COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS

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Christiane Novais- 8º semestre| medicina
COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DO DIABETES MELLITUS
RETINOPATIA DIABÉTICA
Causa mais frequente de novos casos de cegueira entre adultos de 20 a 74 anos em países desenvolvidos;
FISIOPATOLOGIA
FATORES DE RISCO
Duração do DM, mau controle, variabilidade;
Doença renal do diabetes;
HAS, Dislipidemia;
Puberdade;
Gestação;
CLASSIFICAÇÃO
Não proliferativa leve -> microanurismas/ não tem neovasos;
Não proliferativa moderada -> microaneurismas + outras alterações que não caracterizam a RDNP grave.
Não proliferativa grave: 1 dos: 
- hemorragias graves em cada um dos 4 quadrantes da retina;
- dilatações venosas em pelo menos 2 quadrantes;
- alterações vasculares intrarretinianas (IRMA) em pelo menos 1 dos quadrantes;
Proliferativa: presença de neovasos, que em casos mais graves pode causar até hemorragia retiniana!
EDEMA MACULAR DIABÉTICO
Extravasa líquido para a mácula. Isso é uma causa importantíssima de redução da visão.
RASTREIO
Adolescentes: >11 anos de idade= com 2 anos de diagnóstico de DM1.
TRATAMENTO
DOENÇA RENAL DO DIABETES
FISIOPATOLOGIA
 
Como reabsorve mais glicose e sódio, chega pouquíssimo sódio e glicose, causando então vasodilatação da aferente e vasoconstricção da eferente, aumentando a pressão glomerular, causando a hiperfiltração.
੦ Espessamento da membrana basal glomedular;
੦ Liberação de citocinas (ação inflamatória); 
੦ Lesão podocitária;
Perda urinária de albumina.
Esses exames de urina são ambos em amostra única de urina.
 
 
TRATAMENTO
A Finerenona para quem prossegue com a albuminúria mesmo com doses ótimas de IECA/ BRA.
NEUROPATIA DIABÉTICA
Complicação crônica mais prevalente do Diabetes Mellitus;
CLASSIFICAÇÃO
QUADRO CLÍNICO 
੦ Parestesias; 
੦ Disestesias; 
੦ Alodínia;
੦ Hiperalgesia; 
੦ Cãibras; 
Os sintomas surgem em repouso e pioram à noite! Melhoram ao caminhar!
Sintomas em bota curta/ bota longa;
RASTREIO
Exame físico! 
Teste fibras finas 
Teste fibras grossas 
Como testar?! 
Sensibilidade térmica ou dolorosa + Sensibilidade vibratória (2 testes)
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
PASSO 1 ੦ Tratamento de base ੦ Otimizar controle glicêmico, peso, lípides e pressão arterial
PASSO 2 ੦ Tratamento sintomático ੦ Opções: tricíclicos, antidepressivos duais, gabapentina, pregabalina
PASSO 3 ੦ Avaliar resposta ao tratamento
PÉ DIABÉTICO
 CARACTERÍSTICAS DA ÚLCERA NEUROPÁTICA 
੦ Indolor 
੦ Presença de calosidades 
੦ Base granulada vermelha (ulcera arterial é pálida, não tem tecido de granulação)