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DIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR

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AV – DIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR – EAD 
 
1a Questão (Ref.: 202210108342) 
(FGV/2021) 
A prática de atos jurídicos por parte de uma sociedade empresária deve estar pautada na legitimidade da atuação 
de seu órgão de administração e nos poderes que lhe forem atribuídos pelo contrato ou ato separado, inclusive 
perante os tabeliães e oficiais de registro. 
No tocante às sociedades limitadas, o uso do nome empresarial, de modo a obrigar a pessoa jurídica, é: 
 
 
Uma faculdade de todos os sócios, atuais e futuros, pois a administração se estende de pleno direito a novos 
sócios. 
 
Privativo dos administradores que tenham os necessários poderes e não pode ser delegado a sócio não 
administrador ou a terceiro, nem mesmo como mandatário da sociedade. 
 
Uma faculdade dos atuais sócios, sejam ou não administradores da sociedade. 
 
Uma faculdade apenas do administrador ou do sócio majoritário no capital, administrador ou não. 
 
Privativo dos administradores que tenham os necessários poderes, todavia, é possível a constituição de 
mandatários da sociedade pelo administrador nos limites de seus poderes. 
 
 
 2a Questão (Ref.: 202206303661) 
Para a integralização da quota social que subscreveu numa sociedade limitada, Fontoura transferiu à 
sociedade um crédito que tem com Ivana no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Caso este crédito 
não seja satisfeito no vencimento, a sociedade poderá cobra-lo de Fontoura 
PORQUE 
 
 
na sociedade limitada os sócios respondem solidariamente pela integralização do capital. 
 
como a contribuição consistiu em crédito, ele responde pela solvência de Ivana perante a sociedade 
limitada. 
 
o contrato social determina que o sócio responda pelo débito quando se utilizar de crédito para 
integralização de sua quota. 
 
ele tem responsabilidade limitada em caso de inadimplemento de terceiros. 
 
ele tem responsabilidade ilimitada em caso de inadimplemento de terceiros. 
 
 
 3a Questão (Ref.: 202206303615) 
A Fazenda Municipal solicitou ao empresário Cleber a exibição de livro empresarial durante procedimento 
rotineiro de fiscalização tributária. De acordo com o conteúdo estudado e as disposições legais que tratam do 
sigilo dos livros empresariais, é correto afirmar que: 
 
 
O sigilo dos livros empresariais pode ser oposto ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro, às 
autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização do pagamento de impostos. 
 
Apenas por meio de pedido de exibição judicial é lícito às autoridades fazendárias proceder ao exame da 
escrituração, em parte ou por inteiro. 
 
Nenhuma autoridade administrativa, em caso algum e sob qualquer pretexto, poderá fazer ou ordenar 
diligência para verificar se o empresário observa, ou não, em seus livros e fichas, as formalidades prescritas 
em lei. 
 
O sigilo dos livros empresariais não pode ser oposto ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro, às 
autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização do pagamento de impostos. 
 
Apenas por meio de pedido de exibição judicial é lícito às autoridades fazendárias proceder ao exame da 
escrituração, e exclusivamente em parte, extraindo-se o que interessar ao litígio. 
 
 
 
 
 
 
 
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 4a Questão (Ref.: 202206303612) 
O Registro Público de Empresas Mercantis é exercido em âmbito nacional pelo Departamento de Registro 
Empresarial e Integração e _____________ pelas Juntas Comerciais, subordinadas __________. 
Assinale a única alternativa que completa corretamente as lacunas do texto acima. 
 
 
como órgãos normativos; administrativamente e tecnicamente ao governo federal. 
 
como órgãos locais; administrativamente, ao governo do respectivo ente federativo e, tecnicamente, ao 
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração. 
 
como órgãos nacionais; administrativamente e tecnicamente ao Departamento Nacional de Registro 
Empresarial e Integração. 
 
como órgãos distritais; administrativamente e tecnicamente ao governo do respectivo ente federativo. 
 
como órgãos consultivos; administrativamente ao governo federal e, tecnicamente, ao governo do 
respectivo ente federativo. 
 
 
 5a Questão (Ref.: 202210138462) 
Dentre os princípios que norteiam o direito cambiário, encontra-se a legitimação do portador. Qual é o direito do 
possuidor de um título de crédito ao receber a prestação indicada nele e como se dá a legitimação do portador de 
um título ao portador? 
 
 
Qualquer pessoa está legitimada a receber a prestação indicada em um título ao portador, mesmo que este tenha 
entrado em circulação contra a vontade do emitente. 
 
O possuidor tem direito de receber a prestação indicada no título de crédito apenas se este for nominal, ou seja, 
em seu próprio nome. 
 
O possuidor tem direito de escolher se quer receber a prestação indicada no título de crédito em dinheiro ou em 
bens materiais. 
 
A legitimação do portador só ocorre se o devedor não procurar obter uma medida judicial em seu favor para 
impedir o pagamento indevido do título. 
 
O portador do título de crédito só tem direito à prestação indicada nele após comprovar que adquiriu o título de 
forma lícita e de boa-fé. 
 
 
 6a Questão (Ref.: 202206303853) 
A sociedade Livraria Três Fronteiras Ltda emitiu uma duplicata de compra e venda em face de Colégio Apiaí 
Ltda, que a aceitou. A duplicata foi transferida para o Banco Ypê S/A antes do seu vencimento. Na data do 
vencimento a devedora se recusou a efetuar o pagamento alegando que a entrega ocorreu com atraso e que 
o atendimento prestado pela livraria foi de péssima qualidade. Considerando estes dados, é correto afirmar 
que: 
 
 
A exceção ao pagamento apresentada pelo devedor é procedente diante da proibição legal de endosso da 
duplicata. 
 
A exceção ao pagamento apresentada pelo devedor não é procedente, pois se baseia em relação pessoal 
com o emitente da duplicata, inoponível ao endossatário. 
 
A exceção ao pagamento apresentada pelo devedor não é procedente, pois a duplicata foi aceita. 
 
A exceção ao pagamento apresentada pelo devedor é procedente porque a duplicata não poderia ter sido 
endossada antes do seu vencimento. 
 
A exceção ao pagamento apresentada pelo devedor é procedente em razão da nulidade do título, eis que 
só poderia ter sido emitida letra de câmbio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 7a Questão (Ref.: 202210013449) 
(FGV/2016 - Adaptada) 
O Banco X enviou um cartão de crédito para Jeremias, com limite de R$ 10.000,00 (dez mil reais), para uso em 
território nacional e no exterior, incluindo seguro de vida e acidentes pessoais, bem como seguro contra roubo e 
furto, no importe total de R$ 5,00 (cinco reais) na fatura mensal, além da anuidade de R$ 400,00 (quatrocentos 
reais), parcelada em cinco vezes. 
Jeremias recebeu a correspondência contendo um cartão bloqueado, o contrato e o informativo de benefícios e 
ônus. Ocorre que Jeremias não é cliente do Banco X e sequer solicitou o cartão de crédito. Sobre a conduta da 
instituição bancária, considerando a situação narrada e o entendimento do STJ expresso em Súmula, assinale a 
afirmativa correta. 
 
 
A conduta não é abusiva, tendo em vista que o envio de de cartões é pratica costumeira que integra o direito da 
instituição financeira de conquistar consumidores. 
 
A conduta é abusiva, devendo a administradora do cartão de crédito indenizaro consumidor por dano moral. 
 
A conduta não é abusiva porque o consumidor não precisa desbloquear o cartão e, consequentemente, aderir ao 
contrato. 
 
A conduta é abusiva, mas o consumidor não deve ser indenizado porque a hipótese não acarreta nenhum dano, 
nem mesmo moral, sendo um mero aborrecimento. 
 
A conduta não é abusiva, pois cartão de crédito é um produto essencial para o consumidor. 
 
 
 8a Questão (Ref.: 202210118744) 
(CESGRANRIO/2012) 
De acordo com a Lei no 6.404, a companhia pode ser aberta ou fechada. Tal classificação se baseia no fato de os 
valores mobiliários de sua emissão serem ou não admitidos à negociação no mercado de valores mobiliários. 
 
Nesse sentido, uma companhia é considerada aberta quando: 
 
 
suas ações podem ser negociadas na Bolsa de Valores. 
 
suas debêntures são emitidas no exterior. 
 
seus ativos permanentes são disponibilizados para venda. 
 
suas ações não são negociadas no mercado. 
 
seus títulos são emitidos no exterior. 
 
 
 9a Questão (Ref.: 202206303684) 
João Pedro recebeu um convite para participar de uma sociedade empresária de responsabilidade limitada. A 
sociedade funciona há mais de 6 (seis) anos e sua participação se restringiria à 1% do capital social, no valor 
de R$ 100,00. Após o seu ingresso, cerca de 6 meses depois, João Pedro foi acionado judicialmente por um 
valor de R$ 10.000,00 relacionado ao não pagamento por parte da sociedade a um de seus fornecedores. 
Marque a alternativa correta: 
 
 
A cobrança é possível, mas apenas para o sócio que possui maior quantidade de cotas, por ser este o 
responsável pelas contas da sociedade empresária. 
 
A cobrança é indevida, uma vez que os sócios não podem ser responsabilizados por dívidas contraídas 
pela sociedade empresária. 
 
A cobrança é indevida uma vez que a responsabilidade do sócio quotista na sociedade de responsabilidade 
limitada às suas respectivas cotas. 
 
A cobrança é indevida pois existe um período de vacância de um ano entre a data de ingresso do sócio e a 
data que ele passa a assumir as obrigações pela sociedade. 
 
A cobrança é possível, desde que não tenham sido integralizadas as cotas por parte dos demais sócios. 
 
 
 
 
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 10a Questão (Ref.: 202210108352) 
(FCC/2017) 
Conforme alerta Fábio Ulhôa Coelho, na obra Comentários à Nova Lei de Falências e de Recuperação de Empresas 
- Lei n° 11.101, de 9/2/2005 (Editora Saraiva, p. 24/25), "a crise fatal de uma grande empresa significa o fim de 
postos de trabalho, desabastecimento de produtos ou serviços, diminuição na arrecadação de impostos e, 
dependendo das circunstâncias, paralisação de atividades satélites e problemas sérios para a economia local, 
regional ou, até mesmo, nacional. Por isso, muitas vezes o direito se ocupa em criar mecanismos jurídicos e judiciais 
de recuperação da empresa (...). No Brasil, a nova Lei de Falências introduziu o procedimento da recuperação das 
empresas, em substituição à concordata. Contudo, como bem destaca o autor, "nem todo aquele que exerce 
atividade econômica empresarial encontra-se sujeito à nova Lei de Falências". 
Nesse sentido, estão excluídas do procedimento de recuperação judicial: 
 
 
As Sociedades anônimas, eis que se submetem apenas a procedimento de liquidação judicial. 
 
A Instituição financeira, sujeita a Regime de Administração Especial Temporária − RAET, que precede a 
decretação da falência. 
 
As Empresas públicas e sociedades de economia mista, que também não se sujeitam à falência. 
 
A Sociedade de previdência complementar, a qual, embora não excluída da falência, possui procedimento de 
recuperação específico, consistente em intervenção pelo órgão regulador. 
 
A Cooperativa de crédito, salvo se constituída na forma de sociedade de capitalização. 
 
 
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