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Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Histologia
Sistema respiratório
● Porção condutora: fossas nasais, nasofaringe, laringe, traquéia, brônquios e
bronquíolos.
● Limpa, umedece e aquece o ar
● A sua parede é constituída de cartilagem, tecido conjuntivo e tecido muscular liso.
● Porção respiratória (trocas gasosas): bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e
alvéolos.
● A maior parte do parênquima pulmonar é constituída de alvéolos
Vestíbul� � áre� respiratóri�
● Vestíbulo: os pelos curtos (vibrissas) e a secreção das glândulas sebáceas e
sudoríparas constituem uma barreira à penetração de partículas grosseiras.
○ Epitélio estratificado pavimentoso sustentada por uma lâmina própria
de tecido conjuntivo denso.
● Área respiratória: epitélio colunar ciliado com células caliciformes (epitélio
respiratório). Lâmina própria contém glândulas mistas (serosas e mucosas), cuja
secreção é lançada na superfície do epitélio.
● Conchas nasais média e inferior: a lâmina própria contém um abundante plexo
venoso. Ao passar pelas fossas nasais o ar é aquecido, filtrado e umedecido,
atribuindo-se ao plexo venoso importante função no aquecimento.
● Ar inspirado é aquecido pelo fluxo de sangue
Epitéli� respiratóri�
● Revestido por epitélio ciliado pseudoestratificado colunar com muitas células
caliciformes
● O tipo celular mais abundante é a célula colunar ciliada.
● Células caliciformes: secretam muco. A parte apical dessas células contém
numerosas gotículas de muco composto por glicoproteínas
● Células em escova: existência de microvilos na superfície apical.
● Células caliciformes: secretam muco
● Célula de sustentação: prismática, largas no ápice e estreitas na base. Tem
microvilosidades que se projetam em direção à luz
○ Essas células com núcleos em diferentes posições dão a sensação de uma
falsa estratificação.
● Células olfatórias: terminações nervosas aferentes, são receptores sensoriais.
Presentes no teto da cavidade nasal próximo ao bulbo olfatório. Neurônios cujo
núcleo se localiza em uma posição mais basal do que os núcleos de células de
sustentação. Suas extremidades voltadas para a cavidade nasal (dendritos)
apresentam dilatações de onde parte cílios imóveis que contém quimiorreceptores
excitáveis por substâncias odoríferas. Posteriormente, esses neurônios se dirigem
para o SNC em forma de nervo olfatório.
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
○ Se distinguem das células de sustentação pois seus núcleos estão mais
inferiores.
○ Esses cílios aumentam a área de contato com as substâncias odoríferas. Os
axônios estão na parte basal e se juntam para ir ao sistema nervoso central.
● Células basais: pequenas e arredondadas, apoiadas na lâmina basal mas que não
se estendem até a superfície livre do epitélio. São células-tronco e originam os
demais tipos celulares do epitélio respiratório. Estão entre as células olfatórias e as
de sustentação.
○ Os neurônios não são facilmente recuperáveis, então se as células olfatórias
forem perdidas não tem como recuperar.
○ Importantes para quando o epitélio sofre lesões.
○ Por não alcançarem a luz elas conferem o aspecto pseudo-estratificado
● Somente no teto da cavidade nasal temos os três elementos: células de
sustentação, olfatórias e basais
● Lâmina própria fibrosa com glândulas
Áre� olfatóri�
● Situada na parte superior das fossas nasais.
● Revestida pelo epitélio olfatório, que contém os quimiorreceptores da olfação.
● Neuroepitélio colunar pseudoestratificado
● Seios nasais: cavidades revestidas por epitélio do tipo respiratório que se apresenta
baixo e com poucas células caliciformes
● Única parte que tem células olfatórias
Glândula� muc�-ser�a� o� Glândula� d� Bowma�
● Seus ductos levam a secreção para a superfície epitelial, criando uma corrente
líquida contínua que limpa os cílios das células olfatórias, facilitando o acesso de
novas substâncias odoríferas.
● Auxiliam a liberação de muco
● Glândulas de baumann, muco serosas: direcionam o seu produto para cavidade
nasal, muco que auxilia na umidificação do ar
● Tubuloalveolares: tem morfologia de alvéolo
Nasofaring�
● É a primeira parte da faringe e continua com a orofaringe
● Revestida por epitélio do tipo respiratório, na orofaringe o epitélio é estratificado
pavimentoso.
Epiglot�
● Matriz cartilaginosa (cartilagem elástica): composta principalmente de fibras
elásticas, colágeno tipo II e proteoglicanos. A coloração rósea na matriz é decorrente
da presença de fibras elásticas.
● A cartilagem na traqueia não tem tantas fibras elásticas, cartilagem hialina
Laring�
● Tubo que une a faringe à traquéia.
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● Suas paredes contém peças cartilaginosas irregulares, unidas por tecido conjuntivo
fibroelástico.
● Esses anéis mantém a laringe sempre aberta.
● As cartilagens maiores (tireoide, cricóide, e a maior parte das aritenóides) são feitas
de cartilagem hialina, as demais são de cartilagem elástica.
● Pregas vestibulares: a lâmina própria dela é formada por tecido conjuntivo frouxo e
contém muitas glândulas
● Pregas vocais: apresentam tecido conjuntivo muito elástico e externamente os
músculos intrínsecos da laringe, do tipo estriado esquelético
○ Quando o ar passa através da laringe, esses músculos podem contrair-se,
modificando a posição das cordas vocais e a amplitude da fenda que existe
entre elas, produzindo sons com diferentes tonalidades.
● Epiglote: o seu epitélio está sujeito a atritos então na parte ventral e parte da face
dorsal é formada de epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado e o restante
é epitélio respiratório com cílios que vibram em direção à faringe.
○ A lâmina própria é rica em fibras elásticas e contém pequenas glândulas
mistas (serosas e mucosas). Essas glândulas não são encontradas nas
cordas vocais verdadeiras
○ Matriz cartilaginosa (cartilagem elástica): composta principalmente de fibras
elásticas, colágeno tipo II e proteoglicanos. A coloração rósea da matriz é
decorrente da presença de fibras elásticas
● Na laringe não existe uma submucosa bem definida
Traquei�
● Continuação da laringe
● Tubo revestido internamente por epitélio do tipo respiratório.
● Lâmina própria: tecido conjuntivo frouxo, rico em fibras elásticas.
● Contém glândulas seromucosas, cujos ductos se abrem no lúmen traqueal.
● Apresentam um número variável de cartilagens hialinas cujas extremidades livres
estão voltadas para o lado posterior.
○ Tem poucas fibras elásticas
● Ligamentos fibroelásticos e feixes de músculo liso prendem-se ao pericôndrio e
unem as porções abertas das peças cartilaginosas em forma de C
● A contração do músculo causa redução do lúmen traqueal e participa do reflexo da
tosse
○ O estreitamento do lúmen aumenta a velocidade do ar expirado, e isso torna
mais fácil expulsar pela tosse a secreção acumulada e os corpos estranhos
○ A secreção tato das glândulas como das células caliciformes do epitélio
superficial, forma uma lâmina viscosa contínua sobre o epitélio, que é levada
em direção à faringe pelos batimentos ciliares e, dessa forma, remove
partículas de pó e microorganismos que entrarem com o ar inspirado e
aderirem ao muco.
● A traqueia é revestida externamente por um tecido conjuntivo frouxo, constituindo a
camada adventícia, que liga os órgãos aos tecidos adjacentes.
● Células caliciformes não são ciliadas pois não precisam aumentar a superfície de
contato
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● Células ciliadas na traqueia são diferentes dos cílios das células olfatórias, é uma
especialização de membrana
● Os cílios das células olfatórias são imóveis e tem receptores para moléculas
químicas que estimulam a olfação
● Os da traqueia são móveis e eliminam possíveis agentes invasores e partículas
estranhas
● Traqueia e esofago vem de origem embriologica comum
● O epitélio respiratório não é igual, tem características diferentes para cada parte do
sistema respiratório
A árvor� brônquic�
● A traquéia se ramifica originando os brônquios primários, que vão entrar pelo hilo,
pelo qual também entramartérias pulmonares e artérias brônquicas e saem vasos
linfáticos e veias (raiz do pulmão)
● Brônquios primários -> brônquios secundários ou lobares (3 no pulmão direito e 2 no
esquerdo).
● Os brônquios secundários sofrem divisões e seus últimos ramos constituem o
bronquíolo, que se ramifica originando de cinco a sete bronquíolos terminais. Cada
um deles origina um ou mais bronquíolos respiratórios, que marcam a transição da
porção condutora para a porção respiratória, que é constituída por ductos alveolares,
sacos alveolares e alvéolos
Brônqui�
● Nos ramos maiores, a mucosa é semelhante à da traquéia, revestida por epitélio
respiratório, já nos ramos menores, o epitélio é cilíndrico simples ciliado. A lâmina
própria é rica em fibras elásticas. Externamente à mucosa, segue-se uma camada
de músculo liso, formados por feixes musculares dispostos em espiral.
● Nos ramos maiores dos brônquios, o epitélio é aquele observado em quase todo o
trato respiratório superior, o epitélio respiratório, porém aos poucos passa de
pseudo-estratificado para cilíndrico simples, ainda com células ciliadas e
caliciformes.
● A lâmina própria assim como a da traquéia é rica em fibras elásticas e é seguida por
conjuntivo, onde estão localizadas as placas cartilaginosas e a musculatura lisa. Em
torno da camada de músculo existem glândulas seromucosas, cujos ductos se
abrem no lúmen brônquico
● Externamente a camada muscular estão as peças cartilaginosas em formato
irregular.
○ Envolvidas por tecido conjuntivo rico em fibras elásticas
○ Essa capa conjuntiva é a camada adventícia.
○ A contração desse músculo forma as pregas da mucosa
● Com a diminuição do calibre do brônquio ocorre uma diminuição no tamanho dessas
placas e um aumento na quantidade de músculo liso, relativamente ao tamanho do
ducto
● BALT: brônquio com acúmulo de tecido linfático. Normalmente ocorre nos pontos de
ramificação da árvore brônquica.
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Bronquíol�
● Segmentos intralobulares
● Além do diâmetro menor, algumas das suas características diferenciais com os
brônquios são: ausência de cartilagem e de glândulas em suas paredes. Nódulos
linfáticos de BALT são infrequentemente encontrados
○ As fibras musculares e elásticas estão presentes
● Quando os brônquios alcançam uma pequena dimensão, a ponto de não se
observar em corte peças de cartilagem, mas somente musculatura lisa ao redor de
sua luz, estes passam a ser considerados bronquíolos.
● Epitélio: cilíndrico simples ciliado nas porções iniciais passando, na porção final, a
cúbico simples inicialmente ciliado e finalmente sem cílios.
● Cilíndrico simples ciliado -> cúbico simples ciliado -> cúbico simples
○ Diminui as células caliciformes também
● Lâmina própria da mucosa: delgada e rica em fibras elásticas. O músculo liso fica
em torno da lâmina própria
● OBS: As crises asmáticas são causadas pela contração da musculatura bronquiolar,
com pequena participação da musculatura dos brônquios. A musculatura lisa dos
brônquios e dos bronquíolos está sob controle do nervo vago (parassimpático), essa
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
estimulação diminui o diâmetro desses segmentos enquanto a estimulação
simpática faz o contrário.
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
Bronquíol� terminai�
● Últimas partes da porção condutora.
● Estrutura semelhante à dos bronquíolos com parede menor revestida por epitélio
colunar baixo ou cúbico com células ciliadas e não ciliadas
● Células em clava: células bronquiolares secretoras não ciliadas. Superfície apical em
forma de abóbada e saliente.
● Função dos grânulos: atuam como células-tronco de células epiteliais; proteção por
secreção de proteases, antimicrobianas e citocinas; secreção de mucinas e
detoxificação de substâncias presentes no ar
Porção respiratória
● Inicia nos bronquíolos respiratórios.
Bronquíol� respiratóri�
● Tubo curto, às vezes ramificado e semelhante ao bronquíolo terminal.
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● A diferença é a existência de descontinuidades na parede que comunicam o lúmen
com os alvéolos pulmonares
● Epitélio simples que varia de colunar baixo a cubóide
● Não apresenta células caliciformes
● Presença de músculo liso e fibras elásticas mais delgadas
● Conforme aumenta, as descontinuidades aumentam e assim o número de alvéolos
que se abrem para o seu lúmen, aumentando as trocas gasosas.
● Quando a parede passa a ser praticamente só saída de alvéolos o tubo passa a ser
chamado de ducto alveolar.
Duct� alveolar
● Os bronquíolos respiratórios são seguidos pelos ductos alveolares. Este ducto
apresenta a parede repleta de sacos alveolares.
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● Somente nos vértices entre dois sacos alveolares, que podem ser observados
resquícios da parede do ducto, com epitélio cúbico simples, poucas fibras elásticas e
reticulares e musculatura lisa.
● Matriz rica em fibras elásticas e contendo algumas reticulares constitui o suporte
para os ductos e alvéolos.
Sac� alveolare� � alvéol�
● O ducto alveolar termina em um alvéolo único, ou mais comumente em sacos
alveolares
● Sacos alveolares: espaços nos quais abrem diversos alvéolos.
● Os alvéolos apresentam parede fina, em função da própria necessidade de troca
gasosa. O epitélio que forra os alvéolos é do tipo pavimentoso simples.
● Septo interalveolar: parede entre dois alvéolos composta por duas camadas de
células epiteliais separadas por uma delgada lâmina de tecido conjuntivo formado de
fibras elásticas e reticulares
● Observa-se 2 tipos celulares principais: - os pneumócitos I e os pneumócitos II.
● Os pneumócitos I: célula pavimentosa, com citoplasma muito delgado e núcleo
achatado, que faz uma ligeira saliência para o interior do alvéolo. Parte da barreira
hematoaérea.
○ Estão voltados para o lúmen do alvéolo
○ Núcleos separados entre si por causa do extenso citoplasma dessas células
Júlia Assis Silva - Turma IV alfa
● O pneumócito II: superfície alveolar, intercalado entre os pneumócitos tipo O.
Células arredondadas vistas em grupos de duas ou três nos pontos em que as
paredes dos alvéolos se tocam.
○ O núcleo esférico é maior e mais claro em relação às demais células da
parede interalveolar.
○ Em MET, observa-se que as células apresentam retículo endoplasmático
desenvolvido e microvilos na sua superfície livre
○ Está mais internalizado na parede
○ Possuem corpos multilamelares, os quais contém fosfolipídios, proteínas e
glicosaminoglicanos, que são continuamente sintetizados e liberados por
exocitose através da membrana apical das células, voltada para o espaço
alveolar. Essa secreção é denominada surfactante pulmonar
○ Se localizam nos vértices ou septos dos sacos alveolares.
● Macrófagos alveolares e células dendríticas: exercem, respectivamente, funções de
fagocitose e processamento/apresentação de antígenos a linfócitos T.
○ Os macrófagos fazem parte do sistema mononuclear fagocitário do
organismo. Estão no interior dos septos interalveolares e de alvéolos
● Células endoteliais: constituem uma abundante rede de capilares nas paredes
alveolares. O endotélio é do tipo contínuo não fenestrado e voltado para o lúmen do
capilar
● Barreira hematoaérea: citoplasma do pneumócito tipo I, lâmina basal dessa célula,
lâmina basal do capilar sanguíneo localizado no interno do septo interalveolar e o
citoplasma da célula endotelial do capilar
Pleur�
● Os folhetos são formados por mesotélio e uma fina camada de tecido conjuntivo,
que contém fibras colágenas e elásticas. As fibras elásticas do folheto visceral se
continuam com as do parênquima pulmonar
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