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AD1 – Educação Ambiental 1)Por que se diz que ao ignorar a visão, o olhar dos grupos envolvidos em Educação Ambiental há grande chance de não se atingir os objetivos traçados? O que se pode fazer para evitar este tipo de problema? Utilize a aula 1 para responder esta questão. (2,0 pontos) Porque cada pessoa interpreta um fato ou uma questão de forma individual, consolidando as representações que se associam com o contexto em que vivem, seja ele social, cultural, político, ou ecológico. Por isso, ignorar a visão das pessoas, isto é, as representações sociais dos grupos envolvidos dificulta as chances interpretar a forma que os conceitos foram internalizados pelas pessoas e consequentemente não atingir os objetivos das atividades de Educação Ambiental, tanto em relação à comunidade, quanto em relação aos agentes educadores e planejadores. Para evitar esse tipo de problema é importante buscar as representações sociais das pessoas ou grupos envolvidos. Com estas representações, é possível analisar como uma comunidade encara determinada questão. E a partir dessas interpretações, os objetivos podem ser tratados com clareza e, com isto, o projeto pode ser construído em conjunto. A elaboração em parceria de projetos deste tipo é a maneira possível de tornar as pessoas sujeitas dessas ações, evitando, assim, oferecer Educação Ambiental como pacotes fechados, impessoais, que servem a todos os grupos, mas sim, as necessidades daquela comunidade específica. 2) Pense nos três últimos dias que você vivenciou, desde a hora que acordou até a hora que foi dormir. De onde vem toda a comida que você e sua família consumiram? Para onde ela vai depois de processada? Que tecnologias você usou, que matérias foram usadas para confeccioná-los? Quanto de água você usou? De onde vem esta água? Para onde vai a água depois de processada? Quanto você desperdiçou? Quanto de energia você utilizou? De onde vem esta energia? Você desperdiçou alguma? Com base nas respostas mentais que você obteve de você mesmo, responda às seguintes questões: A) Discuta possíveis relações que levaram à atual situação de uso dos recursos naturais pelo homem. (1,0 ponto) As possíveis relações que levaram a atual situação de uso dos recursos naturais pelo homem foi o crescimento acerbado das populações e a sua precária Educação ambiental, levando a desvalorização da economia e manutenção dos produtos naturais, dos resíduos da produção e do consumo. Com o decorrer do tempo, as necessidades humanas e o crescimento da população passaram a exigir quantidades cada vez maiores de recursos. A situação se agravou com o início do desenvolvimento industrial, em meados do século XVIII. As áreas industriais cresceram rapidamente, e a infraestrutura das cidades (saneamento básico, suprimento de água e limpeza de ruas) não acompanhou essa expansão. As alterações do espaço habitado acompanham a maneira como a sociedade humana se expandiu e se distribuiu, acarretando sucessivas mudanças ecológicas, demográficas e sociais. Os avanços tecnológicos da sociedade moderna geraram e têm gerado custos ambientais e sociais que estão cada vez mais em evidência. Com isso, os impactos humanos sobre os ecossistemas aceleraram-se ao longo do último meio século, juntamente com o crescimento populacional e o consumo. Enfrentamos e convivemos com muitos distúrbios ecológicos caracterizados por acidentes em indústrias, emprego de pesticidas, desmatamento de grandes áreas e outras ações antrópicas que causaram e ainda causam alterações no funcionamento dos sistemas que sustentam a vida. B) Como o princípio da precaução poderia ser usado em Educação Ambiental? Cite um exemplo concreto de tomada de decisão ou de alguma política pública que considere este princípio. (1,0 ponto) O princípio da precaução poderia ser usado na Educação Ambiental com a criação e manutenção de políticas públicas de preservação e de proteção ambiental, além de investir na educação da população para a conscientização da importância do cuidado com o meio ambiente. A Educação Ambiental vem justamente reforçar o princípio da precaução, quando propõe que determinado modo de exploração dos recursos disponíveis ao homem seja reavaliado, considerando possibilidades mais sustentáveis de utilização. O princípio da precaução é uma abordagem útil para evitar a degradação dos ecossistemas, pois se baseia na tomada de decisões em situações nas quais existem ameaças de danos irreversíveis ao homem, aos animais e ao meio ambiente, mesmo na ausência de completa certeza científica. Assim, esse princípio defende que a incerteza não pode ser usada como razão para adiar projetos de tomada de decisão. O campo científico-tecnológico das biotecnologias está em crescimento acelerado nas últimas décadas e tem trazido impacto à vida da população mundial em diversos setores. Um exemplo de biotecnologia aplicada no ramo alimentício são os alimentos transgênicos que, em objetiva definição, são aqueles modificados geneticamente em laboratórios, com a inserção de um material genético de outro organismo, visando aumentar a produção, melhorar o conteúdo nutricional e proporcionar maior resistência e durabilidade. Neste contexto, um exemplo de politica pública foi elaborada como norma protetiva do consumidor, que estabelece a obrigatoriedade de informar de maneira clara sobre os diferentes produtos, composição e riscos que oferecem, assim como a determinação da lei de biossegurança, e a previsão contida no decreto 4.680/03, os rótulos dos alimentos com OGM trazem um triângulo amarelo preenchido com a letra "T". O princípio da precaução recomenda as cautelas necessárias para preservar o homem e a natureza com relação às atividades desenvolvidas pela biotecnologia, principalmente contra os riscos potenciais que ainda não podem ser identificados em razão do lento caminhar das pesquisas e conclusões que sejam satisfatórias. Assim, esse princípio defende que a incerteza não pode ser usada como razão para adiar projetos de tomada de decisão, como neste caso, a proibição da venda e consumo desses produtos até que sejam comprovadas total segurança para sua utilização. https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI252233,81042-Alimentos+transgenicos+e+o+principio+da+precaucao 3) “A consciência ecológica emerge, ao longo da história recente, frente a uma realidade insustentável de ameaça à qualidade de vida no mundo, onde a tecnologia industrial e a explosão populacional têm caminhado ao lado da grave deterioração do meio ambiente”. Esta é uma afirmativa que você encontra em seu material didático volume 1 no capítulo 3. Do capítulo 5 aqui transcrevemos: “Acreditamos que é importante você atentar para a utilização de jargões como conscientização das pessoas. Temos percebido que nas avaliações estes jargões parecem “resolver” tudo o que se pede em relação à Educação Ambiental. No entanto isto não procede. Como utilizar corretamente a “conscientização” ou o verbo “conscientizar” em Educação Ambiental? (2,0 Pontos) O verbo conscientizar vem de perceber, compreender, e mentalizar; este pensamento acaba nos afastando do problema e nos fazendo acreditar que não foi nada que fizemos e não há nada que possamos fazer para evitar o problema, oque nos leva gerar uma visão parcial dos problemas ambientais. Quando falamos em Educação ambiental devemos deixar de lado o pensamento passivo e ter uma consciência mais críticas de todas as questões que envolvam o nosso relacionamento com meio ambiente, essa posição altera a nossa atitude, conduta, e comportamento que tomamos de reflexionar a realidade à nossa volta, dando outro significado ao termo conscientização. A educação ambiental visa despertar a necessidade de preservação dos ambientes e dos sistemas, de modo, a propor, reflexões e mudanças nas formas de interação do ser humano com o mundo em que está inserido. 4)Explique a importância de se associar ao trabalho de Educação Ambiental reflexões históricas, culturais e políticas.Estabeleça argumentos. (2,0 pontos) Muitas razões fomentaram a reflexão sobre a veracidade, uma delas foram as consequências da ação do homem ao meio. É muito importante associar ao trabalho de educação ambiental as reflexões históricas, porque a trajetória da Educação Ambiental foi sendo construída com base dos resultados dos acontecimentos histórico que mais causaram deterioração no planeta por alterações antrópicas, como a explosão da bomba atômica em Hiroshima, abrindo caminho para uma sequência de movimentos ambientais que aconteceram em escala culturais e política. Após vários problemas, surgiu a necessidade de se juntar representantes de vários países a fim de discutir os problemas já apresentados e buscar novos modos de equacionar os limites das relações humanas e elaborar diretrizes comuns, a fim de resguardar a vida no planeta. As reivindicações e denúncias dos problemas ambientais funcionaram, nessa época, como pressão política sobre os Estados nacionais e órgãos internacionais. Todos esses acontecimentos contribuíram para o desenvolvimento da Educação Ambiental. Neste conceito, foi possível perceber que o estudo da ciência não é o suficiente para compreendermos os problemas ambientais presentes, pois a ciência estuda a natureza de forma fragmentada, devendo ser abordada em conjunto com os acontecimentos históricos e suas consequências, permitindo ampliar uma reflexão das causas e consequências das ações antrópicas ao longo do tempo. Desencadeado de uma busca de progresso tecnológico sem limites iniciado com a Revolução Industrial. 5)Faça um resumo da aula 7 e de outras fontes confiáveis de pesquisa, estabelecendo um paralelo entre o que ocorreu no mundo e no Brasil, incluindo os dias atuais, em termos de desenvolvimento da educação ambiental. Existem marcos em cada época, no mundo e no Brasil. Estabeleça estes marcos em ordem cronológica dos acontecimentos. (2,0 pontos) • 1869 - Ernst Haeckel, propõe o vocábulo “ecologia” para os estudos das relações entre as espécies e seu ambiente. • 1872 - Criação do primeiro parque nacional do mundo “Yellowstone”, USA • 1947 Funda-se na Suíça a UICN- União Internacional para a Conservação da Natureza 1952 Acidente de poluição do ar em Londres provoca a morte de 1600 pessoas. • • 1950 - 1960 – Poluição atmosférica de origem industrial provocou muitas mortes em Londres e Nova Iorque. • 1960 – Desenvolvimento de grande parte dos conhecimentos atuais dos sistemas ambientais do planeta. • 1962 - Publicação da “Primavera Silenciosa” por Rachel Carlson. • 1965 - utilização da expressão “Educação Ambiental” (Enviromental Education) na “Conferência de Educação” da Universidade de Keele, Grã-Bretanha. • 1966 - Pacto Internacional sobre os Direitos Humanos - Assembléia Geral da ONU • 1968 - Fundação do Clube de Roma 1968 Manifestações de Maio de 68 na França • 1972 - Publicação do Relatório “Os Limites do Crescimento” - Clube de Roma • 1972 – Conferência de Estocolmo, discussão do desenvolvimento e ambiente, conceito de eco-desenvolvimento. • 1973 – Foi criada, no Brasil, a Secretaria Especial do Meio Ambiente (SEMA). • 1974 - SEMINARIO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM JAMMI, NA FINlÂNDIA- Reconhecimento da Educação Ambiental como educação integral e permanente. • 1975 – A UNESCO, em colaboração com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, criou o Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA), em Belgrado. • 1976 - Reunião Sub-regional de Educação ambiental para ensino secundário, em Chosica Peru. Ligando as necessidades de sobrevivências aos direitos humanos. • 1976 - Congresso de Educação Ambiental Brasarville, na África, reconhece que a pobreza é o maior problema ambiental. . • 1977 - CONFERÊNCIA INTERGOVERNAMENTAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE TBILISI - É considerado um acontecimento decisivo no processo de desenvolvimento e estruturação da Educação Ambiental. Essa conferência elaborou definições, objetivos, princípios e estratégias da Educação Ambiental até hoje consagrados, sendo um marco na organização de etapas iniciais que serviram para nortear as ações de Educação Ambiental. • 1979 - Encontro Regional de Educação Ambiental para América Latina em San José , Costa Rica. • 1980 - Seminário Regional Europeu sobre EA , para Europa e América do Norte. Assinala a importância do intercâmbio de informações e experiências. • 1980 - Seminário Regional sobre EA nos Estados Árabes, Manama, Bahrein. UNESCO _ PNUMA. • 1980 - Criação de uma comissão independente para assuntos de desenvolvimento internacional – . Que alertava sobre a superpopulação e a superurbanização do planeta e indicava também, como parte da solução, que as nações emergentes não seguissem o modelo de desenvolvimento e de consumo das nações. • 1983 – Decreto n° 88.351/83, no Brasil, que regulamenta a Lei n° 226/87, determinou a necessidade da inclusão da Educação Ambiental nos currículos escolares de 1° e 2° graus. • 1987 – Realização de um Congresso Internacional sobre Educação Ambiental e Formação Relativas ao Meio Ambiente, em Moscou, capital da Rússia, promovido pela UNESCO. • 1987 - Comissão Mundial da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED) apresentou um documento chamado Our Common Future, mais conhecido por relatório Brundtland. Promovendo que o “Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades”. A partir desse relatório, o conceito de desenvolvimento sustentável passou a ser utilizado em substituição à expressão ecodesenvolvimento e constituiu a base para a reorientação das políticas de desenvolvimento e sua relação direta com as questões ambientais. • 1988 - A Constituição da República Federativa do Brasil dedicou o Capítulo VI ao Meio Ambiente, e o Art. 225, inciso VI, determina ao Poder Público a promoção da Educação Ambiental em todos os níveis de ensino. • 1988 - Declaração de Caracas . ORPAL - PNUMA, Sobre Gestão Ambiental em América Denuncia a necessidade de mudar o modelo de desenvolvimento. • 1989 - Primeiro Seminário sobre materiais para a Educação Ambiental . ORLEAC - UNESCO - PIEA. Santiago, Chile. • 1989 - Declaração de HAIA, preparatório da RIO 92, aponta a importância da cooperação internacional nas questões ambientais. • 1990 - Conferência Mundial sobre Ensino para Todos, Satisfação das necessidades básicas de aprendizagem, Jomtien, Tailândia. Destaca o conceito de Analfabetismo Ambiental 1990 ONU Declara o ano. • 1990 - Ano Internacional do Meio Ambiente. • 1991 Reuniões preparatórias da Rio 92. • 1993 Congresso Sul-americano continuidade Eco/92 - Argentina 1993 Conferência dos Direitos Humanos. Viena. • 1992 – Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, ECO- 92, realizada no Rio de Janeiro, Brasil – Elaboração da agenda 21, este documento é configurando como uma estratégia de sobrevivência para o século XXI. Ela estabelece compromissos e intenções para a preservação e melhoria da qualidade ambiental, visando também à sustentabilidade da vida na Terra. • 1994 – I Congresso Ibero-americano de Educação Ambiental, realizado na cidade mexicana de Guadalajara. • 1995 - DESENVOLVIMENTO SOCIAL – COPENHAGUE - Ao assinar a Declaração sobre Desenvolvimento Social e o Programa de Ação da Cúpula de Copenhague, em 1995, o Brasil e demais países assumiram, diante da comunidade internacional, compromissos a serem integrados a seus objetivos nacionais nos anos seguintes. • 1995 Conferência Mundial da Mulher / Pequim • 1995 Conferência Mundial do Clima. Berlim 1996 Conferência Habitat II Istambul. • 1997 - II Congresso Ibero-americano de EA . Junho Guadalajara, México. • 1997 - Conferência sobre EA em Nova Delhi. • 1997 – Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Sociedade: Educação e Conscientização Pública para a Sustentabilidade, em Tessalônia na Grécia. • 1998 - Documento sobre a Implementaçãoda Educação Ambiental no Brasil – Publicação que fala sobre a história e os principais momentos da Educação Ambiental no Brasil até 1998. Esse documento destacou em uma das seções, as principais características da EA sob a ótica de Tbilisi. Que foram os sete pontos que traduzem o “espírito da conferência”, são: 1. Processo dinâmico integrativo: Definindo EA como um processo permanente no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem o conhecimento, os valores, as habilidades, as experiências e a determinação que os torna aptos a agir individualmente e coletivamente – e resolver problemas ambientais. 2. Transformador: Definindo que a Educação Ambiental possibilita a aquisição de conhecimentos e habilidades capazes de induzir mudanças de atitudes. 3. Participativo: Definindo que a Educação Ambiental atua na sensibilização e conscientização do cidadão, estimulando a participação individual nos processos coletivos. 4. Abrangente: Definido a importância da EA extrapolar o âmbito escolar, devendo ser oferecida continuamente em todas as fases do ensino formal, envolvendo ainda a família e a coletividade. 5. Globalizador: Definindo que a Educação Ambiental deve considerar o ambiente em seus múltiplos aspectos e atuar com visão ampla de alcance local, regional e global. 6. Permanente: Concluindo que a Educação Ambiental tem um caráter permanente, pois a evolução do senso crítico e a compreensão da complexibilidade dos aspectos que envolvem as questões ambientais se dão de modo crescente e continuado, não se justificando sua interrupção; e 7. Contextualizadora: Concluindo que a Educação Ambiental deve atuar diretamente na realidade da comunidade, sem perder de vista sua dimensão planetária. • 1999 - Decreto nº 4.281/02 – É promulgada a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), que estabelece seus princípios e objetivos, regulamenta e formaliza sua inclusão em todos os níveis de ensino da educação formal e em todos os setores da sociedade. • 2002 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM JOHANNESBURGO, na África do Sul, o Encontro da Terra, também denominado Rio+10, que teve a finalidade de avaliar as decisões tomadas na Conferência do Rio, em 1992. Referências: Material Didático - Livro Educação Ambiental (CEDERJ) Santiago, L. 2016. artigo - Avaliação de impactos ambientais: as principais ferramentas. Publicado em Impactos Ambientais, no Blog Waycarbon. Disponível em: https://blog.waycarbon.com/2016/02/ferramentas-impactos-ambientais/ Júnior, E. 2017- Artigo: Alimentos transgênicos e o princípio da precaução. Publicado no site Migalhas. Disponível em https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI252233,81042- Alimentos+transgenicos+e+o+principio+da+precaucao Marcelino, L. Marques, A,C. 2018. Artigo - CONTROVÉRSIAS SOBRE OS TRANSGÊNICOS NAS COMPREENSÕES DE PROFESSORES DE QUÍMICA- Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. (Belo Horizonte) vol.20. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1983-21172018000100211 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/consciencia-critica-na-educacao/ 58343 Oliveira, J. Artigo: Consciência crítica na educação -Publicado no Portal Educação. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/consciencia- critica-na-educacao/58343 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/consciencia-critica-na-educacao/58343 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/consciencia-critica-na-educacao/58343 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/consciencia-critica-na-educacao/58343 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/consciencia-critica-na-educacao/58343 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-21172018000100211 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-21172018000100211 https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI252233,81042-Alimentos+transgenicos+e+o+principio+da+precaucao https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI252233,81042-Alimentos+transgenicos+e+o+principio+da+precaucao https://blog.waycarbon.com/2016/02/ferramentas-impactos-ambientais/ Francisco, W. artigo; Fatos importantes para Educação Ambiental. Publicado pelo Mundo da Educação. Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/fatos-importantes- para-educacao-ambiental.htm História Mundial do Meio Ambiente. Publicado em política de educação ambiental no Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: https://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/politica-de-educacao-ambiental/historico-mundial https://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/politica-de-educacao-ambiental/historico-mundial https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/fatos-importantes-para-educacao-ambiental.htm https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/fatos-importantes-para-educacao-ambiental.htm
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