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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU - FURB DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA LESÕES VERRUCOSAS - PAPILÍFERAS BLUMENAU 2023 LESÕES VERRUCOSAS- PAPILÍFERAS TRABALHO REALIZADO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA NA DISCIPLINA DE ESTOMATOLOGIA II. PROFESSORA: ANA CRISTINA KOVALIK. BLUMENAU 2023 1 SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………03 2.0 PAPILOMAVÍRUS HUMANO…………………………………………………………04 3.0 LESÕES VERRUCOSAS PAPILÍFERAS……………………….…………….……05 3.1 PAPILOMA ESCAMOSO…………………………………………………………….05 3.2 VERRUGA VULGAR………………………………………….……………………...05 3.3 CONDILOMA ACUMINADO……………………………………………..…...06 3.4 HIPERPLASIA EPITELIAL FOCAL………..………………………………..07 3.5 XANTOMA VERRUCIFORME …………………………………………….…07 3.6 HIPERPLASIA PAPILAR………….……………………………………….…08 3.7 CARCINOMA VERRUCOSO………………………………..…………………..…..09 4.0 SÍFILIS………………………………………………………………………………....10 5.0 REFERÊNCIAS……………………………………………………………………….11 2 1.0 INTRODUÇÃO O Papilomavírus Humano é um vírus DNA, contraído através de relações sexuais, sendo a mais comum IST. Muitos portadores não desenvolvem nenhum sintoma, mesmo que ainda possam contaminar outros indivíduos. Entretanto, quando a imunidade encontra-se diminuída, alguns sintomas tendem a surgir, como é o caso das lesões benignas que aparecem nos órgãos genitais, pele e mucosa, tendo também certa influência também no desenvolvimento de diversos tumores cutâneos mucosos. Neste trabalho iremos abordar sobre algumas lesões que acometem os portadores do Papilomavírus Humano, assim como, sua característica, histologia e tratamento. 3 2.0 PAPILOMAVÍRUS HUMANO O papilomavírus humano é também chamado de HPV (sigla em inglês). É um vírus que infecta pele ou mucosas (oral, genital ou anal), tanto de homens quanto de mulheres, provocando verrugas e câncer, dependendo do tipo de vírus (identificados mais de 130, incluindo mais de 30 tipos que infectam a mucosa oral). Embora o HPV esteja associado a uma variedade de lesões benignas, potencialmente malignas, e carcinomas; a maioria dos indivíduos infectados são assintomáticos e não apresentam doença clínica evidente. Uma pessoa pode até portar a doença por anos, sem manifestar sinais ou sintomas. A baixa na imunidade do corpo pode causar a multiplicação do HPV e provocar o aparecimento de lesões. As primeiras manifestações da infecção pelo HPV surgem entre, aproximadamente, 2 a 8 meses, mas pode demorar até 20 anos para aparecer algum sinal da infecção. A história natural da infecção pelo HPV não está bem caracterizada; contudo, parece que na maioria das pessoas a infecção desaparece rapidamente, enquanto em alguns indivíduos a infecção persiste. Os fatores associados à persistência da infecção oral incluem sistema imune debilitado, idade avançada, tabagismo, presença de verrugas nas mãos e sexo oral. O diagnóstico do HPV é atualmente realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, dependendo do tipo de lesão, se clínica (visíveis a olho nu, em geral assintomáticas, geralmente não cancerígenos) ou subclínica (não visíveis a olho nu, alto risco de desenvolver câncer, geralmente internamente). Forma de transmissão: sexual e não sexual, seja por contato pessoal, transferência pela saliva, objetos contaminados, autoinoculação (infecção pelo vírus do próprio corpo), aleitamento materno, transmissão perinatal ou, possivelmente, transmissão pré-natal. É a IST mais comum, isto é, infecção sexualmente transmissível. A doença não tem cura, mas pode ser controlada. PREVENÇÃO: Nos Estados Unidos, a Food and Drug Administration licenciou dois tipos de vacinas para HPV uma quadrivalente e uma vacina bivalente contra os HPVs tipos. Os Centers for Disease Control and Prevention recomendaram a vacinação para HPV de rotina para mulheres e homens entre 09 a 14 anos de idade, com duas doses, indicadas para mulheres para a prevenção de cânceres de útero, vulva e vagina; Mulheres e homens que vivem com HIV, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea ou pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos, com esquema de três doses; No Brasil a vacina é distribuída gratuitamente pelo SUS. Em 2022 a taxa de vacinação foi de 75,81% para meninas e. para os meninos foi de 52,16%. Para os dois gêneros, o índice considerado ideal pelo Ministério da Saúde é 95%. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA em 2023 está previsto que em cada 100 mil mulheres, 13,25 terão câncer de colo de útero. Além da vacinação, relação sexual com uso de preservativos é muito importante na prevenção da transmissão do HPV. Exame preventivo contra o HPV: Papanicolau é um exame ginecológico preventivo mais comum para identificar de lesões precursoras do câncer 4 do colo do útero. Esse exame ajuda a detectar células anormais no revestimento do colo do útero, que podem ser tratadas antes de se tornarem câncer, porém o exame não é capaz de diagnosticar a presença do vírus. 3.0 LESÕES VERRUCOSAS- PAPILÍFERAS 3.1 PAPILOMA ESCAMOSO O Papiloma Escamoso é uma lesão benigna comum em indivíduos entre 30 a 50 anos de idade, ocorre com a mesma frequência em homens e mulheres. A etiologia é associada à infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Clinicamente apresenta-se como um único nódulo exofítico, mole, indolor, de base pediculada ou séssil, com inúmeras projeções superficiais e aspecto rugoso, assemelhando-se a um couve-flor. Sua coloração depende do grau de queratinização, podendo ser branca, rosa e/ou avermelhada. A lesão pode acometer qualquer região da cavidade oral, porém é mais comum o desenvolvimento no dorso da língua, na úvula e no palato duro. Histopatologicamente o papiloma escamoso apresenta epitélio escamoso estratificado paraqueratinizado hiperplásico com projeções papilares ceróticas embotadas e coilócitos espalhados na camada espinhosa. O tratamento para este tipo de lesão se dá através da remoção cirúrgica, com pequena margem de segurança para garantir sua remoção por completo. Lesões recidivas são improváveis. Imagem da lesão em região próxima ao palato mole Imagem histológica de papiloma escamoso Fonte: DOI: 10.31744/einstein_journal/2019RC4624 Fonte: Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research BJSCR 3.2 VERRUGA VULGAR Etiologicamente originada pelo Papilomavírus Humano, esta lesão é caracterizada por apresentar uma superfície áspera, possuir pápulas e nódulos individualizados, além de possuir tamanhos variados e ser encontrada individual ou multiplicadamente. A verruga vulgar, que geralmente não apresenta sintomas ao indivíduo portador, é mais comumente encontrada nos dedos. Outrossim, na cavidade oral, as lesões afetam a mucosa do lábio, língua e até o vermelhão do lábio. Ademais, mostra-se com uma superfície séssil ou pedunculada, com uma coloração albescente. Histologicamente, as papilas dérmicas formam eixos conjuntivo-vasculares, notando uma 5 acentuada curva dos cones epiteliais em direção à base da lesão. O tratamento consiste no anquilamento, que pode ser feito através de cirurgia, pela cauterização química das lesões, pela criocirurgia ou pelo uso local de substâncias conhecidas como imunomoduladores. Em casos que o paciente apresenta inúmeras verrugas, deve-se avaliar a necessidade de realizar uma estimulação imunológica para que o seu próprio organismo consiga eliminar as lesões. Verruga vulgar na mão Imagem histológica da verruga vulgar Verruga vulgar na comissura labial Fonte: Anna Laura Grings Fonte: UNICAMP Fonte: iDent 3.3 CONDILOMA ACUMINADO Originado a partir da contaminação pelo Papilomavírus Humano, essa lesão na genitália é a mais comum em decorrência da infecção, geralmente HPV do tipo 6 ou 11, de baixo risco. Clinicamente, as lesões do condiloma acuminado são exofíticas, ou seja, estão localizadas na parte externa do tecido. Apresenta-se como nódulos, pápulas, vegetações macias, filiformes, elas têm uma aparência rosa, com superfície papilar, base séssil e, geralmente, são múltiplas e coalescentes, o que significa que as lesões isoladas inicialmente se fundem com as adjacentes à medida que crescem, e na maioriadas vezes são assintomáticos, porém podem se espalhar rapidamente e vir acompanhada de sangramento. Quando ocorrem em crianças, o profissional de deve considerar a possibilidade de abuso sexual. O condiloma acuminado tende a se desenvolver quando a imunidade do portador do vírus está em declínio, portanto, quando sua imunidade retornar a normalidade, o organismo tende a combater a lesão. Para obter o diagnóstico é realizada a biópsia para assim então definir a forma de tratamento. O tratamento das lesões do condiloma acuminado depende da localização afetada. A excisão cirúrgica é um tratamento comumente indicado e o prognóstico é geralmente favorável. Há casos em que é indicado remover o tecido doente através de crioterapia, cauterização e até mesmo, aplicação de laser. Histopatológicamente, observa-se um processo nodular, revestido por epitélio estratificado pavimentoso paraqueratinizado ou não queratinizado, com acantose evidente e coilócitos. 6 Imagem de condiloma acuminado na cavidade oral Fendas de paraqueratina, coilocitose e acantose Fonte: Prof. Dr. Ricardo Gomez Fonte: Prof. Dr. Ricardo Gomez 3.4 HIPERPLASIA EPITELIAL FOCAL De curso benigno, conhecida também como Doença de Heck, está fortemente associada aos HPVs 13 e 32. Acomete principalmente crianças e mulheres, além de apresentar predominância racial, sendo mais comum em índios americanos, esquimós e até mesmo comunidades africanas. Essa condição frequentemente afeta múltiplos membros de uma mesma família; essa tendência familiar pode estar relacionada ou a uma suscetibilidade genética ou à transmissão do HPV entre os membros da família. O baixo nível socioeconômico, condições de moradia em aglomeração e higiene precária parecem ser fatores de risco adicionais. Lesões papilares múltiplas similares à hiperplasia epitelial multifocal têm se manifestado com grande frequência nos pacientes com a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). São múltiplas lesões pequenas do tipo pápula, de coloração rosada, podendo ser individuais ou em placas. Encontradas, na maioria das vezes, no lábio inferior, podendo acometer em menor frequência o lábio superior, a língua, a mucosa jugal, a orofaringe, o palato e o assoalho da boca. As lesões individuais são pequenas, medindo de 0,3 a 1,0 cm, são discretas e bem delimitadas, mas frequentemente se agrupam de maneira muito próxima que toda a área toma uma aparência fissurada ou de “pedras de calçamento”.Do ponto de vista histopatológico, devido ao fato de o espessamento da mucosa estender-se para fora e não para o interior do tecido conjuntivo subjacente, as cristas epiteliais da lesão apresentam a mesma profundidade das cristas epiteliais normais adjacentes. As cristas em si são mais largas, frequentemente confluentes e algumas vezes em formato de clava. Alguns ceratinócitos superficiais mostram alterações coilocíticas similares às observadas em outras infecções pelo HPV. Outros ocasionalmente demonstram um núcleo alterado que lembra uma figura de mitose. Assim como as citadas anteriormente, a HEF é assintomática e tende a regredir espontaneamente, porém, em casos que há maior comprometimento pode haver intervenção de um profissional para realizar a cauterização, crio e laserterapia. O risco de recidiva após a terapia é mínimo e parece não haver potencial de transformação maligna. 7 Hiperplasia epitelial focal no lábio superior Hiperparaqueratose e Acantose Fonte: Brazilian Journal of Development Fonte: Brazilian Journal of Development 3.5 XANTOMA VERRUCIFORME Lesão reativa, inflamatória e de caráter não tumoral acomete a mucosa oral, assim como mucosas e submucosas circundantes da genitália. Clinicamente, mostra-se em formato de pápulas, nódulos ou placas de consistência verrugosa ou em forma pediculada. Histopatologicamente nota-se a presença de macrófagos com citoplasma espumoso acumulados e confinados ao tecido conjuntivo papilar, o xantoma verruciforme é caracterizado por projeções papilares ou verrucosas associadas à proliferação de epitélio estratificado pavimentoso com hiperparaceratose e numerosas células espumosas (células de xantoma) localizada na lâmina própria subjacente às projeções, e não estendidas abaixo das cristas do retículo. Cristas invaginadas alternam-se com extensões papilares, além disso, as cristas epiteliais alongadas estendem-se para a lâmina própria em profundidade uniforme. O tratamento desse tipo de lesão consiste na excisão conservadora e o prognóstico é excelente na maioria dos casos. Imagem de xantoma verruciforme no palato Imagem de lâmina histológica de xantoma verruciforme Fonte: Karla Lays dos Santos Machado Fonte: Karla Lays dos Santos Machado 3.6 HIPERPLASIA PAPILAR Lesão de natureza inflamatória, ocorrendo a multiplicação celular de caráter não neoplásico, mostra-se clinicamente como uma ampliação tecidual após pequenos e recorrentes traumas ou injúrias. Por esse motivo, na maioria das vezes, está fortemente associada a portadores de próteses totais com câmara de sucção, próteses mal adaptadas e próteses de longos anos, sem haver o devido ajuste, manutenção e troca. O avanço da hiperplasia também pode se dar pela higienização oral deficiente, assim como da prótese total ou removível. 8 Geralmente, a lesão apresenta base séssil, podendo surgir com inserção pediculada. Sobre sua consistência, pode ser firme e flácida, apresentando desenvolvimento lento, e, na maioria das vezes, não apresenta sintomas. Do ponto de vista histológico, é um tecido epitelial pavimentoso estratificado, podendo ser ceratinizado ou não, envolvendo um tecido conjuntivo fibroso hiperplásico, demonstrando grande quantidade de fibras colágenas e células inflamatórias crônicas. A intervenção consiste na biópsia excisional, executada por um profissional habilitado. Em alguns casos, a microabrasão, feita com instrumentos rotatórios de baixa rotação, também é indicada Aspecto clínico da hiperplasia papilar Lâmina histológica da hiperplasia papilar Fonte: Saber Digital- Revista Eletrônica do CESVA Fonte: Universidade do Sul da Califórnia 3.7 CARCINOMA VERRUCOSO Classificado como uma variante do carcinoma espinocelular, acomete, na maioria das vezes, a cavidade oral. Apesar de ser um tumor potencialmente invasivo local, não há grandes chances de metastização. Além da cavidade oral, o tumor de Ackerman, como também é conhecido, pode atingir o ducto lacrimal, cavidade nasal, seios paranasais,seios piriformes, laringe, esófago, meato acústico externo, perna, pele, pénis, vulva, escroto,períneo, vagina e cérvix uterino. Sua maior predileção é pelo sexo masculino e maiores de 60 anos. Apesar de sua etiopatogénese ainda não ser completamente conhecida, pesquisas apontam que o tabaco, uso de álcool e HPV são fortes fatores de risco para a formação deste. Atualmente, a excisão cirúrgica é o tratamento de escolha , todavia outros tratamentos também são bem aceitos, como criocirurgia, radioterapia, laserterapia e até mesmo a administração intravenosa de metotrexato. 9 Imagem de carcinoma verrucoso Imagem histológica das cristais epiteliais largas Fonte: Prof. Dr. Ricardo Gomez Fonte: Prof. Dr. Ricardo Gomez 4.0 SÍFILIS E REPERCUSSÃO NA CAVIDADE ORAL Ocasionada pela bactéria Treponema pallidum, a sífilis se enquadra sendo uma doença sistêmica que pode se manifestar em qualquer parte do corpo. Esta, é uma patologia infecciosa e, caso não haja um tratamento virtuoso, pode trazer diversos malefícios ao portador, como problemas neurológicos, ósseos ou cardiovasculares. A transmissão da doença sífilis pode ocorrer de duas formas, ou por meio de relações sexuais sem o uso de preservativo, ou durante o parto, sendo transmitida da mãe para o bebê, se enquadrando no caso da sífilis congênita. Estágios clínicos da doença: ● Estágio 1: Lesão inicial que se manifesta em torno de 90 dias do contato com a bactéria, no local de exposição ● Estágio 2: Envolvendo sintomas cutâneos, sistêmicos (como dor de cabeça, febre, etc.) e mucosos, este estágio se manifesta de 2 a 12 semanas apóso contato com a bactéria. Esta, é resultado dos problemas causados a nível linfático e hematológico, visto que também conta com a linfadenopatia Estes dois estágios não possuem uma limitação exata entre si, mas, conforme estudos mostram, alguns portadores podem apresentar uma espécie de ferida, chamada de cancro, no momento do estágio 2 da doença. ● Estágio 3: Este, que pode se manifestar até 3 anos após a exposição à bactéria, é o estágio em que é possível a ocorrência de distúrbios neurológicos no portador. Já no quesito de lesões orais, a sífilis costuma se manifestar com diversas características diferentes entre si, apresentando lesões múltiplas. Adicionalmente, as lesões geralmente são ulceradas e com bordas irregulares, possuindo placas cinzentas e esbranquiçadas, também podendo apresentar superfície erosiva e manchada. A necessidade do cirurgião-dentista estar atento às características da doença sífilis é importante, visto que esta é facilmente confundida com outras lesões comuns na cavidade oral. Na maioria das vezes, exames clínicos, físicos e ensaios sorológicos são suficientes para o diagnóstico correto da patologia. Manifestações clínicas das lesões decorrentes da sífilis Fonte: Bárbara Capitanio de Souza 10 5.0 REFERÊNCIAS ABREU, Liliana. C-5. Xantoma Verruciforme- A propósito de um caso clínico. 2013. Disponível em: https://www.elsevier.es/en-revista-revista-portuguesa-estomatologia-medicina-dentaria-3 30-articulo-c-5-xantoma-verruciforme-a-proposito-S164628901300280X. Acesso em: 25 maio 2023. 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