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Legislação Trabalhista e Previdenciária Salário e Remuneração Desenvolvimento do material Karolynne Gorito 1ª Edição Copyright © 2022, Afya. Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Afya. Sumário Salário e Remuneração Para Início de Conversa... ............................................................................... 3 Objetivo ......................................................................................................... 3 1. Introdução Salarial ...................................................................................... 4 2.Valor do Salário ............................................................................................ 5 2.1 Salário-mínimo ....................................................................................... 5 3. Formas de Pagamento do Salário ........................................................... 6 4.Tipos de Salário ............................................................................................. 6 5.Gratificação Natalina – 13º Salário ........................................................ 7 6. Remuneração ................................................................................................. 7 7.Equiparação Salarial ..................................................................................... 9 8.Proteção ao Salário ...................................................................................... 10 Referências ......................................................................................................... 11 Para Início de Conversa... A onerosidade consiste em um dos elementos fático-jurídicos componentes da relação empregatícia. Ela se manifesta no contrato de trabalho por meio do recebimento, pelo empregado, de um conjunto de parcelas econômicas retributivas da prestação de serviços ou, até mesmo, da simples existência da relação de emprego. São parcelas que demonstram que a relação de trabalho tem por intenção do empregado o recebimento de contraprestação, ou seja, retribuição econômica em razão do trabalho prestado; portanto, trata-se de uma relação onerosa e não gratuita. Chamamos esse conjunto de parcelas retributivas de remuneração ou salário. Essas parcelas evidenciam que a relação jurídica de trabalho formou-se, de maneira onerosa por parte do empregado, com intuito contraprestativo, com o objetivo de receber retribuição econômica em virtude da relação laboral estabelecida. As expressões remuneração e salário correspondem ao conjunto de parcelas contraprestativas recebidas pelo empregado, no contexto da relação de emprego, evidenciadoras do caráter oneroso do contrato de trabalho pactuado. Embora esse seja, de fato, um dos sentidos atribuídos às expressões remuneração e salário, nesta unidade de aprendizagem, vamos esclarecer que há outras acepções vinculadas a essas palavras, em especial ao verbete remuneração. Objetivo ▪ Analisar as modalidades de salário, bem como as suas formas de pagamento. ▪ Compor a remuneração salarial do trabalhador, como gratificação natalina, décimo terceiro salário, entre outras. ▪ Categorizar ajuda de custo, comissões, gorjetas, gratificações, prêmios etc. Legislação Trabalhista e Previdenciária 3 1. Introdução Salarial Para iniciar nossos estudos sobre salário, é necessário, primeiramente, entendermos o que é o salário. Conforme conceito clássico,salário é toda contraprestação ou vantagem em pecúnia ou não pago diretamente pelo empregador ao empregado, em razão do contrato de trabalho. Ou seja, é o pagamento realizado diretamente pelo empregador ao empregado em razão dos serviços prestados. Em geral, o salário é fixado no ato de admissão do empregado. Segundo o art. 76 da CLT, salário é: A contraprestação mínima devida e paga diretamente pelo empregador a todo trabalhador, inclusive ao trabalhador rural, sem distinção de sexo, por dia normal de serviço, e capaz de satisfazer, em determinada época e região do País, as suas necessidades normais de alimentação, habitação, vestuário, higiene e transporte (BRASIL, 1943). São características do salário: ▪ Ter caráter alimentar. ▪ Ter caráter “forfetário”, ou seja, é obrigação do empregador, inerente ao risco do negócio. ▪ Ser obrigatório para o empregado, ou seja, ele não pode abrir mão das parcelas que o integralizam. ▪ Ser periódico, ou seja, é contínuo, decorrente da prestação de serviço. Vale salientar que o art. 459 da CLT preconiza que o salário básico do empregado não pode ser calculado e pago em período superior a um mês. O salário, normalmente, deve ser pago em dinheiro. A CLT exige que o pagamento seja feito em moeda corrente do País e não reconhece quando ele é realizado em moeda estrangeira (art. 463, parágrafo único). A moeda estrangeira pode, no entanto, servir de base de cálculo para conversão, no ato de pagamento, em moeda nacional. Essa lei defende a circulação da moeda nacional. Conforme já abordamos, o salário deve ser pago em dinheiro, na forma do art. 463 da CLT. Contudo, a lei permite que o salário, conforme arts. 81 e 458 da CLT, seja pago na forma de salário- utilidade. Por exemplo, a CLT, no art. 458, indica que algumas utilidades são passíveis de compor parcela de natureza salarial: alimentação, vestuário, habitação e “outras prestações in natura”, em razão deste Legislação Trabalhista e Previdenciária 4 último. Entretanto, nos termos do art. 82, parágrafo único da CLT, no mínimo 30% do salário deve ser pago em dinheiro. Os empregados domésticos não podem sofrer descontos em razão de concessão de algumas utilidades, tais como moradia, vestuário, higiene e alimentação. Para que seja considerada parcela de salário-utilidade, de natureza salarial, se faz necessário o preenchimento de alguns requisitos, tais como: ▪ Habitualidade: O fornecimento do bem ou serviço tem de se reiterar ao longo do contrato, adquirindo caráter de prestação habitual, para que se confira à conduta o caráter de pagamento salarial. A habitualidade pode ser diária (tíquete alimentação), semanal (utilidade lazer) ou mensal (cesta de alimentação). ▪ Utilidade benéfica: A parcela deve ser concedida sob a forma de utilidade; não é aceito como salário-utilidade o fornecimento de bebidas alcoólicas, drogas etc., conforme art. 458 da CLT e Súmula nº 367, II, do TST. ▪ Gratuidade: O benefício deve ser concedido sem nenhuma contrapartida do empregado, já que constitui uma vantagem. 2.Valor do Salário Embora a regra seja a possibilidade de negociação do valor do salário entre empregado e empregador, há limitações acerca do valor mínimo do salário, que estão listadas abaixo: ▪ Limitação legal, pois a lei impõe um limite mínimo quanto ao valor a ser pago ao profissional, tal como salário-mínimo nacional, piso estadual fixado em lei e salário-mínimo profissional. ▪ Normativo sindical, pois o piso salarial é fixado para a categoria, conforme acordos ou convenções coletivas. ▪ Normativo jurisdicional, pois o piso salarial é fixado para a categoria em sentenças normativas. 2.1 Salário-mínimo Trata-se do valor mínimo, fixado por lei,a ser recebido pelo empregado. É corrigido anualmente pelo governo, com validade em todo o país. O salário-mínimo é descrito na Constituição Federal de 1988 como a remuneração capaz de atender às necessidades básicas do empregado e de sua família, conforme art. 7º, IV da CF/88. Vale registrar que o empregado não pode abrir mão de receber o mínimo legal a título de salário, sob pena de nulidade e o pagamento da diferença em eventual ação trabalhista. Legislação Trabalhista e Previdenciária 5 3. Formas de Pagamento do Salário Em regra, o pagamento deve ser realizado pessoalmente ao empregado, mediante recibo, até o 5º dia útil do mês subsequenteao trabalhado (para fins de pagamento, sábado é considerado dia útil), conforme art. 459, da CLT. O salário do empregado não pode ser retido sob nenhuma hipótese, salvo quando o empregado se recusar a passar recibo, conforme art. 464, da CLT. Ele poderá ser pago em dinheiro, cheque ou por meio de depósito em conta-corrente, na forma do art. 464, parágrafo único, da CLT. Na hipótese de depósito bancário, o empregado não poderá sofrer descontos pela administração de conta-corrente, salvo se houver autorização por ele mesmo. Na hipótese do pagamento feito pessoalmente, o empregado deverá dar o recibo, que é prova de que o empregador vem honrando com seus compromissos. Caso haja atraso no pagamento de salários, é possível o empregado aplicar ao empregador a justa causa, e, consequentemente, requerer a despedida indireta. 4.Tipos de Salário Vejamos, a seguir, os tipos de salário: ▪ Salário-base - Aquele excluído de qualquer vantagem. ▪ Salário complessivo - É o pagamento sem qualquer discriminação das verbas que estão sendo pagas, impedindo que o empregado verifique o que está sendo pago. Em regra, é nulo no ordenamento jurídico. ▪ Salário por unidade da obra - É o salário fixado antes do serviço ocorrer; é um ajuste prévio de um valor determinado para um determinado número de horas. Se tal fato provocar prejuízo ao empregado, este acordo não será válido. ▪ Salário supletivo - É um salário ajustado em sede judicial. Quando as partes (empregado e empregador) não tiverem ajustado um salário entre si, o Judiciário poderá fazê-lo; vale observar o disposto no art. 460 da CLT. ▪ Salário variável - Aquele que varia mensalmente. ▪ Salário misto - Aquele em que o trabalhador recebe um valor fixo mais um valor variável. ▪ Salário judiciário - Quando o valor é determinado por sentença normativa. Legislação Trabalhista e Previdenciária 6 5.Gratificação Natalina – 13º Salário A gratificação natalina ou 13º salário nasceu de uma prática de se presentear o empregado no final ano. Por tal razão, o costume se tornou lei, tendo sido instituído no governo de João Goulart, por meio da Lei 4.090/62. O 13º salário deve ser pago ao empregado urbano, rural, doméstico, trabalhadores avulsos e servidores públicos. Não há dúvidas de que o 13º salário possui natureza salarial. Somente não fará jus ao 13º salário quem trabalhou somente 15 dias no ano e o empregado demitido por justa causa. Considera-se adquirido o 13º salário depois do dia 14 de dezembro de cada ano. Nos termos do art. 1º, §1° da Lei supracitada, o 13º salário corresponde à média do que é pago por mês de serviço do ano,correspondendo a um salário extra ao trabalhador no final de cada ano, ainda que de forma proporcional. A gratificação natalina deve ser paga ao empregado em duas parcelas até o fim do ano. O pagamento deve ser feito como referência ao mês de dezembro. A Lei 4.749, de 12 de agosto de 1965, que dispõe sobre o pagamento do 13º, determina que o adiantamento da primeira parcela seja feito entre os meses de fevereiro até o último dia do mês de novembro (30 de novembro). Já a segunda parcela deve ser quitada até o dia 20 de dezembro, tendo como base de cálculo a remuneração deste mês, descontado o adiantamento da primeira parcela. Por fim, vale ressaltar que, sobre a gratificação natalina, incide FGTS e INSS. 6. Remuneração É muito comum as pessoas confundirem salário e remuneração. No entanto, a remuneração é a soma do pagamento do empregado mais as vantagens decorrentes do contrato de trabalho. Neste contexto, vale dizer que a CLT, em seu art. 457 dispõe que: Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. (Redação dada pela Lei nº 1.999, de 1.10.1953) (Vide Lei nº 13.419, de 2017) § 1º Integram o salário a importância fixa estipulada, as gratificações legais e as comissões pagas pelo empregador. § 2º As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro,diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário (BRASIL, 1943). Em relação ao artigo citado, o legislador informa que a remuneração é o salário devido (pagamento direto), mais as gorjetas que receber (pagamento indireto). Embora o art. 457 mencione somente a gorjeta como pagamento indireto (feito por terceiros), há o entendimento de que Legislação Trabalhista e Previdenciária 7 outras espécies de pagamento estão no rol, tais como as gratificações, prêmios, comissões etc. Após a reforma trabalhista, o §1º do art. 457 retirou do texto legal os abonos, as diárias de viagem, as percentagens e substituiu a expressão gratificações ajustadas por gratificações legais. Além disso, o §2º retirou dos abonos e das diárias de viagens, ainda que superiores a 50% do salário, a natureza salarial. Observa-se ainda que, o auxílio-alimentação, prêmios e abonos, ainda que pagos com habitualidade, todos os meses, não têm natureza salarial. Após a Reforma Trabalhista, somente as denominadas gratificações legais e as comissões pagas pelo empregador integram a remuneração. Já as comissões pagas pelo empregador têm natureza de salário pago por unidade de obra, sendo uma percentagem ajustada sobre o valor do serviço ou do negócio. Após a reforma trabalhista, podemos constatar que não possuem natureza salarial as seguintes parcelas: I. Participação nos Lucros e Resultados - PLR. II. Ajuda de custo, já que se trata de parcela indenizatória. Tem finalidade de ressarcir despesas efetuadas pelo empregado em razão de transferência (arts. 469 e 470, CLT). III. Auxílio-alimentação (vedado o pagamento em dinheiro). IV. Diárias para viagem (independentemente do percentual pago). V. Prêmios, que são instituídos em caráter de liberalidade do empregador, com finalidade de estimular e recompensar o empregado. Eles não têm natureza salarial, já que dizem respeito a uma prestação esporádica. VI. Abonos, que em geral, são adiantamentos de reajuste salarial a ser compensado quando da data base. Perdendo a natureza salarial, as parcelas acima mencionadas não servirão de base de cálculo para fins de verba trabalhista. O que são as gorjetas mencionadas no caput do art. 457? As gorjetas são pagamentos indiretos, uma vez que, quem efetua o pagamento são terceiros, com o objetivo de agradar e estimular o trabalho prestado pelo empregado. A natureza jurídica da gorjeta é de gratificação. A gorjeta acresce e integra o salário, compondo a remuneração, na forma do art. 457 da CLT. As gorjetas podem ser compulsórias e espontâneas. As compulsórias são aquelas cobradas na nota, e as espontâneas, aquelas entregues a critério do cliente. Para as gorjetas obrigatórias, a Lei autorizou os empregadores a descontarem do valor das gorjetas o percentual determinado no §6º do art. 457 da CLT, desde que autorizado em norma coletiva. Quanto às gorjetas espontâneas, os critérios devem Legislação Trabalhista e Previdenciária 8 ser definidos na norma coletiva, facultado o desconto na forma do §6º. É importante deixar claro que o empregado não pode receber apenas gorjetas, pois é dever do empregador pagar salário. 7.Equiparação Salarial Sendo idêntica a função a todo trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a dois anos (art. 461 da CLT). Para tanto, o § 1º do art. 461 c/c Súmula 6 do TST estipula que qualquer empregado que exerça idêntica função, cuja diferença não for superior a dois anos, na mesma empresa e região metropolitana, tem direito à equiparação salarial. Paraque se configure a equiparação salarial, é necessário: ▪ Contemporaneidade Empregado e paradigma devem estar exercendo concomitantemente as mesmas atribuições ou terem exercido funções idênticas no mesmo período. ▪ Mesmo empregador O direito a receber salário idêntico somente é possível para empregados do mesmo empregador. ▪ Mesmo estabelecimento O direito a receber salário idêntico somente é possível para empregados do mesmo estabelecimento. ▪ Identidade de atribuições (mesma função) Os empregados devem exercer as mesmas funções, com mesma responsabilidade e poderes. ▪ Diferença de tempo na função não superior a dois anos a favor do paradigma A diferença de tempo na função não deve ser superior a dois anos entre os empregados comparados. Já a diferença de tempo no emprego para o mesmo empregador não deve ser superior a quatro anos a favor do modelo. ▪ Mesma produtividade e perfeição técnica O empregado e seu paradigma devem exercer idênticas atribuições e desenvolvê-las com a mesma produtividade e perfeição técnica. A comprovação destes requisitos é ônus do empregado. ▪ Inexistência de plano de cargos e salários que pode conter critérios de promoção por antiguidade e/ou por merecimento, dispensada a homologação ou registro por qualquer órgão. Caso tenha plano de cargos e salários, o empregador é obrigado a cumprir as regras estabelecidas. Legislação Trabalhista e Previdenciária 9 ▪ Mesmo regime jurídico É necessário que os comparados estejam submetidos ao mesmo regime jurídico, ou seja, serem regidos pela CLT; não pode haver pedido de equiparação salarial entre um empregado estatutário (regido pelo estatuto do servidor público federal, por exemplo) e um celetista (regido pela CLT). ▪ O paradigma não pode ser empregado readaptado A readaptação é decorrente de deficiência física ou mental atestada pelos órgãos da Previdência Social. A lei proíbe pedido de equiparação salarial quando o empregado paradigma for um readaptado. Vale salientar que a justificativa da equiparação salarial está fulcrada no princípio da isonomia salarial, que define que todo trabalhador que exerce um mesmo cargo/função terá salário igual, sem que haja qualquer distinção. E vale ressaltar que é do empregado o ônus, a obrigação de provar que há elementos caracterizadores da equiparação salarial. Equiparação salarial não se confunde com o desvio de função. Desvio de função é quando o empregado, embora exerça as atribuições do nível superior ou de outra função ou cargo, é enquadrado em um nível mais baixo ou em outra função ou cargo distinto do que efetivamente exerce para a qual foi contratado. 8.Proteção ao Salário Considerando o caráter alimentar do salário que objetiva a subsistência do trabalhador e de sua família, o Direito do Trabalho tem normas que visam à sua proteção. Vamos conhecê-las a seguir. Um dos princípios basilares do Direito do Trabalho é o princípio da irredutibilidade salarial. Focando na questão de salário mencionado, este princípio significa que não é possível a redução do salário quando for prejudicial ao trabalhador Nos termos do art. 7º, VI, da CF/88, a mencionada norma é flexibilizada. Isso porque a própria Constituição permite a redução de salário mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. A proibição quanto à redução do salário é tanto na forma direta quanto na indireta. Significa dizer que é proibida a redução do salário em si, ou seja, na forma direta, como é proibida, também, a redução de carga horária ou serviço que resultará em diminuição de salário, na forma indireta. Com efeito, outro princípio que protege o salário é o da intangibilidade salarial, que pode ser visto no art. 7º, VI, da CF/88 e art. 462 da CLT. Este princípio veda qualquer desconto não previsto em lei, ainda que autorizado. O princípio preconiza a estabilidade financeira do empregado que não pode viver de incerteza de quanto receberá mês a mês. Legislação Trabalhista e Previdenciária 10 Referências BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Acesso em: 06 fev. 2019. ______. Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em:http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/ . Acesso em: 06 fev. 2019. ______. Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962. Institui a Gratificação de Natal para os Trabalhadores. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/L4090.htm . Acesso em: 06 fev. 2019. ______. Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965. Dispõe sobre o Pagamento da Gratificação Prevista na Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4749.htm . Acesso em: 06 fev. 2019. GUIA TRABALHISTA. Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/pat.htm> . Acesso em: 06 fev. 2019. ______. Tabela dos valores nominais do salário-mínimo. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/salario_minimo.htm >. Acesso em: 06 fev. 2019. SOLARIS. Quais são os 11 descontos no salário permitidos por lei? 2018. Disponível em:<https://www.solarisempresa.com/artigo/quais-sao-os- 11-descontos-no-salario-permitidos-por-lei >. Acesso em: 06 fev. 2019. Legislação Trabalhista e Previdenciária 11 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4090.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4090.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4749.htm http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/pat.htm http://www.guiatrabalhista.com.br/guia/salario_minimo.htm Salário e Remuneração Para Início de Conversa... Objetivo 1. Introdução Salarial 2.Valor do Salário 2.1 Salário-mínimo 3. Formas de Pagamento do Salário 4.Tipos de Salário 5.Gratificação Natalina – 13º Salário 6. Remuneração 7.Equiparação Salarial 8.Proteção ao Salário Referências