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20/09/2023 00:16 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/7 Exercício por Temas avalie sua aprendizagem A corrosão sob fadiga é uma forma de degradação que pode levar a falhas catastró�cas em muitos sistemas. A etapa inicial é a nucleação de trincas super�ciais que tem a segunda fase, crescimento da trinca, acelerada por conta do meio corrosivo, sendo uma preocupação para o engenheiro. A respeito desse tipo de corrosão, associada a esforços mecânicos cíclicos, são feitas as seguintes a�rmações. I - Uma forma usual de proteção contra a corrosão de peças sob carregamentos cíclicos é o revestimento com películas não metálicas com pó de zinco (cromato de zinco); II - A formação de camada super�ciais por meio de tratamentos termoquímicos, como o de nitretação em aços que aumenta, simultaneamente, a resistência das peças em relação à corrosão e à fadiga; III - No projeto, pequenas alterações podem auxiliar na proteção da peça. A utilização de concentradores de tensões inibe a nucleação de trincas em outros locais da superfície da peça, diminuindo a probabilidade de falha por corrosão sob fadiga. Estão CORRETAS as a�rmativas: METALOGRAFIA E FADIGA Lupa DGT1105_202102505151_TEMAS Aluno: ADRIANO FERREIRA TERRA Matr.: 202102505151 Disc.: METALOGRAFIA E FAD 2023.3 FLEX (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 03669 - FADIGA DOS MATERIAIS 1. I e II, apenas II, apenas. III, apenas. I, apenas. II e III, apenas Data Resp.: 20/09/2023 00:14:50 Explicação: javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); 20/09/2023 00:16 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/7 As estruturas de engenharia são submetidas a várias situações em que ocorre a degradação, em decorrência da corrosão. Essa degradação pode estar ou não associada a esforços mecânicos. A �gura a seguir é parte de uma tubulação metálica em que é ocorreu a corrosão: Fonte: CALLISTER, W.D., RETHWISCH, D.G. Ciência e Engenharia de Materiais: uma Introdução. 8a ed. Rio de Janeiro, LTC, 2016, p. 595. (Marinha/2017- Adaptada). Quando um metal é submetido a solicitações mecânicas alternadas ou cíclicas pode ocorrer, em muitos casos, um tipo de fratura denominado fratura por fadiga. Sobre essa fratura, é são feitas as seguintes a�rmações: I. O mecanismo de fratura sob fadiga pode, no início do processo, estar associado com concentração de tensões nos locais de entalhes ou pites formados pelo meio corrosivo II. O aparecimento de profundas escavações no material oriundas da corrosão é característico da corrosão sob fadiga. III. A corrosão sob fadiga não é in�uenciada pela frequência das vibrações mecânicas, ao contrário do comportamento em fadiga. Quais estão corretas? O fenômeno de corrosão associado à fadiga é uma preocupação do projetista. Existem algumas técnicas para proteger o componente ou sistema nessa condição (meio corrosivo e carregamento cíclico). É possível aumentar a resistência à fadiga e à oxidação de peças, com o tratamento termoquímico de nitretação. Outras técnicas para a prevenção da corrosão sob fadiga são: a aplicação de revestimentos metálicos super�ciais (zinco , estanho, chumbo, cobre e prata) e a utilização de revestimentos orgânicos contendo pigmentos inibidores (cromato de zinco). Outra técnica utilizada para a atenuação da corrosão sob fadiga é a introdução de tensões residuais de compressão na superfície da peça. Pequenas alterações no projeto onde são evitados concentradores de tensões como é o caso de chavetas na superfície, cantos com ângulos retos, etc. podem retardar a nucleação de trincas super�ciais. 2. Sob fadiga Sob tensão Galvânica Em frestas Por erosão Data Resp.: 20/09/2023 00:14:58 Explicação: Em tubulações que conduzem �uidos com a presença de partículas sólidas pode ocorrer a corrosão por erosão, principalmente em ¿curvas¿ acentuadas, como por exemplo 900. A �gura mostra parte de uma curva em que o impingimento atua como fator para a erosão do metal. 3. 20/09/2023 00:16 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/7 A �gura apresenta duas curvas tensão versus número de ciclos (ou curva de Wöhler). Na primeira, existe um patamar horizontal a partir de 10.000 ciclos. É o limite de resistência à fadiga. No segundo grá�co esse limite não é de�nido. Fonte: GARCIA, A., SPIM, J.A., DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. 2a ed. RJ, LTC, 2017, p. 223. As curvas apresentadas estão mais bem relacionadas com que �loso�as de projeto, respectivamente: (FUNDATEC/2017 - Adaptada). Analise as seguintes assertivas sobre falha em materiais: Apenas II. Apenas I. Apenas III. Apenas I e II. Apenas I e III. Data Resp.: 20/09/2023 00:15:13 Explicação: A fratura sob fadiga apresenta três estágios. No primeiro, ocorre a nucleação da trinca na superfície do componente sob carregamento cíclico. Já o segundo estágio, é caracterizado pelo crescimento da trinca até uma valor tal que ocorre a falha por fadiga, catastro�camente. Ademais, o ambiente corrosivo contribui, por exemplo, no aumento da taxa de crescimento da trinca. O acabamento super�cial e a ausência de concentradores de tensões são bené�cos para o não aparecimento das trincas. Na corrosão sob fadiga, surgem escavações profundas. A frequência / o período são grandezas inversamente proporcionais e in�uenciam a corrosão por fadiga. Para pequenas frequências (grandes períodos), a trinca �ca aberta (por ação das tensões trativas) por mais tempo e, portanto, maior a exposição ao meio corrosivo. 4. In�nita e fail safe In�nita e �nita Finita e fail safe Tolerante ao dano e fail safe. Finita e in�nita Data Resp.: 20/09/2023 00:15:20 Explicação: As curvas apresentadas são denominadas de S-N ou de Wöhler e são respostas ao ensaio de fadiga. A primeira das curvas é típica de materiais com vida in�nita para fadiga, posto que apresenta um limite de resistência à fadiga. A segunda curva apresenta um comportamento decrescente, não possuindo um limite. Nessa classe de materiais de�ne-se um número de ciclos para a vida �nita e determina-se a tensão máxima possível 5. 20/09/2023 00:16 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/7 I. A região de uma superfície de fratura que se formou durante a etapa de propagação de uma trinca pode ser caracterizada por dois tipos de marcas, denominadas marcas de praia e estrias. II. Uma medida que pode ser tomada para estender a vida em fadiga é a imposição de tensões residuais de compressão na superfície por jateamento. III. Na maioria dos materiais dúcteis, a trinca frequentemente se propaga por clivagem - quebra de ligações atômicas ao longo de um plano cristalino especí�co. Quais estão corretas? Peças submetidas a carregamento cíclicos devem ser cuidadosamente dimensionadas, devido ao fenômeno da fadiga que pode levar à falha, mesmo sob tensões menores que a determinada, como máxima, no ensaio de tração. As �loso�as de projeto para dimensionamento de tais peças são aplicadas, por exemplo, na indústria aeronáutica em que a utilização de bloqueadores de propagação das trincas é comum. A �loso�a de projeto que faz uso dos bloqueadores mostrados na �gura anterior é: Apenas II. Apenas I. Apenas III. Apenas I e III. Apenas I e II. Data Resp.: 20/09/2023 00:15:25 Explicação: A fadiga tem como segundo estágio o crescimento lento da trinca, em função das tensões cíclicas de tração. A superfície de fratura dessa etapa é visualizada com marcas de praias e estrias. O crescimento da trinca é devido às tensões trativas (que abrem a trinca) que agem no ciclo de solicitações mecânicas. Dessa forma, superfícies tratadas (jateamento, por exemplo)introduzem tensões residuais compressivas que di�cultam a abertura da trinca para sua propagação. A fase de propagação das trincas ocorre de maneira gradual e tem aspecto de fratura dúctil. Após a trinca ter caminhado um determinado comprimento a falha poderá ser dúctil (envolvendo grandes deslocamentos) ou frágil (pequenos deslocamentos). 6. Tolerância ao dano Vida in�nita Vida �nita Fail Safe Wöhler Data Resp.: 20/09/2023 00:15:40 Explicação: As principais �loso�as de dimensionamento de peças susceptíveis ao fenômeno da fadiga são: de vida in�nita, de vida �nita, para falha em segurança e com tolerância ao dano. Em linhas gerais, a de vida in�nita baseia-se na atuação de uma tensão menor que o limite de resistência à fadiga para que, independentemente do número de ciclos, ele não falhe por fadiga. Na vida �nita, estipula-se um número de ciclos (vida da peça). Essas duas 20/09/2023 00:16 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/7 (Aeronáutica/2015 - Adaptada). Os engenheiros são especializados em realizar as análises de causa de falhas, podendo utilizar diferentes formas e sistemas para detectar as avarias, entretanto a maneira mais prática para os gestores e engenheiros de manutenção e con�abilidade é classi�car as falhas por sobrecarga, fadiga, corrosão in�uenciada fadiga, corrosão e desgaste. Sobre a fadiga são feitas as seguintes a�rmativas: I - Corrosão: o próprio uso inadequado da ferramenta, componente ou equipamento pode acarretar um desgaste precoce nas peças. II - Fadiga: cargas �utuantes no decorrer de um período de tempo relativamente prolongado provocam este tipo de falha e, normalmente, deixam sinais de fadiga no metal. III - Fadiga in�uenciada por corrosão: a corrosão reduz substancialmente a resistência à fadiga da maioria dos metais e, eventualmente, provoca falha em cargas relativamente leves. São corretas: A curva de Wöhler (tensão versus número de ciclos) é o grá�co resposta para o ensaio de fadiga. Matematicamente, o eixo dos ciclos é apresentado em logaritmo na base 10. Assim, o valor 3 representa 103 ciclos. Suponha, por exemplo, uma mola hipotética de suspensão de um automóvel, cuja vida é estimada em 100.000 ciclos. A seguir, tem-se a curva do ensaio de fadiga para essa mola. �loso�as utilizam as curvas de Wöhler. Na �loso�a para falha em segurança ou fail safe, considera que a peça possui uma trinca inicial e são aplicados bloqueadores da propagação das trincas. A �loso�a de tolerância ao dano é um re�namento da �loso�a anterior. 7. Apenas as a�rmativas I e II Apenas a a�rmativa I Apenas as a�rmativas II e III. Apenas a a�rmativa II Apenas a a�rmativa III Data Resp.: 20/09/2023 00:15:50 Explicação: O uso inadequado de uma ferramenta pode vir a dani�cá-la, porém não é devido à corrosão. Componentes sob solicitações mecânicas cíclicas podem levar um componente a falhar por fadiga, a um nível de tensão bem inferior ao seu limite de resistência estático. Um tipo de corrosão associada a solicitações mecânicas é a corrosão sob fadiga que reduz substancialmente a resistência à fadiga da maioria dos metais. 8. 20/09/2023 00:16 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/7 A �loso�a de projeto aplicada a essa mola é a de: (Marinha/2016) Caso um componente esteja sujeito a esforços cíclicos em um meio capaz de atacar química ou eletroquimicamente o material exposto, veri�cam-se condições para a existência de: VUNESP/2013 - Adaptada). No tocante às �loso�as de projeto à fadiga aplicadas nos desenvolvimentos de componentes ou sistemas estruturais aeronáuticos, pode-se a�rmar que: Wöhler Vida �nita Tolerância ao dano Fail Safe Vida in�nita Data Resp.: 20/09/2023 00:15:58 Explicação: A curva tensão versus deformação apresentada não indica um limite de resistência à fadiga (patamar horizontal). A partir das informações apresentadas no enunciado da questão, a vida em fadiga para o componente (mola de suspensão) é de�nida como 100.000 (105) ciclos, ou seja, uma vida �nita. 9. Fendimento por álcali. Corrosão sob atrito. Corrosão sob tensão. Corrosão sob fadiga. Fragilização pelo hidrogênio. Data Resp.: 20/09/2023 00:16:05 Explicação: Uma das classes de corrosão é aquela que é acompanhada de solicitações mecânicas, dentre as quais podem ser citadas a corrosão sob tensão e a corrosão sob fadiga. Nessa última, dois aspectos devem estar presentes: o meio corrosivo e o carregamento cíclico do componente. 10. No projeto tolerante ao dano, deve se obter um plano de inspeção e manutenção de cada componente ou sistema estrutural. 20/09/2023 00:16 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 7/7 Na �loso�a de projeto de vida in�nita, utiliza-se a curva de Wöhler em que se estipula um valor para o número de ciclos e determina-se a tensão máxima a que o componente pode ser solicitado, sem a ocorrência de fratura por fadiga. Na �loso�a de projeto, denominada vida segura (safe life), um componente ou sistema estrutural é projetado para ser capaz de resistir ao carregamento esperado em serviço, mesmo que ocorra falha em um dos seus componentes. Na �loso�a de projeto de vida �nita, utiliza-se a curva de Wöhler com um patamar horizontal que indica o valor máximo para tensão a que o componente pode ser solicitado, sem sofrer fadiga. Na �loso�a de projeto, denominada seguro contra falhas (fail safe), um componente ou sistema estrutural é projetado com o objetivo de não desenvolver trincas durante um período determinado. Data Resp.: 20/09/2023 00:16:10 Explicação: As �loso�as de projeto para componentes susceptíveis à fadiga são: de vida in�nita, de vida �nita, para falha em segurança (fail safe) e com tolerância ao dano. A �loso�a de vida in�nita baseia-se na atuação de uma tensão menor que o limite de resistência à fadiga para que, independentemente do número de ciclos, não ocorra a falha por fadiga. Na vida �nita, estipula-se um número de ciclos. A �loso�a fail safe foi desenvolvida para a indústria aeronáutica e considera a possibilidade de ocorrência de trincas de fadiga . A �loso�a de tolerância ao dano é um re�namento da fail safe em que se considera a existência de uma trinca e não cresça acima de um valor crítico, evitando-se a falha por fadiga. Há a necessidade de manutenções periódicas. Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício por Temas inciado em 20/09/2023 00:14:43.
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