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DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA

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2
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ICJ - INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 
 NOME- RA
ATIVIDADES COMPLEMETARES
ANÁLISE DO FILME “DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA”
 
UNIP/CAMPUS PARAÍSO/ SP
2022
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
ICJ - INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 
 FABIANA ANDRESSA MARQUES DE OLIVEIRA KOH - T705290
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
Trabalho de Atividade Complementar para o cumprimento de Dependência correspondente ao curso de Bacharelado em Direito apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
UNIP/CAMPUS PARAÍSO/ SP
2022
Análise do ponto de vista da argumentação jurídica do filme “Doze Homens e Uma Sentença”
O filme inicia em um Tribunal em uma seção de julgamento do Tribunal do Júri com o juiz dando as advertências aos jurados de que devem dar o veredito de inocente, mas se houver alguma dúvida racional devem declarar o acusado culpado, nesse caso o advogado não poderá pedir clemencia e a sentença de morte é irreversível.
Em conversa alguns jurados demonstram que não estão ali por espontânea vontade e estão com pressa para ir embora, o caso que está sendo julgado é um homicídio em primeiro grau praticado por um jovem de 18 anos que teria esfaqueado seu pai no peito, e caso seja condenado o acusado irá para a cadeira elétrica, para votar os jurados levantam a mão então um fica sabendo qual foi o voto do outro, somente uma pessoa votou pela inocência do acusado então decidiram debater acerca do assunto.
O jurado que votou pela inocência do réu levou em consideração o seu histórico de vida, sua mãe morreu quando ele tinha 8 anos e ele viveu em um orfanato, essas condições de vida o tornaram uma pessoa revoltada e ele ainda era jovem, um jurado disse que o acusado teve sorte de ser julgado levando em consideração a realidade.
O grupo procurou discutir com o jurado que votou pela absolvição para buscar convencê-lo de mudar seu voto, eles passaram a analisar os fatos para chegar a uma conclusão, a testemunha teria presenciado o ocorrido porque a janela do acusado ficava defronte a sua do outro lado da rua, nesse momento estava passando um trem e ela teria testemunhado o crime através da janela dele sendo que as luzes estavam apagadas e era improvável que ela poderia ver no escuro.
Os vizinhos teriam ouvido o pai batendo no acusado duas vezes e ele teria saído furioso de casa, mas isso não prova nada o jurado que votou pela inocência alegou que o rapaz apanhou muitas vezes na vida e isso seria um acontecimento comum para ele e não o levaria a cometer um assassinato.
Uma faca igual a usada como prova do crime pôde ser comprada pelo jurado em uma loja próxima à casa do acusado, isso significa que não seria difícil consegui-la apesar de ser proibida a venda de faca de mola.
Cada jurado vota com base em suas experiências e preconceitos sociais, e isso influencia na condenação ou absolvição do réu, o jurado que pediu absolvição afirmou que o advogado de defesa não conduziu bem o processo e deixou muitas coisas passarem sem ser analisadas, e deixou de fazer perguntas que seriam necessárias, se colocando no lugar do acusado ele teria procurado outro advogado, um que o defendesse inquirindo bem as testemunhas da acusação, as evidências eram circunstanciais então o depoimento das testemunhas foi a base da acusação e se estivessem enganadas a condenação seria injusta.
O filme mostra como a dominar o discurso é importante para um advogado, não basta conhecer os fatos a lei, o advogado precisa ter um discurso capaz de convencer os jurados do Tribunal do Júri, uma vez que, eles não conhecem a ciência jurídica vão decidir com base em quem for mais convincente, tudo durante o discurso influência no resultado, como os gestos a entonação na voz deixar em que posição o advogado está no plenário quando vai inquirir a testemunha, isto porque, dependendo de onde estiver a testemunha vai olhar para ele e ficar de costas para os jurados, sendo que para os jurados ver a expressão facial da testemunha também vai influenciar na credibilidade de seu depoimento.

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