagens
Baixa utilização de 
O2 / custo; elimina
irritação da pele
nasal / melhora a
tolerância e a imagem
Desvantagens
Alto custo; complicações
cirúrgicas; infecção;
obstrução por muco do
trato respiratório
Melhor Uso
Atendimento domiciliar ou ambulatorial
para os pacientes que necessitam de
mobilidade aumentada ou que não
aceitam oxigênio nasal
Taxa de FiO² (%)
22-35
Sistema de Baixo Fluxo
60Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo
0,25-4 L/min
Vantagens
Baixa utilização de
O2/custo; aumento da
mobilidade; menos
desconforto
Desvantagens
Desinteressante, pesado; baixa
adesão, deve ser substituído
regularmente; padrão de
respiração afeta performance
Melhor Uso
Atendimento domiciliar ou
ambulatorial para os pacientes
que necessitam de maior
mobilidade
Taxa de FiO² (%)
22-35
Sistema com Reservatório
61Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo
 5-12 L/min
Vantagens
Uso em adultos,
crianças, lactentes;
rápido, fácil de
aplicar; descartável,
barato
Desvantagens
Desconfortável; deve ser
removido para comer; impede
a perda de calor; retém vômito
em pacientes inconscientes
Taxa de FiO² (%)
35-50
Sistema com Reservatório
portas de
expiração
entrada
de oxigênio
62Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo
6-10 L/min (previne
colapso da bolsa na
inspiração)
Vantagens
O mesmo que máscara
simples; de moderada
e alta FiO2
Desvantagens
O mesmo que máscara
simples; potencial perigo
de asfixia
Melhor Uso
Em emergências rápidas
que exigem FiO2 moderada
Taxa de FiO² (%)
36-50
Sistema com Reservatório
63Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo
6-10 L/min (previne
colapso da bolsa na
inspiração)
Vantagens
O mesmo que
máscara simples;
alta concentração
de FiO 2
Desvantagens
O mesmo que máscara
simples; potencial perigo
de asfixia
Melhor Uso
Em emergênciasrápidas que exigem
FiO2 alta
Taxa de FiO² (%)
55-70
Sistema com Reservatório
64Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo
3 × V e (previne
colapso da bolsa na
inspiração)
Vantagens
Gama completa
de FiO2
Desvantagens
Potencial perigo de asfixia;
requer 50 psi de ar/O2 ;
misturador costuma falhar
Melhor Uso
Pacientes que necessitam de precisão
FiO 2 em qualquer nível (21%-100%)
Taxa de FiO² (%)
21-100
Sistema de Alto Fluxo
65Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo
Varia, deve promover
fluxo de saída > 60
L/min
Vantagens
Fácil de aplicar,
descartável,
barato, estável
Desvantagens
Limitado à utilização de adultos;
desconfortável, barulhento, deve ser removido
para comer; FiO2 > 0,40 não asseguradas;
FiO2 varia de acordo com a contrapressão
Melhor Uso
Os pacientes instáveis
que necessitam de FiO2
precisamente baixa
Taxa de FiO² (%)
24-50
Sistema de Alto Fluxo
66Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fluxo
10-15 L/min de fluxo
de entrada; promover
fluxo de saída ≥ 60
L/min
Vantagens
Fornece
temperatura e
controle extra da
umidificação
Desvantagens
FiO 2 < 28% ou > 0,40 não asseguradas;
FiO2 varia de acordo com a contrapressão;
alto risco de infecção
Melhor Uso
Os doentes com vias aéreas
artificiais requerendo FiO2
de baixa a moderada
Taxa de FiO² (%)
28-100
Sistema de Alto Fluxo
67Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Assegurar que o
oxigênio esteja sendo
administrado em
quantidade prescrita
Observar as
complicações
da terapia.
Confirmar que o dispositivo de
oferta de O2 está corretamente
posicionado e substituindo-o
depois da remoção é importante.
Durante as refeições, uma
máscara de oxigênio deve
ser alterada para uma
cânula nasal se o paciente
puder tolerar.
O paciente que recebe
terapia com O2 deve
também ser transportado
com o oxigênio.
Além disso, SpO2
deve ser monitorada
constantemente
usando um oxímetro
de pulso.
68Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Dispositivos para manter as vias aéreas permeáveis
As complicações dessas vias
aéreas incluem trauma da
cavidade oral ou nasal, obstrução
das vias aéreas, laringoespasmo,
engasgos e vômitos.
Esses dispositivos são
usadas para manter a
permeabilidade das vias
aéreas impedindo que a
língua obstrua as vias
aéreas superiores.
Os dois tipos de
dispositivos para
manutenção da
permeabilidade da
via aérea são a
orofaríngea e
nasofaríngea.
69Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A via aérea orofaríngea
é feita de plástico e
está disponível em
vários tamanhos.
Se o dispositivo
for indevidamente
medido, irá
ocorrer oclusão
das vias aéreas.
O dispositivo é colocado através
da cavidade oral com a angulação
direcionada para o céu da boca, em
seguida, é rodado 180° deslizando-o
sobre a língua do paciente até a
posição adequada..
O tamanho adequado é selecionado
segurando o dispositivo contra o 
lado do rosto do paciente com a
extremidade externa posicionada na
altura da rima do paciente e a parte
interna no ângulo da mandíbula.
Quando corretamente
colocada, a extremidade do
dispositivo ficará acima da
epiglote, na base da língua.
Deve ser usada
apenas em paciente
inconsciente que
tenha os reflexos de
deglutição ausentes
ou diminuídos.
70Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A via aérea nasofaríngea é
normalmente feita de plástico ou
de borracha e está disponível em
vários tamanhos.
O tamanho adequado é selecionado mantendo
a via aérea contra o lado da face do paciente,
assegurando que esse se estenda a partir da
asa do nariz até o lóbulo da orelha.
A via aérea nasal é colocada após
lubrificar o tubo, inserindo na linha
média ao longo do assoalho das
narinas para a faringe posterior.
Quando corretamente
colocada, a ponta da via aérea
ficará acima da epiglote, na
base da língua.
71Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
O tubo endotraqueal é a via aérea
artificial mais comumente utilizada
para o manejo das vias aéreas em
curto prazo.
Indicações:
Manutenção da potência das vias aéreas, a proteção das vias aéreas da
aspiração, aplicação de ventilação com pressão positiva, a facilitação da
toalete pulmonar e a utilização de altas concentrações de oxigênio. 
Um tubo pode ser
inserido através da
cavidade orotraqueal
ou nasotraqueal.
Na maioria das situações de
emergência envolvendo a sua
colocação, a via orotraqueal é usada,
porque é mais simples e permite a
utilização de um tubo de maior
diâmetro.
72Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A intubação nasotraqueal fornece
um maior conforto ao paciente ao
longo do tempo e é preferida em
pacientes com fratura de
mandíbula.
Em uma extremidade
do tubo há um
balonete que será
inflado por um cuff .
Os tubos estão disponíveis em vários
tamanhos, com base no diâmetro
interior do tubo, e têm um marcador
radiopaco que percorre o
comprimento do tubo.
Na outra extremidade do tubo há um adaptador que
facilita a ligação desse com a bolsa/ máscara/ valva
(MRB / "ambu"), tubo-T, ou ventilador
73Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Procedimento de
suporte avançado de
vida onde o médico,
com um laringoscópio,
visualiza a laringe e
através dela introduz
um tubo na traquéia
(tubo endotraqueal).
O tubo será
utilizado para
auxiliar a ventilar
o paciente, pois
possibilita que seja
instituída a
ventilação mecânica,
através do uso de
aparelhos
(ventilador/respira
dor).
74Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Verificar todo o
equipamento antes do
procedimento afim de
garantir o seu adequado
funcionamento 
O paciente deve estar
preparado com um cateter
intravenoso instalado, e
monitorado com um
oxímetro de pulso.
O paciente é sedado antes
do procedimento (se a
condição clínica permitir),
e um anestésico local é
aplicado afim de facilitar
a colocação do tubo.
O processo é iniciado pelo
posicionamento do paciente
com pescoço flexionado e a
cabeça ligeiramente
estendida.
A cavidade oral são
aspiradas, e qualquer
dispositivo dentário é
removido.
São realizadas pré-
oxigenação e ventilação
usando o ambu, máscara
e reservatório com
oxigênio a 100%.
Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos.
75Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Laringoscópio testado
+ lâmina
Material de
aspiração
Material de
fixação da cânula
Seringa de 20mL
para insuflar o cuff
Cânula de intubação
(tubo – 7; 7,5 ou 8)
Fonte de oxigênio +
AMBU/ Ventilação
Mecânica
Estetoscópio para
checar a posição
do tubo Drogas a serem usadas
no procedimento
76Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Sangramento de vias
aéreas superiores
Laceração labial
Broncoaspiração
Isquemia da mucosa
Lesões esofagotraqueais
Lesões dentárias
Arritmias cardíacas
Intubação
Orotraqueal
77Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Após o tubo ser inserido, o paciente é avaliado
quanto ao posicionamento do dispositivo em
cinco pontos quanto à presença de sons a
saber: epigástrico, base esquerda e direita,
ápice esquerdo e direito.
A presença de sons na região
epigástrica é indicativa de
intubação esofagiana, assim
desinsufla-se o cuff e retira-se
o tubo.
Na ausência de sons em base
esquerda é indicativo de intubação
seletiva, desinsufla-se o cuff e a
canula é tracionada por 2 cm e
realizado novamente a ausculta.
Na ausência de sons em base
esquerda é indicativo de intubação
seletiva, desinsufla-se o cuff e a
canula é tracionada por 2 cm e
realizado novamente a ausculta.
Finalmente, uma radiografia de tórax é obtida para
a confirmação dacolocação correta do tubo.
78Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Certo número de complicações 
pode ocorrer durante o processo 
de intubação, incluindo trauma
nasal e oral, trauma da faringe
e hipofaringe, vômitos com
aspiração e parada cardíaca. 
Hipoxemia e hipercapnia
também podem ocorrer,
resultando em bradicardia,
taquicardia, arritmias,
hipertensão e hipotensão.
A ponta do tubo deve ter cerca de
3 a 4 cm acima da carina quando
a cabeça do paciente estiver em
posição neutra.
Rima labial:
Depois que o ajuste final de posição
estiver completo, o nível de inserção
(marcado em centímetros no lado do
tubo) com os dentes é anotado.
79*Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
A traqueostomia é o método
preferido para a manutenção
das vias aéreas no doente
que necessite de intubação
por longo prazo.
Embora não exista recomendação de tempo ideal
para executar o procedimento, é comumente
aceito que, se um paciente tiver sido intubado
ou exista previsão de ficar intubado por tempo
superior a sete a dez dias, uma traqueostomia
deverá ser programada.
Também está indicada em várias outras situações,
tais como a presença de uma obstrução das vias
aéreas superiores devido a trauma, tumores, ou
edema e a necessidade de facilitar a higienização
das vias aéreas devido à lesão da medula espinal,
doença neuromuscular, ou doença grave.
Uma traqueostomia oferece a
melhor via para manutenção
de vias aéreas por longos
períodos, uma vez que evita
as complicações orais, nasais,
da faringe, e laringe
associadas ao tubo.
80Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
81Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Fácil acesso;
Evita complicações nasais
e sinusite;
Permite tubos de
diâmetro grande que
facilitam:
O trabalho da respiração;
Aspiração;
Broncoscopia com fibra
ótica;
tubos
orotraqueais
 
1.
2.
3.
nasotraqueais
Facilmente assegurada
e estabilizada;
Reduz o risco de
extubação não
intencional;
Bem-tolerada pelo
paciente;
Permite deglutição e
higiene oral;
Facilita comunicação;
Desnecessário uso de
guedel, pois não é
possível morder o tubo;
tubos
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Facilmente assegurada e
estabilizada;
Reduz o risco de
decanulação não
intencional;
Bem-tolerado pelo
paciente;
Permite deglutição, fala e
higiene oral;
Evita complicações da via
aérea superior;
Permite tubos de diâmetro
grande que facilitam:
O trabalho da respiração;
Aspiração;
Broncoscopia com fibra
ótica;
traqueostomia
 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
82Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Manter vigilância constante ao paciente, com observação globalizada;
Controlar rigorosamente os sinais vitais e a monitorização cardíaca;
Monitorar as trocas gasosas e o padrão respiratório;
Observar alterações neurológicas;
Aspirar secreções pulmonares;
Observar sinais de hiperinsuflação;
Controlar a pressão do balonete/cuff.
Realizar higiene oral, fixação e mobilização da cânula orotraqueal;
Controlar rigorosamente a aceitação e o aporte nutricional;
Observar o circuito do ventilador;
Avaliar o nível de sedação do paciente;
Observar o sincronismo entre o paciente e o ventilador;
Monitorar o desmame ventilatório.
83Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Séptico
Anafilático
Neurogênico
Endocrinológico
Intoxicações Agudas
Distributivo
Hemorrágico
Relacionado ao trauma
Não relacionado ao trauma:
hemotórax, hemoperitôneo,
etc.
Não Hemorrágico
Gastrointestinal (diarreia,
vômitos)
Renal
Queimaduras
Hipertermia
Hipovolêmico
1.
2.
Síndrome caracterizada pela
incapacidade do sistema circulatório
de satisfazer as necessidades
metabólicas dos tecidos, levando 
a disfunção orgânica
Com edema pulmonar: taquiarritmia,
sd. coronariana, cardiomiopatia, etc.
Sem edema pulmonar: IAM de VD,
bradiarritmia.
Cardiogênico
1.
2.
Obstrutivo
Embolia, pneumotórax hipertensivo,
tamponamento pericárdico, dissecção
aguda de aorta.
84Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada
generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por
diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica!
Oclusão de grandes vasos
sanguíneos
Volume intravascular
diminuído
Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo
Distributivo Neurogênico
Anafilático
Séptico
Capacidade de bombeamento
prejudicada
Focos inflamatórios
causado por SIRS
Desequilíbrio simpático
e parassimpático
Reação alérgica
exacerbada
{
85Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Medicamentos (AINES, ATB's...);
Látex (derivados da borracha);
Picadas de insetos (abelhas, vespas...);
Alimentos (leite, amendoins, frutos do mar);
Causas
São as mais variadas, sendo as mais comuns:
Fisiopatologia
Ao entrar em contato com a substância que
causa alergia as células de defesa (mastócitos
e basófilos) e anticorpos (imunoglobulina E)
desencadeiam os sintomas e liberam 
histamina que causa a vasodilatação.
Sintomas
Edema nos lábios e na língua /
Edema de glote / Dispnéia /
Prurido / Urticária / Fadiga /
Sudorese
Analisar os sintomas imediatamente e
a exposição ao alérgeno;
Caso o paciente não souber da sua
hipersensibilidade, devem ser
realizados testes de alergias, dosagem
de moléculas histamina, etc.
Diagnóstico
Após a avaliação, o tratamento dependerá do grau de gravidade
 Vasoconstritores: Epinefrina para diminuir a vasodilatação;
 Broncodilatadores: Abertura das vias aéreas;
 Corticoides: Reduz a inflamação
Tratamento
Administração de medicamentos como:
1.
2.
3.
Definição
Reação alérgica grave que surge em pouco tempo após o
contato com uma substância que o indivíduo tenha alergia
86Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Tamponamento Pericárdico (acúmulo de líquido pericárdio, impedindo
que os ventrículos se encham e mandem sangue para as veias e artérias);
Tromboembolismo Pulmonar (obstrui a artéria pulmonar causando
disfunção contrátil do ventrículo direito);
Aumento da Pressão Intratorácica (pneumotórax, ventilação mecânica
com altos valores de PEEP);
Causas
Definição
Ocasionado por compressão ou
obstrução do coração ou de
grandes vasos, o que gera
diminuição do débito cardíaco
e da perfusão sistêmica
Sintomas
Dispneia / Taquipneia / Dor
Torácica / Taquicardia /
Distensão das veias jugulares
(Estase Jugular)
TEP: Administração de drogas vasoativas (trombolíticos) que gera reperfusão;
Tamponamento Pericárdio: Drenagem do líquido do pericárdio que pode ser realizada através
da descompressão cirúrgica ou em casos pela qual o tamponamento represente risco imediato
de vida a pericardiocentese é indicada;
Pneumotórax: Drenagem de Tórax;
Tratamento
Avalia-se a causa do choque:
Ausculta pulmonar, sons característicos
de TEP (Estertores Crepitantes);
Raio X de tórax em busca de achados
como o tamponamento pericárdio e
pneumotórax;
Ressonância Magnética/ Ecocardiograma;
Diagnóstico
87Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Derivado de uma infecção, seja causada
por vírus bactérias ou fungos;
As mais comuns são as infecções
gastrointestinais, urinárias e pulmonares
CausasDefinição
Estágio mais grave e avançado da sepse,
acontece quando mesmo com todas medidas
de suporte, a infecção deixa de ser focal e
passa a ser sistêmica
Sintomas
Hipertermia ou Hipotermia /
Taquicardia / Hipotensão/ Confusão
Mental / Pele pálida e Rendilhada /
Dispneia
Suporte intensivo;
Monitorização hemodinâmica;
Administração de Antibióticos;
Administração de drogas vasoativas;
Suporte de O²;
Tratamento
Avaliação dos sintomas;
Realização de exames laboratoriais
(Hemograma/Lactato)
Diagnóstico
Se não tratado de
maneira adequada e
rapidamente, pode levar
a falência múltiplados
órgãos
88Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Falência circulatória
aguda de causa
infecciosa
Sepse
Foco infeccioso
SIRS
Essa infecção afeta todo o sistema imunológico,
desencadeando uma reação em cadeia que pode
provocar uma inflamação descontrolada no
organismo
Choque séptico
Hipotensão arterial
associada a sepse
severa
Infecção
Invasão tecidual por microorganismo
que determina lesão local por ação
direta e sistêmica endotoxinas
Síndrome de Resposta
Inflamatória Sistêmica (SIRS)
Sinais de uma resposta inflamatória
generalizada caracterizada por
taquipnéia taquicardia e alteração
da temperatura
89Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Pneumonia
Infecção abdominal
Infecção renal
Infecção na corrente sanguínea
Condições mais Associadas
Diagnóstico (Imagem)
Raio-X / Ressonância Magnética /
Ultrassonografia
Tem origem uma infecção, não significa que a infecção
está em todo o organismo, mas que a infecção está em
um local, provocando reação em todo o organismo.
Infecção generalizada, pode levar ao óbito;
Definição
Sintomas
Febre / Taquicardia /
Hipertermia / Dispneia /
Hipotensão / Alteração
neurológica / Diminuição da
diurese / Leucocitose /
Leucopenia
Diagnóstico (Laboratorial)
Gasometria arterial
Função renal
Contagem de plaquetas
Contagem de leucócitos
Lactato
Cultura de bactérias
Alteração na coagulação do sangue;
Problemas na irrigação dos órgãos vitais;
Óbito;
Complicações
Quem faz quimioterapia
Paciente crítico internado na UTI
Pacientes com lesões e feridas como queimaduras
Cateter intravenoso
Paciente intubado
Risco Maior
90Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Lesão Raquimedular originada de traumas
Traumatismo cranioencefálico
Técnica incorreta na administração de anestesia
Uso de alguns tipos de drogas ou medicamentos
que afetam o sistema nervoso
CausasDefinição
Perda repentina dos sinais nervosos, causando
falha de comunicação entre o cérebro e o corpo,
fazendo com que os vasos sanguíneos percam seu
tônus e dilatem, dificultando a circulação
sanguínea.
Sintomas
 Hipotensão / Bradicardia /
Pele quente, seca e rosada
/ Lúcido, mas sem reflexos
Suporte de O²
Uso de drogas vasoativas
Administração de corticóides
Reposição volêmica
Suporte nutricional
Tratamento
Sinais Clínicos e histórico;
Tomografia de crânio e coluna;
Ressonância de crânio e coluna;
Escala de Coma de Glasgow;
Diagnóstico
A gravid
ade dos
sintomas 
aumenta 
de acordo
 com a
gravidad
e da
lesão
Diminuição do tônus muscular
Diminuição da pressão venosa
Diminuição do débito cardíaco
Diminuição das pressões de
enchimento do coração
Fisiopatologia
91Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Perda de plasma- obstrução intestinal e queimaduras
Desidratação- diarreia ou vômitos graves, ingesta
inadequada de líquidos e eletrólitos
Trauma tecidual- pode levar a hemorragia considerável
Hemorragia- diminuição da pressão de enchimento
cardíaco e então da perfusão tecidual
CausasDefinição
Perda grande quantidade de líquidos e/ou
sangue, o que faz com que o coração seja
incapaz de bombear o sangue necessário para
todo o corpo e, consequentemente oxigênio.
Sintomas
 Hipotensão / Taquicardia/ Mal
estar / Palidez cutânea e mucosa
descorada / Oligúria / Confusão
Reposição volêmica
Oxigenoterapia
Hemotransfusão S/N
Suporte hemodinâmico
Controle de hipotermia
Controle do débito urinário
Tratamento
Clínico
Hemograma
Prova de líquidos: administra-se
volume, caso haja melhora clínica
indica choque hipovolêmico positivo
Diagnóstico
Ruptura de aneurismas
Trauma ou ruptura de órgãos
internos
Hemorragia Oculta
Trauma
Sangramento trans cirúrgico
Perdas agudas gastrointestinais
e urinárias
Hemorragia Visível
92Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Ocorre quando o volume
intravascular é depletado em
razão de hemorragia, vômitos,
diarreia e desidratação a 40% do volume plasmático
A principal causa é a hemorragia 
por trauma as manifestações clínicas
decorrem da perda igual ou maior 
Todo doente vítima de
trauma e hipotenso até
prova contrária está
hipovolêmico
O tratamento da causa
base é primordial e muitas
vezes com intervenção
cirúrgica de urgência
a restauração do volume
intravascular e da perfusão/
oxigenação tecidual
O objetivo terapêutico é
Classe I
Classe II
Classe III
Classe IV
Classificação:
93Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Classe III
Perda de 30% a 40% do volume (1.500
a 2.000 ml)
Necessita de transfusão e intervenção
cirúrgica (Choque descompensado)
PAS < 90 mmHg
FC > 120 bpm
FR de 30 a 40 irpm
Diurese 5-15ml/h
Ansiedade e confusão mental
Classe IV
Perda de mais de 40% (>2.000 ml)
Choque Grave com poucos minutos de vida
Intervenção cirúrgica imediata, transfusão
de sangue 
PAS < 60mmHg
FC >140bpm
FR > 35irpm
Confusão mental ou letargia profunda
e plasma, mínimo de cristaloide
Perda de até 15% (750 ml) do volume
Reposição de fluidos até o controle da
hemorragia
Leve taquicardia
Classe I
Não há alteração da PA, pressão do
pulso e respiração
Classe II
Perda de 15% a 30% do volume (750 a 1.500
ml)
Ativa o sistema simpático, uso de cristaloides 
Taquicardia, aumento da FR, pressão de pulso
diminuído
Diurese 20-30ml/h
(Choque compensado)
PHTLS,2017. 94Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Achados laboratoriais- Acidose metabólica, hipoxemia,
leucocitose, hiperlactatemia, leucopenia
ECO- Patologias de aorta e lesões de parênquima pulmonar
ECG- Ajuda no diagnóstico de IAM e arritmias
DiagnósticoDerivado de isquemia cardíaca
Insuficiência cardíaca congestiva
Arritmias
Anormalidades mecânicas (defeitos valvares)
Trauma direto no coração
Trombose atrial
Causas
Definição
Caracterizado por uma hipoperfusão
tecidual sistêmica devido a
incapacidade do músculo cardíaco em
gerar débito suficiente as necessidades
metabólicas do organismo
congestão
pulmonar sistêmica
Periférico / Turgência jugular
Sinais e Sintomas
 Tosse / Dispneia / Edema 
baixo débito
Hipotensão / Oligúria / Taquicardia /
Sudorese fria / Taquisfigma filiforme /
Aumento do lactato / Alteração do
estado mental
Sinais e Sintomas
Cateter de Swan-Ganz
Monitorização de dados como débito
cardíaco e saturação venosa mista,
auxilia na melhor terapia e eficácia 
do tratamento
Oxigenoterapia
Reposição volêmica
Diuréticos
Cateterismo cardíaco
Uso de drogas vasoativas (a
dopamina é de 1° escolha)
Tratamento
95Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Outras causas são
miocardites, cardiomiopatias,
doença de Chagas, doenças
valvares, arritmias, etc.
Falência do coração como
bomba devido disfunção do
músculo cardíaco
A principal causa é o infarto do
miocárdio estima se que seja necessário
a perda de 40% da massa ventricular
pra a instalação do choque.
A mortalidade
gira em torno de
70 - 80%.
O tratamento da causa base
é primordial e a correção do
distúrbio deve ser feita tão
logo haja condições clínicas.
A angioplastiaé o melhortratamentopara o IAM.
96Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Soluções Cristalóides
Soro Fisiológico
Soluções colóides
drogas vasoativas
Ringer Simples
NaCl a 7,5% Dextran 70
Isotônicas
Hipertônicas
Albumina Plasma Fresco
Haemaccel Plasmasteril
Proteicas
Não Proteicas
Dobutamina Fenilefrina
Dopamina Adrenalina/Nora
Epinefrina
Norepinefrina
97Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
https://www.google.com/search?rlz=1C1CHWL_pt-BRBR903BR903&sxsrf=ALeKk01YQuXdblVDY0iQI52yhLPJGOB0kw:1622418625044&q=Haemaccel&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi37cmuzPLwAhXBGrkGHZvKDt0QkeECKAB6BAgBEDY
Capilar
Enchimento
Hipovolêmico SépticoNeurogênico CardiogênicoSinais
da pele
Temperatura
da pele
Coloração
Arterial
Pressão
Consciência
Nível dePegajosa
Fria
Cianótica
Pálida
Diminuída
Alterado
Retardado
Seca
Quente
Rosada
Diminuída
Mantido
Normal
Pegajosa
Fria
Rendilhada
Pálida
Diminuída
Alterado
Retardado
Pegajosa
Fria
Cianótica
Pálida
Diminuída
Alterado
Retardado
98Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Primeiramente de causa hemorrágica no paciente com trauma,
relacionado à perda de células sanguíneas e de volume
 
CHOQUE DISTRIBUTIVO
Anormalidades no tônus vascular por diferentes causas, incluindo
lesão da medula espinal e anafilaxia
 
CHOQUE CARDIOGÊNICO
Relacionado à interferência na ação de bomba do coração,
geralmente ocorrendo após um ataque cardíaco
99Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Identificar qualquer hemorragia
(controlar o sangramento externo e reconhecer
a probabilidade de hemorragia interna)
Controlar qualquer
hemorragia externa
grave
Garantir a oxigenação
(adequação da via
aérea e da ventilação)
Transportar o paciente
até os cuidados
definitivos
Administrar líquidos
ou sangue quando
apropriado
100Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Monitorar SSVV,
principalmente ao ser
 administrado drogas
vasoativas;
Cuidados com vias aérea artificiais:
higiene traqueobrônquica, fixação do
tubo endotraqueal ou traqueostomia;
mensuração da pressão do cuff
(20mmHg);
Realização de calibração e
cuidados específicos quando
houver monitorização
invasiva;
Manter cuidados com
sonda nasoenteral após
administração de dieta
e medicamentos;
Monitorar função
renal: balanço hídrico, 
debito urinário e
exames laboratoriais;
Manter decúbito
elevado superior
a 30º
101Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Essa emergência médica
precisa de reanimação
cardiopulmonar imediata
ou da utilização de um
desfibrilador.
Perda súbita de oxigenação e função cardíaca
que exige intervenção rápida e eficaz do
profissional de saúde para garantir que a
oxigenação e circulação seja restabelecida à
vítima sem prejudicar órgãos vitais.
A parada cardiorrespiratória
pode ser gerada por diversas
causas, mas, na maior parte das
vezes, ela ocorre devido a
problemas cardíacos.
Não é o mesmo
que ataque
cardíaco.
Normalmente, a
parada cardíaca
resulta de um
distúrbio elétrico
no coração. 
Parada cardiorrespiratória é um dos
problemas mais graves de saúde e
caracteriza-se pela interrupção das
atividades cardíacas e respiratórias,
ficando o paciente inconsciente.
102Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Infecção
respiratória;
Falta de
oxigênio;
Problemas
neurológicos, como
aneurisma cerebral
ou AVC;
Doenças
cardíacas, como
arritmia ou
insuficiência
cardíaca;
Desequilíbrio
de potássio.Sangramentos
e hemorragias;
Infecções
Generalizadas
Infarto agudo
do miocárdio;
Acidentes
de transito
103Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Um líder da equipe;
Um na ventilação;
Um na compressão torácica;
Um anotador de medicamentos e de tempo;
Um na manipulação dos medicamentos;
Um no comando, próximo ao monitor/ECG.
Atribuição de cada profissional no atendimento à PCR de acordo com a
orientação da American Heart Association (AHA), a equipe de atendimento 
deve dispor de seis elementos assim distribuídos:
 
 
Dentro da realidade de cada instituição, procura-se padronizar as funções
dessas pessoas com atribuições mais específicas, tornando o atendimento
mais eficiente e rápido.
104Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
É função do enfermeiro realizar o
Check List do carrinho de Parada e
verificar o funcionamento dos
equipamentos.
Ele também coordena
as ações e direciona as
atribuições da equipe
de enfermagem.
Prepara o
desfibrilador
convencional.
Instala o desfibrilador
semiautomático (DEA) e
se indicado realiza a
desfibrilação.
Auxilia o médico nas
manobras de RCP,
assumindo a ventilação
ou a compressão
torácica.
Instala o monitor, no caso de não
haver possibilidade ou necessidade
de realizar a desfibrilação, ou
quando a primeira desfibrilação
não teve sucesso.
105Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
 Colocação da
tábua rígida;
Obtenção de via
de acesso venoso;
Aproximação
do carrinho de
emergência;
Auxilia o médico nas manobras
de RCP, assumindo a ventilação
ou a compressão torácica.
Preparo de
medicação;
Controle do tempo de
administração de cada
medicamento;
Aspiração das
vias aéreas;
106Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
rcp e ace (aha, 2020)
adulto
107Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
pediatria
rcp e ace (aha, 2020)
108Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Para memorizar os
ritmos chocáveis, utilize
o mnemônico:
fui ver tv
dica!
109Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
fibrilação ventricular
Contração não coordenada do miocárdio
em consequência da atividade caótica de
diferentes grupos de fibras miocárdicas,
resultando na ineficiência total do coração
em manter um rendimento de volume
sanguíneo adequado
taquicardia ventricular
Batimentos ectópicos ventriculares que
levam à acentuada deterioração
hemodinâmica, chegando a ausência de
pulso palpável. Caracteriza-se pela
repetição de complexos QRS alargados
não precedidos de onda P.
atividade elétrica sem pulso
(aesp)
Ausência de pulso detectável na presença
de algum tipo de atividade elétrica, com
exclusão de taquicardia ou fibrilação
ventricular.
assistolia
É a cessação de qualquer atividade
elétrica ou mecânica dos ventrículos.
Ausência de qualquer atividade 
elétrica ventricular observada em
pelo menos duas derivações.
110Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
Hipovolemia
Trombose
Coronária
5H
5T
H+ (acidose)
Hipotermia
Hiper/
Hipocalemia
Tamponamento
Cardíaco
Tóxicos e Toxinas
Hipóxia
Tromboembolismo
Pulmonar
Tensão no Tórax
Reposição volêmica
com cristalóidesVentilação com
via aérea definitiva
com O² a 100%
BIC Na a 8,4%
1 ml/kg
Aquecimento
Corrigir
Pericardiocentese
(punção de
Marfan)
Trombólise,
reposição volêmica
Descompressão
por punção
Reposição volêmica
e antídotos
Trombólise se IAM
com supraprévio
a PCR
111Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
112Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
 Garantir a perfusão
dos órgãos vitais;
Garantir a função
cardiopulmonar
adequada; Prevenir, identificar e
tratar as Síndromes
Coronarianas Agudas;
Realizar controle da
temperatura;
Prever, prevenir e tratar
possíveis disfunções de órgãos,
o que poderá acarretar a
disfunção múltipla de órgãos;
Controle glicêmico
Otimização
hemodinâmica e da
perfusão tecidual
Otimização da
ventilação e
oxigenação
 Investigação da
causa e possíveis
danos POS-PCR
Avaliação e manejo
neurológico
113Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com
 As intervenções da enfermagem no fim
da vida devem focar como cuidado
primordial o conforto como um serviço
ativo, desejado e importante. 
 A verificação desnecessária de sinais
vitais, testes laboratoriais e qualquer
tratamento que não promova o
conforto devem ser evitados.
 Quando o manejo de sintomas não resultar
em garantia de conforto, os serviços da
equipe de dor ou da equipe de cuidado
paliativo podem ser requisitados.
 O posicionamento adequado
do paciente que está em
morte ativa tem como único
propósito o conforto.
 Coordenar esse cuidado
com os membros da equipe
de cuidados intensivos é
importante para assegurar
a coerência entre a equipe.
114Licenciado para - Djenane Bravo Moreira - 10662942752 - Protegido por Eduzz.com

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