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Atividade prática de eletrônica de potência_

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Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER 
ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA 
BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA 
DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
MURILLO SILVA SILVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CABO FRIO - RJ 
2019 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
RESUMO .................................................................................................................................... i 
1 INTRODUCAO ................................................................................................................ 2 
1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................... Erro! Indicador não definido. 
1.2 OBJETIVOS ................................................................................................................... 3 
1.2.1 Objetivo geral ........................................................ Erro! Indicador não definido. 
1.2.2 Objetivos específicos ............................................. Erro! Indicador não definido. 
2 METODOLOGIA ............................................................................................................. 4 
2.1 TAMANHO DO TRABALHO ........................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
2.2 ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA A FORMATAÇÃO DO TEXTO ......... ERRO! INDICADOR NÃO 
DEFINIDO. 
2.3 EQUAÇÕES ................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................................... 3 
4 CONCLUSÕES ................................................................................................................. 5 
5 AGRADECIMENTOS ..................................................................................................... 6 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................... 7 
ANEXO A .................................................................................................................................. 8 
 
 
 
 
i 
 
RESUMO 
 
O relatório foi montado através de um circuito com os seguintes componentes, TIC 
226B, 2 resistores de 100Ω, um capacitor de 0,1µF, um potenciômetro, e um resistor com a 
resistência variável em cada um dos circuitos montados. 
O TRIAC funciona como um interruptor controlado e apresenta as mesmas característi-
cas funcionais de um SCR. No entanto, ele possui a vantagem de poder conduzir nos dois sen-
tidos de polarização. 
O TRIAC entra em condução no disparo do gatilho, ou seja, quando for aplicada uma 
corrente de gatilho, disparo por sobretensão, ou seja, quando VAK ultrapassa a tensão de brea-
kover, sem pulso no gatilho, disparo por variação de tensão e disparo por aumento de tempera-
tura. 
 
Palavras-chave: TRIAC, Disparo, SCR, Tensão. 
 
Abstract: Here comes the abstract of the document in English. 
 
Keywords: TRIAC, Trigger, SCR, Voltage. 
 
 
 
2 
 
1 INTRODUCAO 
Neste relatório foi dada ênfase ao funcionamento dos TRIAC, os cálculos dos resistores, alteração do ângulo 
da fase da fonte para o cálculo em diferentes valores do potenciômetro e do resistor R1 do circuito padrão utili-
zado, gerado gráficos com variações do potenciômetro juntamente com a variação do ângulo de fase da fonte do 
circuito. 
Cálculo das Resistências Rx, R1 e R2 do circuito padrão fornecido para a realização dos experimentos. 
Realizado teste com diferentes ângulos de disparo e capturado para cada ângulo o seu formato de onda refe-
rente a tensão sobre a carga. 
Foram realizados testes com circuito envolvendo o DIAC sendo o dispositivo que faz o disparo do TRIAC, 
para esse experimento foi necessário ajustar o potenciômetro do circuito, para se conseguir disparos maiores que 
90º, para a captura desses formatos de onda, foi necessário o uso de um osciloscópio, onde as pontas de prova 
foram ligadas antes da carga e logo após a carga . 
 
1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado, 
tendo em comum uma estrutura de 4 camadas semicondutoras numa sequência p-n-p-n, apresentando um funci-
onamento biestável. O tiristor de uso mais difundido é o SCR (Retificador Controlado de Silício), usualmente 
chamado simplesmente de tiristor. Outros componentes, no entanto, possuem basicamente a mesma estrutura: 
LASCR (SCR ativado por luz), TRIAC (tiristor triodo bidirecional), DIAC (tiristor diodo bidirecional), GTO 
(tiristor comutável pela porta), MCT (Tiristor controlado por MOS), IGCT (Tiristor controlado com gate isolado). 
O DIAC, ou Diode for Alternating Current, é um gatilho bidirecional, ou diodo que conduz corrente 
apenas após a tensão de disparo ser atingida, e para de conduzir quando a corrente elétrica cai abaixo de um valor 
característico, chamada de corrente de corte. Este comportamento é o mesmo nas duas direções de condução de 
corrente. A tensão de disparo é por volta dos 30 volts para a maioria destes dispositivos. Este comportamento é 
de certa forma similar, porém mais precisamente controlado e ocorrendo em menor valor, ao comportamento de 
uma lâmpada de neon. 
 
 
3 
 
O DIAC é normalmente usado para disparar TRIACs e SCRs O TRIAC funciona como um interruptor 
controlado e apresenta as mesmas características funcionais de um SCR. No entanto, ele possui a vantagem de 
poder conduzir nos dois sentidos de polarização. 
 
1.2 OBJETIVOS 
Demonstrar como são construídos e funcionam os dispositivos construídos com o TRIAC e o DIAC, O 
TRIAC podemos construir um controlador de tensão em carga resistiva, já com o DIAC e o TRIAC juntos pode-
mos construir um Dimmer. 
Através deste relatório iremos entender melhor como esses dispositivos funcionam e são construídos, en-
tendendo melhor como os DIAC e o TRIAC podem ser usados e são de extrema importância para a indústria. 
 
 
 
 
 
4 
 
2 METODOLOGIA 
TRIAC controlando fase de uma carga resistiva. 
Observe o circuito a seguir da Figura 8: 
 
 
Figura 8 - Controle de tensão em carga resistiva 
 
Dados IGT = 50 mA (1º e 3º quadrantes) VGT = 2,0 V (1º e 3º quadrantes) 
 
a) Calcule os valores do resistor fixo R1 e da resistência variável (poten-
ciômetro) R2 para disparo do TRIAC em 2°, 15°, 30°, 60° e 90° em relação à 
tensão da rede. 
Exemplo: Disparo em 2° 
 
 
 
5 
 
 
Preencha a tabela com os outros valores calculado através da fórmula dada: 
 
Angulos de 
Disparo (α) 
Rx (Ω) R1(Ω) R2(Ω) 
2° 85,4 50 35,4 
15° 889,7 220 669,7 
30° 1.756 1000 756 
60° 3.070,85 2200 870,85 
90° 3.553,1 2200 1352,1 
 
b) Desenhe as formas de Onda da tensão sobre a carga para cada ângulo: 2°, 
15°, 30°, 60° e 90. 
 
Figura 1 Gráfico com 15º 
 
 
6 
 
 
Figura 2 Esquema com 15º 
 
Figura 3 Gráfico com 30º 
 
 
7 
 
 
Figura 4 Esquema 30º 
 
Figura 5 Esquema 60º 
 
 
8 
 
 
Figura 6 Gráfico 60º 
 
Figura 7 Gráfico 90º 
 
 
9 
 
 
Figura 8 Esquema 90º 
 
 
 
10 
 
 
 
c) Um DIAC é um diodo de corrente alternada. Geralmente ele é utilizado como 
dispositivo de disparo do TRIAC. Basicamente, trata-se de um TRIAC sem 
gatilho. Portanto, ele só dispara quando a tensão aplicada sobre ele atinge 
as tensões de disparo VD. Geralmente este valor se encontra entre 20 e 40 
volts. Trata-se de um dispositivo simétrico, ou seja, ele possui as mesmas 
condições de disparo tanto para o 1°, quanto para o 3° quadrantes. Portanto, 
ele corrige o problema de antissimétria de disparo do TRIAC, de acordo com 
o circuito dimmer da Figura 9. Neste contexto analise o circuito a seguir: 
 
 
Figura 9 - Dimmer 
 
O capacitor C1 atrasa a tensão aplicada sobre o DIAC. Então, é comum dizer 
que se trata de disparo por rede defasadora. Portanto, torna-se possível disparar o 
TRIAC com ângulos maiores que 90° e 270°, pois a tensão sobre o capacitor,atra-
sada em relação à tensão da rede, é quem vai disparar o DIAC e, consequente-
mente, o TRIAC (Figura 9) 
 
Acesse o seguinte circuito no multisim online: 
 
https://www.multisim.com/content/apFtGGBH6iZoibCz99VVWk/diac-triac/open/ 
 
Ajuste o potenciômetro para conseguir disparos maiores que 90°, salve a tela 
do osciloscópio do Multisim e copie no seu relatório. 
 
A medida deve ser realizada sobre a carga, conforme Figura 10: 
https://www.multisim.com/content/apFtGGBH6iZoibCz99VVWk/diac-triac/open/
 
 
1 
 
 
 
 
Figura 10 - Medida da 
tensão sobre a carga 
 
 
 
 
Colocar pelos menos 3 formas de ondas de disparos mai-
ores que 90 no relatório. 
 
 
Figura 9 - R2= 47Ohm 
 
 
2 
 
 
Figura 10 R2 = 60Ohm 
 
Figura 11 R2 = 74Ohm 
 
 
 
 
3 
 
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Aqui são apresentados, interpretados e discutidos todos os resultados do trabalho de 
forma exata e lógica, as suas análises, incluindo fotos, figuras e tabelas. Tanto resultados posi-
tivos como negativos devem ser incluídos aqui, desde que tenham alguma importância. Este 
capítulo fornece a base para as conclusões que se encontram no capítulo seguinte. 
Figuras e tabelas, conforme a Tabela 1, devem ser posicionadas o mais próximo possível 
de sua citação no texto. Textos e símbolos nelas incluídos devem ser de fácil leitura, devendo-
se evitar o uso de símbolos pequenos. As legendas das tabelas são inseridas clicando com o 
botão direito na tabela e selecionando a opção “Inserir legenda”. 
Tabela 1 - Consumo médio de aparelhos domésticos. 
Aparelho KWh 
Ar Condicionado 1,2 
Chuveiro 4,0 
Ferro de passar 0,8 
Forno de micro-ondas 1,2 
Lavadora de roupas 0,8 
TV 0,2 
 
 
Figuras, tabelas e suas legendas deverão estar centradas no texto. Posicione o título de 
uma tabela acima da mesma, também deixando uma linha de espaço entre elas. Posicione a 
legenda abaixo da figura, deixando uma linha de espaço entre elas. Deixe uma linha de espaço 
entre a figura ou tabela e o texto subsequente. 
Solicita-se a inclusão de ilustrações e fotos de boa qualidade. Numere figuras e tabelas 
em sequência usando algarismos arábicos (ex: Figura 1, Figura 2, Tabela 1, Tabela 2). Faça 
referência a elas no texto como “Tabela 1” e “Fig. 1” (exceto no início de uma sentença, onde 
“Figura 1” deve ser usado). 
Para facilitar o posicionamento das figuras no texto, elas podem ser inseridas dentro 
de tabelas sem bordas. As legendas devem ser inseridas clicando com o botão direito na figura 
e selecionar a opção “Inserir Legenda”. 
 
 
 
4 
 
 
Figura 12 - Formas geométricas. 
 
Denomine os eixos coordenados em gráficos, incluindo as respectivas unidades, sempre 
que aplicável. Da mesma forma, denomine colunas/linhas em tabelas, com as respectivas uni-
dades. 
 
 
 
 
5 
 
4 CONCLUSÕES 
 
Aqui devem ser apresentados os comentários relacionando os resultados obtidos com os 
objetivos, assim como, as conclusões sobre o trabalho realizado. Devem ser respondidas as 
questões levantadas na introdução do trabalho como motivação e problema. 
Como conclusões devem ser apresentadas as consequências dos resultados e os impactos 
para a área de estudo em questão. Apontar as descobertas do trabalho e reflexões, contudo, 
evitando afirmações que não condizem com a verdade. 
Caso identifique-se uma possível continuidade da pesquisa ou projeto, vale fazer sugestões 
de trabalhos futuros, possivelmente algo que não houve tempo hábil para realizar, ou que justi-
ficaria um novo trabalho em função da grande demanda que necessitaria. 
 
 
 
 
6 
 
5 AGRADECIMENTOS 
 
Inclua este capítulo, caso pertinente, para agradecer a terceiros que contribuíram de alguma 
forma para a realização do trabalho, incluindo possíveis recursos materiais e intelectuais utili-
zados da instituição, profissionais, colegas, familiares, etc. 
 
 
 
 
7 
 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Deve ser registrado todo o material que possibilitou um conhecimento prévio sobre o 
tema e sua delimitação. Relação de todas as obras consultadas em ordem alfabética conforme 
determina ABNT (autor, obra, edição quando não for a primeira, local, editora, ano de publica-
ção). Todas as referências apresentadas aqui devem ter sido citadas no texto do trabalho. Alguns 
exemplos são apresentados abaixo. Na versão final não classificar em tipos de referências, como 
feito abaixo, deixar apenas as referências em ordem alfabética. 
Artigos em periódicos: 
FERLIN, Edson Pedro; CARVALHO, N. F. Os Cursos de Engenharia na Modalidade EaD 
e Presencial: Proposta de Cursos na Área de Computação, Produção e Elétrica. In: CO-
BENGE 2015 - XLIII Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, São Bernardo do 
Campo - SP, 2015. 
Livros: 
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. 2ª Ed. Barueri-
SP: Manole, 2009. p. 10-20. 
WAZLAWICK, R,S. Metodologia da pesquisa para Ciência da computação. Ed Elsevier, 
Rio de Janeiro, 2009. 40 p. 
Capítulos de livros: 
MAGALHÃES, L. B. N. Anti-hipertensivos. In: SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 1998. p. 647-657. 
Tese/Dissertação/Monografia: 
SOUZA, A. C. S. Risco biológico e biossegurança no cotidiano de enfermeiros e auxilia-
res de enfermagem. Tese (Doutorado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Universi-
dade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2001. 183p. 
Internet 
LEFFA, V. J. Normas da ABNT Citações e Referências Bibliográficas. Disponível em: 
<http://www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm> Acesso em: 05 fev. 2016. 
Periódicos disponíveis por meio eletrônico 
SOUZA, H.; RODRIGUES, C. A alma da fome é política. Jornal do Brasil [on line], São 
Paulo, 12 set. 1993. Disponível: http://www.geocities.com/athens/thebes/7046/fome.htm. 
Acesso em: 11 jul. 2001. 
 
 
 
8 
 
ANEXO A 
 
 Incluir como anexo páginas de manuais, folhas de dados, diagramas esquemáticos com-
pletos, tabelas grandes, listagem de código fonte, diagramas ou fluxogramas complexos, recor-
tes de jornais, revistas, etc. Todos os anexos devem constar no sumário e devem ser referenci-
ados no texto. Identificar os anexos com letras maiúsculas, deixando o título do anexo em ne-
grito e centralizado.

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