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APOSTILA POS GRADUACAO EM TRAUMATO ORTOPEDIA CERVICAL E TORACICA - PROF TIE MAIA

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Professor TIÊ MAIA
Pós graduação em traumato-ortopedia
Vista póstero-lateral
C3
Vértebras típicas
C4
C5
C6
C7
Áxis, C2
Atlas, C1
Vértebras atípicas 
50% do movimento rotação ocorre na articulação atlantoaxial
7
8
Ligamento longitudinal 
anterior
Vista Lateral
Ligamento amarelo
Cápsula articular
Artéria vertebral
Tubérculo carótido
Ligamento nucal
NERVOS SENSITIVOS – NERVOS MOTORES
n. OCCIPTAL MAIOR C2-C3
N.OCCIPTAL MENOR C2
N. AURICULAR MAGNO C2-C3
N. SUPRA CLAVICULAR C3-C4
N. SUB OCCIPTAL C1
NERVO FRENICO C3-C5
(C5-c7)
(C5-c6)
(C5-T1)
(C8-T1)
(C5-T1)
Sistema muscular
Origens Fáscia sobre as porções superiores 
dos músculos peitoral maior e 
deltoide
Inserções Limite inferior da mandíbula (fibras 
mediais); pele, tecidos subcutâneos e 
músculos ao redor da boca
Inervação Ramo cervical do nervo facial
Ações Depressão da mandíbula, movendo 
os cantos da boca inferiormente, 
tensiona a pele do pescoço anterior
Sistema muscular
Sistema muscular
Origem Cabeça esternal: manúbrio do esterno
Cabeça clavicular: porção média da clavícula
Inserção Processo mastóide do osso temporal e na linha nucal 
superior do osso occipital.
Inervação Nervo acessório (nervo craniano XI) e ramos diretos 
do plexo cervical (C1-C2)
Vascularizaç
ão
Artéria occipital, artéria tireóidea superior (ramos da 
artéria carótida externa)
Função Contração unilateral: Flexão lateral da cabeça, 
rotação da cabeça para o lado oposto
Contração bilateral: elevação da cabeça, flexão do 
pescoço em direção ao tórax
Outros: auxiliar na inspiração.
Sistema muscular
Sistema muscular
Sistema muscular
Esplênio da cabeça
Inserção Superior: 1/3 lateral da linha nucal superior 
e processo mastoide do osso temporal
Inserção Inferior: Processos espinhosos da C7 à T4
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente
Ação: Extensão, Inclinação e Rotação Homolateral da Cabeça
Esplênio do pescoço
Inserção Superior: Processo transverso das 3 primeiras vértebras cervicais
Inserção Inferior: Processo espinhoso da T3 à T6
Inervação: Nervos espinhais do segmento correspondente
Ação: Extensão, Inclinação e Rotação Homolateral da Cabeça
Sistema muscular
Inserção Inferior: Ângulo superior da escápula
Inserção Superior: Processo transverso do atlas ate à C4
Inervação: Nervo dorsal da escápula (C5)
Ação: Elevação e Adução da Escápula. 
Inclinação e Rotação Homolateral da 
 Coluna Cervical e Extensão da Cabeça
Sistema muscular
37
As dores cervicais são em sua maioria benignos, em mais de 80% dos casos regridem entre
7 dias a 3 semanas.
Nesse momento 20% das pessoas estão sofrendo de dor cervical.
5% incapacidade (recidiva alta)
Epidemiologia
38
4º colocada pelo The lancet
Maior prevalência em mulheres
40% das dores no membro 
superior tem 
origem na regiao cervical
39
Pico de prevalência entre 30 a 40 anos
(envolvimento biopsicosocial)
Otimistas: Maior prognostico
Pessimista: pior prognostico
BIO
Psico
Social
ALTO STRESS
CINESIOFOBIA
CATASTROFIZAÇÃO 
HIPERVIGILANCIA 
ALTERAÇÃO DO SONO
ALTERAÇÃO DO HUMOR
Interfere como o cérebro processa a DOR.
O estudo foi uma revisão literária sento utilizado 33 artigos com uma amostra de
 3.110 indivíduos assintomáticos submetidos a ressonância magnética . 
Dor específica x dor inespecífica
ESQUEMA DE CLASSIFICAÇÃO POR SUBGRUPOS NA COLUNA CERVICAL
Subgrupo mobilidade1
Subgrupo de exercícios e condicionamento2
3 Subgrupo de centralização
4 SUBGRUPO DE CEFALÉIA
0 BANDEIRAS VERMELHAS
NÃO DEVE SER VISTA COMO UM PROTOCOLO, SERVE 
COMO BASE PARA UM RACIOCINIO CLINICO, NEM TODO
PACIENTE VAI SE ENCAIXAR EM UM SUB GRUPO, OU
PODE VIM A SE ENCAIXAR EM MAIS DE UM GRUPO DE
 TRATAMENTO.
Avaliar a presença de bandeiras vermelhas
- Você perdeu peso recentemente sem motivo?
- Você teve câncer nos últimos 5 anos?
- Você foi vitima de trauma, queda?
- Você esta tendo sangue na urina ou fezes?
- Você tem controle da sua urina ou fezes?
- Você esta tendo alteração de sensibilidade ou força na sua perna?
- Você esta tendo febre junto com a dor que você sente ?
- Você teve infecção recentemente?
Todas essas perguntas excluem, câncer, fraturas, lesão neurológica grave,
Infecções na coluna que sejam necessário exames complementares e 
Tratamento multidisciplinar. 
49
Como saber se a dor do paciente tem característica
 química ou mecânica ?
EXISTE VARIEDADE OU VARIAÇÃO DOS SINTOMAS AO LONGO DO DIA? 
• Se não houve variação da dor durante o dia, se tem um componente químico,
Inflamatório intenso para aqueles pacientes que não tem diferença da dor sentado,
Em pé ou deitado. 
* Se há a variabilidade dos sintomas, a dor é de caráter MECÂNICO.
PERGUNTA
50
Avaliação e conduta em caso de trauma em cervical alta:
As radiografias precisam mostrar toda a extensão da área a ser avaliada. É necessário relembrar que a 
técnica utilizada na obtenção das imagens pode dificultar a visualização de alguns setores como a transição 
cervico-torácica. Caso não haja radiologia digital disponível e não seja possível obter boas imagens 
radiográficas, deve-se utilizar tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM).
Diante de um trauma axial, deve-se buscar a fratura 
do corpo vertebral, distanciamento lateral dos 
pedículos e perda de altura da vértebra. 
Diante de um trauma em distração posterior, pode 
haver abertura do espaço entre os processos 
espinhosos, mostrando indiretamente a lesão 
ligamentar posterior. 
Diante de um trauma em rotação, é possível 
encontrar escoliose e desalinhamento dos 
processos espinhosos na radiografia 
anteroposterior.
51
Fraturas do côndilo occipital
As fraturas dos côndilos occipitais são lesões raramente vistas na prática clínica. Atualmente essas fraturas passaram 
a ser diagnosticadas com maior freqüência graças ao uso em larga escala da tomografia computadorizada.
52
Devido à raridade destas lesões, não existe um protocolo bem estabelecido de tratamento. Entretanto, o 
tratamento dessas lesões depende da presença ou ausência de estabilidade. O uso por 3 meses de colar 
cervical rígido ou halo-colete está indicado nas fraturas estáveis, tipos I e II. A cirurgia de artrodese 
occipitocervical é realizada nas fraturas que possuem características que as tornem instáveis como as do 
tipo III bilaterais, por exemplo.
53
Fraturas do atlas
Pode acompanhar déficit neurológico quando há associação de fratura do odontoide, lesão dos 
ligamentos alares ou lesão do ligamento transverso. 
Também podem ser classificadas em 
estáveis e instáveis de acordo com a 
competência do ligamento transverso. São 
estáveis as fraturas isoladas do arco 
posterior, avulsão do arco anterior ou do 
anel de C1, sem associação com lesão do 
ligamento transverso. As fraturas instáveis 
são as fraturas do arco anterior com desvio 
posterior do atlas em relação ao odontóide
Tende a ser instável, com lesão do
 transverso associada. 
54
55
Luxação e subluxação atlanto-axial
intervalo atlanto-odontóide (IAO)
56
São tratadas com medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios e com imobilização cervical para 
melhora da dor. Se a subluxação persistir, tração mentoniana ou com halo craniano deverá ser instituída. 
Cirurgia de artrodese entre C1 e C2 consiste uma opção de exceção e é utilizada na falha dos tratamentos 
anteriores.
Já as luxações traumáticas requerem um tratamento mais agressivo com artrodese C1-C2.
57
Nos idosos, são decorrentes de traumatismos de baixa energia por quedas da própria altura. Na 
população mais jovem, a fratura de odontóide é resultado de traumatismos de maior energia como 
acidentes automobilísticos. A fratura de odontóide está associada a movimento de flexo-extensão 
exagerado. A associação de lesões neurológicas varia de 2 a 27%, sendo de alta gravidade ou até 
mesmo fatal quando presente.
Fratura do odontóide
58
O tratamento conservador pode ser feito através da imobilização externacom 
órtese cervicotorácica rígida, gesso do tipo minerva ou halo-colete. Com o 
tratamento conservador, o risco de pseudoartrose varia de 26 a 80% na literatura. 
Esse risco elevado de pseudartrose é atribuída a uma instabilidade da fratura.
Nos casos em que a osteossíntese não é recomendada, a fratura pode ser 
tratada com artrodese entre C1 e C2 pela via posterior, com a desvantagem da 
perda de grande parte da rotação.
A fratura de odontóide do tipo III da classificação de Anderson e D’Alonso 
apresenta um traço de fratura que se estende pelo corpo de C2. É mais estável 
do que as fraturas do tipo II e possui um bom aporte sanguíneo. Na maior parte 
dos casos, as fraturas do tipo III podem ser tratadas por imobilização externa.
59
Lesão mínima do processo espinhoso, sem comprometimento 
Neurológico e ligamentar.
fratura simples do corpo vertebral. A parede posterior se 
encontra ilesa e não há lesão dos ligamentos posteriores.
traço de fratura sagital ou coronal que divide o corpo vertebral 
em dois (split). Não há invasão do canal nem lesão ligamentar 
posterior. 
LESÕES DA COLUNA CERVICAL BAIXA 
60
Caracteriza-se pela explosão de um dos corpos vertebrais, com 
fragmentos ósseos dentro do canal. O arco posterior pode 
apresentar uma fratura em galho verde
61
62
INTEGRIDADE LIGAMENTAR
Sintomas:
-Intolerância a posturas prolongadas 
- Fadiga no pescoço a ponto de 
- segurar a cabeça (instabilidade) 
63
Teste de klein
Para manipulações
EXTENSÃO + INCLINAÇÃO + ROTAÇÃO
Zonas freqüentes onde apresenta este tipo de lesão: 
• T1 a T4 – pode gerar hipermobilidade no nível de C5 e C6;
 • T5 a T6 – dorsalgia, incomodo para realizar a inspiração, disfunções nas costelas; 
• T10 a T12 – pode gerar hipermobilidade no nível de L1 e L2; 
SUB GRUPO DE MOBILIDADE 
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO LIBERAÇÃO DE PONTOS GATILHO
MANIPULAÇÃO TORÁCICA
MANIPULAÇÃO CERVICAL
TÉCNICAS COMBINADAS
MOBILIZAÇÕES TORACICA E CERVICAL
* Paciente responde bem as terapias manuais
FRT – Flaxion Rotation Test
Mobilidade lateral vertebral
• IDADE < 50 ANOS
• DURAÇÃO DOS SINTOMAS < 12 SEMANAS
• QUEIXA DE RESTRIÇÃO DE MOBILIDADE NO PESCOÇO
69
TRATAMENTO
MOV. DE CADEIRA DE BALANÇO
72
INIBIÇÃO DE MUSCULOS SUBOCCIPITAIS
TÉCNICA ARTICULATORIA DE C2
* Manipulação fáscias cervical
TRAÇO NEURO MUSCULAR DO PLATISMA Stretching Musc. Posteriores
73
LIBERAÇÃO TRAPEZIO SUPERIOR
LIBERAÇÃO ECOM Escaleno
Stretching Levantador da Escápula
NAG central, 
NAG = técnicas oscilatórias passivas
SNAGS rotação, flexão, extensão e inclinação.
AUTO SNAGS
Técnica de esôfago
SUB GRUPO DE CENTRALIZAÇÃO 
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO TERAPIA MANUAL
TRAÇÃO CERVICAL
EXERCICIOS NEURODINAMICO
TERAPIA MANIPULATIVA *
DIREÇÃO PREFERENCIAL
TESTES PROVOCATIVOS
* Dor referida irradiada para membro superior
82
TESTE PROVOCATIVO
TESTE DE SPURLING TESTE DE DISTRAÇÃO
83
TESTE PARA SINDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
1 2 3
Articulatória Torácica
Traço neuromuscular torácica
Articulatória Torácica Alta / Média e Baixa
Técnica Manipulativa
Global Torácica
SUB GRUPO DE EXERCICIO
 E CONDICIONAMENTO 
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO EXERCÍCIOS DE CONTROLE MOTOR 
ESPECÍFICO
TESTES FLEXAO CRANIOCERVICAL
* Dor cervical com disfunção no controle do movimento
TESTES ENDURANCE DOS FLEXORES 
PROFUNDOS CERVICAIS
Insuflar ate 20 mmhg
22 mmhg – nível 1
24 mmhg – nível 2
26 mmhg – nível 3
avaliação
Manter por 10 seg
avaliação
Flexão crânio cervical
2x10 / manter por 3 seg
Flexão crânio cervical
2x10 / manter por 3 seg
+
Retração cervical rotação
2x10
Faz a flexão crânio cervical e em seguida 
Realiza a flexão da cabeça sem perder a 
Crânio cervical
Inclinação lateral
SUB GRUPO DE REDUÇÃO 
DA CEFALEIA
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
TESTES FLEXAO CRANIOCERVICAL
* Dor cervical com cefaleia
TESTE DE FRT
RELAÇÃO DIRETA COM CERVICAL ALTA
ANAMNESE
108
ponto de convergência de nervos
 que recebe informações das 
3 primeiras vértebras
MIGRANÊA / ENXAQUECA
CEFALEIA TENSIONAL
CEFALEIA CERVICOGÊNICA
Se o teste do FRT ou defict de mobilidade for positivo, seguir o protocolo de mobilidade.
É de suma importância avaliar a presença de pontos de tensão, onde ao pressionar 
Pode repercutir sintomas dolorosos na região crânio cervical, esses pontos podem 
Servir de gatilhos para as cefaleias.
medicamentoso
Exercício 
Terapia manual
meditação
aromaterapia
	Slide 1
	Slide 2: Coluna Cervical
	Slide 3
	Slide 4: Anatomia Óssea
	Slide 5: Anatomia Óssea
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13: Sistema Vascular
	Slide 14: Sistema Vascular
	Slide 15: Sistema Ligamentar
	Slide 16: Sistema Vascular
	Slide 17: Sistema Vascular
	Slide 18: Sistema Vascular
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
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	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41
	Slide 42: AVALIAÇÃO
	Slide 43: AVALIAÇÃO
	Slide 44: AVALIAÇÃO
	Slide 45: AVALIAÇÃO
	Slide 46: AVALIAÇÃO
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49
	Slide 50
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	Slide 61
	Slide 62
	Slide 63: Avaliação Cervical
	Slide 64
	Slide 65: AVALIAÇÃO
	Slide 66: CRITÉRIOS
	Slide 67: FRT – Flexion Rotation Test
	Slide 68: Teste de mobilidade lateral vertebral
	Slide 69
	Slide 70: INIBIÇÃO DE SUBOCCIPTAL
	Slide 71: MOBILIZAÇÃO DE C2
	Slide 72: TÉCNICAS MUSCULARES E ARTICULARES
	Slide 73: TÉCNICAS MUSCULARES E ARTICULARES
	Slide 74: TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
	Slide 75: TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
	Slide 76: TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
	Slide 77: TENDÃO CENTRAL
	Slide 78: TÉCNICA MANIPULATIVAS
	Slide 79: TÉCNICA MANIPULATIVAS
	Slide 80: TÉCNICA MANIPULATIVAS
	Slide 81: AVALIAÇÃO
	Slide 82
	Slide 83: Avaliação Cervical
	Slide 84: TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
	Slide 85: Retração cervical
	Slide 86: HEADACHE SNAG
	Slide 87: HEADACHE SNAG REVERSO
	Slide 88: SELF HEADACHE SNAG
	Slide 89: SELF HEADACHE SNAG REVERSO
	Slide 90
	Slide 91
	Slide 92
	Slide 93
	Slide 94
	Slide 95
	Slide 96
	Slide 97
	Slide 98: AVALIAÇÃO
	Slide 99: CCFT- cranial cervical flexion test
	Slide 100: Teste de endurance dos flexores
	Slide 101: Treino dos flexores profundos
	Slide 102: Treino dos flexores profundos com travesseiro
	Slide 103: Treinamento dos subocciptais
	Slide 104: Treinamento de flexão cervical
	Slide 105: Treinamento de flexão cervical com resistência
	Slide 106: LASER ALVO / zig zag
	Slide 107: AVALIAÇÃO
	Slide 108: Núcleo trigeminocervical
	Slide 109: AVALIAÇÃO
	Slide 110: AVALIAÇÃO
	Slide 111: AVALIAÇÃO
	Slide 112: AVALIAÇÃO
	Slide 113: Tratamento

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