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Conteúdo retirado do livro que a Prof. Karla usa como referência*
É bastante coisa pra ler, mas lê TUDO pra entender e não precisar decorar*
Palavras em itálico vão ter o significado aqui caso não lembre
Relembrando... 
Alguns conceitos de conteúdos anteriores que são necessários pra entender esse
conteúdo. Voltar aqui quando não entender/lembrar alguma palavra :)
Neurônio: são as células que caracterizam o sistema nervoso, responsáveis por transmitir
impulsos ao cérebro
Axônio: prolongamento do neurônio (parte do neurônio)
Terminação nervosa: são receptores distribuídos por toda nossa pele, responsáveis por
sentir a temperatura e as sensações de dor na parte mais externa do corpo
Bainha de mielina: permite a condução dos impulsos elétricos ao longo da fibra nervosa
com velocidade e precisão.
Sinapse: região que realizar a comunicação entre dois ou mais neurônios, ou de um
neurônio para um órgão, ou seja, um músculo ou uma glândula.
Potencial de ação: ocorre quando o estímulo é suficiente para gerar a despolarização da
membrana e propagação do impulso nervoso. Portanto, fica claro que se o estímulo não
atinge esse limiar, nada ocorre.
Antímero: Cada uma das duas metades do corpo humano. Como se tivesse uma linha
dividindo o corpo na metade. Antímero direito e esquerdo
Sistema Sensorial 
Receptores simples são as terminações nervosas não encapsuladas. 
Receptores mais complexos, as terminações nervosas são envoltas por cápsulas de
tecido conectivo. Os axônios dos receptores simples e complexos podem ser
mielinizados ou não mielinizados.
Os sentidos especiais possuem os receptores mais especializados. Os receptores da
olfação são neurônios, mas os outros quatro sentidos especiais utilizam células
receptoras não neurais, as quais fazem sinapse com neurônios sensoriais. A célula
ciliada (pilosa) da orelha é um exemplo de receptor não neural. Quando ativada, essa
célula libera um sinal químico que inicia um potencial de ação no neurônio sensorial
associado. Os receptores neurais e os não neurais se desenvolvem a partir do mesmo
tecido embrionário.
Função 
Captar estímulos, tanto do ambiente externo quanto do próprio corpo, e converter em
impulsos elétricos que são encaminhados para o sistema nervoso central. Essas
informações são interpretadas e transformadas em sensações, como resposta após o
processamento dos estímulos recebidos.
Divisão
Sentidos somáticos: tato, temperatura, dor, prurido e propriocepção (movimento e
posição do corpo no espaço que pode ser consciente e inconsciente)
Sentidos especiais: visão, audição, gustação, olfação e equilíbrio
Como funciona
O sistema nervoso central é formado pela medula espinhal e o encéfalo, este último recebe
as informações captadas de receptores nos órgãos sensoriais.
Os receptores podem ser formados por terminações nervosas dos neurônios, células do
sistema nervoso, ou por células epiteliais especializadas.
Receptores parte anatômica
Sistema Sensorial 
1
Como os receptores convertem os diversos estímulos físicos, como a luz ou o calor, em
sinais elétricos? 
Como um estímulo físico ou químico é convertido em uma mudança no potencial de
membrana? 
RESUMINDO: Eles são livres, encapsulados ou tem uma célula não neural que vai passar
um estimulo para o neurônio que passa a resposta
Receptores divididos em grupos 
Essa parte se refere a função deles, ou seja, são classificados conforme o estimulo que
eles tem sensibilidade. Cada sensação estimula neurônios diferentes. Então, nós temos
neurônios mais sensíveis para um sentido do que para o outro. Ex: na audição, os
neurônios são sensíveis a onda sonora. No olfato, os neurônios são mais sensíveis a
química
Transdução sensorial
O primeiro passo é a transdução, a conversão da energia do estímulo em informação que
pode ser processada pelo sistema nervoso.
Os receptores sensoriais são sensíveis a sua forma preferencial de estímulo. Por exemplo,
um único fóton de luz estimula certos fotorreceptores, e uma única molécula odorífera pode
ativar quimiorreceptores envolvidos no sentido da olfação. 
O estímulo mínimo necessário para ativar um receptor é conhecido como limiar.
O estímulo abre ou fecha canais iônicos na membrana do receptor. 
Quimiorreceptores: Olfação e gustação
Mecanorreceptores: pressão, vibração,
gravidade, aceleração e som ex: audição
Fotorreceptores: respondem ao estimulo
luminoso ex: visão
Termorrecptores: respondem à temperatura 
2
Tato grosseiro faze sinapse direto na medula (secundário)
Estimulo chega no primário, vai para o secundário que vai para a medula e na medula vai
para região encefálica. Quando ele chaga na região encefálica, as sensações vão passar
sempre pelo tálamo. No tálamo tem o neurônio terciário, o terceiro manda comando para o
córtex cerebral. É no córtex que vai ter a resposta.
No secundário sempre vai de um antímero para o outro, sempre faz esse cruzamento. Ex: Se
você recebe um estimulo na mão direita, o neurônio vai percorrer o caminho do lado
esquerdo.
O tálamo atua como uma estação de via de transmissão para outras regiões.
O estimulo chega na medula ou no bulbo 
Campo receptivo
É uma área especifica onde neurônios somatossensoriais e visuais são ativados por estímulos.
A sensibilidade tátil é demonstrada pelo teste da discriminação entre dois pontos. Em algumas
regiões da pele, como os braços e as pernas, dois alfinetes colocados a uma distância de 20 mm
um do outro são interpretados pelo encéfalo como uma única alfinetada. 
Nessas áreas, muitos neurônios primários vão para um único neurônio secundário, de modo que
o campo receptivo secundário é muito grande
Em contrapartida, áreas da pele mais sensíveis, como a ponta dos dedos, possuem campos
receptivos menores, com uma proporção entre neurônios sensoriais primários e secundários de.
Nessas áreas, dois alfinetes separados por uma distância de apenas 2 mm podem ser
percebidos como dois toques separados.
Primários - Recebe a sensação 
Secundário - Leva pro sistema nervoso central e faz sinapse com o terceiro 
Terciário - Manda o comando para o córtex somatossensorial 
3
Sistema nervoso central integra a informação sensorial
A informação sensorial de grande parte do corpo entra na medula espinal e segue por vias
ascendentes até o encéfalo. 
Cada uma das principais divisões do encéfalo processa um ou mais tipos de informação
sensorial.
Mesencéfalo: recebe informação visual,
Bulbo: recebe aferências geradas a partir dos sons e do gosto. 
Cerebelo: Processa as informações do equilíbrio.
Tálamo: atua como uma estação de retransmissão e processamento, antes que a
informação seja repassada ao cérebro.
Apenas a informação olfatória não passa pelo tálamo, e vai do nariz para o bulbo olfatório e
para ao córtex olfatório. Esta aferência direta ao cérebro, pode ser a causa de odores
estarem vinculados a memória e a emoção.
Limiar perceptivo - Intensidade do estímulo necessária para que você tome consciência
de uma determinada sensação. Os estímulos bombardeiam constantemente seus
receptores sensoriais, mas seu cérebro pode filtrar e “desligar” alguns estímulos. Você
vivencia uma mudança no limiar de percepção quando “ignora” o rádio enquanto está
estudando, ou quando você fica “desligado” durante uma palestra. 
O cérebro consegue definir qual estimulo vai da preferencia, ele consegue inibir um
estimulo, ou diminuir. Pips: potencial inibitório 
4
Neurônios primários, de nocicepção, temperatura e tato grosseiro, fazem sinapse com
neurônios secundários na medula espinal.
Neurônios primários, de vibração, propriocepção e de tato fino, se prolongam até o
bulbo. 
Os neurônios sensoriais secundários, cruzam a linha média do corpo, e a sensações do
lado direito são processados do lado esquerdo e vice-versa.
Propriedades do estímulo 
Modalidade sensorial - receptores são sensíveis a uma modalidade, ex: alguns são
sensíveis ao toque e outros a temperatura. 
Localização do estímulo - as regiões sensoriais do cérebro sãoorganizada sem relação
aos sinais de entrada. 
Intensidade do estímulo - depende do número de receptores ativados e a frequência do
potencial de ação.
Duração do estímulo - receptores tônicos são adaptação lenta, disparam rapidamente e
mantêm enquanto o estimulo estiver presente, ex: pressão. Receptores fásicos, são de
adaptação rápida, para de disparar se o estímulo é constante, ex: perfume.
Sentidos Somáticos
 
Há quatro modalidades somatossensoriais: tato, propriocepção, temperatura e nocicepção,
que inclui dor e prurido
Vias de percepção somáticas 
Os receptores dos sentidos somáticos são encontrados tanto na pele quanto nas vísceras. 
5
No tálamo: Neurônios secundários, fazem sinapse com os neurônios sensoriais
terciários. Algumas vias sensoriais enviam ramos para o cerebelo para coordenar o
equilíbrio e o movimento. 
Córtex somatossensorial: Parte do cérebro que reconhece de onde se originam os
tratos sensoriais ascendentes.
Plasticidade: habilidade do sistema nervoso de mudar a atividade nas sinapses. 
O cérebro não possui fibras nervosas de dor, esse tipo de cirurgia pode ser realizada
com o paciente acordado, sob anestesia local. O cirurgião estimula uma região
específica do cérebro e pergunta ao paciente o que ele sente.
Receptores ao tato: Respondem a várias formas de
contato físico, como estiramento, pressão, vibração,
toque e textura. Encontrados na pele e regiões profundas
do corpo. Podem ser encapsulados ou terminações
nervosas livres.
Receptores de temperatura: Terminações livres que
terminam nas camadas subcutâneas da pele. Receptores
de frio são sensíveis a temperaturas mais baixas que a
do corpo. Receptores de calor são estimulados por
temperaturas entre 37° a 45° C. Acima dessa
temperatura os receptores de dor são estimulados. 
6
neurônios sensoriais primários terminam na medula espinal e seguem duas vias:
Nociceptores 
Terminações nervosas livres, respondem a estímulos nocivos intensos (químico, mecânico
ou térmico) que causam ou podem causar dano tecidual. Os estímulos são levados ao SNC
por dois tipos de fibras primárias:
 Fibras Aδ (A delta): Fibras maiores, isso significa que o estimulo é mais rápido, são
mielinizadas
 Fibras C: Fibras menores, não tem bainha de mielina, então elas demoram mais. Ex: a
sensação percebida é a dor, mas quando outro estímulo (ex: histamina) ativa a fibra C a
sensação é o prurido.
 Dor rápida: Aguda e localizada, transmitida ao SNC por fibras mielinizadas dotipo Aδ.
 Dor lenta: Surda e difusa, transmitida por fibras não mielinizadas do tipo C. Ex: quando
bate o dedo do pé, primeiro a dor é aguda (dor rápida) e depois dor latejante (dor lenta). 
 Prurido: Nociceptores encontrados na pele. Interação antagonista entre a sensação da
dor e coceira. Quando sentimos prurido (coceira) e coçamos, geramos uma sensação
dolorosa que parece interromper a sensação de coceira.
Vias da nocicepção 
 - 1: resposta protetora reflexa (interneurônios). Arco reflexo 
 - 2: vias ascendentes para o córtex cerebral (neurônio secundário), responsável pela
sensação consciente (dor ou prurido).
Neurônios sensoriais secundários cruzam a linha média do corpo e ascendem ao tálamo,
áreas sensoriais do córtex, e também pode enviar ramos ao sistema límbico e hipotálamo.
Por isso a dor pode ter manifestação emocional (sofrimento) e reações neurovegetativas
com náuseas, vômitos e sudorese
Dor referida: Ocorre porque a entrada de
dor visceral e a somatossensorial
convergem para um único trato. Alguns
receptores de pele e de algumas vísceras
vão fazer sinapse na região da medula e
fazem sinapse com o mesmo neurônio
secundário (vai para tálamo, córtex e volta
a resposta que é a dor). Quando isso
acontece, o cérebro não identifica a região,
se é da pele ou da víscera. Ex: Pessoas
em um quadro de infarto com a dor na
região de pescoço e braço esquerdo
7
Interneurônios inibidores tonicamente ativos, inibem as vias ascendentes da dor.
As fibras C nociceptivas, fazem sinapse com os interneurônios inibidores, e quando
estimuladas bloqueiam a inibição tônica.
As fibras tipo Aβ recebem estímulos mecânicos, fazem sinapse com os interneurônios
inibidores e aumentam a atividade inibidora, ocorrendo a inibição parcial da dor.
Teoria do Portão: esfregar a região ativa as fibras Aβ e diminui a sensação de dor.
Modulação da dor
É como nós diminuímos a nossa dor. A dor pode ser suprimida na região do corno dorsal
da medula espinal, antes do estímulo chegar aos tratos espinais ascendentes.
8
Olfação: a detecção de químicos presentes no ar. Habilidade de sentir químicos cuja
fonte está localizada a certas distâncias do corpo
Gustação: a detecção de químicos dissolvidos proveniente do alimento ingerido
Sentidos Especiais
Os sentidos especiais, a olfação, gustação, audição, equilíbrio e visão, estão concentrados
na cabeça. Do mesmo modo que os sentidos somáticos, os sentidos especiais contam com
receptores para transformar a informação do ambiente em padrões de potenciais de ação
que podem ser interpretados pelo encéfalo. A olfação e a gustação são formas de
quimiorrecepção.
Olfação e a gustação: são sentidos químicos por serem estimulados por substâncias
químicas. Os dois sistemas se complementam para facilitar a interpretação do que o animal
cheira e come. Os animais sentem o cheiro, e a partir disso ele sabe se o alimento é bom
ou não, e ainda quando está comendo continua sentido os cheiros.,
Para animais terrestres:
Fisiologia da olfação
O olfato se difere entre humanos e animais domésticos pela quantidade de células na
cavidade nasal. O olfato é essencial para a localização do alimento, à secreção reflexadas
enzimas digestivas e à detecção de perigo. Igual quando estamos perto do horário do
almoço e começamos a salivar. 
Além das células olfatórias da cavidade nasal, também tem células do nervo trigêmeo
que se divide em ramos na cavidade nasal, auxiliando na recepção de outros odores. Outro
órgão é o vomeronasal que está em palato duro, utilizado também para sensações dos
odores mas principalmente para identificar as fêmeas no estro. Resumindo, os
sistemas/neurônios envolvidos na percepção consciente dos odores são, o sistema
olfatório, os sistema trigeminal intranasal e o sistema vomeronasal.
Vias olfatórias
 O sistema olfatório consiste de um epitélio olfatório revestindo a cavidade nasal, no qual
estão inseridos os neurônios sensoriais primários. Os axônios dos neurônios sensoriais
olfatórios formam o nervo olfatório, ele faz sinapse com neurônios sensoriais secundários
no bulbo olfatório. Os neurônios secundários se projetam do bulbo olfatório, através do
trato olfatório, para o córtex olfatório. O trato olfatório, ao contrário da maioria das outras
vias sensoriais, não passa pelo tálamo.
 Vias ascendentes do bulbo olfatório também levam à amígdala e ao hipocampo, partes do
sistema límbico envolvidas na emoção e na memória. 
9
Epitélio olfatório: Constituído por muco que reveste e umidifica toda a cavidade nasal,
aonde os neurônios sensoriais primários (denominados neurônios sensoriais olfatórios)
estão. 
Nervo Olfatório: Os axônios dos neurônios sensoriais olfatórios formam o Nervo
Olfatório, nervo craniano I. Ele faz sinapse com os neurônios sensoriais secundários no
bulbo olfatório, que se estendem pelo trato olfatório para o córtex olfatório. 
O olfato, ao contrario do outros órgãos que passam pelo tálamo, o olfato não passa pelo
tálamo. Ele vai para o bulbo olfatório e direto para o córtex. 
Epitélio olfatório
 Os neurônios sensoriais olfatórios possuem um único dendrito, que se estende do corpo
celular para a superfície do epitélio olfatório, e um único axônio, que se estende até o bulbo
olfatório. Os neurônios sensoriais olfatórios, diferentemente de outros neurônios do corpo,
têm vida muito curta. 
Transdução do sinal olfatório 
 A superfície do epitélio possui terminais dos dendritos dos neurônios sensoriais olfatórios,
onde de cada protuberância emergem várioscílios imóveis. Os cílios estão submersos em
uma camada de muco. As moléculas odoríferas chegam e se dissolvem e penetram no muco
e do muco é levado para entrar em contato com os cílios. Cada proteína receptora olfatória é
sensível a uma faixa limitada de substâncias odoríferas. 
 Os receptores para substâncias odoríferas são receptores de membrana acoplados à
proteína G. A combinação da maioria das moléculas odoríferas com seus receptores olfatórios
ativa uma proteína G especial, a Golf, que, por sua vez, aumenta o AMPc intracelular. O
aumento na concentração de AMPc abre canais catiônicos dependentes de AMPc,
despolarizando a célula. 
Se o potencial receptor graduado resultante for suficientemente forte, ele dispara um potencial
de ação que percorre o axônio do neurônio sensorial até o bulbo olfatório. 
Como a substância química chega na cavidade, se insere nela e estimula o receptor para
mandar um comando
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