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protecao do complexo dentinopulpar alunos 2023

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14/09/2023
Profa.Éllen Andrade
Manejo e Proteção 
do complexo 
dentino pulpar
COMPLEXO dentino-pulpar
Proteger o quê? Por qual razão?
Proteger contra o quê? 
Proteger com o quê? 
Como proteger?
O que devo considerar?
?
97% inorgânico
Quase zero orgânico
10% água
Esmalte
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
70% inorgânico
20% orgânico
10% água
Dentina
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
Dentina
• 70% conteúdo mineral
• 20% conteúdo orgânico
• 10% água
Superficial
Túbulos 0.5 -1.2 µm
10000 – 18000 mm2
Média
Túbulos 1.5 -1.8 µm 
18000 – 25000 mm2
Profunda
Túbulos 3.2 - 4.6 µm
65000 mm2
1 2
3 4
5 6
14/09/2023
Tipos de dentina
• Dentina primária: formada desde do início do desenvolvimento 
do dente até o irrompimento
• Dentina secundária: é depositada em todas as paredes do dente 
de forma fisiologia durante a vida do indivíduo.
• Dentina terciária: aquela formada em função de alguma agressão
Tipos de dentina
Reis e Loguercio, 2021
Dentina primária: formada desde do início do 
desenvolvimento do dente até a erupção
Tipos de dentina
Reis e Loguercio, 2021
Dentina secundária: é depositada em todas as paredes do dente 
de forma fisiológica durante a vida do indivíduo.
Tipos de dentina
Dentina terciária: aquela formada em função de agressões
• Reacional: processos crônicos
• Reparadora: processos agudos
Reis e Loguercio, 2021
Tipos de dentina
Dentina esclerótica: formada pelo envelhecimento 
ou por alguma agressão
Reis e Loguercio, 2021
Tipos de dentina
Dentina terciária
• Reacional: causada por agentes 
externos crônicos e que não 
causam alterações muito intensas. 
Aumento da deposição de minerais
7 8
9 10
11 12
14/09/2023
Tipos de dentina
Dentina terciária
• Reparadora: agentes externos 
que atuam de forma aguda. 
Formada por células 
indiferenciadas
Tipos de dentina
Dentina hígida Dentina esclerótica
25% orgânico – colágeno 
tipos I e III
70% água
Polpa
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
Polpa
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
FUNÇÕES
•Formativa
•Nutritiva
•Nervosa
•Defensiva
CÉLULAS
•Odontoblastos
•Fibroblastos
•Céls. de defesa
•Céls. mesenquimais 
indiferencias
Fibras MIELÍNICAS – dor
Origem no n. trigêmeo - Sensitivas
Fibras AMIELÍNICAS
SN Autônomo – musculatura lisa (vasos)
Polpa
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
Complexo dentino pulpar
• Túbulos Dentinários: Percorrem toda a dentina de forma sinuosa, 
formados pela sua mineralização ao redor dos prolongamentos 
odontoblásticos. São mais numerosos na porção mais interna da dentina. 
São preenchidos pelos prolongamentos e pelo fluido dentinário.
13 14
15 16
17 18
14/09/2023
Complexo dentino pulpar
• Camada Odontoblástica: camada 
mais externa da polpa, localiza-se 
logo abaixo da pré-dentina
• Dispostos um ao lado do outro, 
unidos por junções 
comunicantes. Avançam para o 
interior da dentina
POR QUE A DOR CAUSADA 
PELA INFLAMAÇÃO PULPAR 
DÓI TANTO?
Polpa
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
COMPLEXO
2 Proteger contra 
o quê?
dentino-pulpar Agentes 
agressores do 
tecido pulpar
19 20
21 22
23 24
14/09/2023
Proteção do complexo dentino pulpar
Agentes agressores do 
tecido pulpar
Bacterianos
Toxinas e enzimas associadas a cárie dentária.
físicos
Erosão, abrasão, abfração, atrição, 
traumatismo (fratura dental e trauma 
oclusal) e preparo cavitário.
Calor excessivo
Ressecamento 
Movimentação de fluidos
químicos
Ácidos (agentes de limpeza da cavidade) e 
produtos oriundos dos materiais 
restauradores.
Irritantes pulpares em potencial
fisiológicos
Idade, alteração do volume 
pulpar e alteração da 
permeabilidade dentinária.
História da dor/trauma
Exame clínico extra e intrabucal
Exames complementares
Diagnóstico
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
25 26
27 28
29 30
14/09/2023
Cárie - DOR
Foto: Profa. Dra. Lúcia de Deus (UFPI)
ACERVO PESSOAL
Traumatismos
Google Imagens
Google Imagens
Proteção do complexo dentino pulpar
Fatores condicionantes: 
• Profundidade da lesão: 
• Avaliar a espessura e 
qualidade da dentina 
remanescente
Proteção do complexo dentino pulpar
Fatores condicionantes: 
• Condição pulpar
• Testes de sensibilidade
• Anamnese
• Características da polpa
Proteção do complexo dentino pulpar
Fatores condicionantes: 
• Material restaurador:
• CIV
• Resina composta
• Amálgama
31 32
33 34
35 36
14/09/2023
Exame Clínico
Aspecto 
clínico
Exposição
Restaurado
Cariado
Fístula
Descrição da 
dor
Provocada
Espontânea
Intermitente
Contínua
Cessa com 
analgésico
Testes 
térmicos
Frio
Elétrico
Percussão
Horizontal
Vertical
Palpação
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
SEMPRE COMPARAR 
COM OUTROS DENTES 
NÃO ENVOLVIDOS!! Exames Complementares
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
ACERVO PESSOAL ACERVO PESSOAL
CÁRIE
O que verificar?
LESÃO PERIAPICAL ESTÁGIO DE 
FORMAÇÃO 
RADICULAR
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
ESPESSAMENTO 
PERIODONTAL
ACERVO PESSOAL ACERVO PESSOAL ACERVO PESSOAL ACERVO PESSOAL
Teste térmico
• Bolinha de algodão 
compatível com o tamanho 
da coroa
• Spray congelante 
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
ACERVO PESSOAL
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
37 38
39 40
41 42
14/09/2023
POLPA VITAL
Bogen & Chandler, 2012; Shimizu et al., 2012
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
•Macroscopicamente:
–Tecido pulpar com consistência,
resistente ao corte,
sangramento vermelho vivo
–Hemorragia suave
GENTILEZA DR. MARCÍLIO MELO
•Ausência de dor espontânea 
•Remissão imediata após 
estímulo (1min)
•Hiperalgesia ao teste 
térmico* 
Bogen & Chandler, 2012; Shimizu et al., 2012
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
POLPA VITAL
GENTILEZA DR. MARCÍLIO MELO
•Radiograficamente:
–Ausência de rarefação óssea 
apical
–Ausência de reabsorção interna
–Lâmina dura intacta
Bogen & Chandler, 2012; Shimizu et al., 2012
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
POLPA VITAL
ACERVO PESSOAL
•Macroscopicamente:
–Sem consistência, liquefeita
–Sangramento vermelho-escuro 
/ muito claro, sem hemorragia
Parirokh & Torabinejad, 2010; Lin & Rosenberg, 2011
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
POLPA NECROSADA
GENTILEZA DR. IGOR TRINDADE
• Sinais e sintomas:
–Ausência de vitalidade pulpar
–Dor intermitente / à mastigação
Parirokh & Torabinejad, 2010; Lin & Rosenberg, 2011
POLPA NECROSADA
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
GENTILEZA DR. IGOR TRINDADE
•Radiograficamente:
–Rarefação óssea periapical
–Perda da continuidade da lâmina 
dura Parirokh & Torabinejad, 2010; Lin & Rosenberg, 2011
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
POLPA NECROSADA
GENTILEZA DR. IGOR TRINDADE
43 44
45 46
47 48
14/09/2023
Pulpites
• Serosa
• Purulenta
• Infectada
• Estéril
• Aguda
• Crônica
• Reversível
• Irreversível
ClínicaClínica HistológicaHistológica
ExsudatoExsudatoMicrobiologiaMicrobiologia
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
Pulpites
• Serosa
• Purulenta
• Infectada
• Estéril
• Aguda
• Crônica
• Reversível
• Irreversível
ClínicaClínica HistológicaHistológica
ExsudatoExsudatoMicrobiologiaMicrobiologia
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
“O MELHOR SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO É 
AQUELE QUE ORIENTA OTRATAMENTO 
APROPRIADO.” Neville, 2009
Pulpite Reversível
VITALIDADE +
PERCUSSÃO –
PALPAÇÃO –
CÁRIE
Tratamento 
conservador 
(Restaurações e 
CAPEAMENTOS)
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
Pulpite Irreversível
DOR ESPONTÂNEA
Medicação: analgésico por até 48h
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
Tratamento: Pulpectomia
VITALIDADE ++
PERCUSSÃO +
PALPAÇÃO –
Pulpite Crônica Hiperplásica Pulpite Crônica Hiperplásica
DOR AO MASTIGAR
Medicação: analgésico por até 48h
D I A G N Ó S T I C O PA R T E I – P R O FA . É L L E N A N D R A D E
Tratamento: Pulpectomia
VITALIDADE ++
PERCUSSÃO ++
PALPAÇÃO –
Pólipo Pulpar
49 50
51 52
53 54
14/09/2023
Ca
r
a
ct
er
ís
t
ic
a
s 
id
ea
is
Biocompatibilidade Resistência mecânica Baixa solubilidade
Bactericida ou 
bacterioestático
Isolante térmico e 
elétrico 
Adesão aos substratos 
dentários
Estimular a formação de 
dentina terciária
Compatibilidade com os 
materiais restauradores
Manutenção das 
propriedades
Materiais protetores
Seladores
Forradores
Base
• Selar a embocadura dos 
túbulos dentinários
• Estimular a formação de nova 
dentina
• Proteger o material de 
forramento
Proteção do complexo dentino pulpar
• Interposição entre o material restaurador e o tecido dentário 
subjacente de uma ou mais camadas de materiais específicos 
para evitar injúrias adicionais à polpa
Direta Indireta
Proteção do complexo dentino pulpar
• Remoção parcial do tecido cariado devido ap risco de injúria 
pulpar – dentes mais jovens
Expectante
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Indireta
• Aplicação de agentes seladores ou forradores na parede de fundo da 
cavidade para estimular a formação de dentina reacional e proteger o 
órgão dentário
Proteção do complexo dentino pulpar
Vernizes cavitários
• Material selador
• Resina copal natural ou sintética, dissolvida 
em clorofôrmio, éter ou acetona. 
• Mais usados em associação com o 
amálgama
55 56
57 58
59 60
14/09/2023
Proteção do complexo dentino pulpar
Adesivos 
• Vedam os túbulos dentinários
• Condicionamento seletivo em esmalte
• Formação da camada híbrida
• Obedecer o protocolo adesivo
Proteção do complexo dentino pulpar
Cimento de Hidróxido de Cálcio
Proteção pulpar Indireta
• Material forrador
• pH altamente alcalino
• Bio indutor
• Baixa resistência mecânica
• Alta solubilidade
Proteção do complexo dentino pulpar
Cimento de Hidróxido de Cálcio
Proteção do complexo dentino pulpar
Cimento de Hidróxido de Cálcio
• Área de necrose superficial 
associada a utilização do hidróxido 
de cálcio, propício para a 
deposição mineral
Proteção do complexo dentino pulpar
Cimento de Ionômero de Vidro
Proteção pulpar Indireta
• Material de base
• Alta biocompatibilidade
• Estrutura macromolecular (ácido poliacrílico)
• Coeficiente de expansão térmica linear semelhante a dentina
• Adesividade a estrutura dentária
Proteção pulpar Direta
61 62
63 64
65 66
14/09/2023
Opacidade
pH alcalino
Pode ser utilizado em campo úmido; 
Parirokh et al., 2010 Parirokh et al., 2010
Promove a osteoindução
Baixa contração 
Parirokh et al., 2010
Biocompatibilidade
Ação antimicrobiana *
Parirokh et al., 2010
Manipulação 
Longo tempo de presa 
Custo
Apicigênese Apicificação
Revascularização Pulpotomias
Perfurações Parirokh et al., 2010
67 68
69 70
71 72
14/09/2023
American Academy of Pediatric Dentistry, 2011
INDICAÇÕES:
Pequena exposição Pulpar 
Traumática (menos de 24h)
Mecânica acidental
American Academy of Pediatric Dentistry, 2011
Tecidos moles adjacentes normais
Radiograficamente normal
American Academy of Pediatric Dentistry, 2011
1 Aplicação de um agente protetor sobre a polpa exposta
2Promover o restabelecimento pulpar
3Proteção de irritações adicionais
4Manutenção da vitalidade pulpar
American Academy of Pediatric Dentistry, 2011
Selamento da exposição pulpar
Formação de barreira mineralizada
Manutenção das características normais da polpa
73 74
75 76
77 78
14/09/2023
 ACOMPANHAMENTO CLÍNICO E 
RADIOGRÁFICO
Toledo, 2005
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Direta
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Direta
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Direta
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Direta
79 80
81 82
83 84
14/09/2023
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Indireta
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Indireta
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Indireta
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Indireta
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Direta
Hidróxido de Cálcio P.A.
Proteção do complexo dentino pulpar
Proteção pulpar Direta
• Liberação de íons de cálcio:
• Proliferação celular 
• Mitogênico para células pulpares
• Ativação de enzimas que induzem a mineralização 
• Liberação de íons hidroxila:
• Área de necrose superficial autolimitante: barreira mecânica e induz a migração de células 
inflamatórias 
• Alcalinização do meio
85 86
87 88
89 90
14/09/2023
Isolamento
Remoção tecido 
cariado
Irrigação SF
Avaliação macroscópica 
da exposição pulpar
Secagem 
(algodão)
HC P.A.
sobre a polpa 
exposta
Cimento HC Selamento Coronário Proservação
Protocolo DIRETO HC
Isolamento
Remoção tecido 
cariado
Irrigação SF
Avaliação macroscópica 
da exposição pulpar
Secagem
(algodão)
MTA sobre a polpa 
exposta
Selamento Coronário Proservação
Protocolo DIRETO MTA
Isolamento
Remoção tecido 
cariado
Irrigação SF
Avaliação 
macroscópica da 
exposição pulpar
Secagem 
(algodão)
Cimento HC
no ponto mais profundo 
da cavidade
Selamento Coronário Proservação
Protocolo INDIRETO HC
“O capeamento pulpar direto é geralmente um procedimento 
clinicamente eficaz para tratar dentes com cárie profunda e polpas 
patologicamente expostas se o diagnóstico pulpar for pulpite 
reversível. 
O MTA e o Biodentine foram melhores que o hidróxido de cálcio no 
longo prazo (até 6 meses)”
“Dentro das limitações deste estudo clínico comparando o resultado 
de 2 a 6 anos do DPC usando dois materiais forradores, as seguintes 
conclusões: Embora as diferenças estatisticamente não tenham sido 
significativas, os dentes capeados com MTA demonstraram uma taxa 
de sucesso ligeiramente superior à do CH”. 
91 92
93 94
95 96
14/09/2023
“O uso de liners e bases é tradicionalmente associado ao amálgama, 
principalmente porque esses materiais fornecerão isolamento 
térmico entre amálgama e a detina vital subjacente. As resinas 
compostas são isolantes e não requerem forro ou base para esta 
função”. 
“A adesão de materiais à base de compósitos podem ser alcançados 
usando sistemas adesivos. Um forrador limita a área de superfície 
para adesão e reduz a espessura da resina composta >1,5 mm, 
limitando assim as propriedades físicas e biomecânicas da 
restauração. 
“A aplicação de um agente adesivo dentinário selará a restauração e 
a dentina subjacente, protegendo a polpa de estímulos bacterianos.
“Parece, portanto, que não há mais indicação para 
colocar um revestimento sob resina composta 
posterior.”
97 98
99 100
101 102
14/09/2023
“As evidências existentes não apoiam a colocação de 
um revestimento sob compósitos posteriores, exceto 
em situações em que o forrador tenha efeitos pulpares 
terapêuticos em cavidades profundas.”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANAMNESE
TESTES DIAGNÓSTICO
CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO 
SEMPRE
Mais tempo na cavidade bucal 
103 104
105

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