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1 CURSO: Pedagogia POLO DE APOIO PRESENCIAL: São Bernardo do Campo SEMESTRE: 1ª COMPONENTE CURRICULAR / TEMA: LEITURA SOCIOLOGICA NOME COMPLETO DAS ALUNAS: VIVIANE CRISTINA RODRIGUES TEIXEIRA e YONE PEREZ CADIMA STIVAL TIA: 10922020421 NOME DO PROFESSOR: DEBORA DA SILVA CARDOSO mailto:10922020421@mackenzista.com.br 2 A infância da sociedade moderna está ligada à escolarização, existe um lugar para as crianças, por serem de menor idade, em função de determinações sociais. O lugar da criança é dado por um grupo dominante correspondente, os adultos, que possibilitam o acompanhamento do desenvolvimento histórico da infância, comparações culturais e sociais. A infância persiste: ela continua a existir como uma classe social. Ela se desenvolve por certo número de fases, até que atinja a maturidade. Na socialização no sentido de desenvolvimento, é pouco Defende que a criança é supra-histórica, separada da sociedade em que vive. São as mudanças de concepção que são objeto de interesse sociológico, porque presumivelmente refletem mudanças de atitude em relação às crianças. Crianças influenciam e são influenciadas pelos pais, professores, pelo mundo social e econômico. A infância interage estruturalmente com outros setores da sociedade. Na escola, elas desempenham trabalhos escolares, o qual está ligado mercado de trabalho, e baseadas em seu consumo, Todas as vezes que elas as crianças interagem e se comunicam com a natureza, com a sociedade e com outras pessoas, tanto adultos quanto pares, elas estão contribuindo para a formação, quer da infância, quer da sociedade. As crianças são criadoras, pois tem uma imaginação fértil, elas se envolvem em ações propositivas. Retração e a expansão do mercado de trabalho têm um tremendo impacto sobre a vida das crianças, mesmo duvidando que os eventos sociais causem efeitos constantes, as crianças não são consideradas, e quando cresce a oferta de emprego, cresce a institucionalização das crianças, sua vida será mudada. As crianças não são consideradas como unidades de observação nas estatísticas, pois o Estado demanda de dados absolutamente necessários para seu planejamento e esforços de elaboração política, portanto, se elas são de responsabilidade dos pais, não há necessidade de conta-las. Herdamos uma ideologia de família que pode ser considerada um fora de época, as crianças são propriedades dos pais, sendo que a sociedade só se interessa em interferir em casos excepcionais. Não há como categorizar a infância ou determinar sua natureza sociológica como fenômeno social. O paternalismo é uma atitude característica, no sentido de uma estranha combinação de amor, sentimentalismo, senso de superioridade em relação à compreensão equivocada das capacidades infantis e à marginalização. MAPA CONCEITUAL Nove teses sobre a ‘infância como um fenômeno soci de Jens Qvortrup
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