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Resumo ETP 1 Psicodiagnostico

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Crianças normais = boa capacidade de adaptação a realidade, tem necessidades e interesses próprios da idade, tem a possibilidade de expressar fantasias de forma mais simbólica e com maior riqueza, tem uma modalidade de brincadeira com rico fluido plástico, tem motricidade adequada, criatividade boa com liberdade interna, maior fluidez na personificação, possibilitando a trica de papeis , boa capacidade de tolerância a frustação ( sem submetimento)
Crianças neuróticas = tem reconhecimento parcial da adequação a realidade ( devido ao conflito interno), a escolha de brinquedos e brincadeiras é conforme a área necessitada, tem compulsão a repetição, nas modalidades de brincadeira tem alternância em função das defesas PREDOMINANTES, tem motricidade variada, criatividade diminuída porque depende do grau da síntese egóica, os personagens utilizados são mais próximos da realidade, porem existe rigidez na atribuição de papeis, tem baixa tolerância a frustação ou uma superadadptacao. 
O baixo limiar de tolerância a frustação ou a superadaptação em certas áreas, que são, ambas, manifestações de fraqueza egóica do neurótico que esta em íntima relação com as características severas de seu superego e os termos de conflito. Estas crianças dramatizam personagens mais próximos aos modelos reais, com menos carga de onipotência e maldade”.
“No período de latência, a criança tende a dramatizar papéis definidos socialmente, com menor expressão da fantasia, em função do aumento da repressão. Amplia seu campo de conexão com o meio ambiente, tende a brincar, por exemplo, de polícia e ladrão, de professora, de vendedor, com menor alternância de papéis e maior apego a suas identificações.”
“Encontramos, diferentemente do que acontece com a criança psicótica, a capacidade simbólica desenvolvida, o que lhe possibilitada a expressão de seus conflitos no “como se” da situação lúdica, sendo capaz de discriminar e de evidenciar um melhor interjogo entre fantasias e realidade, assim como as alterações significativas em áreas específicas. É importante, portanto, levar em conta o grau e a qualidade da comunicação com o psicólogo e com os brinquedos, manifestados através do deslocamento de seu mundo interno.” 
“Nestas crianças há, pois, uma adequação relativa à realidade, cujo grau depende dos termos do conflito; há uma tentativa de satisfazer o princípio do prazer que, por seu lado, gera culpa não tolerada pelo ego, que desloca o impulso para objetos substitutivos afastados do original. Esse deslocamento, a serviço da repressão, provoca um círculo vicioso pelo qual não se consegue a satisfação e deve-se recorrer a novos deslocamentos que, mais uma vez, evidenciam o conflito.”
Crianças psicóticas = carece de adequação a realidade, a escolha de brinquedos e brincadeiras é intencionalmente psicóticas, tem uma atuação direta de fantasias ( ex; menino que a cabeça é o ponteiro do relógio), elas são crianças estereotipadas, rígidas e perseverantes, a motricidade é com gestos bizarros ( inibição autismo) , não existe criatividade como possibilidade egóica, a produção é original, os personagens são cruéis, com grande carga de onipotência, não tem tolerância a frustação pois predomina o principio do prazer.
O psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica, cujo objetivo é avaliar os sintomas, costumes e comportamento dos pacientes, aprofundar-se neles e estudá-los, a fim de encontrar um possível diagnóstico psicológico. O psicodiagnóstico foi entendido como um processo que se desenvolvia a partir de um levantamento de dados do cliente, cabendo ao psicólogo analisar esses dados do cliente, cabendo ao psicólogo analisar esses dados e dar o encaminhamento possível para o caso. Evitam-se estabelecer vínculo com o paciente e fazer intervenção. O objetivo fundamental de seu contato com o paciente, era então, a investigação do que este faz frente aos estímulos apresentados. 
Ele busca investigar para além da queixa ( reclamação) , ele vê as fraquezas e forcas do indivíduo. O psicodiagnóstico é por tempo limitado.
Queixa ---- levantamento de hipótese---técnicas e instrumentos para testar essa hipótese.
o psicodiagnóstico interventivo faz a investigação e intervém. Essa intervenções podem ser apontamento, interpretações , orientações, aconselhamentos e etc. existe o follow up , começo meio e fim , a família é o cliente, existe uma devolução com ao pais e a criança , há uma confecção de livro, e o psicólogo tem uma relação horizontal junto com a família. 
Para aplicar testes tem que saber interpreta lós e ver qual teste usar, por exemplo em um caso de dificuldade de aprendizado, para ver o nível intelectual teria que usar o WISC III para ter um número como referência para uma classificação em relação a isso. Sendo assim, só utilizaremos testes quando necessário e com experiencia em como interpreta lós. 
Temos que estar preocupados em sempre saber se a família aceita as intervenções propostas, porque se eles não aceitam ou não é cabível para a vida deles essas mudanças, dificilmente irão ser adeptos ao processo. 
Em serviços públicos faz mais sentido o psicodiagnóstico interventivo. 
O encaminhamento é feito no final do processo já a intervenção é feito durante o processo. 
É importante sempre ver em qual contexto aquela família, criança está. Qual cultura, ambiente, para entender como eles veem o mundo, os seus significados e sentido.. por exemplo crianças com diagnóstico de TDHA porém não saem das telas, ou que não foram bem alfabetizadas porque estavam no período de pandemia. Sendo assim temos que ver em qual contexto essa criança se encontra, vendo também que possam estar em novas realidades familiares, realidade socioeconômica que se encontra, educação, violência etc. 
Descrições do atendimento: 
1. Entrevista inicial 2. História de vida da criança 3. Contato inicial com a criança 4. Sessões devolutivas com os pais 5. Encontros com a criança: uso de testes psicológicos 6. Visita escolar e visita domiciliar 7. Últimas sessões com os pais 8. Relatório final 9. Devolutiva final para a criança. 
Do ponto de vista prático, o que fazer diante dos problemas apresentados?
- A proposta do psicodiagnóstico interventivo é de que o psicólogo não atue apenas com um examinador ou avaliador, mantendo a neutralidade, mas que, durante esse processo, ataque frontalmente esses temas considerando-o não apenas fontes de desestabilização emocional das crianças, compreendidas através do seu psiquismo, mas também questões sociais que devem ser discutidas com os pais e, eventualmente também com as crianças (como nos casos de abuso e violência, ajudando as encontrar formas de se defender). Responsáveis a atitudes ativas, como a de organizar grupos nas comunidades para enfrentar o problema das drogas de seus filhos, procurar formas de reagir ao banditismo, exigir uma melhor atuação das escolas ou um atendimento adequado no que se refere á saúde. Enfim, auxiliá-los a conhecer, reconhecer e batalhar por seus direitos como cidadão. O psicólogo não deve ater-se apenas ao espaço clínico, mas conhecer o ambiente escolar da criança, suas condições de moradia e meio social. 
-Nosso papel: reconhecer a necessidade de fazer certos apontamentos ao paciente durante o processo psicodiagnóstico, por considerarem que o trabalho alcança uma dimensão mais ampla e compreensiva. Também argumentam a favor de devoluções parciais e de realizar um trabalho em conjunto com o paciente. No final do processo, o psicólogo elabora um relatório a respeito do atendimento, no qual procura descrever o processo e seus passos. É uma situação de cooperação entre o paciente e o psicólogo. No início do atendimento o psicólogo visa entender as questões e preocupações que os pais tem com a criança, porem ele sempre tenta ver as forcas e os aspectos positivos em relação as reclamações trazidas. Temos que estar atentos para dividir o atendimento aos pais e a criança , já que alguns pais veem o filho como uma extensão deles mesmos. 
Nas entrevistas somente com as crianças pequenas, temos que dar destaqueas observações lúdicas. 
Os pais mostram que estão entendendo do processo que está ocorrendo com a criança mais ou menos na quinta sessão, porem podem surgir antes ou depois e o psicólogo deve ajuda lós a não ficar tão no vazio que ocorre para eles. 
- Focalizar nos aspectos saudáveis da criança e dos pais, fazendo apelo a abertura de novas possibilidades de estar-com em vez da busca de uma adequação a algo considerado ‘normal’ pela ciência, respeitando a cultura e o contexto familiar. 
Como o psicólogo deve estar na entrevista clínica: presente, disponível, ouvindo sem estar pensando nas questões de vida pessoais dele. Deixar o paciente a vontade para desenvolverem juntos uma aliança de trabalho. Ajudar o paciente a dizer o que trouxe ele ate ali, buscar esclarecimento caso o paciente não seja claro e direto, suavemente fazer o paciente se abrir sem se esquivar, tolerar as ansiedades que pode surgir na entrevista, olhar as defesas dos pacientes e ver como será a transferência, olhar a sua contratransferência, assumir a iniciativa nos momentos de impasse, dominar as técnicas que utiliza. 
Na primeira sessão tem como foco o acolhimento, sendo assim, não é feito nenhum direcionamento.
Na primeira sessão devemos investigar a queixa, a expectativa dos pais e realizar o contrato de trabalho(falar sobre tempo, dias, sigilo, termo e consentimento e etc.) a primeira pergunta deve ser.. `` o que te trouxe aqui?`` e dai devemos tentar entender ao máximo o motivo da consulta , ou seja, a queixa. Devemos ter cuidado para não se tornar um interrogatório, e caso a família tenha dificuldade de expressar o que quer, pedir exemplos. É importante estabelecer contato e vínculo. 
Temos que investigar as expectativas dos pais e esclarecer que ali será feito um processo terapêutico, para eles terem na cabeça as expectativas alinhadas . EX:`` Pais , isso será um processo de investigação para entendermos melhor o que esta acontecendo com o seu filho, pode ser que tenhamos alguma melhora mas isso não é garantia, e vocês precisam me ajudar`` lidamos com saúde mental e isso é algo que não tem como ter garantias....
No contrato de trabalho temos que estabelecer o compromisso por ambas as partes , por isso deve se falar: dia e hora da sessão, os atrasos, faltas, sigilo, e termos de consentimento para que o responsável assine.
 
RAF
INVENTÁRIO RECURSOS DO AMBIENTE FAMILIAR
ATIVIDADES QUE SINALIZAM ESTABILIDADE NA VIDA FAMILIAR. A CONSTRUÇAO DO INVENTÁRIO SE DEU NO CONTEXTO DO ATENDIMENTO A CRIANÇA COM QUEIXA ESCOLAR. ENTENDER COMO É A VIDA DA CRIANÇA EM CASA E NA ESCOLA.
PASSEIOS, BRINQUEDOS E LIVROS, BEM COMO OPORTUNIDADES DE INTERAÇÃO COM OS PAIS EM CASA, FORAM RECURSOS RELACIONADOS A INDICADORES DE BOM DESEMPENHO ESCOLAR. 
PODE SER APLICADO EM CONTEXTO CLINICO E EDUCACIONAL.
1- SOBRE AS ATIVIDADES QUE A CRIANÇA REALIZA QUANDO NÃO ESTÁ NA ESCOLA.
2- PASSEIOS QUE REALIZOU NOS ULTIMOS 12 MESES
3- ATIVIDADES PROGRAMADAS QUE A CRIANÇA REALIZA REGULARMENTE
4- ATIVIDADES QUE OS PAIS DESENVOLVEM COM A CRIANÇA EM CASA
5- BRINQUEDOS QUE ELA TEVE OU TEM
6- JORNAIS E REVISTAS EM CASA
7- SE TEM LIVROS E QUAIS TIPOS EM CASA
8- QUEM ACOMPANHA A CRIANÇA NOS AFAZERES DA ESCOLA
9- TEM HORA CERTA PARA REFEIÇÕES, BRINCAR, HIGIENE, DORMIR, ASSISTIR A TV
10- QUANDO A FAMILIA ESTA REUNIDA NO DIA A DIA E NOS FINS DE SEMANA
APLICAÇÃO E CORREÇÃO- APLICA-SE O INVENTÁRIO DE FORMA SEMI-ESTRUTURADA EM CADA TÓPICO É APRESENTADO AO PAI/MÃE, INFORMAR ORALMENTE TENDO O EXAMINADOR LIBERDADE PARA FALAR SOBRE O CONTEUDO DA QUESTÃO CASO HAJA DIFICULDADE DE COMPREENSÃO.
EM CADA TÓPICO, O ENTREVISTADOR INICIA FAZENDO A PERGUNTA ABERTA. ASSINALA OS ITENS MENCIONADOS PELA PESSOA ENTREVISTADA EM SUA RESPOSTA LIVRE. E EM SEGUIDA, APRESENTA OS DEMAIS ITENS.
SE NA RESPOSTA A PERGUNTA INICIAL FOR INFORMADO UM ITEM QUE NÃO CONSTA NA LISTA, ESTE DEVE SER MARCADO E DESCRITO NO ITEM OUTRO.
ANÁLISE 
AO PASSO QUE AS CRIANÇAS COM QUEIXA ESCOLAR, AVALIADAS NA CLINICA, VIVIAM NOS AMBIENTES COM MENOS RECURSOS.
VERIFICARAM QUE AS CRIANÇAS COM ALTO RENDIMENTO ESCOLAR, QUANDO COMPARADAS AOS COLEGAS COM BAIXO RENDIMENTO, ENVOLVIAM-SE MAIS EM ATIVIDADES COM OS PAIS E TINHAM MAIS ACESSO A PASSEIOS, ATIVIDADES PROGRAMADAS E BRINQUEDOS.
VARIÁVEIS DO AMBIENTE FAMILIAR E DO COMPORTAMENTO.
CRIANÇAS COM PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO ASSOCIADO A QUEIXA ESCOLAR TINHAM MENOS HORÁRIOS DEFINIDOS PARA FAZER A LIÇAO DE CASA.
ATRASO ESCOLAR DE PELO MENOS 2 ANOS, EM RELAÇÃO AO ESPERADO PELA IDADE, APARECEU ASSOCIADO A AUSENCIA DE HORÁRIO PARA LEVANTAR-SE DE MANHA, JANTAR E FAZER A LIÇÃO.
VISITA ESCOLAR:
ANTES DE FAZER A VISITA INFORMAR AOS PAIS OU RESPONSÁVEIS SOBRE O INTERESSE EM FAZER ESTA VISITA. CASO AUTORIZE, ENTRAR EM CONTATO COM A ESCOLA E FAZER UM AGENDAMENTO.
COMUNICAR A CRIANÇA SOBRE A VISITA ESCOLAR, CASO CONCORDE FALE QUE DESEJA CONHECER A ESCOLA, CONVERSAR COM A PROFESSORA E CONHECER MAIS SOBRE A CRIANÇA NA ESCOLA. CASO NÃO CONCORDE, DIGA QUE NÃO IREMOS NOS ENCONTRAR NA ESCOLA, IREI CONVERSAR COM A PROFESSORA. 
OBSERVAR O COMPORTAMENTO DA CRIANÇA. SE A QUEIXA ESTÁ RELACIONADA OU NÃO. ÀS VEZES, NÃO E PERMITIDO OBSERVAR A CRIANÇA. 
PEDIR PARA VER AS ATIVIDADES DA CRIANÇA CASO SEJA POSSIVEL
AS VEZES A CRIANÇA NÃO SENTE A VONTADE SABENDO QUE ESTÁ SENDO OBSERVADA.
GRANDE PARTE DAS QUEIXAS APRESENTADAS NO ENCAMINHAMENTO DAS CRIANÇAS PARA ATENDIMENTO PSICOLOGICO ESTÁ RELACIONADO A DIFICULDADE, PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM. O PSICODIAGNOSTICO INTERVENTIVO COMPREENDE A CRIANÇA NO SEU CONTEXTO, DO QUAL FAZ PARTE A ESCOLA. PROPOMOS A INCLUSÃO DESSE CONTEXTO NÃO SÓ COMO PARTE DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO, MAS TAMBEM COMO OBJETO DA NOSSA INTERVENÇÃO, DEVOLUTIVA E ORIENTAÇÃO.
CONHECER O SIGNIFICADO QUE A CRIANÇA ATRIBUI AO PROCESSO DE APRENDIZAGEM, A ESCOLARIZAÇÃO E AO RELACIONAMENTO COM OS EDUCADORES E COLEGAS
A VISITA ESCOLAR TAMBEM CONTRIBUI PARA APROXIMAR O PSICOLOGO DA ESCOLA.
TAMBEM DE CULPABILIZAR A CRIANÇA POR SUAS DIFICULDADES
OBSERVAR NA ESCOLA:
ESPAÇO FÍSICO- POR ONDE AS CRIANÇAS TRANSITAM, ORGANIZAÇÃO, BRINQUEDOS, RECURSOS, INSPETORES
HIGIENE AMBIENTAL, DISPOSIÇÃO DO ESPAÇO, ATIVIDADE EM GRUPO, ACESSO A DIREÇÃO.
A MERENDA, A QUALIDADE DO MATERIAL
FOCO NAS RELAÇÕES SOCIAIS DA CRIANÇA COM OS COLEGAS E PROFESSORES.
SOLICITAR PARA ESCOLA UM RELATÓRIO E ENVIAR UM RELATORIO PARA OS PAIS. CASO A ESCOLA FAÇA O RELATORIO, PODERA FAZER A VISITA, MAS NÃO É UM EMPECILHO
TOMAR CUIDADO PARA A CRIANÇA NÃO FICAR EXPOSTA
ENTREVISTA COM A PROFESSORA, COMO A CRIANÇA SE COMPORTA, COMO É A RELAÇÃO DELA COM OS COLEGAS.
COMO OS PAIS ACOMPANHAM A ESCOLARIDADE
COMO A PROFESSORA SE CONDUZ DIANTE DAS DIFICULDADES
COMO OS PAIS PARTICIPAM DOS EVENTOS DA ESCOLA
COMO SE ORGANIZA PARA REALIZAR TAREFAS
A DIDATICA DA PROFESSORA
CRENÇAS PRECONCEITOS
NO CADERNO OBSERVAR AS ATIVIDADES, COMUNICAÇÃO COM A FAMILIA
COMO A PROFESSORA PERCEBE O ALUNO
ANALISAR O NIVEL DE LETRAMENTO DO ALUNO
ORGANIZAÇÃO, ATENÇÃO AOS ERROS, SE ULTRAPASSA AS MARGENS
JOGOS, DESENHOS, ASSOCIAÇÃO
ESCRITA E LEITURA

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