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RELATORIO FINAL estagio III

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RELATÓRIO ANALÍTICO GERAL DO ESTÁGIO III EM SERVICO SOCIAL 
Daniele Teixeira Costa
Orientador: Neide Mary Camacho Solon
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Bacharelado em Serviço Social (FLC5163SES) – Estágio III
10/06/2023
1 INTRODUÇÃO
O presente relatório diz respeito ao terceiro momento de inserção no campo de estágio, que teve duração de 150 horas e foi desenvolvido entre os dias 08 de maio a 21 de junho de 2023, propiciando o contato direto com a população e a identificação das manifestações da questão social que permeiam relações e necessidades destes. O campo de estágio vigente neste semestre ocorreu no CRAS II – Centro de Referência de Assistência Social, localizado na Rua Carlos Casanova, nº 156, Bairro Nossa senhora de Lourdes – município de Xanxerê – SC.
A área de concentração é Serviço Social, Trabalho e Diversidade Humana, centralizando a papel do Serviço Social, e privilegiando o trabalho como fonte basal na melhoria das condições de vida. Assim, resgatar a dignidade das pessoas, promovendo qualidade de vida e também conscientização e projeção futura também é atribuição do Serviço Social. De tal modo, considerando as necessidades e mudanças sociais que afetam as famílias nos últimos anos, o principal objetivo é a garantia de direitos básicos apoiando a busca pela mudança de vida e mercado de trabalho através de atendimento individual/grupo com orientações diversas.
Assim sendo, cabe ao Assistente Social, dentre as competências profissionais, atuar nas políticas públicas, organizações populares e na orientação social. Para tanto, a metodologia deste estágio partiu da observação da realidade social (atendimentos e leitura de documentos) e identificação do instrumental técnico-operativo, da contextualização dos atendimentos diários (diários de campo), seguido da escrita deste relatório de estágio e por último a socialização e debate do projeto com outros profissionais da área.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Nome da Instituição: CRAS II – Centro de Referência de Assistência Social
Endereço: Rua Carlos Casanova, nº 156, Bairro Nossa Senhora de Lourdes, Xanxerê-SC
Supervisor de Campo: Jussara Edi Pulga Mendo
Estagiário: Daniele Teixeira Costa
Período de Estágio: 08 de maio a 21 de junho de 2023
Carga Horária realizada: 150 horas
3 APRESENTAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
O campo de estágio vigente neste semestre ocorreu no CRAS II – Centro de Referência de Assistência Social, localizado na Rua Carlos Casanova, nº 156, Bairro Nossa senhora de Lourdes – município de Xanxerê – SC. Fica localizado prioritariamente em áreas de maior vulnerabilidade social, onde são oferecidos os serviços de Assistência Social, com o objetivo de fortalecer a convivência com a família e com a comunidade. A unidade atende de segunda a sexta-feira, no horário 07h30min às 11h30min e das 13h00min às 17h00min. 
O CRAS é a unidade em torno da qual se organizam os serviços de proteção básica, do que decorre sua função de gestão local. É uma unidade de proteção social básica do SUAS, que tem por objetivo prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidades e riscos sociais nos territórios, por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. 
Esta unidade pública do SUAS é referência para o desenvolvimento de todos os serviços socioassistenciais de proteção básica do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, no seu território de abrangência. Estes serviços, de caráter preventivo, protetivo e proativo, podem ser ofertados diretamente no CRAS, desde que disponha de espaço físico e equipe compatível. (BRASIL, 2009). 
	
4 ATIVIDADES DE ESTÁGIO REALIZADAS NO PERÍODO DE 08 DE MAIO A 21 DE JUNHO DE 2023
	ATIVIDADE
	OBJETIVOS
	QUANTIDADE
	ENTREVISTA
	Coletar informações do usuário, em conversa inicial para se chegar a um entendimento para que conduza ao profissional e que se identifique as necessidades e demandas do entrevistado.
	22
	VISITA DOMICILIAR
	Conhecer o contexto social das famílias se aproximando da realidade cotidiana, ou seja, analisar as condições sociais do modo de vida do usuário.
	03
	OFICINAS
REUNIÕES
	Roda de conversa explicativa para acompanhamento semanal com famílias em vulnerabilidade social.
	05
	RELATÓRIO
	É um documento que traz descrições e interpretações, com objetivo de trazer informações.
	03
	ENCAMINHAMENTO
	Atender as necessidades dos usuários, ofertando os serviços vigentes, seja para outro profissional ou para outro setor onde a sua necessidade será atendida.
	04
5 RELATO E ANÁLISE DA PRÁTICA
O processo de inserção corresponde ao 7º semestre do curso de Serviço Social e trouxe a experiência prática do estágio curricular obrigatório. O estágio é de fundamental importância, sendo o espaço onde se conhece os diferentes instrumentos e técnicas de intervenção do trabalho cotidiano profissional que “[...] comporta um conteúdo que é guiado por uma intencionalidade, com vistas a um resultado” (FÁVERO, 2007, p. 23). 
O estágio no CRAS foi uma excelente oportunidade de adquirir experiência na área do Serviço Social onde fui bem acolhida, adquiri experiências conquistando um espaço de amizades e conhecimentos, propondo a oportunidade de me desenvolver como profissional de qualidade, onde, com muito esforço e dedicação, sem medo de apreender e fazer perguntas, desenvolvi habilidades, enriquecendo minha base profissional. 
Afinal a função do Assistente Social também é discutir com os demais profissionais sobre a problemática do usuário, interpretando a situação social do mesmo e também informar e discutir com eles acerca dos seus direitos sociais, mobilizando-os ao exercício da cidadania. Vale destacar alguns Princípios da Assistência Social, conforme disposto no art. 4º da Lei 8.742/93 – Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Dentre eles:
[...] III - Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade; 
IV - Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais; 
V - Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como recursos oferecidos pelo Poder Público e os critérios para a concessão. (BRASIL, 1993, p. 01).
De tal modo, o profissional de serviço social é responsável por realizar um atendimento sociofamiliar, de forma a intervir em questões sociais na promoção ao exercício da cidadania, da ética, dos direitos humanos, da democracia e da construção de uma sociedade mais justa e pacífica fortalecendo a convivência com a família e com a comunidade. Assim, é notável que o processo envolve dedicação, paciência e também amor pelo trabalho e pelo próximo, pois se deve considerar a valorização dos diferentes sujeitos: usuários e trabalhadores da equipe, estabelecimento vínculos de respeito e solidariedade, identificando as necessidades sociais e a promoção da dignidade.
 
5.1 ASPECTOS RELEVANTES QUE NÃO ESTAVAM PREVISTAS NO PROJETO DE INTERVENÇÃO
Não houve aspectos relevantes que interferiram no desenvolvimento do estágio.
5.2 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
	
Um ponto importante que considero na questão dos resultados diz respeito a satisfação interior, no sentido que é gratificante poder ajudar o próximo. O estágio englobou a participação nas atividades cotidianas como acolhimento e entrevista aos usuários, compreendendo suas necessidades e podendo supri-la. E ainda, atividades de leitura e pesquisas documentais para melhor compreensão de assuntos relacionados ao Serviço Social, conhecimento do estudo da realidade, conhecimento do instrumental para identificar as demandas a serem atendidas, conhecimento da população usuária, coleta de dados, visitas domiciliares, orientação do supervisor, entre outras. 
Essa ação profissional só podeser realizada na perspectiva da prática, pois o estágio favorece a união teoria-prática e compreende a vivência profissional, sendo um excelente treinamento onde se aprende a “utilizar o instrumental e a interagir numa rede institucional e pessoal, em situações concretas e desafiadoras” indo de encontro às contribuições de Barbosa (2009). 
6 ANÁLISE DO PROCESSO DE SUPERVISÃO 
De modo geral, a Assistente Social, supervisora de campo, sempre disposta a me orientar, preenchendo os formulários próprios da avaliação do estágio, assinando os diários, ou seja, se responsabilizando pela supervisão da acadêmica. Foram permitidas pela supervisora de campo as observações e acompanhamentos durante todo o tempo, com humanização e qualidade no atendimento, ou seja, uma abordagem dirigida numa visão multidimensional. 
 Importante destacar as ações de acolhimento aos usuários que fazem parte do processo de trabalho e são essenciais para a construção de um vínculo entre o profissional e o usuário/família. O acolhimento é o ponto de partida sendo indispensável que haja empatia e respeito, pois objetiva ouvi-los, resolver seus problemas mais simples ou urgentes, implicando também em um atendimento com resolubilidade e responsabilização. Tal vínculo permite a construção de confiança, capaz de estimular o autocuidado, a mudança de vida, favorecendo a compreensão da doença, a assimilação e seguimento correto das orientações terapêuticas pelos usuários. (MONTEIRO et al, 2009). Assim, foi possível observar que as pessoas que se deslocam até o CRAS se sentem bem acolhidas, são bem tratadas e têm, na medida do possível, seus direitos garantidos, sendo a maior demanda o benefício da cesta básica de alimentos.
	
6.1. AUTOAVALIAÇÃO
	
	O estágio permitiu uma postura crítica e reflexiva, e através dele foi possível observar uma realidade concreta, situando a relação entre a teoria e prática. Com muito empenho e entusiasmo, tive a oportunidade de acompanhar os programas e projetos sociais, além de cooperar e fazer parte de uma pequena transformação na vida de algumas pessoas. O estágio propiciou o desenvolvimento do autoconhecimento, das habilidades, competências e valores que são imprescindíveis à formação profissional, pois permite vivenciar o trabalho de uma assistente social e da equipe que a compõe. 
	Assim sendo, com dedicação e atenção a tudo, esta oportunidade me faz repensar que as dificuldades da vida das pessoas estão mais perto do que a gente pensa e que precisamos compreender e acolher com humanidade todas vivências do nosso trabalho. O tratamento humanizado é fundamental, pois cada sujeito tem uma necessidade e precisa ser bem acolhido e compreendido.
6.2 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS
O CRAS é um espaço público, bem organizado e com acessibilidade. As condições institucionais da unidade permitiram que o estágio fosse realizado com sucesso, conta com várias salas de atendimento, uma sala de reuniões, banheiros feminino e masculino, cozinha e lavanderia. Conta com bons profissionais ofertando serviços de Assistente Social, duas psicólogas, uma profissional no atendimento do CadUnico e uma faxineira. Vale destacar que é um local não cercado, um prédio bastante deteriorado com umidade e infiltração, porém, em breve serão relocados para reforma.
7 CONCLUSÃO
Finalizando, é possível afirmar que todo o contexto do estágio no CRAS propiciou uma excelente articulação entre a teoria e a pratica através da mediação das situações vivenciadas e o conteúdo das disciplinas do curso, acontecendo a efetivação do papel da universidade na produção e socialização do conhecimento com vistas a atender as necessidades da sociedade.
 De tal modo, busco me tornar um profissional com ética e articulação entre os sujeitos envolvidos no processo. 
A ação do sujeito profissional requer uma ruptura com as práticas tradicionais e burocráticas para dar conta da realidade, assim, a atuação profissional deve estar atenta à impunidade e ao encobrimento da corrupção, ao descaso com a injustiça social e com o desrespeito pelos direitos humanos. Haja vista que as consequências trazidas pelo capitalismo refletem diretamente nas condições de vida dos brasileiros, exigindo do profissional de Serviço Social a leitura crítica da realidade, pressupondo uma ação competente e ao mesmo tempo exigem profissionais qualificados, propositivos e éticos.
Através do estágio ficou nítida a importância da função do Assistente Social e da importância do esforço da equipe em realizar um bom trabalho, da humanidade no atendimento e atenção às necessidades do usuário, acompanhando mudanças, preservando sua dignidade, com olhar atento à melhoria nas condições de vida. Promover a dignidade humana é uma competência ampla em termos de construção do sujeito, pois se deve considerar seu mundo e a partir daí, orientar oportunizando condições de mudanças significativas no indivíduo, no seu núcleo familiar e na sociedade. Vale referir que os benefícios eventuais constituem um direito social temporário legalmente assegurado aos cidadãos brasileiros no âmbito da proteção social básica, conforme preconiza o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), e previstos desde 1993 pela Lei Orgânica de Assistência Social (Loas).
De tal modo, são benefícios de caráter suplementar e provisório, prestados aos usuários e às famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública. Por isso, toda situação social exige de cada um de nós o engajamento pessoal, com solidariedade e compromisso com o processo de melhorar a sociedade, atendendo aos direitos e às necessidades básicas da população na busca de melhores condições de vida.
7.1 PRINCIPAIS DESAFIOS
Alguns desafios que foram e serão enfrentados pelo (a):
a) Acadêmico: Deslocamento.
b) Instituição/campo de estágio: Preocupação em dar conta de tudo o que precisa ser feito. 
c) Serviço Social: Grande demanda reincidente que não aceitam mudança de vida.
7.2 PROPOSTAS DE CONTINUIDADE DO ESTÁGIO
A proposta é propor um processo de melhoria contínua em que projetos voltados para o mercado de trabalho sejam o foco. Afinal, o trabalho muda a vida das pessoas e já que a maior demanda do CRAS é o benefício da cesta básica de alimentos, concordando com Valente (2003), as pessoas em vulnerabilidade social ou com baixa renda familiar, geralmente, não têm as condições necessárias para obter todos os alimentos que supram as suas demandas nutricionais, mesmo que não passem fome. Isso é uma ameaça à vida e a dignidade das pessoas, e não podem ser vistas por um só enfoque, mas em sua dimensão global.
8 PARECER DA SUPERVISORA
	A acadêmica esteve presente no campo de estágio, se mostrando atenciosa com todos, sempre disponível para contribuir com as necessidades que se apresentaram no serviço. 
Demonstrou interesse em conhecer os métodos de trabalho do assistente social e buscou por informação quando não havia um entendimento imediato da situação. 
Quando solicitado para que fizesse algumas leitura, referentes a assuntos que se apresentaram nos atendimentos e posterior a isso, comentasse, seu entendimento da situação, demonstrou habilidade para trazer o entendimento da situação. 
8.1. AVALIAÇÃO DESCRITIVA DA PRÁTICA DE ESTÁGIO
8.1.1 Capacidade de o acadêmico relacionar teoria/prática no cotidiano interventivo do estágio. 
	
	Acadêmica demonstrou boa percepção em relacionar a teoria à prática interventiva do profissional assistente social, fazendo questionamentos quando surgiram dúvidas. 
8.1.2 Habilidade do acadêmico em aplicar instrumentos e técnicas do Serviço Social. 
	
	A académica demonstrou conhecimento para a aplicação da instrumentalidade, bem como, a adequação dos mesmos às situações apresentadas no decorrer do estágio. 
8.1.3 Atitude profissional do acadêmico: Relação com o supervisor, usuário e equipe, iniciativa, responsabilidade, interesse, compromisso, postura ética, contribuição e criticidade. 
	A acadêmica mostrou-se sempre gentil eeducada não somente com supervisora de campo, mas também com toda a equipe do serviço, sempre cordial e atenciosa.
 	 A acadêmica demonstrou comprometimento e postura ética no acompanhamento a atendimentos e visitas. Suas pontuações foram relevantes e fundamentadas na intervenção crítica do serviço social. 
8.1.4 Compromisso do acadêmico com a supervisão (pontualidade, assiduidade, interesse etc.). 
	A académica foi sempre pontual e assídua nos dias de estágio, sempre comunicando de forma antecipada, qualquer mudança de horários. 
8.1.5 Documentação (Relatórios, diário de campo etc. Entrega nos prazos estabelecidos, qualidade do conteúdo, clareza na redação, atendimento às exigências estabelecidas. 
	A acadêmica demonstrou boa compreensão para a elaboração dos relatórios e diários de campo do período de estágio. 
	Os prazos de entregas foram cumpridos. Sua redação foi sendo aprimorada no decorrer do estágio e sendo utilizada para a elaboração do material.
Assinatura da Supervisora:
 ______________________________________________
JUSSARA EDI PULGA MENDO 
Assinatura da acadêmica: 
______________________________________________
 DANIELE TEIXEIRA COSTA
XANXERÊ-SC, 21 de junho de 2023.
REFERÊNCIAS
BARBOSA, A. M. G. O importante papel do estágio no desenvolvimento de competências. Revista Ágora. Políticas Públicas e Serviço Social, Políticas Públicas. Rio de Janeiro, ano 1, n. 1 Out/2009. Disponível em http://www.assistentesocial.com.br/biblioteca.php. Acesso em: 05 jun. 2023.
BRASIL, Lei nº 8.742. Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS). Brasília: DF, 7 de dezembro de 1993.
BRASIL, Secretaria Nacional de Assistência Social. Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS/ Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. – 1. ed. – Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009. 72 p.
FÁVERO, E. T. O estudo social: fundamentos e particularidades de sua construção na área judiciária. In: CFESS. Conselho Federal de Serviço Social (Org.) O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, penitenciário e na previdência social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 
MONTEIRO M., FIGUEIREDO V., MACHADO M. Formação do vínculo na implantação do programa saúde da família na unidade básica de saúde. Rev Enferm USP. 2009.
VALENTE, Flávio Luiz S. Fome, desnutrição e cidadania: inclusão social e direitos humanos. Saúde e Sociedade, v.12, n.1, jan/jul. 2003. Disponível em: <http://apsp.org.br /saude/sociedade/XII_1/fome-desnutrição_e_cidadania.htm> Acesso em: 30 mai. 2023.

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