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Historia 2


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Bateria de Exercícios - 9º Ano
FGV) O general Góis Monteiro, Ministro da Guerra de Getúlio Vargas, afirmava em
uma carta dirigida ao presidente, em 1934: "O desenvolvimento das ideias sociais
preponderantemente nacionalistas e o combate ao estadualismo (provincialismo,
regionalismo, nativismo) exagerado não devem ser desprezados, assim como a
organização racional e sindical do trabalho e da produção, o desenvolvimento das
comunicações, a formação das reservas territoriais e milícias cívicas, etc., para
conseguir-se a disciplina intelectual desejada e fazer desaparecer a luta de classes,
pela unidade de vistas e a convergência de forças para a cooperação geral, a fim de
alcançar o ideal comum à nacionalidade".
No trecho dessa carta estão expressos pontos centrais do regime instalado após a
Revolução de 1930, entre eles:
a) organização de milícias estaduais, regulamentação das relações trabalhistas e 
educação.
b) estímulo à autonomia dos Estados, organização de milícias estaduais e 
nacionalismo.
c) organização de milícias estaduais, centralização política e educação.
d) centralização política, regulamentação das relações trabalhistas e nacionalismo.
e) estímulo à autonomia dos Estados, regulamentação das relações trabalhistas e 
educação.
2)Em março de 1934, Luís Carlos Prestes fundou uma frente popular, a Aliança 
Nacional Libertadora, que objetivava atrair setores democráticos e antifascistas da 
sociedade para um programa de reformas políticas e sociais. O governo de Vargas 
perseguiu Prestes devido à:
a) emergência de regimes autoritários na Europa influenciando a organização 
partidária no Brasil.
b) cooptação dos sindicatos pelo Estado, com suas sedes tornando-se locais da 
propaganda oficial.
c) proposta política de estabelecer um governo revolucionário no Brasil alinhado 
com a União Soviética.
d) organização da Ação Integralista Brasileira, que defendia um projeto de Estado 
autoritário para o país.
e) rivalidade entre integralistas e aliancistas, os quais mobilizaram o país, ampliando
o clima de confrontos.
3)O último presidente a governar o Brasil antes da ascensão de Getúlio Vargas ao 
poder representava os interesses das oligarquias regionais. Em 1930, esses 
interesses foram atacados por uma nova elite, ligada, sobretudo, a políticos do sul 
do país e ao exército, que ansiava:
a) pela formação de novas oligarquias regionais com poderes mais fortalecidos em
relação ao poder central.
b) pela descentralização do poder regional. O que foi feito por meio das
intervenções que Vargas ordenou durante o governo provisório.
c) pela restituição da ordem imperial, que levou à restauração da dinastia de
Bragança.
d) pela divisão do país e construção de uma república positivista, que abarcou o Sul
e o Sudeste.
e) pela instituição de um regime federalista aos moldes dos Estados Unidos da
América.
4)Getúlio Vargas teve que enfrentar duas frentes principais de organização política 
durante o governo provisório. Uma delas era inspirada no fascismo italiano e no 
nazismo alemão, inclusive nos símbolos e rituais de cumprimento que os 
orientavam. Trata-se do:
a) Integralismo
b) Fascismo Verde e Amarelo
c) Anarquismo
d) Comunismo
e) Fascismo à Brasileira.
5)A depressão que afetou a economia mundial entre 1929 e 1934 se anunciou, 
ainda em 1928, por uma queda generalizada nos preços agrícolas internacionais. 
Mas o fator mais marcante foi a crise financeira detonada pela quebra da Bolsa de 
Nova Iorque.
Disponível em: http://cpdoc.fgv.br. Acesso em: 20 abr. 2015 (adaptado).
Perante o cenário econômico descrito, o Estado brasileiro assume, a partir de 1930,
uma política de incentivo à:
a) industrialização interna para substituir as importações.
b) nacionalização de empresas estrangeiras atingidas pela crise.
c) venda de terras a preços acessíveis para os pequenos produtores.
d) entrada de imigrantes para trabalhar nas indústrias de base recém-criadas.
e) abertura de linhas de financiamento especial para empresas do setor terciário.
6)O marco inicial das discussões parlamentares em torno do direito do voto feminino
são os debates que antecederam a Constituição de 1824, que não trazia qualquer 
impedimento ao exercício dos direitos políticos por mulheres, mas, por outro lado, 
também não era explícita quanto à possibilidade desse exercício. Foi somente em 
1932, dois anos antes de estabelecido o voto aos 18 anos, que as mulheres 
obtiveram o direito de votar, o que veio a concretizar-se no ano seguinte. Isso 
ocorreu a partir da aprovação do Código Eleitoral de 1932.
Disponível em: http://tse.jusbrasil.com.br. Acesso em: 14 maio 2018.
Um dos fatores que contribuíram para a efetivação da medida mencionada no texto
foi a
a) superação da cultura patriarcal.
b) influência de igrejas protestantes.
c) pressão do governo revolucionário.
d) fragilidade das oligarquias regionais.
e) campanha de extensão da cidadania.
7)Durante o Estado Novo, os encarregados da propaganda procuraram aperfeiçoar-
se na arte da empolgação e envolvimento das “multidões” através das mensagens 
políticas. Nesse tipo de discurso, o significado das palavras importa pouco, pois, 
como declarou Goebbels, “não falamos para dizer alguma coisa, mas para obter 
determinado efeito”.
CAPELATO, M. H. Propaganda política e controle dos meios de comunicação. In: PANDOLFI,
D. (Org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
O controle sobre os meios de comunicação foi uma marca do Estado Novo, sendo
fundamental à propaganda política, na medida em que visava
a) conquistar o apoio popular na legitimação do novo governo.
b) ampliar o envolvimento das multidões nas decisões políticas.
c) aumentar a oferta de informações públicas para a sociedade civil.
d) estender a participação democrática dos meios de comunicação no Brasil.
e) alargar o entendimento da população sobre as intenções do novo governo.
8)Em 1935, o governo brasileiro começou a negar vistos a judeus. Posteriormente, 
durante o Estado Novo, uma circular secreta proibiu a concessão de vistos a 
“pessoas de origem semita”, inclusive turistas e negociantes, o que causou uma 
queda de 75% da imigração judaica ao longo daquele ano. Entretanto, mesmo com 
as imposições da lei, muitos judeus continuaram entrando ilegalmente no país 
durante a guerra e as ameaças de deportação em massa nunca foram 
concretizadas, apesar da extradição de alguns indivíduos por sua militância política.
GRIMBERG, K. Nova língua interior: 500 anos de história dos judeus no Brasil. In: IBGE.
Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de Janeiro: IBGE, 2000 (adaptado).
Uma razão para a adoção da política de imigração mencionada no texto foi o(a)
a) receio do controle sionista sobre a economia nacional.
b) reserva de postos de trabalho para a mão de obra local.
c) oposição do clero católico à expansão de novas religiões.
d) apoio da diplomacia varguista às opiniões dos líderes árabes.
e) simpatia de membros da burocracia pelo projeto totalitário alemão.
09)O historiador Thomas Skidmore afirma que a classe média brasileira na década 
de 1930 era o maior esteio do constitucionalismo liberal. Essa classe média tinha 
como grande exigência a reforma do sistema eleitoral brasileiro para que fossem 
garantidas eleições sem fraude.
A defesa do constitucionalismo e a exigência por eleições sem fraude foram
motivações que deram início
a) ao golpe do Estado Novo.
b) à Intentona Comunista
c) à Intentona Integralista
d) à Revolução Constitucionalista de 1932
e) à Revolta Paulista de 1924
10)Em 10 de novembro de 1937, Getúlio Vargas realizou um autogolpe conhecido 
como Golpe do Estado Novo. Ele cancelou a eleição presidencial marcada para 
1938, suspendeu a Constituição de 1934 e substitui-a por uma nova Carta mais 
autoritária conhecida como Polaca, porque se inspirava na Constituição da Polônia.
O golpe do Estado Novo foi realizado com justificativa em um documento falso e
apresentado à nação referente aum suposto golpe comunista em curso no Brasil.
Estamos falando do:
a) Plano Condor
b) Plano Cohen
c) Plano de Metas
d) Plano do Estado Novo
e) Plano do Catete
11)Sobre o Governo Dutra descreva sua orientação política, diplomática e 
econômica.
12)Relacione o Governo Dutra com a Guerra Fria nascente.
13)Sob a presidência de Juscelino Kubitschek (1955-1961), a nação brasileira
assistiu à criação de Brasília, – considerada, pela UNESCO, patrimônio 
cultural da humanidade – e vivenciou:
a) momentos de euforia resultantes, em boa parte, da política
desenvolvimentista de incremento à indústria nacional e aumento do poder
aquisitivo da classe média.
b) importante papel político para a aproximação dos países da América Latina
com os Estados Unidos, em vista da estratégica posição do Brasil no
Atlântico Sul.
c) época de forte repressão política ao operariado e descaso para com a
interiorização do desenvolvimento econômico.
d) um período predominantemente liberal, em termos econômicos, o que
pode ser exemplificado pelo início da construção da Companhia Siderúrgica
Nacional.
e) uma forte recessão econômica em que a indústria nacional não deu sinais
de crescimento e o poder aquisitivo da classe média caiu.
14)Leia o discurso de Juscelino Kubitschek, denominado Mensagem de 
Anápolis, sobre a criação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital.
“A ideia da transferência da capital se constituiu num dos problemas mais
importantes de nossa evolução histórica, remontando à própria Inconfidência
Mineira. As Constituições de 1891, 1934 e 1946 acolheram, expressamente,
as aspirações gerais nesse sentido, estabelecendo de forma taxativa que a
transferência se faria para o planalto central do país, sendo que a constituição
em vigor ainda foi mais explícita do que as anteriores, formulando, inclusive,
normas para a localização da futura capital e estabelecendo o processo para
a aprovação do local e início da delimitação da área correspondente, a ser
incorporada ao domínio da União.”
BONAVIDES, Paulo, AMARAL, Roberto. Textos políticos da História do
Brasil. 3 ed. Brasília: Senado Federal, Conselho editorial, 2002. v. 7, p. 32.
Na mensagem de JK é claro o histórico interesse do Estado brasileiro em
transferir a capital que então se localizava no Rio de Janeiro. Entre os
argumentos favoráveis à transferência da capital, encontrava-se:
a) a integração nacional, estimulando a ocupação do sertão brasileiro.
b) a saída do Rio de Janeiro, devido à corrupção latente da cidade.
c) a necessidade de deixar a capital longe das ondas modernizantes que
chegavam rapidamente às regiões litorâneas.
d) a necessidade de ocupação do interior do Brasil, já que não houve
movimento populacional algum para essa região durante a história do país.
15)Marcado como um período de desenvolvimento industrial e da construção 
de Brasília, é incorreto afirmar que o governo de Juscelino Kubitschek:
a) ainda teve que enfrentar outros levantes (1956 e 1959) de pouca
expressão que demonstravam o interesse dos militares em reassumir o
governo.
b) conseguiu: o crescimento do parque industrial brasileiro em cerca de
oitenta por cento; o aumento das usinas hidrelétricas (Furnas) e da indústria
de aço; além da instalação da indústria de automóveis e da criação de novas
rodovias (Belém-Brasília).
c) teve a UDN como aliada principalmente na oposição a uma tentativa de
golpe militar ocorrida depois que o então presidente Café Filho afastou-se do
cargo por motivo de saúde.
d) manteve o desenvolvimentismo não homogêneo em todas as regiões do
país. A miséria e o atraso econômico de diversas regiões impulsionaram
grandes fluxos migratórios para a região Sudeste do Brasil.