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[ Estudos em TGD I: Síndrome de Rett ] Página 2 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E transtornosglobaisdodesenvolvi mentoTGDtranstornosglobaisdo desenvolvimentoTGDtranstornos globaisdodesenvolvimentoTGDtr anstornosglobaisdodesenvolvim entoTGDtranstornosglobaisdode senvolvimentoTGDtranstornosgl obaisdodesenvolvimentoTGDtra nstornosglobaisdodesenvolvime ntoTGDtranstornosglobaisdodes envolvimentoTGDtranstornosglo baisdodesenvolvimentoTGDtrans tornosglobaisdodesenvolvimento TGDtranstornosglobaisdodesenv olvimentoTGDtranstornosglobais dodesenvolvimentoTGDtranstor nosglobaisdodesenvolvimentoTG Estudos em TGD I | Síndrome de Rett Diretos Autorais reservados à UNÍNTESE Pedro Stieler Coordenação Geral Maria Bernardete Bechler Coordenação Pedagógica Marcia Doralina Alves Taís Guareschi Texto Vanessa Immich Design Instrucional Rosane Stieler Administrativo-Operacional Wiltom Dourado Artista Plástico | Obra da capa Maria Denise Uggeri (Pedagógico) Marla Hilgert (Pedagógico) Tatiane da Silva Campos (Acessibilidade) Willian Dourado Teixeira (Tecnologia) Equipe Técnica | Produção EXPEDIENTE Uníntese | UnínteseVirtual Pedro Stieler Diretor Presidente Mara Regina Escobar Diretora Vice-Presidente Maria Bernardete Bechler Diretora Pedagógica Cristiane da Silva Evangelista Diretora de Administração e Finanças Carmem Regina dos Santos Ferreira Diretora de Marketing Página 3 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E UNÍNTESE [ Estudos em TGD I: Síndrome de Rett ] Parte II [ Este texto compõe a segunda parte do texto-base “Estudos em Transtornos Globais do Desenvolvimento I: Síndrome de Rett” ] Página 4 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E Marcia Doralina Alves1 Taís Guareschi2 Com relação às pesquisas sobre a SR, de acordo com matéria publicada na revista Sciense, volume 315, de 09 de fevereiro de 2007, os pesquisadores Jacky Guy e Adrian Bird, da Universidade de Edinburgh na Escócia, demonstraram que os sintomas da SR são reversíveis em camundongos. A seguir traremos alguns achados da pesquisa (MUOTRI, 2007). Os sintomas neurológicos mais graves da SR estão relacionados ao gene MECP2 como foi descrito anteriormente. Conforme Guy e Bird, em dois estudos em 1 Psicóloga e Educadora Especial. Mestre em Educação pela UFSM/RS e doutoranda em Educação pela Unisinos/RS. 2 Educadora Especial. Mestre em Educação pela UFSM/RS. Professora dos cursos extensão e pós-graduação da UNÍNTESE. PPeessqquuiissaass ssoobbrree aa SSíínnddrroommee ddee RReetttt Página 5 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E modelos com animais, demonstraram ser possível reverter os sintomas da SR através de modificações genéticas. No primeiro estudo com camundongos, os pesquisadores introduziram um pedaço de DNA na célula, bloqueando a atividade do gene MECP2, reproduzindo, assim, alguns sintomas característicos da SR em humanos, como por exemplo, a diminuição da atividade motora e os tremores. No segundo grupo colocaram no mesmo modelo animal um gene híbrido (artificial) que produz uma proteína composta de uma enzima que elimina o bloqueio da atividade do MECP2, fusionado com o receptor hormonal de estrógeno. Este receptor de estrógeno impede que a enzima entre no núcleo celular. Ao administrar uma medicação chamada tamoxifeno (droga que se liga ao receptor de estrógeno), a enzima não atravessa a membrana nuclear e desbloqueia o MECP2. Ao receberem o tamoxifeno, a maioria dos camundongos que apresentavam as características da SR tiveram os sintomas reduzidos drasticamente. O resultado da pesquisa de Guy e Bird foi comemorado com entusiasmo pelos cientistas e familiares de pessoas com SR, pois os dados sugerem que os problemas causados pela ausência do MECP2 durante o desenvolvimento, não são permanentes e podem ser reversíveis. Página 6 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E Para uma melhor compreensão acerca dos aspectos discutidos anteriormente sobre a Síndrome de Rett, relataremos o caso de uma menina de três anos, cuja síndrome foi diagnosticada aos 22 meses. Anna3 frequenta atualmente a turma Maternal I de uma Escola Municipal de Educação Infantil, recebendo Atendimento Educacional Especializado duas vezes por semana na própria instituição. Além disso, a aluna frequenta atendimentos de fisioterapia, fonoaudiologia, hidroterapia e equoterapia. Em entrevista realizada com os pais obteve-se informações acerca da gestação, do nascimento e do desenvolvimento de Anna nos primeiros dois anos de vida. A gestação de Anna foi planejada, sendo que a mãe realizou o acompanhamento pré-natal e não houve nenhuma intercorrência ao longo dos nove meses de gravidez. O parto foi cesariana e não ocorreu nenhum evento inesperado ou complicações durante o 3 O nome utilizado aqui é fictício. RReellaattoo ddee CCaassoo Página 7 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E procedimento. Anna nasceu aparentemente saudável, medindo 47 cm e pesando Kg 2,630. Segundo o relato dos pais, o desenvolvimento de Anna foi normal até por volta dos doze meses de idade. A menina firmou a cabeça e sentou na idade apropriada, permanecia de pé com apoio e caminhava no andador. Em relação ao uso funcional das mãos, os pais afirmam que Anna abria gavetas de armários e retirava objetos, brincava com seus brinquedos e batia palmas. Além disso, dançava quando os pais solicitavam. Em relação à linguagem, Anna dizia algumas palavras como “papa” e “mama” e fazia o sinal de não com a cabeça. A menina brincava e interagia com pais, tios e outras crianças. A partir dos doze meses, os pais perceberam a estagnação e a regressão no desenvolvimento de Anna. Observaram uma perda do contato social e isolamento. Segundo os pais, a menina não interagia com pessoas e objetos e passou a não fixar o olhar. Outro fator que chamou a atenção dos pais foi o atraso no engatinhar e na aquisição da marcha. Iniciou-se, então, uma busca por especialistas que pudessem esclarecer o que estava ocorrendo com Anna. A hipótese inicial era de um atraso no desenvolvimento, que necessitaria de estímulos. Inclusive chegou-se a afirmar que Anna era uma criança preguiçosa. Outra hipótese levantada por um neuropediatra foi a de autismo, devido ao isolamento social de Anna. Conforme estudamos anteriormente, crianças com Síndrome de Rett são, com frequência, confundidas com crianças autistas devido à perda temporária do contato social. Página 8 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E Os pais consultaram uma segunda opinião com um neuropediatra, quando Anna possuía um ano e sete meses. O médico, por duas horas e meia, ouviu e questionou a história da menina. Através da análise dos fatos relatados pelos pais, o profissional sugeriu a hipótese de Síndrome de Rett, solicitando um exame genético para confirmação. Com um ano e onze meses foi confirmado que Anna possui a SR. Assim que os pais perceberam o atraso no desenvolvimento de Anna, procuraram umaEscola de Educação Infantil para matriculá-la. A primeira professora relatou que, ao chegar à escola, com um ano e quatro meses, a menina ainda sentava sozinha. Depois de algum tempo passou a necessitar de apoio para sentar e começou o balanceio de corpo. Com um ano e sete meses, uma professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE) foi até a escola para conhecer a aluna, tendo em vista os relatos dos professores sobre o atraso no desenvolvimento4. A professora observou que Anna não andava, praticamente não interagia com as pessoas, não fixava o olhar e não manipulava objetos. Além disso, pôde-se notar o balanceio de corpo e a ausência de linguagem verbal. Após esses contatos iniciais e uma conversa com a mãe, foi indicado que Anna passasse por uma avaliação pedagógica com essa professora, passando a frequentar o AEE. Em março de 2011 teve início o Atendimento Educacional Especializado. Ao longo desse ano de trabalho foi possível perceber um significativo crescimento 4 Nesse período a escola ainda não contava com Sala de Recursos Multifuncionais e professora de AEE. Página 9 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E da aluna. As tentativas de comunicação de Anna com professores e seus pares tiveram uma expressiva melhora. Observou-se que a aluna comunicava-se através do olhar, de expressões faciais (sorriso, expressão séria ou zangada), de balbucio, de gritos (de alegria ou zangados), do choro e de expressões corporais. Como houve um avanço significativo no que tange à comunicação, observou-se, consequentemente, uma melhora em relação à interação social. A aluna passou a interagir mais com a professora no AEE, durante brincadeiras e conversas, expressando-se através de sorrisos, do olhar e de balbucios. Anna passou a dar beijos, que às vezes eram lambidas. O mesmo também pôde ser observado na sala de aula, com professores e colegas. É interessante ressaltar que, quando se falava o nome de um colega, ela o procurava com o olhar, demonstrando reconhecê-lo. Percebeu-se que foi criado um importante vínculo com os colegas, sendo que esses auxiliavam a aluna quando a professora da sala de aula solicitava. Eles a seguravam para não cair, mostravam brinquedos e livrinhos, ofereciam o lanche para ela, a chamavam para dançar. Na verdade, os colegas a convocavam o tempo todo para participar das atividades propostas na escola, o que foi de extrema importância para seu desenvolvimento. No início do atendimento observou-se a intensificação das estereotipias manuais (movimentos semelhantes ao gesto de lavar as mãos) e a perda do uso funcional das mãos. Passou-se a oferecer brinquedos e outros objetos que interessavam à aluna, a fim de estimulá- la a brincar. Estabeleceram-se jogos simbólicos para dar Página 10 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E outro sentido às estereotipias manuais como, por exemplo, canções que envolvessem o bater palmas. Entende-se que as estereotipais manuais não podem ser simplesmente contidas sem se oferecer uma alternativa que interesse à criança, uma vez que, apenas fazendo a contenção, inicia- se o balanceio de corpo. Com essa compreensão notou-se, durante os atendimentos, que Anna passou a tentar pegar os brinquedos, batendo com a mão ou os pegando por alguns instantes e os largando em seguida. Também foram oferecidos brinquedos e objetos que pudessem ser explorados com a boca (mordidos, beijados), visto que é fundamental que a criança possa explorar os objetos para seu desenvolvimento. Assim, especialmente ao longo do segundo semestre, Anna demonstrou mais interesse por objetos e brinquedos, curvando-se, direcionando o corpo, tentando tocar e procurando com o olhar os brinquedos dispostos ao seu redor. A família relatou que Anna ganhou um cachorro que faz cócega embaixo do braço dela e ela, rindo, utiliza as mãos para afastá-lo. Em relação ao brincar, os jogos que mais chamam a atenção da aluna, atualmente, são as que envolvem músicas e instrumentos sonoros. Anna interage através de sorrisos, gritinhos, balbucios e movimentos corporais. Quando se inicia a canção “Serra Madeira”, por exemplo, a aluna faz os movimentos para frente e para trás conforme a coreografia da música, simulando o gesto de serrar. O trabalho envolvendo a música tem se revelado bastante significativo com a aluna. Para Oliveira (2003), as crianças com Síndrome de Rett possuem uma relação íntima com a música. Tendo em vista essas afirmações, percebe-se que Página 11 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E a música passa a ser um recurso importante no trabalho com essas crianças, tanto no ensino regular quanto no Atendimento Educacional Especializado. Pôde-se observar, ao longo do trabalho que atividades envolvendo histórias narradas a partir de livros infantis, com a exploração das imagens e vozes diferenciadas para cada personagem, também interessavam a aluna. Através de relatos da família e de histórias contadas na escola notou-se que Anna prefere histórias que contenham o personagem “Lobo Mau”. Durante a narração, a aluna fica bastante atenta às imagens. Nesse ano de 2012, observou-se, no Atendimento Educacional Especializado uma melhora significativa no uso funcional das mãos. Anna, em alguns momentos, toca, manipula e explora, por um curto espaço de tempo e com dificuldade, alguns objetos de seu interesse. Os movimentos estereotipados com as mãos ainda continuam. Seguem, abaixo, alguns relatos de situações em que se observou o uso funcional das mãos: - Anna apertou os brinquedos sonoros para ouvir sons de animais e músicas; - Segurou um chocalho colocado em sua mão pela professora, sacudiu-o duas vezes e depois o largou. - Colocou ambas as mãos em uma bola durante uma brincadeira; - Pôs as mãos em uma boneca, presente que ganhou de aniversário, tentou apertá-la e sorriu bastante; - Puxou o prato preferido, purê de batatas, com uma das mãos, para mais perto, durante o almoço na escola. - Durante uma brincadeira em frente ao espelho, a professora colocou em Anna uma tiara de festa com Página 12 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E duas antenas, com estrelas na ponta. A professora balançava as antenas diante do espelho. Anna observou a tiara no espelho e tentou tirá-la da cabeça. A mãe relatou que a menina tenta arrancar enfeites do seu cabelo. - Durante uma brincadeira na pracinha, Anna pegou um punhado de areia com a mão esquerda e colocou sobre a perna esquerda. Como estudamos anteriormente, a perda do uso funcional das mãos e as estereotipias motoras são signos característicos da Síndrome de Rett. Para o diagnóstico desse Transtorno Global do Desenvolvimento é importante, tanto o que a menina faz com as mãos, quanto o que ela não faz. Para a confirmação do diagnóstico deve ter havido um uso normal das mãos, seguido da perda desse uso funcional. O grau de perda das habilidades manuais variará de acordo com a idade em que começou a regressão no desenvolvimento da criança (HUNTER, 2002). É importante destacar que a menina com Síndrome de Rett pode perder a maior parte ou todas as suas habilidades manuais, porém é possível, talvez, recuperar algumas habilidades após o período de regressão (HUNTER, 2002). Essa afirmação evidencia a importância de se estimular o uso funcional das mãos, mediante propostas de atividades atrativas para a criança e adaptações de materiais que facilitem a manipulação de objetos. Em relação à comunicação, atualmente,Anna apenas balbucia, porém demonstra claramente o que lhe agrada e o que não lhe agrada, através de expressões faciais, sorrisos e choros. É interessante observar que, a princípio, a criança com Síndrome de Rett pode dar a Página 13 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E impressão de não compreender ou ter interesse. No entanto, ela sabe o que quer fazer ou dizer, porém simplesmente é incapaz de fazer ou não pode dizer, devido às dificuldades motoras e de fala ocasionadas pela síndrome. Sabe-se que a Síndrome de Rett prejudica mais a linguagem expressiva do que a linguagem compreensiva. Assim, as crianças com essa síndrome podem demonstrar seu potencial de comunicação por outras vias, como, por exemplo, o olhar (HUNTER, 2002). Com base no que foi tratado até aqui, acreditamos que você tenha conseguido apreender o que é a Síndrome de Rett e, principalmente, compreender que essa síndrome não restringe a expectativa de vida das pacientes. Propomos, ainda, o desafio de ver o sujeito para além dos sintomas aqui descritos. Para isso, é fundamental que enderecemos a esses sujeitos um olhar de aposta, considerando suas especificidades. Vale lembrar, também, que o diagnóstico precoce sinaliza o estabelecimento de uma estratégia terapêutica adequada, possibilitando, assim, uma qualidade de vida mais promissora. Página 14 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E Sites para consulta: Associação Brasileira de Síndrome de Rett de São Paulo: www.abrete.com.br. O site traz informações atualizadas sobre a Síndrome de Rett através de boletins informativos postados trimestralmente. A associação presta serviços como avaliação diagnóstica, atendimentos terapêuticos e às famílias. Associación Española de Síndrome de Rett: http://www.rett.es/enlaces.asp Associação Nacional de Pais e Amigos de Rett – Portugal: http://anpar.planetaclix.pt/atalhos_SR.htm Associación Rett Argentina: http://www.rettargentina.com.ar/ Referências Bibliográficas: ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. DSM-IV- TR: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4.ed.rev. Porto Alegre: Artmed, 2002. ASSUMPÇÃO JR., KUCZYNSKI, E. Diagnóstico diferencial psiquiátrico no autismo infantil. In: SCHWARTZMAN, J. S., ARAÚJO C. A. (orgs). Transtornos do espectro do autismo, São Paulo: Memnon, 2011, p. 48. BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. In: Secretaria de Educação Especial/Ministério http://www.abrete.com.br/ http://www.rett.es/enlaces.asp http://anpar.planetaclix.pt/atalhos_SR.htm http://www.rettargentina.com.ar/ Página 15 de 15 [[ EEssttuuddooss eemm TTGGDD II:: SSíínnddrroommee ddee RReetttt ]] U N Í N T E S E da Educação. Inclusão: Revista da Educação Especial. V.4, n.1. Brasília, MEC/SEESP, 2008. HONORA, M.; FRIZANCO,M. L. E. Síndrome de Rett. In: Ciranda da inclusão: a revista do educador. Ano 2, n. 13, dez. 2010, p. 4-7. HUNTER, K. Manual del Síndrome de Rett. 2002. Disponível em: http://www.rett.es/documentacionrett.asp?cod=8. Acesso em 18/04/2012. MONTEIRO et all. Síndrome de Rett: histórico, expectativa de vida, genética e habilidades funcionais. In: Fisioterapia em Neuropediatria, 2011, p. 193-212. MUOTRI, A. Autismo revertido? 2007. Disponível em: http://g1.globo.com/platb/espiral/2007/09/. Acesso em 18/04/2012. NETO, E.V. Testes genéticos moleculares para transtornos hereditários diversos. 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