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REPRODUÇÃO AULA 5 – FASE FOLICULAR E LUTEAL Fase folicular – CAIR EM PROVA · Começa proestro por conta da luteólise (morte do CL), tendo uma queda da P4 (que fazia um feed back negativo no centro tônico) tiro seu feed back, quem volta é o GnRH que estimula o FSH e LH, que produzem o folículo começa acontecer o crescimento folicular, entra na fase folicular (proestro), os folículos produzem o E2 e a iníbina os dois juntos inibem (feed back negativo) a adenohipófise e diminuem o FSH fazendo assim os folículos morrer (atresia), porém continua tendo pico de LH · Iníbina faz inibição · Tem um folículo dominante que não morre por conta de seus receptores de LH, tendo atresia só dos menores, e ele contínua produzindo E2 que estimula o centro pulsátil (feed back positivo) onde ele libera um pico de LH que leva a ovulação. Liberação de GnRH · É produzido por um neurônio, é produzido por picogramas · O centro tônico ele libera uma quantidade de hormônio naturalmente (não necessita do feed back positivo) libera a cada 1:30 a 2 horas o pico. · Se tiver P4 que faz feed back negativo e ao invés de liberar de 1:30 a 2 horas, libera a cada 6 a 8 horas. · O centro pulsátil ele não tem liberação espontânea, necessita de estímulo do E2 quando ele atinge um linear. · Enquanto tiver P4 ela bloqueia · Seu padrão de liberação muda também, a concentração do centro pulsátil é 10x mais de GnRH que o centro tônico (foto a baixo) · O centro tônico pinga naturalmente com seu estímulo, quando aparece o P4 ele pinga menos · O pulsátil não pinga, pois precisa do estímulo, quando se tem o estímulo libera muita quantidade Dinâmica folicular · Quando a P4 cai tira o feed back do centro tônico, liberando GnRH que estimula o FSH e LH e produz os folículos, que produzem estrógeno e ele sobe, quando ele atinge um ponto ele induz a ovulação. · Por trás tem folículos antrais em diversos tamanhos, a hora que entrar na fase de estímulo do FSH e LH, o FSH começa a fazer recrutamento (fazer alguns folículos começar a crescer), onde esses folículos produzem E2 e inibina que faz feed back negativo na adenohipófise tirando o FSH onde começa a atresia (morte dos folículos), mas um não morre por conta do seu receptor de LH sendo chamado de folículo dominante. · Recrutamento > seleção > dominância > atresia · P4 caiu por conta da luteólise e ele entrou no proestro assim o folículo dominante começa a crescer mais porque ao invés de receber LH de 6 a 8 horas ele começa a receber a cada 1:30 a 2 horas, ele cresce tanto que começa a estimular o centro pulsátil, e como não tem mais P4 o centro pulsátil está desbloqueado e ele consegue ovular. · Porque quando FSH aumenta o E2 aumenta? Porque quando o FSH cai o E2 cai? · O E2 segue o FSH por conta folículo estimulante. · Porque quando o E2 sobe o FSH para? · Por conta do feedback – do E2 e inibina na adenohipófise · Porque depois que libera o FSH o E2 cai? · Porque sem FSH ocorre atresia e param de produzir o E2 · Por que o folículo dominante consegue crescer mais que os outros? · Por conta da luteólise, com a queda da P4 acaba o feedback – no centro tônico abrindo a torneira para produção de E2 · Por que esse folículo consegue induzir a ovulação? · Porque o E2 consegue atingir o linear estimulando o centro pulsátil, com a ausência da P4 vai ter o pico pré ovulatório de LH Ação E2 · Quando ela está com ação do E2 a sua vagina está com secreção, edemaciada, inchada parecendo processo de inflamação, porque no estrógeno tem o aumento do fluxo sanguíneo · Porque na cadela sangra no proestro e não no estro? · Porque seu pico de estrógeno é maior no proestro · Fonação, aumento de exercício físico · Aumento do fluxo sanguíneo · Secreções · Muco – para cérvix e vagina para liberação de impurezas · Glândulas endometriais começa a fazer hiperplasia, e que venha um embrião para que produção do leite uterino/histógrafo · Leucocitose – eles vão até o útero para fazer a proteção do útero · Tônus muscular – peristaltismo e transporte Menopausa · Depleção folicular: não produz mais E2 e P4 · FSH aumenta 20x porque não tem o E2 pra o feedback - · LH não aumenta mais poque não tem mais feedback + do E2 no centro pulsátil · Seu GnRH segue sendo liberado normalmente e frequentemente a cada 1:30 a 2 horas · Vagina fica pálida., seca, sem secreção, 0 libido Ovulação · Cascata de eventos que se inicia com o pico pré ovulatório de LH · Folículos dominantes são aqueles que estão na região do ovário que está mais vascularizada, recebem LH primeiro e recebem mais hormônios. · Fluído folicular possuí fatores angiogênicos que forma novos vasos · Importante porque o folículo dominante vira em CL que produz a P4, que para produzir o P4 preciso do colesterol, e a P4 vai ser liberada do sangue · Importante porque o folículo vai se destruir e precisa virar um CL extremamente vascularizado · O LH começa causando o aumento na circulação aumentando 7x o fluxo de sangue no folículo · Ativando a PGE2A e histamina, vão aumentar o fluxo de sangue causando um edema · Histamina é vasoativa · Ao mesmo tempo o LH começa fazer a luteização onde as células da teca que produziam T4 e E2 e começam a produzir P4, que a P4 ativa as colagenase que digerem os tecidos conjuntivos (lâmina base e túnica albugínea) Tipos de ovulação · Temos dois tipos · Espontânea: a induzida pelo E2 que acontece por alterações hormonais, independente da copula · Induzidas: necessitam da cópula para ocorrer a liberação do pico de LH · Felinos, coelhos e camelídeos Ovulação induzida · Camelo 1 hora copulando onde no plasma do sêmen tem o estimulador · Leão deve fazer mais de 100 cópulas para estimulação · Gato tem as espículas e com 1 cópula tem 50 % de chance de ovulação · Coelho em 1 única cópula ela já ovula · Vacas tem ovulação espontânea fazendo massagem no clitóris onde aumenta o pico de LH · Na IA · Mulheres em abuso · Como esse estímulo da copula leva a uma ovulação? · Na vagina e na cérvix tem os neurônios aferente que fazer o potencial de ação que sobe até o SNC levando a liberação do neurotransmissor que faz outro potencial de ação liberando um neuro-hormônio eferente · A ovulação induzida é um reflexo neuroendócrino Superovulação · O que leva a atresia dos folículos recrutados e desenvolvimento de um único dominante? · Porque o E2 e a inibina bloqueiam o FSH, porque apenas o dominante expressa o LH. · O que posso fazer para superar essa limitação? · Aplicação de 8 doses de FSH a cada 12 horas durante 4 dias · Todos eles conseguem ovular, expressão receptor de LH e serão inseminados e virar embriões, é quando ejetamos o líquido para colocar em outras vacas. · No final do procedimento aplicamos PFG2a para ela abortar · ECG e um análogo do FSH · ECG gonadotrofina enorme com sua meia vida longa, por mais que sua resposta não seja tão boa como a do FSH, ainda compensa pela sua aplicação de apenas 1 vez Foliculogênese · Mitose: ocorre na vida fetal para garantir reserva de folículos · Meiose: para formação do gameta maduro haploide · Interfase: não vejo sinais · Quando ela entra no DNA chamamos de S Espermatogônia - oogônia Espermatócito I primário - oócito I Espermatócito II secundário - oócito II Espermátides - ootide SPTZ - óvulo Fase do crescimento · Fase pós-natal depois que a fêmea nasce o folículo primário tem um oócito primário dentro, quando vira um folículo secundário o oócito primário começa criar zona pelúcida em volta e começa acumular citoplasma para aumentar 50X de tamanho. · Quando começa a surgir a zona pelúcida? Em volta dela temos? · Em volta temos o antro, célula da teca e pelosa. Fase Lúteal · Pós o pico de LH ele vira o corpo lúteo · Três eventos principais: · Luteinização inical · Crescimento e desenvolvimento do CL · Luteólise · Ficam na fase de metaestro e diestro (cadela não) · CL estrutura dominante · P4 hormônio dominante · Começa pós a cascata de ovulação Luteinizarão · O CL vem do folículoovulado · O pico de LH causa ovulação e luteinização das células teca interna e granulosa · Transforma o folículo em CL · Após a ovulação o folículo fica todas as células misturadas · Quando o folículo se rompe ocorre sangramento sendo o corpo hemorrágico a primeira fase do CL · As células das granulosa quando sofrerem o processo da luteinização vão ser as células luteais grandes e a teca são as pequenas · Para ficar grande vai ter a hipertrofia e pequena faz hiperplasia · Células luteais grandes aumentem 3x de tamanho, células luteais pequenas aumentam 5x por número · Quanto mais fator angiogênico melhor por ser mais vascularizado o CL precisa de mais vaso · Como sei que a vaca está com alta P4? · O CL tem bastante sangue, consigo ver pelo dopller, quanto maior a vascularização maior a produção de P4 · Baixa de P4 = falhas reprodutivas · Passou o doppler não tem circulação significa que esse CL já passou por luteólise P4 · Produzida a partir do colesterol e precisa ir para a gonadotrofina LH que estimula a produção, que provável ele ativa as enzimas responsáveis pela produção de P4 e desativa aquelas que faziam o E2. · Colesterol é um substrato que chega na corrente sanguínea pelo LDL · Causam relaxamento do miométrio, inibe comportamento de estro, bloqueia liberação de LH, estimula secreção das glândulas endometriais e desenvolvimento dos alvéolos mamários · Inibem comportamento de estro · Bloqueia liberação do pico de LH · Estimula a secreção das gl. Endometriais · Estimula desenvolvimento dos alvéolos da gl. Mamária Luteólise · Quebra funcional do CL – queda da P4 · Qual é hormônio que é responsável pela luteólise? · PGF2a · Onde esse hormônio é produzido? · Produzida pelo útero, mais especialmente nas glândulas · Onde ele é metabolizado? · Meia vida muito curta de 10 a 15 segundos, sendo metabolizada no pulmão. · O que acontece com CL, se os ovários fossem transplantados no pescoço da vaca durante o metaestro? · Para ter ciclicidade ela necessita da luteólise que é regulada pela PGF2a que é produzida pelo útero e metabolizada no pulmão, que chega no ovário através do mecanismo de contra a corrente. No caso transplante perdemos o mecanismo e essa PGF2a passa pelo pulmão fazendo não chegar a PGF2a. · O mecanismo de regulação fica no útero e é lado dependente (ipsi lateral) Mecanismo de contra a corrente · A artéria ovariana e a veia uterina estão com íntimo contato onde fazem troca contra a corrente · porque a veia do útero está cheia de prostaglandina e a artéria não tem, então ocorre o processo de difusão saindo do mais concentrado para o menos concentrado. · Só acontece em espécies que degradam PGF2a · Vaca, ovelha · PGF2a NUNCA DER PARA ÉGUA, COMEÇA A BRONCOCONSTRIÇÃO E A CONTRAÇÃO CHEGA A SER TÃO FORTE QUE QUEBRA AS COSTELAS DO FETO · Se fizer aplicação de PGF2a em uma vaca ela sempre faz luteólise? · Para a luteólise precisa do CL com receptores de PGF2a. · Quando se forma e é um CL jovem ele não tem receptor, é importante ele nascer assim porque se ele nascer com ele vai ser degradado antes do feto chegar. · Como que o útero sabe que é hora de produzir PGF2a · Quem estimula sua produção é a ocitocina · No início não temos receptor de ocitocina no endométrio quem coloca ele é o E2, e os receptores de E2 estão no endométrio · A PGF2a faz o feedback ela tira os receptores de ocitocina e E2 no endométrio · No comportamento (SN) a PGF2a sensibiliza, no endométrio ela remove · Fêmea ovula e seu folículo vira CL que produz o P4, a PGF2a tira o P4, 14 dias de fase luteal os PGF2a internaliza parando de produzir, internalizada a PGF2a volta a ter receptor de E2 e estimular os receptores de ocitocina que estimula reprodução de PGF2a. Ciclo menstrual · Na mulher se retirar o útero sua ciclicidade não altera, então significa que não é o útero que produz PGF2a, quem produz é o ovário. · O útero produz mais com a função de não causar hemorragia durante a menstruarão
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