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TEORIAS E FENOMENOLÓGICAS, EXISTENCIAIS E HUMANISTAS

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ALEMANHA MAIN IDEA 
CONSCIÊNCIA
INTENCIONALIDADE
REDUÇÃO
FENOMENOLÓGICA
EDMUND
HUSSERL
SER DO ENTE
SER-NO-MUNDO
EXPERIÊNCIAS
SUPERA O CONCEITO
DE CONSCIÊNCIA DE
HUSSERL E PROPÕE O
DASEIN
FENOMENOLOGIA
MARTIN
HEIDEGGER
FRANÇA
PERCEPÇÃO DO
CORPO
CORPOREIDADE
INTERAÇÃO
ENTRE O CORPO
E O MUNDO
MAURICE
MERLEAU
PONTY
LIBERDADE E
RESPONSABILIDA
DE SOCIAL
DESASSOSSEGO
EXISTÊNCIA
PRECEDE A
ESSÊNCIA
JEAN PAUL
SARTRE
A principal ideia dos pensadores do campo da Fenomenologia é de voltarem-se para as coisas,
irem ao encontro das coisas e fenômenos de forma direta, sem a intervenção ou influência de
explicações científicas ou análises reflexivas e metodológicas muito complexas
ALEMANHA
EXISTENCIALISMO -EUROPA
O foco do Existencialismo é a questão da existência humana e o sentimento de que não há
propósito ou explicação no cerne da existência. O Existencialismo acredita que os indivíduos têm
total liberdade e que devem assumir responsabilidade pessoal. 
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ES
T
R
E
A ANGÚSTIA É O CERNE
DA EXISTÊNCIA HUMANA
LIVRE ARBITRÍO
IRREDUTIBILIDADE DA
EXISTÊNCIA HUMANA
SØREN
KIERKEGAARD
GENEALOGIA DA
MORAL (BEM-MAL)
TRANSVALORAÇÃO DE
VALORES
VONTADE DE POTÊNCIA
SUPER-HOMEM
FRIEDRICH
NIETZSCHE
O ABSURDO (O NADA)
 O SENTIDO DAS
COISAS NÃO ESTÃO
NELAS MESMAS, MAS
SÃO CRIADOS POR NÓS
O MITO DE SÍSIFO
ALBERT
CAMUS
O SER HUMANO NÃO
POSSUI UMA ESSÊNCIA
QUE O DEFINA DE
IMEDIATO, MAS ELE É
DEFINIDO DE ACORDO
COM O MODO COMO
VIVE. 
JEAN PAUL
SARTRE
EXISTENCIALISMO -EUA
os filósofos dos EUA criam o HUMANISMO, ou psicologia Humanista, que tem sua fundamentação
na fenomenológico existencial. Daí que começa a falar na possibilidade de uma fenomenologia
existencial incluindo uma perspectiva psicológica de teorização e de ação. Recuperando a ação
de potência que existe no homem.
ANÁLISE O SENTIDO DA
EXISTÊNCIA E A
LIBERDADE
SER OBJETO E SUJEITO
AO MESMO TEMPO.
OBJETO PORQUE SOBRE
ELE RECAEM AS AÇÕES
DOS OUTROS.
ROLLO MAY
O HOMEM É MOTIVADO
SEGUNDO SUAS
NECESSIDADES QUE SE
MANIFESTAM EM GRAUS
DE IMPORTÂNCIA ONDE
AS FISIOLÓGICAS SÃO AS
NECESSIDADES INICIAIS E
AS DE REALIZAÇÃO
PESSOAL SÃO AS
NECESSIDADES FINAIS.
ABRAHAM
MASLOW
GESTALT TERAPIA
PROCESSO DE
INTERVENÇÃO SOBRE O
INDIVÍDUO, PELO
INDIVÍDUO.
AQUI E AGORA
FRIEDERICH
PERLS
SELF IDEAL
TERAPIA CENTRADA NA
PESSOA
7 FASES DA
PSICOTERAPIA
CONGRUÊNCIA
AUTO REALIZAÇÃO
CARL ROGERS
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Tanto as abordagens existencialistas quanto as humanistas entendem o ser humano em permanente transformação, sendo ele o
centro de valoração para suas escolhas, livre para escolher e responsável pelas escolhas que fizer em sua vida. De modo geral,
ambas questionam e contrariam as abordagens comportamentais e psicanalíticas, entendendo o ser humano mais complexo
que seus comportamentos e o inconsciente. Além disso, ambas rompem com o conceito de sujeito cartesiano, o "penso, logo
existo" (de René Descartes), que prioriza a razão sobre as emoções e divide o ser humano em "mente" e "corpo". Ambas
entendem o ser humano como racional e emocional, reconhecendo e valorizando seus aspectos emotivos.
Semelhanças 
A abordagem chamada "existencial-humanista" corresponde a uma tentativa de unir pressupostos das duas vertentes, de modo a compor um
corpo teórico e possibilitar uma prática terapêutica, considerando o ser humano livre para fazer escolhas, com uma tendência para sua
realização. Porém, alguns autores criticam este termo, por associar duas concepções que possuem divergências nos modos de compreender a
existência humana. O filósofo Jean-Paul Sartre, em seu texto 'O existencialismo é um humanismo', deixa claro a distinção entre o humanismo
existencialista e o humanismo renascentista, que acabou sendo adotado por grande parte dos teóricos e filósofos norte-americanos. Para o
existencialismo, o homem não precisa voltar para dentro de si, pois ele é nada, e sempre se volta para fora de si, pois ele não é um ser fechado
em si, mas constantemente aberto para o mundo, na relação com os espaços, objetos e pessoas.
Diferenças 
Enquanto o humanismo toma o ser humano como fim nele mesmo e valor supremo, entendendo que deve buscar em si mesmo seus valores e
identificações, no existencialismo cada indivíduo está sempre se projetando para fora de si mesmo para encontrar seu significado e constituir
sua existência, nunca tomando o ser humano como fim, pois ele está sempre por se fazer a si mesmo.
Diferente do contexto da Europa no período entre-guerras, onde se desenvolve o existencialismo, o humanismo se intensifica na América do
Norte, no período do "New Deal", um período de crescimento econômico e mais esperançoso. Por conta disso, o existencialismo é muitas vezes
associado à angústia e ao absurdo, diferente do otimismo presente no pensamento humanista. Com relação ao tema da liberdade, tanto o
existencialismo como o humanismo entendem que toda pessoa é livre para fazer escolhas. Para o humanismo isso representa algo positivo e
até um privilégio da experiência humana, porém na perspectiva existencialista, a liberdade nem sempre é boa, mas muitas vezes um drama e
até um fardo, segundo as palavras de Sartre, o homem está "condenado" a ser livre. Na questão dos valores, o humanismo possui uma
tendência de crer que toda pessoa seja "boa" por natureza, e que uma pessoa "ruim" foi impedida de ser boa. Já para o existencialismo, o ser
humano não é bom nem mau por natureza, pois não parte da concepção de natureza humana, mas da "condição humana", portanto a pessoa
"má" escolheu ser "má", enquanto a pessoa "boa" escolheu ser "boa".
Além disso, no existencialismo os valores de "bom" ou "ruim" não são fixos, mas dependem de cada indivíduo que atribuiu o valor segundo suas
experiências, crenças e sentimentos. Deste modo, não há um "bom" em si, nem um "mau" em si, mas escolhas que cada um faz e as julga como
"boas" ou "ruins", e isso varia de uma pessoa para outra. Sobre o desenvolvimento pessoal, os humanistas defendem que o ser humano tende a
descobrir as potencialidades que lhes são inerentes, já os existencialistas, partem da concepção que a "existência precede a essência",
portanto acreditam que cabe a cada pessoa criar e escolher suas potencialidades, neste sentido a pessoa não vai de encontro consigo mesma,
mas a escolhe e constitui a si mesma.

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