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LEUCOGRAMA E ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS NAS DOENÇAS


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LEUCOGRAMA E ALTERAÇÕES LEUCOCITÁRIAS NAS DOENÇAS
Prof. Daniel Soares do Nascimento
· LEUCOPOESE
É a parte da hematopoese responsável pela formação de leucócitos na medula óssea.
Coloração que da visualização entre agranulócitos (azulado, roxo) e granulócitos (rosado, roxo). 
· MIELOBLASTO
Glóbulos brancos jovens, ainda não diferenciados. Formação na medula vermelha, também chamada de tutano vermelho.
Núcleo ocupa quase toda a superfície e a relação núcleo citoplasma é de 6:1, ou seja, célula de grande porte. Cromatina fina e uniformemente distribuída (eucromatina). Exibindo 2 ou mais nucléolos bem visíveis de coloração azul pálida.
- Bastões, ou bastonetes de Auer, são inclusões citoplasmáticas cristalinas formadas por grânulos azurófilos (lisossomos fundidos). Quando possui o mesmo, é certo o diagnóstico de mieloide aguda.
· PROMIELÓCITO
Célula maior que o mieloblasto. Núcleo grande, ligeiramente excêntrico. Por vezes denteado de cromatina purpura clara. Exibe nucléolos menos nítidos que o mieloblasto.
Citoplasma mais abundante, claro, exibindo numerosos grânulos (cheios de enzimas hidroliticas).
· MIELÓCITO
Célula de núcleo arredondado ou ovalado, com granulações neutrofilicas quase especificas. Pode-se encontrar esboço de nucléolos. Cromatina mais densa.
· METAMIELÓCITO
Caracteristicas citológicas de mielócito, diferenciando apenas pelo núcleo reniforme. Sua concavidade 
· BASTONETE
São encontrados em pequena quantidade em sangue periférico, normalmente aparece mais em infecções.
Cromatina mais condensada, e diferencia
Bem roliço, 
· EOSINÓFILO
Não é muito bom encontrar na lamina por conta do seu citoplasma ser completo de grânulos, com alta afinidade pela eosina, corante ácido utilizado nas colorações de Romanos
Necessário relatar em laudo sua presença
· BASÓFILO
Caraterizado pela presença de grânulos citoplasmático que se tingem com corantes básicos nas colorações usuais em azul/purpúrea escuro.
Grânulos tanto no citoplasma como em cima do núcleo. Granulações toxicas em neutrófilos são só no citoplasma, já no basófilo tem presença no núcleo. Parece uma dinamite. Cheio de histamina, serotonina.
· LINFÓCITOS
· LINFOBLASTO
Citoplasma quase sempre basofilico com grânulos ausentes. Núcleo central, cromatina fina e membrana regular. A cromatina nuclear purpura, apresenta-se agregada em torno da membrana nuclear. Em geral menos delicada que a do mieloblasto.
Os nucléolos são em número de um a dois, não muito bem delimitado e por vezes ausentes. 
Não necessário relatar em laudo se o blasto é mieloblasto e linfoblasto, somente quando feio a imunofenotipagem;
· PRÓ-LINFOCITO
Cromatina mais condensada, citoplasma mais azulada e condensada. Podemos encontrar na mononucleose, dengue grave. Relatar como linfócitos atípicos.Se encontrado na corrente sanguínea, procurar a patologia do paciente, necessário descrever a célula para investigação médica.
· LINFÓCITO
Citoplasma com basofilia não muito intensa, depende do corante utilizado, membrana regular. Núcleo central, cromatina densa, nucléolos ausentes e membrana regular. 
População linfoide é heterogênea, constituída de pequenos, médio e grandes linfócitos. São mononucleares. Corantes normalmente deixam o núcleo purpura/negra. Coloraçoes Guinsa e penotico.Célula maior que a hemácia.
· LINFÓCITO ATÍPICO
Aprensentam morfologia pleomórfica
Aumento do volume celular, tamanhos variados, núcleo pleomórfico, as vezes com nucléolo (pró-linfócito); Citoplasma abundante, quase sempre hiperbasofilico (azulado), as vezes adaptando-se ao contorne de glóbulos vizinhos. Todo esse pleomorfismo morfológico são as transformações reativas. 
· PLASMÓCITO
São células ligeiramente esféricas e elípticas.
Citoplasma abundante
Variação da coloração do citoplasma, produtor de anticorpos IgM, IgG, IgE IgT e IgA. Pode ser encontrado em infecções bacterianas, mais comum em infecções virais, linfócitos atípicos do tipo plasmócitario. 
· MONOBLASTO
Diferenciação em termos morfológicos entre o monoblasto e o mieloblasto é difícil, diferenciação pelo vacúolo.
· PROMONÓCITO
Núcleo redondo ou denteado com delicada cromatina, podendo conter nucléolo. Citoplasma ligeiramente basofilico: com grânulos finos. Por mais que não visível, possui poucas granulações.
· MONÓCITO
Monócito é a maior célula normal circulando no sangue. 
Exibe núcleo oval, denteado, grande. Cromatina delicada, ausência de nucléolos. Citoplasma abundante, azul pálido acinzentado. Contem inúmeros vacúolos. Célula madura. Comum confundir monócito com linfócitos atípicos. Ceretriforme, parecido com metamielócito, diferenciado pela ausência de grânulos para confirmar monócito.
DINÂMICA DAS FUNÇÕES
CINÉTICA E FUNÇÕES DOS NEUTRÓFILOS
É o leucócito mais abundante no sangue periférico. São produzidos na medula óssea a partir de células progenitoras multipotenciais
NEUTROFILIA VERDADEIRA: medula óssea solicita neutrófilos, enviando células inclusive imaturas.
PSEUDONEUTROFILIS: estimulo de adrenalina, zona marginal – periférico. Liberada aos poucos para fazer a vigilância imunológica. Comum na utilização de corticoides, pacientes grávidas.
 INDUÇÃO: glicocorticoides 
Principal célula fagocítica e microbicida das defesas imunes inatas. Previne e retardaa introdução de agentes infecciosos e outros materiais estranhos no ambiente do hospedeiro. Essa função 
INTERLEUCINA-8 aumenta a capacidade do neutrófilo de destruir bactérias pela intensificação da fagocitose, produção de superóxido e liberação de grânulos
ETAPAS DA FAGOCITOSE
Adesão, ingestão, desgranulação
CINÉTICA E FUNÇÃO DOS EOSINÓFILOS
Assim como os neutrófilos, os eosinófilos são produzidos e armazenados na medula óssea. 
Os eosinófilos são atraídos para tecidos onde há invasão por parasitas ou sítios de reações alérgicas (rinite alérgica)
*Faltou print aqui*
OS grandes grânulos ricos em histamina, serotonina, sulfato de condroitina e leucotrienos (acima do processo inflamatório).
São portanto a principal fonte de histamina em circulação Choque anafilático: liberação de citocinas, paralisia cardiopulmonar.
CINÉTICA E FUNÇÃO DOS MONÓCITOS
Origem idêntica aos grabulócitos neutrófilos, a diferença ´que os neutrófilos migram para região lesada.
FUNÇÃO: são células ricas em enzimas como a fosfatase ácida, as esterases inespeci
Os linfócitos tem sua origem a partir da célula-tronco progenitora na medula óssea que dá origem ao progênitos linfoide comum.. Este origina os linfócitos da linhagem linfoide, que são linfócitos T (vinda do Timo)
infecção viral: dengue,chicungunha os linfonodos aumentam. 
Funções: reposta inata (imediata) e adaptativa (tardia)
LEUCOGRAMA
Fornece o número (contagem global) e a contagem diferencial 
Cuidado com granulaçõesãoes reativas com desvio a esqueda estão relacionadas a infeção, mas as gestantes podem ter essa alteração. 
Tamanho, peso, densidade granulação (agranulados e granulados) Consegue dividir linfócitos e monócitos, linfócitos reativos são contados como monócitos mas dá o “FLAG”, verificar contagem.
CONCLUSÕES
A favor e fortalecendo a maior fidedignidade dos resultados da automação sob o método manual, temos principalmente: o maior numero de células contadas
FASES DO LEUCOGRAMA
- Coleta de sangue periférico com EDTA
- Confecção dos 
ALTERAÇÕES QUALITATIVA DOS LEUCÓCITOS
Importante citar anomalia perg-heu
Diferenciação dos basolfilos: os basófilos possui granulações pequenas em comparação as de Alder-Reilly
Vacuolos ocorrem quando o neutrófilo descarrega suas 
enzimas.
ALTERAÇÕES QUANTITATIVAS DOS LEUCÓCITOS
Neutrofiloa
Aumento da produção pela medula óssea, doenças mieloproliferativas, aumento reacional: infecção, inflamação, necrose.
Liberação acelerado pelo compartimento de reserva: infecção, inflamação, necrose, corticoides (pseudo neutrofilia). 
Redistribuição do compartimento (vasos sanguíneos) de reserva: estresse, adrenalina, exercício. Corticosteroides.
Consumo tissular exagerado (esgotamento da medula óssea): infecções graves. (geralmente paciente vem a óbito)
Destruição intravascular: imunológicas
Sequestração:Hiperesplenismo
CAUSAS DA NEUTROPENIA
Infecções virais (aumento dos linfócitos): sarampo, caxumba, rubéola, vacina tríplice, influenza, influenza aviária. Hepatite infecciosa, EBV, CMV, febre amarela e dengue.
EOSINOFILIA
- Eosinofilia primária: leucemia eosinofilica, síndromes mielodiplasicas.
Doenças alégicas
Raras em infecções bacterianas: escarlatina, clamídias.
Raras em infecções a vírus: HIV, Herpes, HTLV
Hipersensibilidade a drogas: sulfas, aspirina,
Doenças da pele: pênfigo, dermatite, sarna
Imunodeficiências: deficiência de IgA, doença de enxerto-versus-hospedeiro.
Outros: doenças 
EOSINOPENIA
Reação ao estresse, administração de corticoides
BASOFILIA
Basofilias primárias: doenças mieloproliferativas
Basofilias reativas: estresse (liberação de histamina, atuando nos eosinófilos, reações alérgicas), síndromes hipereosinofílicas, medicamentos. Doenças alérgica. 
Infecções a vírus
LEUCEMIA
Ccálulas jovens
A leucemia que causa a anemia.
Proliferação neoplásica generalizada de células hematopoéticas e oriundas de um mesmo clone. 
Células passam a ocupar toda a medula ossea impedindo a proliferação de seus elementos 
Baçomegalia : baço e fígado aumentado 
Hiperpopulação de blastos. 
Hemograma
- Anemia, neutropenia e trombocitopenia
- Presença de mais de 20% de blastos dentre os leucócitos
Miielograma
- Infiltração de blastos superior
* IMUNOFENOTIPAGEM
Atualmente feito em aparelhos automatizados
- Demonstra que a origem das células leucêmicas podem estar direcionadas para células mais indiferenciadas, explicando desta forma o comprometimento de eritroblatso e mecarioblastos
- Podemos encontrar os marcadores como CD7 (anticorpo – cor roxa – leucemia linfoide) e CD 13 (mieloide)
- Complementa o mielograma 
Pode encontrar leucemia na extensão do CD34, HLA-DR, TdT.
Mielóide: CD33, CD13 e anti-MPO
Linfóide T: CD3, CD7 e TdT
· Faltou slide
LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA
· Doença primariamente da infância
· Pico de incidência entre 3 a 7 anos.
· Caracterizada por crescimento de tecido lindoide, infiltração no SNC e testículos.
· Podem ser geradas por translocações entre o cromossomo 8 e 15, por infecções virais (HTLV-1) e alterações
SUBTIPOS DE LLA – FAB
· L1: linfoblastos pequenos e de forma regular. Dificuldade de visualização de nucléolos e citoplasma escasso.
· L2: linfoblastos maiores e de forma irregular. Presença de nucléolos bem visíveis. 
· L3: Linfoblastos grandes, ovais ou redondas, com citoplasma abundante
· 
CLASSIFICAÇÃO DA OMS
· LLA de células B percussoras (antigas L1 e L2 da FAB)
· LLA de células T percursoras (antigas L1 e L2 da FAB)
· LLA de células B maduras (antiga F3 da FAB)
LLA 1: blastos pequenos, sem citoplasma
LLA 2: blastos maiores, nucléolo
LLA 3: vacúolos, monoblastos possível confusão. Atenção!
ASPECTO CITOLÓGICO
· Presença de blastos tipo T ou B
· Maior frequencia do tipo B (eletroforese de proteinas, aumento da região gama relacionado com as imunoglobulinas)
· Cromatina fina e uniforme
· Citoplasma escasso, azul palido
· 
Se enmcontrado deixa de ser linfoide pra ser mieloide.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
· Mielograma: substuição das células normais pelas células leucêmicas – superior a 30%
· Provas citoquímicas
- Negativos para peroxidase e Sudan Black
Apresentam PAS e marcador
PROVAS CITOQUÍMICAS
· PAS: ácido periódico de Schiff
- Reação positiva para presença de polissacarídeos e mucopolissacarídeos.
- 
PAS POSITIVO: grânulos, rosado nas bordas.
DIAGNÓSITVO LABORATORIAL
· Marcador nuclear TdT
- Terminal deoxinucleotidil transferase
- Ensima nuclear característica de precursosres linfóides.
LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA
· Leucemias de bom prognóstico
- Hiperploidia (maior 50 cromossomos)
- Idade entre 10 anos
* Leucemias de mal prognóstico
- Translocações: t (8,14), t (2,8), t (8,22), t (4,11); feito pelo cariótipo
- T (8,14) estão associadas a LLA do tipo L3
- Idade inferior a 12 meses e adultos
- Sexo masculino
TRATAMENTO
· Quimioterapia
· 
· Presença de mieloblasto
· Cromatina frouxa e nucleolos 
· 
· Exemplo de terapia: pacientes com LMC, adquire LMA durante o tratamento. 
· 
· 
· Coloração por Sudan Black 8FALTOU SLIDEEE*
· 
CITOQUÍMICA – esterases inespecífica e específica
- M4 presença de 
CITOMETRIA DE FLUXO
Feito em aparelhos automatizados capazes de qualificarem e quantificarem as células positivas, previamente tratadas com anticorpos monoclonais específicos. O resultado é emitido por meio de gráfico que identifica
MARCADORES
· Precursores hematopoéticos: CD 34, HLA-DR, Tdt e CD 45
· Linhagem B: CD10, CD19, CD 20, CD 22 e CD 79ª
· Linhagem T: CD2, CD3, CD4, CD5 e CD7
· Linhagem mielooide, CD13, CD33, CD15, MPO e CD 117.
· Linhagem monocítica: CD14, CD11c e CD64
· Linhagem eritroide: CD71, e glicoforina A
· Linhagem megacarioblástica: CD 41 e CD42.
Por isso a importância do mielograma, pelo alto custo dos marcadores.
TRATAMENTO
· Indução da remissão
- Remissão total (quimioterapia): ausência de blastos no sangue periférico e 5% blastos na medula ossea.
* Tratamento pós indução
- Manutenção da quimioterapia menos agressiva
Menor de 5 anos.
TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA – TMO
· Recomendaado para jovens com menos de 30 anos
· TMO singênico, alogênico e autólogo (coletado na RC)
· Realizado após mielossupressão total e irradiação corpórea total.
· Transplante de células indiferenciadas do sangue periférico
· 
· FALHA NO PROCEDIMENTO
- Falha na esterilização da medula óssea pela quimioterapia com focos de células leucêmicas residuais.
- Presença de células residuais no material a ser transplantado (autólogo).
- Lesão do estroma medular pela quimioterapia agrassiva prévia ou irradiação excessiva.
LEUCEMIAS CRÔNICAS
· Proliferação de células maduras.
· Série linfoide ou mieloide.
· Rara antes dos 40 anos
· Mais comum no sexo masculino
· 
LEUCEMIA LINFOIDE CRÔNICA
· Proliferação das células linfoides maduras, mas imunoincompetentes.
· Quadro clínico mais benigno
· Pode ser assintomática
· 
LLC
· 50% está relacionada a trissomia do 12 com produção do oncogene K-Raa
· Translocações e inversões envolvendo cromosomo 11 e 14
· Deleção do cromossomo 3
· Tipo T relacionada com HTLV-1
· 
· Podem causar alteração nas células NK que passam a reconhecer antígenos próprios, desenvolvendo assim doenças autoimunes.
· Aumento da incidendica de anticorpo antieritrocitários, antileucocitário e antiplaquetário.
· 90% do tipo B
· Diminuição da produção do anticorpo
· 
DIAGNÓSTICO
· Hemograma
- Leucócitos aumentados: 30 a 200.000/mm³
R- raros p
 parecido com os plasmocitos.
LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA
· 95% pacientes apresentam o cromossomo Philadélfila, cariótipo
· Translocação t (9,22), 134.1;q11,21
· Produção de gene híbrido (bcr-abl) que codifica proteína
· 
· 
· São responsaveis aos fatores estimulantes da diferenciação
· Possuem sobrevida mais longa
· 
Cromossomo Philadelfia (Ph)
Cromossomo 22]
- Casos de sindrome de down tem trissomia no cromossomo 21
· Mielograma
- Hiperplasia granilóc]
REAÇÃO LEUCEMOIDE
· GB: 30 a 60.000/mm³
· Neutrófilos: Desvio a esquerda escalonado, 
· 
· REAÇÃO LEUCÊMICA
· GB
· Neutrófilo D.E não escalonado, granulações tóxicas