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Roteiro_de_Aprendizagem_Extensa_o_DGT1217_Fisiopatologia_da_Nutric_a_o_e_Dietoterapia-3

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NOME DA IES CAMPUS
TÍTULO DO PROJETO DE EXTENSÃO
Nome do(s) discente(s)
Nome do(a) professor(a) orientador(a)
Ano Cidade/Estado
DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO
1. Identificação das partes envolvidas e parceiros
Relatar as partes envolvidas no projeto, incluindo informações sobre a Clínica Escola da IES como, a localização geográfica, número de atendimentos, perfil população atendida, idade dos participantes do projeto que será desenvolvido. Relatar, também, os dados obtidos para o alcance satisfatório ao final das atividades, tais como profissionais que atuam, a comunidade e a rede na qual está inserida.
2. Demandas e/ou situações problemas identificados
Identificar a(s) problemática(s) identificada(s) e a escolhida e priorizada que motiva a elaboração do projeto de extensão. Nesta etapa deve-se demonstrar de maneira clara o problema e/ou situação-problema que demandou a elaboração do projeto de extensão. Elucidar também como a demanda sociocomunitária foi identificada, o que pode se dar a partir de informações coletadas nas avaliações e a partir de conversas com a comunidade onde o projeto será desenvolvido.
3. Demanda sociocomunitária e motivação acadêmica
Descrever como a questão identificada (item 2) é pertinente na formação acadêmica do (a) futuro (a) nutricionista, uma vez que a aprendizagem baseada em projetos consiste na produção e aplicação de conhecimentos com vistas à resolução de demandas reais. Importante destacar a relação com o curso (objetivos de formação/aprendizagens), bem como as motivações do grupo de trabalho.
4. Objetivos/resultados efeitos a serem alcançados (com relação ao problema identificado sob a ótica do público envolvido)
Indicar entre um e três objetivos, no máximo, que devem ser alcançados pela equipe ao desenvolver o projeto de extensão. Nesta etapa os objetivos devem ser descritos com verbos de ação, de maneira clara e sucinta, em forma de tópicos (quando for mais de um), com ordenamento lógico. É desejável indicar como cada um deles poderá ser atingido. Tais objetivos devem corresponder aos resultados concretos que o projeto de extensão pretende alcançar. Importante que o grupo, ao definir os objetivos, não perca de vista a forma de participação dos públicos no processo avaliativo e, por conseguinte, qual(is) instrumento(s) irão utilizar.
5. Referencial teórico (subsídio teórico para propositura de ações da extensão) 
Breve exposição e discussão dos referenciais teóricos utilizados para entender e esclarecer o problema/demanda/necessidade,	apresentando-os	e	relacionando-os	com	o desenvolvimento do projeto. O referencial teórico escolhido deve ser assertivo para justificar as escolhas das ações formuladas, ou seja, obras e autores citados devem apresentar respostas teórico-científicas apropriadas aos desafios enfrentados durante a execução do projeto de extensão.
PLANEJAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
1. Identificação do público participante
Descrever os públicos que participarão do projeto, sugere-se que seja descrita a natureza e quantitativo dos públicos participantes, o local/organização de desenvolvimento do projeto (residentes no bairro X, trabalhadores XX, outros), faixa etária, escolaridade etc. Esta identificação advém da coleta de dados inicial em que se identifica a necessidade/situação- problema e, na sequência, caracteriza-se o público diretamente envolvido no projeto. Ainda, descrever como as partes envolvidas no projeto, inclusive parceiros, se houver, serão beneficiados. Nesta etapa é importante deixar claro como a escolha das partes, a pertinência e os objetivos atravessam o público identificado.
2. Elaboração do plano de trabalho
Montar um plano de trabalho contendo informações sobre as ações a serem executadas para alcançar os objetivos do projeto, contendo cronograma com os prazos, responsáveis por cada tarefa, recursos e formas de acompanhamento dos resultados. O plano de ação deve ser formulado, preferencialmente, de forma digital, de maneira assíncrona ou síncrona. Sugere- se que tal plano seja no modelo 5W2H, CANVAS ou DESIGN THINKING. Outras ferramentas de planejamento podem ser utilizadas desde que validadas com o docente orientador. É aceitável a entrega por meio de material físico (cartolinas, murais etc.).
3. Descrição da forma de envolvimento do público participante na formulação do projeto seu desenvolvimento e avaliação.
Apresentar as estratégias utilizadas pelo grupo para a mobilização dos participantes sociocomunitários envolvidos e como atuaram na formulação, desenvolvimento e avaliação do projeto. Importante destacar que essas etapas serão definidas, a partir de encontros/conversas/trocas/escuta da comunidade, contexto no qual a delimitação das ações do projeto de extensão serão produto também da interação entre o público acadêmico e o público local em construção conjunta.
4. Cronograma do projeto
Apresentar as etapas e ações previstas no projeto segundo o calendário acadêmico. Nesta etapa é importante demonstrar como o projeto será estruturado, desenvolvido e avaliado dentro do período da disciplina, considerando as etapas previstas no Plano de Ensino, inclusive os Seminários de Extensão, demonstrando a pertinência e articulação acadêmica do ensino-aprendizagem por projetos.
5. Equipe de trabalho (descrição da responsabilidade de cada membro)
Apresentar a(s) responsabilidade(s) e a(s) ação(ões) pactuadas de cada membro da equipe, para serem desenvolvidos junto ao projeto e os participantes. Segundo a descrição do problema, justificativas socio comunitária e acadêmica do projeto. Importante explicitar que esta delimitação e conjuntura é extremamente necessária, pois fará parte da composição da nota final (NF).
6. Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto
Descrever o detalhamento dos objetivos previstos no item 4 da etapa I - Diagnóstico e Teorização, indicando como eles serão alcançados, definindo os critérios e os indicadores necessários para o entendimento dos resultados do projeto de extensão desenvolvido na/da comunidade em articulação com a disciplina do curso da IES.
7. Recursos previstos
Descrever os recursos previstos (materiais, institucionais e humanos) para o desenvolvimento do projeto. Esclarecer que qualquer indicação de gastos financeiros deve apontar a fonte deste recurso. Sugere-se dar preferência a estratégias que minimizem ao máximo possível o dispêndio de custos financeiros, tendo em vista que as IES não possuem previsão de recursos específicos para a execução de projetos de extensão a serem desenvolvidos nas disciplinas da matriz curricular.
ENCERRAMENTO DO PROJETO
1. Relatório coletivo
Elaborar e entregar de maneira documentada, a resolução e desenvolvimento dos dois casos clínicos atendidos na Clínica Escola da IES, corrigidos, após apresentação e discussão em aula.
A entrega do relatório é obrigatória, ficando a critério do grupo junto ao docente a definição do formato (documento, vídeo, slides, por exemplo). A apresentação dos casos clínicos deve ser feita em aula, de maneira a possibilitar o diálogo entre os grupos e a possibilitar a troca de experiências.
2. Relato de Experiência Individual
Organizar, de forma escrita, as aprendizagens construídas. O relato precisará conter, obrigatoriamente:
a) INTRODUÇÃO/CONTEXTUALIZAÇÃO:	explicitar	a	experiência/projeto	vivido	e contextualizar a sua participação;
b) OBJETIVOS: apresentar de forma clara os objetivos da experiência;
c) METODOLOGIA: descrever como a experiência foi vivenciada: local; sujeitos/públicos envolvidos; período; detalhamento das etapas;
d) RESULTADOS E DISCUSSÃO: detalhar a expectativa e o vivido; descrever o que foi observado e o que resultou a experiência; explicitar como se sentiu, as descobertas/aprendizagens, facilidades, dificuldades e recomendações, caso necessário;
e) REFLEXÃO APROFUNDADA/CONCLUSÃO SOBRE AS ATIVIDADES VIVÊNCIADAS: discorrer sobre a relação entre a experiência vivida e a teoria estudada.
OBSERVAÇÃO: Exige-se que todo o processo de desenvolvimentodo projeto de extensão seja documentado e registrado através de evidências fotográficas das atividades ou por vídeos (sem o uso de imagens de pacientes), tendo em vista que o conjunto de evidências não apenas irá compor a comprovação da realização das atividades, para fins regulatórios, como também poderão ser usadas para exposição do projeto em mostras acadêmico-científicas e seminários de extensão a serem realizados pelas IES.

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