1328222_3531339_Lisi

Prévia do material em texto

BASES DE DADOS QUE PODEM AJUDAR:
SiBBr – Sistema de Informação sobre a biodiversidade brasileira. 
ICMBio – Portal da Biodiversidade. 
WDPA – World Database on Protected Areas. 
LEAp – Laboratório de Ecologia Aplicada (UFSC). 
GBIF — Sistema Global de Informação sobre Biodiversidade.
TEMPLATE 
DISCIPLINA: Ecologia 
TEMA: OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE BIOINDICADORES E DE INTERAÇÕES ECOLÓGICAS IN LOCO 
Olá, caríssimo aluno!
A seguir, você encontra o template para inserir os resultados do seu experimento OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE BIOINDICADORES E DE INTERAÇÕES ECOLÓGICAS IN LOCO, conforme o roteiro! 
Por gentileza, nos registros fotográficos do desenvolvimento do seu trabalho de práticas loco regional, insira o seu RU. Sugerimos uma placa ou identificação que possa aparecer no decorrer de todos os seus registros fotográficos de construção do experimento e, diário. 
RU: 
ETAPA 1: CAMPO 
A) OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE BIOINDICADORES 
1) Em sua caminhada e, conforme material de apoio, procure ao menos um organismo bioindicador.
2) Observe o ambiente de vida, faça registros fotográficos e identifique na categoria taxonômica mais exclusiva que conseguir (Reino – Filo – Classe – Ordem – Família – Gênero – Espécie = mais exclusiva que existe). Para isso, utilize de recursos como guias de campo, aplicativos ou chaves taxonômicas para identificar a (s) espécie (s);
3) No quadro a seguir apresente, por meio de registros fotográficos, o(s) bioindicador(es) no seu ambiente. Os registros inseridos devem ser de autoria própria. Obs: Se encontrar ou escolher realizar de mais de uma espécie, faça as representações de forma separada por espécie.
	Comment by JULIA APARECIDA DE QUEIROZ BERTOTI: Cães não são considerados organismos bioindicadores.
Figura 1. Nome científico da espécie (em itálico) ou a categoria taxonômica mais exclusiva que chegou. Descrever a figura. [Local da observação e coleta: (Rua Aristides Timóteo da Costa, 204- Sapucaia do Sul)].Autor da imagem: Elisiane Machado Dias
Cão (Cachorro) 
Fêmea adulta médio porte, 15kg, altura de 50 cm, idade de 3 anos, raça Chow-chow.
Reino: Animalia.
Filo: Chordata.
Classe: Mammalia.
Ordem: Carnivora.
Família: Canidae.
Gênero: Canis.
Espécie: Canis Lupus.
Subespécie: Canis Lupus Familiaris.
PERGUNTAS IMPORTANTES – CONSTRUÇÃO DO TEXTO: 
a) A partir da leitura do artigo: PRESTES, R. M.; VINCENCI, K. L. Bioindicadores como avaliação de impacto ambiental. Braz. J. Anim. Environ. Res., Curitiba, v. 2, n. 4, p. 1473-1493, jul./set. 2019. (Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJAER/article/view/3258), explique o que são organismos bioindicadores, os tipos que existem e como podemos utilizá-los. 
b) Por meio de pesquisa bibliográfica, classifique o (s) organismo (s) encontrado (s) dentro das respectivas categorias taxonômicas e explique o papel dele (s) como bioindicador (s) da qualidade do ambiente em que vivem. 
c) A partir do que observou em campo, é possível estabelecer uma relação entre o (s) bioindicador (s) encontrado e a qualidade ambiental? Justifique. 
RESPOSTA EM FORMA DE TEXTO: 2.000 a 3.000 caracteres com espaço
Os bioindicadores, em geral, são animais vivos de natureza diversa, vegetal ou animal, aplicados para avaliar a qualidade do meio ambiente. 	Comment by JULIA APARECIDA DE QUEIROZ BERTOTI: Texto disponível, na íntegra, emhttps://www.passeidireto.com/arquivo/124816244/atividade-pratica-template 
A integridade ecológica está relacionada ao estado de saúde de uma área, definida pela comparação da estrutura e função de uma comunidade biológica entre uma área impactada e áreas de referência. 
Bioindicadores são espécies, grupos de espécies ou comunidades cuja ocorrência, fartura e status são indicadores biológicos de um determinado estado ambiental. Eles são usados ​​para analisar um determinado fator antrópico ou natural potencial, que é uma ferramenta importante na avaliação da integridade biológica.
Os bioindicadores mais aplicados são aqueles capazes de diferenciar oscilações naturais de estresses antrópicos, como ciclos sazonais de chuva e seca. Os bioindicadores permitem avaliar a qualidade do ambiente e ajudam a compreender as consequências das intervenções humanos na natureza. Portanto, a ação desses organismos pode ser utilizada para reduzir e controlar os impactos negativos derivados das atividades humanos nos ecossistemas. Por exemplo, na agricultura o uso de alguns bioindicadores facilita o monitoramento de pragas de cultivos. Além disso, as análises microbiológicas também são essenciais para o controle de qualidade dos produtos agrícolas. Assim, é possível cumprir os pré-requisitos e normas da indústria alimentar, sem descurar a segurança alimentar e o equilíbrio ambiental. 
Nem todos os processos biológicos, todas as comunidades ou todas as espécies são bons critérios para a qualidade do ambiente estudado. Em geral, organismos usados ​​como bioindicadores devem ter tolerância ambiental moderada, pois grupos altamente sensíveis ou altamente tolerantes são incapazes de refletir as respostas de outras espécies presentes na área. Os bioindicadores são usados ​​para analisar aspectos importantes de um ecossistema. Os mais aplicados são aqueles capazes de diferenciar entre oscilações naturais (por exemplo, ciclos sazonais de chuva e seca) e condicionantes antrópicas. É possível estabelecer uma relação entre o bioindicador encontrado e a qualidade do meio ambiente, pois os bioindicadores possibilitam avaliar a qualidade do meio ambiente e ajudam a aperceber-se as consequências das intervenções humanos na natureza. 
B) OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE RELAÇÕES ECOLÓGICAS 
1) Observe in loco, durante sua busca ativa (caminhada) e registre ao menos dois tipos de interações ecológicas intraespecíficas e duas interespecíficas. 
2) Represente, por meio de fotos e identifique nos quadros a seguir, cada uma das interações observadas. Os registros inseridos devem ser de autoria própria. 
	Comment by JULIA APARECIDA DE QUEIROZ BERTOTI: Disponível em https://blog.agroline.com.br/acabar-com-formigas/
Figura 2. Nome científico da espécie (em itálico) ou a categoria taxonômica mais exclusiva que chegou. Descrever a figura. [Local da observação e coleta: (Rua Aristides Timóteo da Costa, 204- Sapucaia do Sul)].Autor da imagem: Elisiane Machado Dias	Comment by JULIA APARECIDA DE QUEIROZ BERTOTI: Ao apresentar uma imagem de fonte externa, você precisa citar a fonte e a autoria da imagem
As formigas pertencem à ordem Hymenoptera, o mesmo grupo das vespas e abelhas. As formigas são insetos sociais que vivem em grupos. Todas as espécies formam uma única família chamada formicidade. Eles têm interações ecológicas específicas e positivos, Elas vivem interdependentes, Isso é semelhante a como as plantas atraem formigas com seu néctar. As formigas usam o néctar como alimento e protegem as plantas de outros intrusos.	Comment by JULIA APARECIDA DE QUEIROZ BERTOTI: Disponível em https://www.passeidireto.com/arquivo/124816244/atividade-pratica-template 
Classificação superior: Formicoidea.
Nome científico: Formicidae
Expectativa de Vida: Lasius-niger: 1 – 2 anos, formiga – faraó: 4 – 12 meses.
Número de Ovos: Camponotus: 20, formiga-faraó 10 - 12
Classe: Insecta.
Figura 3. Nome científico da espécie (em itálico) ou a categoria taxonômica mais exclusiva que chegou. Descrever a figura. [Local da observação e coleta: (Rua Aristides Timóteo da Costa, 204- Sapucaia do Sul)].Autor da imagem: Elisiane Machado Dias
As abelhas são invertebrados pertencentes ao filo Artrópodes, classe Insetos, ordem Hymenoptera e família Apideae. Atualmente, são conhecidas mais de 20.000 espécies de abelhas. Eles podem viver sozinhos ou colonizar até 80.000 indivíduos. Elas têm interações ecológicas intraespecíficas de forma positiva ou harmoniosa quando nenhum dos organismos envolvidos na interação é prejudicado.	Comment by JULIA APARECIDA DE QUEIROZ BERTOTI: Disponível em https://www.passeidireto.com/arquivo/124816244/atividade-pratica-templateNome cientifico: Insecta.
Classificação superior: Hexapoda.
Classificação: Classe
Classe: Insecta; Linnaeus, 1758
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Família: Apidae
Figura 4. Nome científico da espécie (em itálico) ou a categoria taxonômica mais exclusiva que chegou. Descrever a figura. [Local da observação e coleta: (Rua Aristides Timóteo da Costa, 204- Sapucaia do Sul)].Autor da imagem: Elisiane Machado Dias.
O abutre-preto é uma espécie de ave da família Cathartidae, que pertence ao grupo dos abutres do Novo Mundo. Deste grupo, é uma das espécies mais frequentemente assistidas, devido aos seus voos planadores em correntes termais e grandes altitudes, estando ativa durante todo o dia. Interações ecológicas intraespecíficas em urubus também podem ser assistidas ao analisar as relações homem-urubu. Essas aves são comumente encontradas em aterros sanitários onde os humanos despejam escombros de comida.
Nome científico: Cathartidae.
Reino: Animalia.
Ordem: Cathartiformes.
Família: Cathartidae.
Gênero: Coragyps.
Espécie: C. Atratus
Figura 5. Nome científico da espécie (em itálico) ou a categoria taxonômica mais exclusiva que chegou. Descrever a figura. [Local da observação e coleta: ((Rua Aristides Timóteo da Costa, 204- Sapucaia do Sul)].Autor da imagem: Elisiane Machado Dias.
Classificação Superior: Aracnídeos.
Nome científico: Araneae.
Classe: Chelicerata.
Filo: Arthropoda.
Reino: Animalia.
Aranhas são artrópodes, com corpo dividido em cefalotórax e abdômen, oito pernas, dois pedipalpos, e não apresentam antenas. Todas as aranhas produzem seda, porém nem todas produzem teias. As teias podem ser usadas para capturar alimentos. Aranhas são animais carnívoros.
PERGUNTAS IMPORTANTES – CONSTRUÇÃO DO TEXTO: 
a) Descreva, referenciando a figura, cada uma das relações ecológicas encontradas quanto: a serem harmônicas ou desarmônicas; importância da relação para a sobrevivência das espécies, bem como, para o equilibrio ecológico; e, traga novos exemplos para cada uma delas. 
RESPOSTA EM FORMA DE TEXTO: 1.000 a 2.000 caracteres com espaço.
Relações ecológicas são interações que ocorrem entre organismos. Essas interações podem ser benéficas ou prejudiciais para as partes envolvidas. As relações ecológicas podem emergir entre indivíduos da mesma espécie e podem ser harmoniosas ou contraditórias. Nas comunidades os animais vivos interagem. Essas interações, chamadas de relações ecológicas, podem ocorrer entre indivíduos da mesma espécie (intraespecíficos) ou entre indivíduos de espécies diferentes (interespecíficos). As relações ecológicas podem beneficiar todas as partes, beneficiar apenas uma das partes e não beneficiar nem prejudicar a outra, ou pode beneficiar uma e prejudicar a outra. Quando a relação não causa danos aos participantes Isso se chama unidade. Uma relação em que pelo menos um participante sofre é chamada de relação dissonante, relações ecológicas específicas ocorrer entre organismos da mesma espécie. Eles podem ser harmoniosos, como sociedades e grupos, ou contraditórios, como competição intraespecífica e canibalismo. Quanto às abelhas e formigas, existem relações ecológicas na sociedade em que organismos da mesma espécie vivem em grupos caracterizados por uma divisão do trabalho. Na sociedade não há coesão física entre animais e indivíduos trabalhando juntos. 
As abelhas são animais sociais. Numa colmeia três castas podem ser controladas e realizar tarefas bem definidas.
ETAPA 2: RELAÇÕES ECOLÓGICAS IMPORTANTES EM ÂMBITO LOCORREGIONAL 
Agora, a partir de pesquisa bibliográfica, retrate uma interação ecológica que seja (ou tenha sido) importante para o seu município em alguma área, como: agrária, econômica, médica, ambiental, social etc. Ela pode ser harmônica ou desarmônica, intra ou interespecífica e ser benéfica ou não para a área em questão. Descreva a relação existente e apresente dados que justifiquem a escolha. 
Por exemplo, casos de herbívora, como ocorrido na Argentina com as grandes nuvens de Gafanhotos (https://www.bbc.com/portuguese/internacional-53160182); a crise do desaparecimento das colmeias, que vem assolando vários países desde a década de 70 e consequentemente reduzindo uma interação harmônica entre abelhas e plantas (https://www.bbc.com/portuguese/geral-40220606). Ainda cabe discutir sobre as relações de parasitismo, que podem acometer humanos e outros animais, ou mesmo plantas. 
RESPOSTA EM FORMA DE TEXTO: 1.000 a 2.000 caracteres com espaço.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (NORMAS ABNT)
O caso aconteceu no estado do RIO GRANDE DO SUL
A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) relatou a detecção de foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1) em aves silvestres localizadas próximas à Lagoa da Mangueira, no município de Santa Vitória do Palmar. É o primeiro caso no Rio Grande do Sul desde a chegada do vírus na América do Sul e no Brasil.	Comment by JULIA APARECIDA DE QUEIROZ BERTOTI: Texto disponível em https://www.estado.rs.gov.br/rio-grande-do-sul-registra-foco-de-gripe-aviaria-em-aves-silvestres
A Seapi intensificou as ações de vigilância ativa e passiva visando a detecção precoce de uma potencial introdução de IAAP. De janeiro a maio deste ano, foram realizadas 2.295 ações de vigilância ativa no Rio Grande do Sul, com observação de 1,82 milhões de aves. No mesmo período, a Secretaria contabiliza 1.680 ações de educação sanitária sobre a enfermidade, atingindo um público estimado de 949 mil pessoas.
NO QUE CONSISTE A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORRREGIONAL?
A atividade prática locorregional é uma metodologia de pesquisa e prática, considerando o macro e o micro territorial para o desenvolvimento da aprendizagem do estudante e da comunidade em seu entorno. A referida atividade apropria-se de diferentes instrumentos de avaliação na perspectiva de competências, com etapas soft e hard skills. Com a criação de uma cultura maker (faça você mesmo), ou seja, tenha atitude, o estudante é colocado como protagonista de sua transformação individual e social. 
O QUE COMPREENDEMOS POR COMPETÊNCIA?
Incorporação permanente de práticas a partir do conceito de competências. Conforme consta no Glossário INEP: Uma competência caracteriza-se por selecionar, organizar e mobilizar, na ação, diferentes recursos para enfrentamento de uma situação-problema específica.
Para concretizar o conceito de competências, demonstramos a seguir o acróstico C.H.A.V.E e sua relação com os Quatro Pilares da Educação:
	C = CONHECIMENTO 
	Compreender a ciência/epistemologia a partir de diferentes pesquisadores e tempos históricos.
	Aprender a aprender
	H = HABILIDADE
	Aplicar o conhecimento produzido em seu contexto individual, social e profissional. 
	Aprender a fazer
	A = ATITUDE
	Protagonizar ações. 
	Aprender a ser
	V = VALORES
	Relembrar e refazer os valores humanos que orientam uma vida em sociedade, amparados em: Respeito, Empatia, Solidariedade, Cordialidade, Educação, Justiça, Honestidade, Humildade e Responsabilidade
	Aprender a ser e Aprender a conviver
	E = EMOÇÕES
	Responsabilizar com autogestão, amabilidade, engajamento com os outros, resiliência e abertura para o novo.
	Aprender a ser e Aprender a conviver
QUAIS SÃO OS FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL?
1. Competências essenciais:
1.1 Comunicação na língua materna;
1.2 Comunicação em língua estrangeira;
1.3 Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia;
1.4 Competência digital;
1.5 Aprender a aprender;
1.6 Competências sociais e cívicas;
1.7 Espírito de iniciativa e empresarial;
1.8 Sensibilidade e expressão cultural. 
2. Engajamento de atividades para o desenvolvimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS);
3. Inclusão de soft e hard skills;
4. Conjugar epistemologia e prática.
ESPERAMOS QUE O ESTUDANTE CONSIGA COMPREENDER: 
· OS FATOS: identificar “situações-problema” ocorridas em diferentes cenários que geram uma odisseia de dados, podendo ser analisadose interpretados a partir de múltiplos olhares.
· AS OPORTUNIDADES: realizar o movimento AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO (prática reflexiva), tecendo relações entre a região em que vive (micro) e o global (macro).
· QUAIS FUNDAMENTOS: aplicar práticas em diferentes realidades a partir do estudo da teoria.
· E O APRENDIZADO: produzir diferentes produtos que retratem sua aprendizagem.
 
EM QUAIS DISCIPLINAS ACONTECEM A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL?
	Bacharelado em Ciências Biológicas
	ANATOMIA
	BIOFÍSICA
	BIOGEOGRAFIA
	BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR 
	BIOQUÍMICA
	BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA
	BOTÂNICA FANEROGÂMICA
	ECOLOGIA
	ECOLOGIA URBANA 
	ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS AMBIENTAIS, AUDITORIA E CONTINGÊNCIA DE DESASTRES ECOLÓGICOS
	EVOLUÇÃO
	FISIOLOGIA
	FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
	FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA
	FUNDAMENTOS DE FÍSICA
	GENÉTICA
	GEOLOGIA E PEDOLOGIA
	GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
	HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
	IMUNOLOGIA 
	MICROBIOLOGIA
	PALEONTOLOGIA
	PARASITOLOGIA
	PATOLOGIA
	PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL
	RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
	ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS
	ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
	ZOONOSES
A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL FAZ PARTE DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO? QUANTO REPRESENTA NA MÉDIA?
Sim, faz parte do sistema de avaliação e corresponde 40% da média. Cada atividade prática possui especificidade, tanto na parte teórica, prática e apresentação. Preste atenção nas instruções da disciplina. 
· Individual ou em grupo de até 4 integrantes; 
· Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo e da mesma disciplina, indiferente da oferta e do curso;  
· No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do trabalho PRODUÇÃO e adiciona o número do RU dos colegas;  
· O período de realização inicia na 2ª semana de aula e finaliza na última semana de provas regulares da fase;
· A atividade prática locorregional é disciplinar e leva em conta os conhecimentos adquiridos na disciplina;
· A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA.