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DIDÁTICA E FORMAÇÃO DOCENTE Slide de Aula - Unidade II

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Profa. Dra. Talita Silva
UNIDADE II
Didática e
Formação Docente
Unidade II
5. A organização didática da aula: práticas e procedimentos
6. Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
O que vamos estudar na disciplina?
 Considero que um projeto de organização didática de uma aula significativa [...] “a aula, lugar 
privilegiado da vida pedagógica, refere-se às dimensões do processo didático – Ensinar, 
Aprender, Pesquisar e Avaliar – , preparado e organizado pelo professor e seus alunos” 
(VEIGA, 2008, p. 267).
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Fonte: https://www.redalyc.org/journal/1171/117153744005/html/
 Segundo Meirieu (2006), o espaço escolar não é apenas um local em que se passam anos, 
mas consiste em um ambiente de alteridade. 
 As reflexões de Meirieu nos levam a compreender que o aprender e o ensinar são 
construídos na interação, no diálogo na ação coletiva, em que as experiências de cada 
indivíduo contribuem para compreensões de si, do mundo e do próprio conhecimento que 
está sendo produzido.
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Fonte: https://jornal.usp.br/radio-
usp/escola-e-ambiente-fundamental-na-
formacao-de-relacoes-interpessoais/
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Ensinar e aprender são 
processos concomitantes 
para a construção
do conhecimento
Fonte: https://www.multirio.rj.gov.br/index.php/institucional/33-
not%C3%ADcias/8608-alfabetizacao-e-tema-de-i-ensinar-e-aprender-i
ensinar e aprender
 Ensinar e aprender segundo as correntes pedagógicas (VEIGA, 2008, adaptado)
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Tendências Período Características
Postura
tradicional Década de 1920
O professor apresenta-se como modelo 
de autoridade e a ser imitado pelos 
estudantes. Processo ensino-
aprendizagem pautado na memória e 
simbologia hierárquica –
Professor/Cultura/Aluno
Postura
escolanovista Década de 1920
O professor coordena as ações do aluno, 
o qual deve expressar-se com
criatividade e liberdade
Postura
libertadora Década de 1950
O professor, pautado nas ideias freirianas, 
estabelece um diálogo problematizador, 
em que todos educam-se 
concomitantemente
Postura
tecnicista Década de 1960
O professor, pautado nas premissas de 
Taylor, estabelece ações e técnicas, que 
visam a tornar os estudantes cada vez 
mais eficientes
 Ensinar e aprender segundo as correntes pedagógicas (VEIGA, 2008, adaptado)
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Postura
crítico-reprodutivista
Década
de 1970
O professor realiza uma mediação cultural 
durante o processo ensino-aprendizagem, 
cuja interlocução com o estudante
não é priorizada
Postura
histórico-crítica
Década
de 1970
O professor segue um caminho diferente do 
que se coloca nas posturas escolanovistas e 
crítico-reprodutivistas, propondo uma 
aproximação entre o docente e o estudante 
durante o processo de ensino-aprendizagem. 
Trata-se de uma postura que parte da 
visão de que a escola é
determinada socialmente
Postura
construtivista
Década
de 1920
O professor – com base na teoria de Piaget e 
Claparède, representantes do escolanovismo 
na Europa – busca revitalizar a centralidade 
no estudante durante todo o processo
de ensinar e aprender
 Como podemos observar, as correntes pedagógicas são transversalizadas basicamente por 
duas formas de ensinar e aprender, que ora se alternam na centralidade professor-conteúdo 
a ser dado, ora priorizam a interação entre professor e estudante, com ênfase no 
protagonismo do aprendiz.
Esclarecidos possíveis simplificações e/ou equívocos, apresentamos, a seguir, dois grupos 
sobre as tendências e posturas pedagógicas:
 Grupo 1: refere-se às posturas pedagógicas que concebem o ensinar e o aprender 
como elementos distintos, em que o ensinar cabe ao professor e o aprender, ao estudante.
 Grupo 2: refere-se às posturas pedagógicas que associam 
o ensinar e o aprender, isto é, esses elementos acontecem 
em comunhão durante todo o processo e alternam-se entre 
professor e estudante, ou seja, ao ensinar se pode aprender 
ou vice-versa.
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Ensinar e aprender
Processos distintos
Ensinar e aprender
Processos síncronos
1 2
 Tradicional
 Escolanovista
 Tecnicista
 Reprodutivista
 Libertadora
 Histórico-crítica
 Construtivista
Separe as tendências pedagógicas conforme os grupos:
( 1 ) Grupo 1: refere-se às posturas pedagógicas que concebem o ensinar e o aprender como 
elementos distintos.
( 2 ) Grupo 2: refere-se às posturas pedagógicas que associam o ensinar e o aprender.
( ) Tradicional
( ) Reprodutivista
( ) Construtivista
( ) Libertadora
A sequência correta é:
a) 1, 2, 1, 2.
b) 1, 1, 1, 2.
c) 1, 1, 2, 2.
d) 2, 2, 1, 1.
e) 2, 1, 2, 1.
Interatividade
Separe as tendências pedagógicas conforme os grupos:
( 1 ) Grupo 1: refere-se às posturas pedagógicas que concebem o ensinar e o aprender como 
elementos distintos.
( 2 ) Grupo 2: refere-se às posturas pedagógicas que associam o ensinar e o aprender.
( 1 ) Tradicional
( 1 ) Reprodutivista
( 2 ) Construtivista
( 2 ) Libertadora
A sequência correta é:
a) 1, 2, 1, 2.
b) 1, 1, 1, 2.
c) 1, 1, 2, 2.
d) 2, 2, 1, 1.
e) 2, 1, 2, 1.
Resposta
 A sala de aula transcende seu caráter estático e espacial, uma vez que, dentro dela, estão 
sujeitos históricos e culturais que expressam suas ideias e buscam consolidar 
conhecimentos e projetar suas expectativas frente à vida social.
 Assim, a aula consiste em um fenômeno cultural, que promove sociabilidade em seu 
interior com objetivos de aprendizagem sistematizados, organizados e formalizados para o 
desenvolvimento de habilidades e competências dos participantes do processo de ensino
e aprendizagem.
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Fonte: 
https://novaescola.org.br/conteudo/21
586/volta-as-aulas-preparar-a-sala-
de-aula-e-uma-forma-de-acolhimento
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Uma sala de aula não é um grupo de 
pessoas escolhidas em razão de suas 
afinidades. Não é, tampouco, um conjunto de 
pessoas que compartilham as mesmas 
convicções ideológicas ou religiosas. Não é 
uma família cujos membros são unidos por 
relações de filiação. Não é um bando 
submetido ao comando de um líder, nem um 
cenário de televisão onde o espetacular é a 
lei. É um espaço e um tempo estruturados 
por um projeto específico que alia ao mesmo 
tempo e indissociavelmente a transmissão 
de conhecimentos e a formação dos 
cidadãos (MEIRIEU , 2006, p. 68).
 Nesta perspectiva, podemos compreender a sala de aula como a dimensão física, local 
destinado para a realização de ações pedagógicas; enquanto a aula possui uma dimensão 
de organização do processo educativo, tempo e espaço da aprendizagem (VEIGA, 2008).
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Fonte: 
https://www.cart
acapital.com.br/
educacao/sala-
de-aula-google/
A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U V W X Y Z
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
CONFIGURAÇÕES DA AULA
Escola Primária Ensino Simultâneo
Método Intuitivo
Escola Europeia
Medieval
Aula social e
tecnologia
Aula crítica e
emancipatória Aula tecnicista Escola Nova
Sala de aula –
surgimento tímido.
Aula – alfabetização
e ofícios sacerdotais.
Sala de aula – inserção
de tecnologias.
Aula – motivação de
condições para
aprendizagem.
Sala de aula – abrigo do
ensino primário público.
Aula – atendimento à
educação brasileira.
Sala de aula – organização
por classes e idades.
Aula – surgimento e apoio
com materiais didáticos.
Sala de aula – símbolo de
renovação no período
republicano brasileiro.
Aula – ambiente aluno
e recursos didáticos.
Sala de aula – serviço de
interesses dos indivíduos
e de classes.
Aula – métodos e técnicas
de ensino.
Sala de aula – espaço para
qualificação de mão de obra.Aula – ampliação de uso de
materiais livros didáticos.
Sala de aula – instrumento
para camadas dominadas.
Aula – assume a presença
do aluno e do professor
para aprendizagem.
Configurações da aula
Fonte: Adaptado de: (VEIGA, 2008)
 O professor deve utilizar aula e sala de aula como elementos inerentes à construção de seu 
trabalho pedagógico, em um contexto colaborativo, planejado e com propostas de avaliar o 
desenvolvimento de todo o processo vivido.
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Segundo Dussel e Caruso (2003, p. 26):
habitar a sala de aula significa formar esse 
espaço de acordo com gostos, opções, margens 
de manobra; considerar alternativas, eleger 
algumas e descartar outras. Habitar um espaço é, 
portanto, uma posição ativa.
 Libâneo (2008, p. 47) afirma que “o professor tem com o aluno um compromisso social e 
ético, no seu processo de formação”.
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Fonte: https://www.jusbrasil.com.br/artigos/vamos-falar-de-etica/321425944
 Percebemos que as metodologias adotadas pelos professores devem considerar o caráter 
ético em suas ações, cuja responsabilidade seja conduzir os estudantes para uma formação 
cidadã e a fim de que sejam partícipes autônomos e altruístas na família, no trabalho e na 
vida social.
 As relações de sala de aula, fundamentalmente socioculturais, devem contribuir para a 
formação cultural e científica da sociedade, compromisso indispensável para conquistas 
participativas e democráticas.
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Não se pode perder de vista que a tarefa 
pedagógica é realizada em um espaço e
tempo político, em que se deslocam relações
de poder, acordos, desacordos e negociações,
daí a necessidade de articular tais
elementos com a ética.
 Desta forma, pensar na dimensão ética da docência, especificamente durante o processo de 
ensino e aprendizagem, é considerar seus princípios na elaboração e prática pedagógica, 
uma vez que a construção do conhecimento é uma exigência ética, de compartilhamento e 
respeito do outro e de ideias diferentes.
 Em consonância com esta concepção, Rios (2011) afirma que ética consiste em uma 
dimensão estruturante do trabalho competente e coerente do professor.
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
UM BOM TRABALHO
PERSPECTIVA
TÉCNICA
PERSPECTIVA
POLÍTICAPERSPECTIVA
ÉTICA
 Podemos entender que o diálogo em sala de aula não somente exterioriza ideias, mas coloca 
o sujeito em contato com o outro, estabelecendo consensos e dissensos em relação às 
várias temáticas que emergem do processo de ensino e aprendizagem.
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Fonte: https://www.flaticon.com/br/icone-
gratis/dialogo_748562
Fonte: https://www.flaticon.com/br/icone-
gratis/dialogo_554787
Portanto, a organização didática como propulsora das interações colaborativas reconhece a 
prática educativa:
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
[...] como um processo histórico, existencial, social, 
político, cultural de transmissão de valores e criação 
de valores, conhecimentos e saberes para uma 
socialização que desenvolva consciência e 
autonomia dos sujeitos em modos próprios de sentir, 
pensar e decidir (FREIRE, 1996, p. 175).
Fonte: https://integra.univesp.br/courses/2763/pages/texto-base-
trabalho-em-grupo-versus-aprendizagem-colaborativa-existe-diferenca
Práticas educativas embasadas na teoria pedagógica freiriana
 Humanização: centrada nas ações das pessoas, suas aspirações, subjetividades e pontos 
de vista.
 Conscientização: efetivada no ajuste e organização dos entraves coletivos e dicotomias 
geradas pelas diversas percepções de mundo.
 Constituição política: processada nas ações socioculturais, 
tomadas de decisão, atuações autônomas e cidadãs.
 Formação profissional cidadã: relacionada à articulação 
entre conhecimento técnico, científico e social.
A organização didática da aula: práticas e procedimentos
Nessa perspectiva, sobre a organização didática e os procedimentos podemos
afirmar:
I. Refletir sobre o papel sociopolítico da educação, da escola e do ensino.
II. Compreender o processo de ensino e suas múltiplas determinações; instrumentalizar 
teórica e prática.
III. Estabelecer estudos que auxiliem os professores na sala aula, fazendo com que o 
processo de ensino seja caracterizado pela condição existente entre o professor e o aluno.
Estão corretas:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I, II e III.
e) II.
Interatividade
Nessa perspectiva, sobre a organização didática e os procedimentos podemos
afirmar:
I. Refletir sobre o papel sociopolítico da educação, da escola e do ensino.
II. Compreender o processo de ensino e suas múltiplas determinações; instrumentalizar 
teórica e prática.
III. Estabelecer estudos que auxiliem os professores na sala aula, fazendo com que o 
processo de ensino seja caracterizado pela condição existente entre o professor e o aluno.
Estão corretas:
a) I e II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I, II e III.
e) II.
Resposta
Para que as mudanças ocorram, é necessário interagir com os sujeitos e promover
interações, uma vez que as práticas inovadoras e criativas partem dessas ações,
pois estão fundamentadas:
 A dimensão ontológica – relaciona-se ao ser e à sua realidade; 
 A dimensão epistemológica – refere-se ao conhecimento humano; e
 A dimensão metodológica – refere-se aos movimentos realizados durante o processo 
ensino-aprendizagem.
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Cunha (2006, p. 40-41) propõe espaços renovadores para a educação a partir da associação 
de inovação e novas tecnologias, sugerindo que:
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
[...] a inovação requer uma 
ruptura necessária que permita 
reconfigurar o conhecimento 
para além das regularidades 
propostas pela modernidade.
Ela pressupõe, pois, uma ruptura 
paradigmática e não a inclusão 
de novidades, inclusive as 
tecnológicas. Nesse sentido 
envolve uma mudança na forma 
de entender o conhecimento.
Fonte: 
https://uoledtech.com.
br/blog/o-que-e-e-o-
que-nao-e-inovacao
De acordo com Rajadell (2012), embora tenham diferentes processos de criatividade, 
esses termos estão relacionados à concretização de um produto; segundo a autora, temos a 
seguinte definição:
 Criatividade: presente em
todos os sujeitos, já que
eles podem gerar ideias,
desde as mais simples às
mais complexas.
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
 Inovação: capacidade sistemática 
e organizativa de transformar boas 
ideias em exitosas (produto).
Fonte: 
https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/3
-formas-de-estimular-a-criatividade-de-
acordo-com-a-ciencia
Fonte: https://tellus.org.br/conteudos/artigos/5-principios-inovacao/
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Olhar
críticoInovação
Criatividade
Na busca por articular criatividade e inovação a serviço de ambientes escolares cada vez mais 
autônomos e engajados com as novas tecnologias e demandas da contemporaneidade, temos 
algumas ações:
 formulação de perguntas interessantes e originais;
 questionamento e problematização da informação;
 percepção de contradições e lacunas no conhecimento;
 estabelecimento de relações remotas e pertinentes;
 proposição de várias alternativas e hipóteses ante os problemas a resolver;
 solução inovadora de problemas;
 elaboração personalizada de respostas e proposições;
 procura de informações e realização de atividades que vão 
além das solicitadas pelo professor.
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
 Em outras palavras, gerar condições para um espaço criativo nas escolas requer considerar 
nos estudantes a capacidade de investigar, questionar, indagar, divergir, motivar, arriscar, 
vivenciar, construir e transformar novas possibilidades de aprender e elaborar
oconhecimento.
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
INVESTIGAR
DIVERGIR
INDAGAR
QUESTIONAR
MOTIVAR VIVENCIAR
ARRISCAR
CONSTRUIR
TRANSFORMAR
NOVAS POSSIBILIDADES DE
APRENDER E ELABORAR
O CONHECIMENTO
Diante deste contexto, as instituições de Ensino Superior devem ser o primeiro local de 
formação docente para a criatividade e inovação. Castro (2015) a partir disso, faz as seguintes 
recomendações, as quais devem permear a prática docente como manifestação criativa:
 Planificar e integrar o currículo dos cursos de formação docente com base nas 
dimensões da criatividade e inovação;
 Trabalhar o caráter interdisciplinar, com proposta de 
integração de conhecimentos e transformação do espaço 
escolar em um ambiente motivador, desafiador
e estratégico;
 Promover práticas criativas que consolidem o ato 
educativo inovador, cujas resoluções de problemas sejam 
colaborativas, dialógicas e originais;
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
 Utilizar estratégias que propiciem o pensamento crítico, a observação e a construção 
de criatividade, elevando à qualidade do processo de ensino e aprendizagem;
 Promover intercâmbios de vivências entre os docentes de diferentes cursos da própria 
instituição e de outras, através de eventos diversos para promoção de
metodologias inovadoras;
 Trazer para o campo da pesquisa e extensão a temática da criatividade e inovação, a 
fim de fortalecer a formação de professores e a participação engajada dos futuros 
profissionais das demandas da sociedade atual.
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Fonte: Adaptado de: 
http://smeduquedecaxias.rj.gov.
br/smeportal/index.php/professo
res-inovadores/
Ações Educativas
Professores Inovadores
As recomendações apresentadas reafirmam a relação da inovação com a qualidade e o 
engajamento da educação, considerando seu caráter histórico-social pautado em atitudes que 
confiram conhecimentos produzidos além dos padrões escolares, assim como procedimentos 
pedagógico-formativos que se expressem através das (re)configurações dos saberes e 
diminuição de dualidades, como:
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
TEORIA X PRÁTICA
POPULAR X ERUDITO
CIÊNCIA X CULTURA 
EDUCAÇÃO X TRABALHO
A partir das contribuições da inovação e criatividade na formação de professores, pretende-se 
romper com o dualismo:
I. Popular e erudito
II. Ciência e cultura
III. Teoria e prática
IV. Educação e trabalho
V. Didática e modelos pedagógicos
A alternativa que não corresponde é:
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
Interatividade
A partir das contribuições da inovação e criatividade na formação de professores, pretende-se 
romper com o dualismo:
I. Popular e erudito
II. Ciência e cultura
III. Teoria e prática
IV. Educação e trabalho
V. Didática e modelos pedagógicos
A alternativa que não corresponde é:
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
Resposta
 Segundo Baptista (apud VEIGA, 2008, p. 88), é “possível ensinar criatividade na medida 
em que se estimula, motiva e/ou facilita o pensamento criativo do aprendiz”. 
Nesta perspectiva, a construção do conhecimento com base na dimensão criativa envolve as 
seguintes fases:
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
INSIGHT
Observação do
meio com
curiosidade
e interesse
PREPARAÇÃO
Observação do
problema, aspectos
negativos e relações
de proporção
INCUBAÇÃO
Raciocínio e
elaboração
de conexão.
Intuição ativa
ILUMINAÇÃO
Revelação da
solução criativa
de forma
repentina
VERIFICAÇÃO
Momento de
conferir e avaliar
a validade da
iluminação. Finalização
da ideia criada
1 2 3 4 5
A Base Nacional Comum Curricular 
(BNCC), documento prescritivo da 
ação pedagógica nacional e da política 
curricular da Educação Básica, aponta 
a criatividade como elemento 
necessário nos currículos das 
instituições de ensino de todo o país. 
Apresentamos, a seguir, os principais 
momentos em que a criatividade é 
requerida no documento citado:
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Contexto da BNCC Concepção de criatividade
Introdução
Apresentação das 10
competências para
Educação Básica
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem 
própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a 
análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar 
causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver 
problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas), com 
base nos conhecimentos das diferentes áreas (p. 9)
Direitos de
Aprendizagem –
Educação Infantil
Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes 
espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e 
adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções 
culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua 
criatividade, suas experiências emocionais, corporais, 
sensoriais, expressivas, cognitivas,
sociais e relacionais (p. 38)
Campo de Experiência
“Traços, sons,
cores e formas” –
Educação Infantil
[...] Educação Infantil precisa promover a participação das 
crianças em tempos e espaços para a produção, 
manifestação e apreciação artística, de modo a favorecer o 
desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da 
expressão pessoal das crianças, permitindo que se 
apropriem e reconfigurem, permanentemente, a cultura,
e potencializem suas singularidades [...] (p. 41)
Campo de Experiência
“Corpo, gestos
e movimentos” –
Educação Infantil
Utilizar o corpo intencionalmente (com criatividade, controle 
e adequação) como instrumento de interação
com o outro e com o meio (p. 54)
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Contexto da BNCC Concepção de criatividade
Linguagens
Ensino Fundamental
Multiletramentos
Práticas contemporâneas de linguagem por parte dos estudantes 
podem ter lugar, mas deve-se ter em mente mais do que um “usuário 
da língua/das linguagens”, na direção do que alguns autores vão 
denominar de designer: alguém que toma algo que já existe (inclusive 
textos escritos), mescla, remixa, transforma, redistribui, produzindo 
novos sentidos, processo que alguns autores associam à criatividade. 
Parte do sentido de criatividade em circulação nos dias atuais 
(“economias criativas”, “cidades criativas” etc.) (p. 70)
Ensino Médio
Juventudes e Criatividade
Proporcionar uma cultura favorável ao desenvolvimento de atitudes, 
capacidades e valores que promovam o empreendedorismo 
(criatividade, inovação, organização, planejamento, responsabilidade, 
liderança, colaboração, visão de futuro, assunção de riscos, resiliência 
e curiosidade científica, entre outros (p. 465).
Esta etapa da escolarização deve ser desencadeada a partir de 
desafios e problemas abertos e contextualizados, para estimular a 
curiosidade e a criatividade na elaboração de procedimentos e na 
busca de soluções de natureza teórica e/ou experimental (p. 551)
Projeto de Vida
Utilizar, propor e/ou implementar soluções (processos e produtos) 
envolvendo diferentes tecnologias, para identificar, analisar, moderar e 
solucionar problemas complexos em diversas áreas da vida cotidiana, 
explorando de forma efetiva o raciocínio lógico, o pensamento 
computacional, o espírito de investigação e a criatividade (p. 475)
 Um elemento que pode contribuir para a criatividade e inovação são as Tecnologias Digitais 
da Comunicação e Informação (TDCI), uma vez que “a tecnologia tem de ser 
compreendida como resultado da inteligência humana e, portanto, há que se colocar a 
serviço do sujeito aprendiz e da educação” (OLIVEIRA apud VEIGA, 2008, p. 124).
 Ao contrário do que afirma o senso comum, a tecnologia precisa da ação humana, assim 
como está a serviço dela;
 Em se tratando de educação, professores devem utilizar as novas tecnologias a fim de tornar 
mais robusto e consistente o conhecimento, enquanto os estudantes precisam estar no 
centro das movimentações tecnológicas para construçãodo conhecimento e inserção 
autônoma na sociedade contemporânea.
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Fonte: https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-
o-mcti/noticias/2023/05/residencia-em-tic-vai-
capacitar-mais-15-mil-profissionais-em-
tecnologia-da-informacao-e-comunicacao
Sobre a necessidade de ampliação da formação e papel do professor no contexto das 
tecnologias, Moran (2015, p. 43) pontua que o docente reafirma seu papel de mediador do 
processo de construção do conhecimento, articulando momentos presenciais e virtuais:
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Fonte: https://vivescer.org.br/do-presencial-para-o-
online-como-combater-a-indisciplina-em-aulas-virtuais/
“o professor continuará ‘dando 
aula’, e enriquecerá esse 
processo com as possibilidades 
que as tecnologias interativas 
proporcionam para receber e 
responder mensagens dos 
alunos, criar listas de discussão 
e alimentar continuamente os 
debates e pesquisas com 
textos, páginas da internet, até 
mesmo fora do horário 
específico da aula.”
A BNCC apresenta a importância das tecnologias digitais na competência 5 das 10 
competências gerais para Educação Básica:
 Competência 5 – Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e 
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas 
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, 
produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida 
pessoal e coletiva (BNCC, 2018, p. 9).
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Fonte: 
http://objetosdeaprendizagem.com.br/tecnolo
gia-na-base-nacional-comum-curricular/
Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
Componente
curricular Ano Temática Habilidade
Matemática 3º Geometria
(EF03MA16) Reconhecer figuras congruentes, usando 
sobreposição e desenhos em malhas quadriculadas ou 
triangulares, incluindo o uso de tecnologias digitais (p. 289)
Matemática 3º Probabilidadee Estatística
(EF03MA28) Realizar pesquisa envolvendo variáveis categóricas 
em um universo de até 50 elementos, organizar os dados 
coletados utilizando listas, tabelas simples ou de dupla entrada e 
representá-los em gráficos de colunas simples, com e sem uso 
de tecnologias digitais (p. 289)
Matemática 5º Geometria
(EF05MA18) Reconhecer a congruência dos ângulos e a 
proporcionalidade entre os lados correspondentes de figuras 
poligonais em situações de ampliação e de redução em malhas 
quadriculadas e usando tecnologias digitais (p. 297)
História 4º
Circulação de
pessoas, produtos,
e culturas
(EF04HI08) Identificar as transformações ocorridas nos meios de 
comunicação (cultura oral, imprensa, rádio, televisão, cinema, 
internet e demais tecnologias digitais de informação e 
comunicação) e discutir seus significados para os diferentes 
grupos ou estratos sociais (p. 413)
Português 3º ao 5º Leitura e Escrita
(EF05LP13) Assistir, em vídeo digital, à postagem de vlog infantil 
de críticas de brinquedos e livros de literatura infantil e, a partir 
dele, planejar e produzir resenhas digitais
em áudio ou vídeo (p. 121)
O professor poderá utilizar as TICs como elemento mediador de sua prática educativa, 
empregando, pedagogicamente, esses recursos, a partir de uma perspectiva significativa e 
transformadora da aprendizagem escolar. Diante dessa afirmativa, analise as proposições
a seguir:
I. A utilização das tecnologias pelo professor, na sua prática pedagógica em sala de aula, 
deverá vir acompanhada por uma metodologia adequada às necessidades dos educandos.
II. O trabalho pedagógico, utilizando o recurso das TICs, deverá ser desempenhado, 
prioritariamente, por um professor especialista, de modo que a escola esteja em 
consonância com essa tendência educativa.
III. A escola, por ser considerada um ambiente que propicie a 
discussão, reflexão e construção do conhecimento.
IV. Não é necessário investimento na formação do educador 
para a realização do trabalho pedagógico com as TICs.
É correto o que se afirma apenas em:
a) I e III.
b) I e IV.
c) II, III e IV.
Interatividade
d) III e IV.
e) I, II e III.
O professor poderá utilizar as TICs como elemento mediador de sua prática educativa, 
empregando, pedagogicamente, esses recursos, a partir de uma perspectiva significativa e 
transformadora da aprendizagem escolar. Diante dessa afirmativa, analise as proposições
a seguir:
I. A utilização das tecnologias pelo professor, na sua prática pedagógica em sala de aula, 
deverá vir acompanhada por uma metodologia adequada às necessidades dos educandos.
II. O trabalho pedagógico, utilizando o recurso das TICs, deverá ser desempenhado, 
prioritariamente, por um professor especialista, de modo que a escola esteja em 
consonância com essa tendência educativa.
III. A escola, por ser considerada um ambiente que propicie a 
discussão, reflexão e construção do conhecimento.
IV. Não é necessário investimento na formação do educador 
para a realização do trabalho pedagógico com as TICs.
É correto o que se afirma apenas em:
a) I e III.
b) I e IV.
c) II, III e IV.
Resposta
d) III e IV.
e) I, II e III.
 CASTRO, M. S. Desenvolvimento da criatividade no Ensino Superior: percepções da 
criatividade docente e discente na formação acadêmica. Revista Liberato, Novo Hamburgo, 
v. 16, n. 26, p. 107-122, jul./dez. 2015. Disponível em: https://bit.ly/41Cv39e. Acesso em: 27 
fev. 2023.
 CUNHA, M. I. (org.). Pedagogia universitária: energias emancipatórias em tempos 
neoliberais. Araraquara: Junqueira & Marin, 2006.
 DUSSEL, I.; CARUSO, M. A invenção da sala de aula: uma genealogia das formas de 
ensinar. São Paulo: Moderna, 2003.
 FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
 LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e 
prática. 5. ed. revista e ampliada. Goiânia: MF Livros, 2008.
 MARTÍNEZ, A. M. Criatividade no trabalho pedagógico e 
criatividade na aprendizagem: uma relação necessária? In: 
TACCA, M. C. Aprendizagem e trabalho pedagógico. 
Campinas: Alínea, 2006.
Referências
 MARTÍNEZ, A. M. Criatividade, personalidade e educação. Campinas: Papirus, 1997.
 MARTÍNEZ, A. M. O psicólogo na construção da proposta pedagógica da escola: áreas de 
atuação e desafios para sua formação. In: ALMEIDA, S. F. (org.). Psicologia escolar: ética e 
competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003.
 MARTÍNEZ, A. M. O outro e sua significação para a criatividade: suas implicações 
educacionais. In: SIMÃO, L. M.; MARTÍNEZ, A. M. (org.). O outro no desenvolvimento 
humano: diálogos para a pesquisa e a prática profissional em psicologia. São Paulo: 
Thomson, 2004.
 MEC. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, 2018. Disponível em: 
https://bit.ly/2uLz78O. Acesso em: 27 fev. 2023.
 MEC. Caderno de práticas. Brasília, [s.d.]. Disponível em: 
https://bit.ly/41kChNW. Acesso em: 27 fev. 2023.
 MEIRIEU, P. Carta a um jovem professor. Porto Alegre: 
Artmed, 2006.
Referências
 MORÁN, J. M. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. A.; MORALES, 
O. E. (org.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta 
Grossa: Proex/UEPG, 2015. Disponível em: https://bit.ly/3J6Ff2t. Acesso em: 27 fev. 2023.
 MOVIMENTO PELA BASE NACIONAL COMUM (MPB). Critérios da formação continuada 
dos referenciais curriculares aliados à BNCC. 2019. Disponível em: https://bit.ly/3KT4tmo. 
Acesso em: 27 fev. 2023. 
 RAJADELL, N. A importância das estratégias didáticas em toda ação formativa. In: SUANNO, 
M. V.; PUIGGRÒS, N. R. (org.). Didática e formação de professores: perspectivas e 
inovações. Goiânia: Ceped Publicações; PUC Goiás, 2012.
 RIOS, T. A. Ética e competência. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
 VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 
2005.
 VEIGA, I. P. Organização didática da aula:um projeto 
colaborativo de ação imediata. In: VEIGA, I. P. (org.). Aula: 
gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas: Papirus, 
2008.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!
	Número do slide 1
	O que vamos estudar na disciplina?
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	Interatividade
	Resposta
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
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	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	A organização didática da aula: práticas e procedimentos
	Interatividade
	Resposta
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
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	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Interatividade
	Resposta
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Espaços inovadores em sala de aula: criatividade e ambientes digitais
	Interatividade
	Resposta
	Referências
	Referências
	Referências
	Número do slide 48

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