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ESTUDOS DISCIPLINARES VII - PROVA

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6670-10_SEI_AD_0122_R_20232 CONTEÚDO
Usuário isadora.morais3 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 16/10/23 21:39
Enviado 16/10/23 21:47
Status Completada
Resultado da tentativa 8 em 10 pontos  
Tempo decorrido 7 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Fake news: desinformação e percepção de mundo.
 
Leia os textos a seguir:
 
Texto 1
Chimamanda Adichie é uma escritora nigeriana que, quando criança, convivia com Fide, um menino que trabalhava na sua casa e tudo o que ela sabia
sobre ele, pelas palavras de sua mãe, é que ele era muito pobre; porém Chimamanda �cou surpresa ao ver um cesto feito pelo irmão de Fide, em uma
visita que ela fez à aldeia do menino. “Tudo o que eu tinha ouvido sobre eles era como eram pobres; assim, havia se tornado impossível para mim vê-los
como alguma coisa além de pobres. Sua pobreza era minha história única sobre eles”, Chimamanda a�rma, em sua palestra, sobre o perigo de uma
única história, quando toda a complexidade de uma pessoa e de seu contexto é reduzida a um único aspecto.
 
Fonte: Adaptado de: SADA, J. Eu e o outro: o perigo da história única. Disponível em http://educacaointegral.org.br/reportagens/eu-outro-perigo-
da-historia-unica/. Acesso em: 03 ago. 2018.
Texto 2
Você já ouviu falar em um projeto de lei que cria uma cota para os homossexuais em concursos públicos? Ou alguém te enviou pelo WhatsApp um
alerta de que pagará multa de R$ 150 se perder o prazo de cadastramento da biometria para votar em 2018? Se a resposta for “sim’, você foi alvo das
fake news . O termo foi escolhido como a palavra do ano de 2017, pelo dicionário da editora britânica Collins , e designa as notícias fabricadas para
enganar as pessoas. Esse tipo de mentira já teve um protagonismo nas eleições americanas e deve causar um impacto semelhante no pleito brasileiro.  
Fonte: MONNERAT, A.; RIGA, M.; RAMOS, P. Fake news devem causar impacto em eleições de 2018. Disponível em: http://infogra�cos.estadao.com.b
r/focas/politico-em-construcao/materia/fake-news-devem-causar-impacto-em-eleicoes-de-2018. Acesso em: 03 ago. 2018.
Com base na leitura, avalie as a�rmativas a seguir:
 
I. A escritora nigeriana foi vítima de fake news, uma vez que ela formou uma imagem falsa a respeito do menino que trabalhava em sua casa;
II. Os dois textos têm, em comum, o tema da falsa percepção dos fatos ou das pessoas, motivada por informações insu�cientes ou falsas;
III. Os dois textos criticam as fake news, mostrando que elas podem ter consequências negativas tanto na vida pessoal dos cidadãos quanto na
esfera política de um país.
 
É correto o que se a�rma, somente, em:
II.
Pergunta 2
Arte e intervenção urbana: pixo e pichação.
 
Leia os textos 1 e 2, a seguir:
Texto 1
 Entre a transgressão e a arte
                                                                                                                                                                Christina Queiroz
 
Representação grá�ca entre a letra e o símbolo, o “pixo” é um elemento visual que permeia a paisagem paulistana. Pode ser visto em marquises, muros,
casas e edifícios, comerciais e residenciais. Em um projeto de pesquisa recém-concluído, o antropólogo Alexandre Barbosa Pereira analisou “pixações”
feitas em diversas regiões da cidade, desde os anos 1980. Nesse percurso, constatou como os jovens de periferia envolvidos com a atividade,
caracterizada como gênero de arte urbana cuja essência está em ir além das regras do espaço público, conseguiram obter o reconhecimento em
circuitos artísticos nacionais e estrangeiros, apesar da relação de tensão permanente com o Estado e as suas esferas institucionais.
O pesquisador explica que os integrantes do movimento diferenciam o conceito de pixação (com “x”) de pichação (com “ch”). Enquanto a palavra
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_312657_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_312657_1&content_id=_3663356_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta Selecionada: b. 
grafada com “ch” se refere às frases e inscrições legíveis, o vocábulo com “x” diz respeito à gra�a que é entendida, apenas, pelos integrantes do
movimento. Além disso, envolve a articulação em grupos, muitos deles, da periferia, que buscam os lugares de grande visibilidade e acesso difícil para
deixar as marcas individuais ou coletivas, e, com isso, questionar a maneira como a paisagem urbana se estrutura. Qualquer tipo de pichação (ou
pixação) é considerada como crime ambiental, conforme dispõe a Lei Federal n. 9.605/98. Além de multa, está prevista a pena de três meses a um ano
de prisão, aos autores de pichação e gra�tes não autorizados. As penalidades são maiores quando envolvem as edi�cações tombadas pelo patrimônio
histórico.
Estudioso do tema há mais de 15 anos, Pereira, que integra a Rede de Pesquisa Luso-Brasileira em Artes e Intervenções Urbanas, explica que a pichação,
com os rabiscos e as frases feitas ao acaso, sempre existiu em São Paulo, porém identi�ca que a prática se intensi�cou, a partir dos anos 1970, com os
versos poéticos escritos em muros e manifestações contra a ditadura. O início da pixação, no entanto, é mais recente. Surgiu nos anos 1980, por
in�uência de movimentos como punk, heavy metal, hip hop e de skatistas.
Ao reconhecer a transgressão como parte intrínseca da história do urbanismo, Carlos Zibel, professor aposentado da Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), lembra que as escavações em Pompeia revelaram, nas paredes da cidade italiana soterrada pela
erupção de um vulcão no ano 79 d.C., pichações em gra�ta e piche feitas contra os senadores. “As linguagens do gra�te e do pixo passaram a integrar o
repertório da arte contemporânea, mas isso não elimina as tensões que a pixação indevida gera no espaço urbano. Justamente pelo caráter
transgressor, os pixadores desempenham um papel importante na investigação dos limites artísticos”, conclui.
 
Fonte: Adaptado de: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/07/04/entre-transgressao-e-arte. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Texto 2
 
 
Disponível em: https://bhaz.com.br/2016/03/22/a-pichacao-e-um-ato-que-ao-mesmo-tempo-levanta-duvidas-e-certezas-na-sociedade/. Acesso
em: 05 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas a seguir:
 
I. No texto 2, a frase “pixei o muro na parte de fora tia, da rua que é nossa!”, é uma pixação (com “x”), uma vez que o seu conteúdo é
desvinculado de uma crítica social e política;
II. Por meio da pixação, os jovens da periferia inserem-se no espaço urbano, do qual se sentem excluídos;
III. Por ser constituída de inscrições cuja gra�a é compreendida, apenas, pelos integrantes do próprio movimento, a pixação não é capaz de
levar a sociedade a re�etir sobre a ocupação dos espaços públicos e privados;
IV. A pichação (com “ch”) serviu de instrumento de manifestação política em diferentes momentos da história da humanidade.
 
É correto o que se a�rma, apenas, em:
II e IV.
Pergunta 3
Educação: desenvolvimento do pensamento autônomo.
 
Veja a charge a seguir:
 
 
Disponível em: https://musicaeinclusao.wordpress.com/2014/10/13/para-re�etirmos/. Acesso em: 30 jun. 2017.
 
É correto dizer que a charge:
1 em 1 pontos
Resposta
Selecionada:a.
Faz uma crítica a um tipo de sistema de ensino que não visa a desenvolver o pensamento criativo dos estudantes.
Pergunta 4
População brasileira: dados demográ�cos.
 
Leia os grá�cos a seguir:
 
 
                                                                                          Disponível em: https://brainly.com.br/tarefa/10217613. Acesso em: 30 jul. 2018.
 
 
                                                                                       Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-natalidade.html.
Acesso em: 30 jul. 2018.
 
 
                                                                    Disponível em: https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html. Acesso em:
30 jul. 2018.
1 em 1 pontos
https://brasilemsintese.ibge.gov.br/populacao/taxas-brutas-de-mortalidade.html
Resposta
Selecionada:
b.
 
Considerando as informações apresentadas nos grá�cos, assinale a opção correta:
A partir de 2009, a taxa de mortalidade anual manteve-se, praticamente, estável em 6.000 pessoas para cada milhão de
habitantes.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: d. 
Sociedade brasileira: pessoas em situação de extrema pobreza.
 
Veja o quadrinho e leia o texto a seguir:
 
 
                                                                      Disponível em: http://www.apoioescolar24horas.com.br/�les/interpretacao/mafalda11.jpg. Acesso em:
28 ago. 2018.
 
Texto
O número de brasileiros em situação de extrema pobreza aumentou 11,2% de 2016 para 2017, aponta um levantamento realizado a partir da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua) do IBGE. 
De acordo com o estudo, ao todo, 14,83 milhões de pessoas viviam com, até, 136 reais mensais, em 2017, linha de corte adotada pelo Banco Mundial
para os países de desenvolvimento médio a alto e seguida pelos pesquisadores.
Tais dados contrastam com os indicadores macroeconômicos. Após dois anos de retração, o Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 1%, em 2017,
enquanto a in�ação o�cial fechou o ano em 2,95%, a menor taxa desde 1998. 
De acordo com os economistas de diferentes correntes, a análise do tema passa, necessariamente, pela taxa de desemprego. No ano passado, a
desocupação média �cou em 12,7%, a maior taxa registrada, desde 2012.
Bruno Ottoni, pesquisador associado do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) e do IDados, recorre à evolução
demográ�ca da população brasileira para detalhar a trajetória negativa tanto da renda quanto do desemprego, apesar do crescimento econômico.
Acredita, ainda, que o mau desempenho econômico tenha impacto maior do que os cortes de programas sociais feitos pelo governo. Segundo ele, “a
chave para interromper essa lamentável trajetória social é mudar, drasticamente, o modelo econômico que vem sendo adotado pelo governo”.
 
Fonte: Adaptado de: https://www.cartacapital.com.br/economia/o-que-explica-o-aumento-da-pobreza-extrema-no-brasil. Acesso em: 29 ago.
2018.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas a seguir:
 
I. No último quadrinho, a ideia proposta pela personagem Susanita consegue, apenas, solucionar o mal-estar que a pobreza provoca em
pessoas que a veem, mas não resolve a questão social;
II. O texto 2 aponta que, se houver um crescimento do PIB acima da in�ação, a pobreza será erradicada;
III. De acordo com o texto 2, a pobreza atinge 11,2% da população.
 
É correto o que se a�rma, somente, em:
I.
Pergunta 6
Economia: IDH do Brasil.
 
Leia o texto, publicado pela Folha de S.Paulo, em 14 de setembro de 2018, e veja o grá�co a seguir:
IDH do Brasil estagna, e país �ca na 79ª posição no ranking da ONU
Aumento na renda fez índice subir 0,001 ponto e chegar a 0,759
 
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil subiu 0,001 ponto, em 2017, na comparação com 2016, chegando a 0,759 em uma escala que
varia de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(Pnud), um incremento de 0,14% na renda média per capita do brasileiro garantiu que o país continuasse avançando, mesmo timidamente, no
desenvolvimento humano, em 2017, apesar das desigualdades no acesso da população à saúde, à educação e às perspectivas econômicas, ainda,
persistirem.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: c. 
O novo índice manteve o Brasil na 79ª posição no ranking que inclui 189 países. Na América Latina, o país ocupa o 5º lugar, perdendo para Chile,
Argentina, Uruguai e Venezuela. O IDH da média regional da América Latina e Caribe é de 0,758.
AJUSTES
Quando o órgão inclui na conta um ajuste com relação às desigualdades de renda, saúde e educação, o IDH brasileiro despenca para 0,578.
O Brasil tem o 9º pior coe�ciente de Gini – que mede, exclusivamente, a renda – na comparação mundial. Entre os países da América do Sul, o Brasil é o
terceiro mais afetado por esse ajuste da desigualdade, �cando atrás do Paraguai e da Bolívia.
Na relação com os dados colhidos desde 1990, o país registrou um crescimento de 0,81% da taxa anual do IDH, com um acréscimo de mais de 10 anos
na expectativa de vida, que passou a ser de 75,7 anos, e de 3,2 anos na expectativa de tempo de escolaridade de crianças, a partir do ingresso nas
escolas em idade regular. A média de estudos de adultos com 25 anos ou mais passou de 3,8 anos para 7,8 anos, e a renda média dos brasileiros, neste
mesmo período, cresceu 28,6%.
MUNDO
Noruega (0,953), Suíça (0,944), Austrália (0,939), Irlanda (0,938) e Alemanha (0,936) lideram o ranking com os melhores resultados. Os cinco últimos
países no ranking
são: Burundi (0,417), Chade (0,404), Sudão do Sul (0,388), República Centro-Africana (0,367) e Níger (0,354).
A Irlanda registrou um dos maiores crescimentos ao subir 13 posições, de 2012 para 2017. Violência, con�itos armados e crises internas �zeram com
que os países como Síria, Líbia, Iêmen e Venezuela registrassem as maiores quedas do índice, respectivamente, 27ª, 26ª, 20ª e 16ª posições.
Considerando a realidade de 1990, o IDH global aumentou 21,7% e o número de países classi�cados como de “muito alto desenvolvimento humano”
aumentou de 12 para 59 e os de “baixo desenvolvimento humano” caiu de 62 para 38, neste período.
A expectativa de vida das pessoas, ao nascer, passou de 65,4 anos, em 1990, para 72,2 anos, em 2017, e mais de 130 países conseguiram universalizar
as matrículas de crianças no Ensino Primário. Mundialmente, a diferença na distribuição de renda chega a 22,6%, enquanto as desigualdades nos
ganhos em educação são de 22% e, em saúde, 15,2%.
 
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/09/idh-do-brasil-estagna-e-pais-�ca-na-79a-posicao-no-ranking-da-onu.shtml.
Acesso em: 14 set. 2018.
 
 
 
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/em-79-lugar-brasil-estaciona-no-ranking-de-desenvolvimento-humano-da-onu.ghtml.
Acesso em: 19 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas a seguir:
 
I. Segundo o grá�co, a maior taxa de crescimento anual do IDH do Brasil ocorreu de 2013 para 2014, quando o país atingiu o seu máximo valor
desse índice, igual a 0,754;
II. De acordo com o texto, a posição do Brasil é mais, negativamente, afetada pelo IDH ajustado à desigualdade de renda, saúde e educação do
que a posição da Venezuela;
III. Em termos de médias mundiais, conforme dito no texto, desde 1990, houve um aumento no IDH global, uma elevação na expectativa de vida
das pessoas ao nascer e um acréscimo no número de matrículas de crianças no Ensino Primário, o que contradiz a ideia de haver diferenças na
distribuição de renda, e no acesso à saúde e à educação.
 
É correto o que se a�rma em:
II, apenas.
Pergunta 7
Economia: impostos no Brasil e na Argentina.
 
Os grá�cos a seguir apresentam a evolução das porcentagens de diferentes impostos, em relação ao total de impostos, na Argentina e no Brasil.
Nos eixos verticais, temos a porcentagem em relação ao total de impostos e, nos eixos horizontais, o ano.
 
0 em 1 pontosResposta Selecionada: c. 
 
Disponível em: http://www.oecd.org/tax/tax-policy/global-revenue-statistics-database.htm. Acesso em: 29 jun. 2018.
 
 
Com base nos grá�cos, avalie as a�rmativas:
 
I. Depois de 2010, tanto a Argentina quanto o Brasil apresentaram uma tendência de queda nos percentuais de impostos sobre os bens e os
serviços em relação ao total de impostos;
II. De 1990 a 2000, a taxa de crescimento dos percentuais dos impostos sobre os lucros e os rendimentos, em relação ao total de impostos foi
maior na Argentina do que no Brasil;
III. Os dados apresentados permitem concluir que, com exceção dos impostos relativos aos lucros e aos rendimentos, a carga tributária na
Argentina é maior do que a do Brasil.
 
É correto o que se a�rma em:
I e III, apenas.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: b. 
Economia: taxa de desemprego no Brasil.
 
A tabela a seguir contém os dados referentes à taxa de desemprego no Brasil, nos anos de 2016 e 2017, de acordo com uma pesquisa realizada
pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Esses dados estão expressos como a porcentagem da população brasileira, que era de,
aproximadamente, 206 milhões de habitantes, em 2016, e de 207,7 milhões de habitantes, em 2017.
 
 
Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/mercadodetrabalho/180502_bmt_64.pdf. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas a seguir:
 
I. No primeiro trimestre de 2017, o número de desempregados na região Norte foi igual ao número de desempregados na região Sudeste;
II. No primeiro trimestre de 2016, existiam mais de 22 milhões de desempregados no país;
III. Em todas as regiões, a taxa de desemprego vem decaindo a partir do segundo trimestre de 2017. No entanto, a taxa média de desemprego,
em 2017, foi maior do que a registrada em 2016.
 
É correto o que se a�rma, apenas, em:
I e III.
Pergunta 9
Fluxos migratórios: solicitações de refúgio no Brasil.
 
Leia a reportagem e o grá�co a seguir, publicados na edição n. 265, da revista Pesquisa Fapesp.
0 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: a. 
Estratégia de entrada
Em menos de uma década, nova dinâmica dos �uxos migratórios e características da legislação �zeram solicitações de refúgio no Brasil
crescer 34 vezes 
Entre 2010 e 2017, as solicitações de refúgio no Brasil passaram de 966 para 33 mil ao ano. Se, no início desta década, os haitianos eram os
responsáveis pela maior parte das solicitações (442, ou 46%), atualmente, o �uxo dos venezuelanos representa a maior demanda, somando 17 mil
pedidos encaminhados ao governo brasileiro, apenas, no ano passado. [...]
Para ter o reconhecimento do status de refugiado, o imigrante deve comprovar que sofre “fundados temores de perseguição por motivos de raça,
religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas, ou grave e generalizada violação de direitos humanos” em seu país de origem.
O processo de entrada de haitianos, a partir de 2010, permite entender como a modalidade do refúgio, em algumas situações, pode funcionar como a
estratégia de ingresso no Brasil. Os haitianos chegaram após o terremoto ocorrido naquele ano e que provocou a morte de 316 mil pessoas no país
caribenho. Os primeiros imigrantes cruzaram a fronteira pelo Acre ou Amazonas. Em 2010, 442 haitianos solicitaram refúgio. Em 2011, foram 2,5 mil.
Enquanto aguardavam o julgamento, todos tiveram direito à residência e à carteira de trabalho. [...] Entre 2012 e 2014, as solicitações de refúgio de
haitianos saltaram de 3,3 mil para 16,7 mil.
Reportagem publicada em fevereiro de 2018, pelo jornal O Globo, com base em informações da Polícia Federal, mostrou que, em 45 dias, 18 mil
venezuelanos solicitaram refúgio, valor superior ao total registrado em todo o ano de 2017. Estima-se, hoje, que entre 40 mil e 60 mil venezuelanos
vivam em Boa Vista, município com 350 mil habitantes e capital de Roraima, estado que faz fronteira com a Venezuela. Nem todos, no entanto, desejam
se estabelecer no Brasil. “Alguns tentam permanecer próximos à fronteira, para levar dinheiro, alimentos e remédios, e visitar os familiares que �caram
no país de origem, enquanto outros planejam regressar à Venezuela”, avalia João Carlos Jarochinski Silva, professor de Relações Internacionais da UFRR.
[...] “Muitos venezuelanos imigram ao Brasil para fugir da fome, da in�ação e da violência; porém, outros abandonam o país de origem porque sofrem
perseguição política, o que garante o reconhecimento como refugiado. O governo precisa analisar cada caso, individualmente, antes de deferir o
pedido”, explica. O aumento do �uxo de solicitações de refúgio por parte de venezuelanos é recente e a maioria das demandas ainda não foi julgada.
 
 
 
 
Fonte: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/03/20/estrategia-de-entrada/. Acesso em: 05 ago. 2018.
 
Considerando o texto e as informações apresentadas no grá�co, avalie as a�rmativas a seguir:
 
I. O total de solicitações de refúgio no Brasil, em 2010, corresponde a, aproximadamente, 3% do total de solicitações, em 2017;
II. Segundo o grá�co, o período de 2014 a 2015 apresentou o maior aumento relativo de pedidos de refúgio pelos venezuelanos. No período, o
número de pedidos por cidadãos desse país saltou de 209 para 829;
III. O grá�co indica que, em 2016, havia menos refugiados vivendo no Brasil do que em 2015;
IV. O texto diferencia os termos “imigrantes” e “refugiados”, indicando que a condição de refugiado implica na impossibilidade de voltar ao país
de origem devido a algum tipo de perseguição.
É correto o que se a�rma, somente, em:
I e IV.
Pergunta 10
Ciência e saúde: infecção de vírus pelo mosquito Aedes aegypti.
Leia a reportagem a seguir, publicada na edição nº 428 da revista Saúde é Vital.
O elo entre o  zika vírus e a microcefalia
Um dos dramas mais recentes na saúde brasileira foi o aparecimento do zika vírus transmitido pelo mosquito  Aedes aegypti , o mesmo vetor da
dengue. No Nordeste do país, o ataque do vírus se fez sentir de uma maneira ainda mais trágica: ao infectar as gestantes, o vírus induzia a
malformação do sistema nervoso do feto, provocando a chamada microcefalia. Figura central no estabelecimento dessa associação foi a
epidemiologista Celina Turchi, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ela capitaneou o estudo de caso, inédito no planeta, que con�rmou as suspeitas de
que o zika, e não outros fatores, era responsável por alterações �siológicas e estruturais no sistema nervoso dos bebês em desenvolvimento. Estava
batido o martelo: o vírus era o causador dos casos de microcefalia.
 
 
1 em 1 pontos
Segunda-feira, 16 de Outubro de 2023 21h47min22s GMT-03:00
Resposta Selecionada: c. 
  
 
Disponível em: https://saude.abril.com.br/medicina/amamentacao-hpv-e-zika-protagonizam-premiacao-nacional/. Acesso em: 08 mai. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as a�rmativas a seguir:
 
I. A pesquisa da Fiocruz foi realizada com 32 crianças com microcefalia e 64 crianças sem microcefalia, ou seja, 50% das crianças estudadas
eram portadoras da doença;
II. De acordo com os estudos liderados por Celina Turchi, o vírus zika, disseminado, principalmente, pela picada do mosquito  Aedes aegypti, é o
causador dos casos de microcefalia, e essa doença é da mesma família da dengue e da febre amarela;
III. Pela reportagem, estima-se que mais de 20% dos casos de infecção por zika no mundo ocorreram no Brasil.
 
É correto o que se a�rma, apenas, em:
III.
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