Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Cadu – 6°β / TIII 
• Qualquer processo inflamatório, agudo ou 
crônico, no TGI. 
 
ETIOLOGIA CONHECIDA 
• Infecções. 
- Vírus. 
- Bactérias. 
- Protozoários. 
 
• Isquemia. 
 
• Radiação. 
 
• Diverticulite. 
 
• Apendicite. 
 
ETIOLOGIA DESCONHECIDA 
• Retocolite ulcerativa. 
 
• Doença de Crohn. 
 
• Doença de Beçeht. 
 
• Enterocolite eosinofílica. 
 
• Colite microscópica. 
 
 
FATORES DE RISCO 
• HF. 
- Principal. 
 
• Dieta inadequada. 
- Excesso de carboidratos e gordura poliinsaturada. 
 
• HPP de infecções no TGI. 
 
• Uso crônico de AINEs. 
 
 
• Tabagismo. 
- Protetor para retocolite ulcerativa. 
- Causal para Doença de Crohn. 
 
 
COMPLICAÇÕES 
INTESTINAIS 
• Sangramento. 
- Macro ou micro. 
 
• Megacólon tóxico. 
 
 
 
• Perfuração intestinal. 
 
• Peritonite. 
 
• Fístulas. 
 
 
 
DOENÇA INFLAMATÓRIA 
INTESTINAL 
Cadu – 6°β / TIII 
• Estenoses. 
 
• Displasia epitelial. 
 
• Carcinoma colorretal. 
 
EXTRAINTESTINAIS 
- Resultam de migração dos leucócitos autorreativos 
intestinais para outras regiões do corpo. 
 
- ARTICULARES 
• Artralgia. 
 
• Artrite. 
 
- CUTÂNEOMUCOSAS 
• Eritema nodoso. 
 
• Estomatite. 
 
• Pioderma gangrenoso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- OCULARES 
• Episclerite. 
 
• Uveíte. 
 
• Conjuntivite. 
- HEPÁTICAS E BILIARES 
• Hepatite. 
 
• Esteatose. 
 
• Colangite. 
 
• Colangiocarcinoma. 
 
- RENAIS 
• Cálculos de ác. úrico ou de oxalato de Ca. 
 
- TROMBOEMBÓLICAS 
• TV. 
 
• EP. 
 
• AVE. 
 
 
RETOCOLITE ULCERATIVA 
• Caracterizada por lesões inflamatórias e 
ascendentes pela mucosa do cólon. 
- Caráter idiopático. 
- Exclusiva da mucosa do cólon. 
- Evolução ascendente: reto, cólon sigmoide, cólon 
descendente, cólon transverso e cólon ascendente. 
- O acometimento é contínuo e uniforme, ou seja, não 
há áreas de mucosa normal intercaladas com áreas 
de mucosa afetada. 
 
• Ambos os sexos. 
 
• 20 – 40 anos. 
 
• Prevalência na raça branca. 
 
• Aumento dos casos dado o consumo de 
alimentos industrializados. 
 
 
Cadu – 6°β / TIII 
ALTERAÇÕES NA MUCOSA COLÔNICA 
• Desaparecimento do padrão vascular típico. 
 
• Hiperemia. 
 
• Edema. 
 
• Erosões. 
 
• Ulcerações. 
 
• Mucosa friável, pálida, atrófica e com aspecto 
tubular. 
 
• Pseudopólipos. 
 
 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
- Caráter insidioso. 
 
• Dor abdominal. 
 
• Diarreia sanguinolenta ou mucosanguinolenta. 
 
• Urgência para defecar. 
 
• Tenesmo. 
 
- GERAIS 
• Febre. 
• Hiporexia. 
 
• Fraqueza. 
 
• Mal estar. 
 
 
DIAGNÓSTICO 
• Anamnese. 
 
• Exame físico. 
 
• Exames laboratoriais. 
- Hemograma: anemia ferropriva. 
- VHS. 
- PCR. 
- Pesquisa de sangue oculto nas fezes. 
- Pesquisa de autoAc: P – ANCA + e ASCA - = 
retocolite ulcerativa. 
 
- RETOSSIGMOIDOSCOPIA COM BIÓPSIA 
- Padrão ouro. 
 
• Presença de comprometimento do cólon de 
forma uniforme e contínua. 
 
• Exame histológico 
- Presença de infiltrado inflamatório. 
 
 
 
TRATAMENTO 
- Objetiva remissão do quadro e manutenção. 
- Feito de acordo com a classificação da gravidade do 
quadro. 
 
 
Cadu – 6°β / TIII 
• Escore Mayo 
 Classifica a gravidade da doença, normal, leve, 
moderada ou grave, de acordo com o número de 
evacuações, com a presença de sangramento retal e 
com achados endoscópicos. 
 
 
- NÃO MEDICAMENTOSO 
• Cessar tabagismo. 
 
• Controle da dieta. 
 
• Evitar alimentos que deixam resíduos. 
 
- LEVE A MODERADO 
• Sulfassalazina, mesalamina, olsalazina e 
balsalazina. 
- Derivados do 5 – ASA. 
- Atuam inibindo o processo inflamatório. 
- Associar ác. fólico. 
- EA: rash cutâneo, febre, cefaleia, neutropenia e 
inibição competitiva da absorção de folato. 
 
• Glicocorticoides. 
- Prednisona. 
- Associar aos derivados do 5 – ASA se não houver 
resposta em até 4 semanas. 
 
• Imunomoduladores. 
- Azatioprina e mercaptopurina. 
- Quando associar aos derivados do 5 – ASA e ao 
glicocorticoide: sem resposta terapêutica e recidiva 
ao desmame do glicocorticóide. 
- EA: rash cutâneo, febre, artralgia, hepatite e 
pancreatite e linfoma em uso crônico. 
 
• Ac monoclonais. 
- Atuam sobre os mecanismos inflamatórios. 
- EA: náusea, cefaleia, palpitações e tontura. 
 
- GRAVE 
- Hospitalar. 
 
• Dieta zero por até 48h. 
 
• Hemotransfusão. 
- Ht < 27. 
 
• Tromboprofilaxia. 
- Compressão de MMII. 
 
• Movimentação no leito. 
- Mobilizar os gases intestinais e evitar distensão do 
cólon. 
 
• Antibióticos de amplo espectro 
- Ciprofloxacino + metronidazol ou amoxicilina + 
clavulanato. 
- Controle da flora bacteriana intestinal e produção de 
gases. 
 
• Glicocorticoides. 
- Hidrocortisona ou metilpredinisolona. 
- Ação AI. 
 
• Agentes anti – TNF. 
- Associação se não houver resposta em até 48h. 
 
• Proctocolectomia a colectomia abdominal. 
- Refratariedade ao tratamento. 
- Megacólon tóxico que não melhora em até 72h. 
- Hemorragia grave. 
- Perfuração intestinal. 
- Displasia de alto grau. 
- CA. 
 
 
DOENÇA DE CROHN 
• Doença inflamatória idiopática que pode 
acometer todo o TGI. 
- Acometimento de modo descontínuo. 
 
• Predomínio no sexo feminino. 
 
• 20 – 40 anos. 
 
• Prevalência na raça branca. 
Cadu – 6°β / TIII 
 
• Aumento dos casos dado o consumo de 
alimentos industrializados. 
 
 
 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
• Aftas orais. 
 
• Lesões em parede esofágica. 
- Odinofagia. 
- Disfagia. 
 
• Síndrome de má absorção. 
 
• Dor abdominal. 
 
• Diarreia crônica. 
 
• Abscessos. 
 
• Úlceras aftosas em parede intestinal. 
 
• Doença perianal. 
- Fístulas. 
- Fissuras. 
- Abscessos. 
 
 
DIAGNÓSTICO 
• Anamnese. 
 
• Exame físico. 
 
• Exames laboratoriais. 
- Hemograma: anemia ferropriva. 
- VHS. 
- PCR. 
- Pesquisa de sangue oculto nas fezes. 
- Pesquisa de autoAc: P – ANCA - e ASCA + = 
doença de Crohn. 
 
 
- ILEOCOLONOSCOPIA COM BIÓPSIA 
- Padrão ouro. 
 
• Áreas doentes intercaladas com áreas 
saudáveis. 
 
• Úlceras aftosas. 
 
• Exame histológico 
- Presença de infiltrado inflamatório. 
 
 
TRATAMENTO 
- Remissão do quadro e manutenção. 
 
• Escolha do esquema terapêutico depende dos 
locais acometidos, comorbidades associadas 
e presença de fatores de risco para Crohn 
agressiva: 
- 20 – 25 anos. 
- Estenose intestinal grave. 
- Doença perianal. 
 
- NÃO MEDICAMENTOSO 
• Cessar tabagismo. 
 
• Controle da dieta. 
 
• Evitar alimentos que deixam resíduos. 
 
- MEDICAMENTOSO 
• Derivados do 5 – ASA. 
 
• Antibioticoterapia. 
- 2° linha. 
- Metronidazol, ciprofloxacino e rifaximina. 
- Pacientes que não toleram ou não respondem ao 
tratamento com 5 – ASA. 
 
• Glicocorticóides. 
- 3° linha. 
- Pacientes que não toleram ou não respondem ao 
tratamento com 5 – ASA e antibióticos. 
 
• Pacientes considerados como portadores de 
Crohn agressiva: doença perianal, estenose 
intestinal e necessidade de corticoterapia. 
Cadu – 6°β / TIII 
- Anti – TNF + imunomoduladores. 
 
- CIRÚRGICO 
- Estricturoplastia / estenoplastia para obstrução 
intestinal. 
- Ressecção cirúrgica do intestino deve ser realizada 
apenas se inevitável, visto risco de síndrome do 
intestino curto. 
 
• Indicações 
- Obstrução intestinal. 
- Fístulas refratárias. 
- Hemorragia maciça. 
- Refratariedade ao tratamento clínico. 
- Displasia de alto grau. 
- CA.

Mais conteúdos dessa disciplina