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O que são escalas de avaliação? Instrumentos Avaliação Diversos aspectos Qualidade no atendimento Segurança do paciente Para que são utilizadas? Avaliação e acompanhamento do quadro clínico dos pacientes Antecipar o prognóstico Mensurar um dano neurológico Abordar as incapacidades Objetivos Auxilia na avaliação e tomada de decisão Melhora os padrões de atendimento Estratificam o risco Orientam a priorização das intervenções Acompanham a evolução do paciente Vantagens de sua utilização Qualidade do cuidado Otimiza o tempo Segurança do paciente Foco nas necessidades prioritárias E AGORA?? EU FAÇO O QUÊ??? Proposta em 1953 por Virgínia Apgar Padrão de avaliação do bebê Afetado por: IG, uso de medicações pela gestante, condições neurológicas do RN e possíveis manobras de intervenção que ele demande Escala de Apgar Os sinais são avaliados e, para cada um, é aplicada uma nota que varia de zero, nota que indica a ausência do sinal, e dois, nota que indica a plena existência desse sinal. Os sinais avaliados são: força muscular, frequência de batimentos do coração, reflexo, respiração e cor. A somatória desses sinais gera uma nota que varia de 0 a 10. 6 Os sinais são avaliados e, para cada um, é aplicada uma nota que varia de zero, nota que indica a ausência do sinal, e dois, nota que indica a plena existência desse sinal. Os sinais avaliados são: força muscular, frequência de batimentos do coração, reflexo, respiração e cor. A somatória desses sinais gera uma nota que varia de 0 a 10. 7 Método clínico quantificar o grau de desconforto respiratório Notas de zero a 2 para cada parâmetro Cinco critérios Boletim de Silverman-Andersen Quanto maior a pontuação maior é o grau de dispneia e a gravidade do comprometimento pulmonar Decorrem do deslocamento para dentro da caixa torácica, a cada respiração, entre as costelas (intercostal), nas últimas costelas inferiores (subcostal), na margem superior (supraesternal) e inferior do esterno (xifoide). São observadas com frequência no período neonatal, em particular no RN prematuro, devido à alta complacência da caixa torácica (caixa mais maleável). As retrações aparecem quando os pulmões apresentam-se com complacência baixa (“mais duro”) ou quando há obstrução de vias aéreas superiores ou alterações estruturais do tórax. Nas situações de baixa complacência pulmonar, como na SDR, durante a inspiração um excesso de pressão negativa é gerado no espaço pleural para expandir os pulmões. Como a caixa torácica é muito complacente, a cada inspiração aparecem, inicialmente, as retrações subcostais e intercostais. Se a doença progride, o RN aumenta a força contrátil do diafragma na tentativa de expandir os pulmões. Observa-se, então, protrusão do abdome e, por causa da alta pressão negativa no espaço pleural, toda a porção anterior do tórax, incluindo o esterno, desloca-se para dentro, produzindo o movimento característico em gangorra ou respiração paradoxal. 8 Boletim de Silverman-Andersen Mensuração da gravidade da bronquiolite Itens investigados Sibilos, tiragem, FR, FC, ventilação e cianose Pontuações de 0 a 3 Escala de Wood-Downes Escala de Wood-Downes Escore para avaliar o grau de lesão dermatológica por pressão nasal Avaliação da Lesão Nasal Avaliação da Dor Avaliação da Dor Avaliação da Dor Avaliação da Dor ACOMPANHA MEU DESENVOLVIMENTO? Aplicável tanto em RN’s pré-termos como em termos Fácil aplicabilidade Identificar pacientes expostos a lesões neurológicas no período neonatal Avaliação Neurocomportamental de Dubowitz Alguns estudos transversais avaliaram tanto RNPT como RNT(10), ou apenas RNPT(7), observando associação significante entre a avaliação clínica e as alterações demonstradas por métodos de imagem, como a presença de hemorragias peri e intraventriculares no ultrassom transfontanelar e leucomalácia periventricular ou encefalopatia hipóxico-isquêmica na ressonância magnética. Além disso, estudos coorte encontraram associação entre alterações na avaliação neonatal e a presença de paralisia cerebral no primeiro ano de vida(11,12). 18 34 itens agrupados em seis dimensões Cada item apresenta de três a cinco opções de respostas esperadas Avaliação Neurocomportamental de Dubowitz Alguns estudos transversais avaliaram tanto RNPT como RNT(10), ou apenas RNPT(7), observando associação significante entre a avaliação clínica e as alterações demonstradas por métodos de imagem, como a presença de hemorragias peri e intraventriculares no ultrassom transfontanelar e leucomalácia periventricular ou encefalopatia hipóxico-isquêmica na ressonância magnética. Além disso, estudos coorte encontraram associação entre alterações na avaliação neonatal e a presença de paralisia cerebral no primeiro ano de vida(11,12). 19 Tônus (10 itens) Tipo de tônus (5 itens) Reflexos (6 itens) Movimentos (3 itens) Sinais anormais (3 itens) Comportamento (7 itens) Avalia e monitora o desenvolvimento motor amplo de lactentes Nascimento até os 18 meses de vida ou até a aquisição da marcha independente Observacional, de fácil aplicabilidade e baixo custo Escore bruto - três critérios Distribuição de peso, postura e movimentos antigravitacionais Alberta Infant Motor Scale (AIMS) Foi elaborada para avaliar lactentes com risco de desenvolver disfunções neuromotoras devido a prematuridade, baixo peso ao nascer, displasia broncopulmonar, meningite bacteriana, entre outros15. através da observação da atividade motora espontânea Escore bruto, levando em consideração três critérios relacionados à qualidade do movimento: distribuição de peso, postura e movimentos antigravitacionais14. 22 Teste da postura e do movimento Versão 5 - 42 itens Desenvolvimento do controle de cabeça, tronco e controle dos membros MMSS e MMII 34 semanas até 4 meses de idade corrigida Teste de Performance Motora Infantil (TIMP) , desenvolvido para uso de profissionais da saúde com conhecimento do desenvolvimento motor e experiência em examinar e intervir em lactentes pré-termo e a termo de alto risco. O teste é apropriado para o uso em berçários e unidades de cuidados especiais, clínicas de acompanhamento e programas de intervenção precoce e reabilitação. A escala é dividida em itens observados e eliciados, sendo 13 os itens observados, dicotomizados (resposta presente ou ausente), e 29 itens eliciados pontuados numa escala que varia de 4 a 7 níveis. 25 Neonatal Behavioral Assessment Scale NBO - sistema de observação do comportamento Newborn Behavioral Observations (NBO) O NBO é fruto de anos de pesquisa e prática clínica com a Neonatal Behavioral Assessment Scale (NBAS)8 e consiste em uma escala simplificada que mantém a riqueza conceitual da NBAS, mudando, contudo, o foco do diagnóstico de alterações neurocomportamentais para a observação das potencialidades, proporcionando uma experiência de conexão imediata entre o bebê e os pais.7 27 Descrever as competências e individualidades do RN para os pais Fortalecer a relação pais-filho Relação de apoio entre o profissional e a família Encaixa-se em estratégias de humanização previstas em políticas públicas de saúde, como o Método Canguru Newborn Behavioral Observations (NBO) O NBO é fruto de anos de pesquisa e prática clínica com a Neonatal Behavioral Assessment Scale (NBAS)8 e consiste em uma escala simplificada que mantém a riqueza conceitual da NBAS, mudando, contudo, o foco do diagnóstico de alterações neurocomportamentais para a observação das potencialidades, proporcionando uma experiência de conexão imediata entre o bebê e os pais.7 . O NBO é uma ferramenta importante para o reconhecimento e a decodificação desses sinais, dando vozao neonato, facilitando tanto a comunicação efetiva mãe-bebê quanto o estabelecimento de uma parceria entre a família e o profissional de saúde. 28 Comportamento e a individualidade do bebê Sinais de aproximação e retração Desenvolvimento neurocomportamentale psicoafetivo do neonato Vínculo materno-infantil Caneda MAG, Fernandes JG, Almeida AG, Mugnol FE. Confiabilidade de escalas de comprometimento neurológico em pacientes com acidente vascular cerebral. Arq Neuropsiquiatria 2006;64(3-A):690-7. BISPO, DA. ANÁLISE DO EMPREGO DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM LACTENTES COM BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA. Brasília, 2021. Woodward LJ, Mogridge N, Wells SW, Inder TE. Can neurobehavioral examination predict the presence of cerebral injury in the very low birth weight infant? J Dev Behav Pediatr 2004;25:326-34. Dubowitz L, Mercuri E, Dubowitz V. 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Early Hum Dev 1995;41:167-76. https://www.redalyc.org/journal/3595/359557441001/html/ https://periodicos.unifesp.br/index.php/neurociencias/article/view/8030/5564 http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822011000100012 Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Problemas respiratórios, cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos. 2ª ed. v. 3. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. https://www.scielo.br/j/rba/a/VhQ6mz5dFB3YGfrsVBPtYqm/?lang=pt&format=pdf https://www.redalyc.org/pdf/4060/406038939020.pdf https://www.adolescentwellness.org/wp-content/uploads/2011/06/NBO-Newborn-Behavioral-Observations.pdf https://www.scielo.br/j/rpp/a/Nnj9HV9PLtLRHK6J3gRhb5j/?format=pdf&lang=pt Referências Bibliográficas OBRIGADA
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