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FILOSOFIA DA EDUCACAO TEA1 Pedagogia no Brasil 1. Como o Curso de Pedagogia foi criado no Brasil? Você acertou! A. Por um Decreto-Lei. O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no curso de didática. Resposta incorreta. B. Por Manuel da Nóbrega. O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no curso de didática. Resposta incorreta. C. Por um decreto de Portugal. O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no curso de didática. Resposta incorreta. D. Devido a exigências internacionais. O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no curso de didática. Resposta incorreta. E. Inicialmente, o Curso de Pedagogia era chamado de didática. O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no curso de didática. 2. Que discussões o curso de graduação em Pedagogia fez emergir logo após o seu surgimento? Resposta incorreta. A. Sobre a situação do ambiente educacional. O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. Resposta incorreta. B. Sobre a educação direcionada pela religião. O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. Resposta incorreta. C. Sobre a importância do ensino da escrita e da leitura. O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. Resposta incorreta. D. Sobre as metodologias e teorias que seriam utilizadas. O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. Você acertou! E. Sobre a formação docente. O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. 3. Qual legislação inspirada nas Diretrizes da Educação, constantes na Constituição Federal, prevê uma gestão democrática do ensino público, assim como uma contínua e progressiva autonomia pedagógica e administrativa da gestão financeira das unidades escolares? Resposta incorreta. A. Normativas do Conselho Federal de Educação. Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino superior. Você acertou! B. Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino superior. Resposta incorreta. C. Diretrizes da Primeira Conferência de Educação Brasileira. Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino superior. Resposta incorreta. D. Diretrizes do Plano Decenal de Educação para Todos. Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino superior. Resposta incorreta. E. Normativas da Base Nacional Curricular. Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino superior. 4. Como a Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) influenciou a prática pedagógica? Você acertou! A. Criando debates sobre as temáticas de ensino. As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente de suas atividades. Resposta incorreta. B. Determinando regimentos internos para as escolas. As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente de suas atividades. Resposta incorreta. C. Promovendo somente a integração do caráter sócio-histórico dos pedagogos. As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente de suas atividades. Respostaincorreta. D. Influenciando os teóricos da educação. As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente de suas atividades. Resposta incorreta. E. Estabelecendo vínculo com teorias internacionalistas. As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente de suas atividades. 5. Hoje, o pedagogo possui uma infinidade de propostas em diversos contextos no campo profissional. O que a formação do pedagogo contribui para uma prática comum a todos os ambientes? Resposta incorreta. A. A didática. Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo prático, proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. Resposta incorreta. B. A base curricular. Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo prático, proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. Resposta incorreta. C. A proposta pedagógica determinada pelo curso de formação. Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo pratico, proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. Resposta incorreta. D. As teorias metodológicas. Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo prático, proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. Você acertou! E. A pluralidade na construção do saber entre as diversas culturas na sociedade, com base no respeito pela diferença. Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo prático, proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. TEA 2 A filosofia, a formação do educador e as práticas educativas 1. O que é reflexão? Resposta correta. A. É um repensar, retomar. É aprofundar as questões com criticidade, retomando quando necessário. Você não acertou! B. É um pensar ético. O pensar ético está associado às condutas corretas éticas e morais, diferindo da reflexão. Resposta incorreta. C. É um pensamento crítico. O pensamento crítico é aprofundar o entendimento das coisas, buscar criticamente as respostas, portanto, não é uma reflexão, pois ela não retoma. Resposta incorreta. D. É um pensar radical. O pensamento radical é o aprofundamento das possibilidades existentes cientificamente (busca incessante) e criticamente. Logo, não é uma reflexão. Resposta incorreta. E. É um feedback. Não é reflexão, mas um retorno do professor às dúvidas dos alunos. 2. Qual é o objetivo da filosofia da educação? Resposta incorreta. A. Refletir além da técnica. Ao refletir além da técnica, o professor vincula os conteúdos abstratos e concretos, experimentando todas as relações possíveis, dando definição aos alunos, mas este não pode ser relacionado ao objetivo da filosofia da educação. Resposta incorreta. B. É promover reflexões, utilizando os recursos disponíveis. O professor estimula seus alunos, ao utilizar os recursos disponíveis para sua prática pedagógica, mas não quando se restringe a técnicas e recursos. Não é este, portanto, o objetivo da educação. Você acertou! C. Tratar os problemas que a realidade educacional apresenta. O atual cenário da educação é lidar com questões do cotidiano da sociedade atual, "os problemas" a serem discutidos e abordados. Resposta incorreta. D. Atuar com prática moral e ética. A filosofia trata de valores éticos e morais, mas estes não são o objetivo da filosofia da educação. Resposta incorreta. E. Utilizar-se apenas de fontes bibliográficas. A filosofia busca nas fontes bibliográficas as principais informações, porém, não é o objetivo da filosofia da educação, haja vista que na atualidade há muitas fontes de pesquisa a serem abordadas pelos alunos. 3. Quais as características da reflexão filosófica? Resposta incorreta. A. São duas: racionalidade e argumentação. Racionalidade é um pensar racional lógico, faz parte da filosofia, mas não da reflexão. A argumentação busca analisar as premissas. Você acertou! B. São três: radicalidade, rigor e a globalidade. Radicalidade é a investigação que busca a raiz do problema; o rigor é sistemática, utilizando métodos, e a globalidade "é o conjunto, o todo". Resposta incorreta. C. Apenas uma: cognitiva. Não são as características da reflexão filosófica, pois o cognitivo está associado à aprendizagem. Resposta incorreta. D. São duas: racional e cognitiva. Não são as características da reflexão filosófica, pois teoria cognitiva é expressar o entendimento real, e o racional é a aprendizagem empírica, comprovada cientificamente. Resposta incorreta. E. São duas: teoria e prática. A teoria é a formação acadêmica do professor, e a prática é o dia a dia da sala de aula. Ambas não são as características da reflexão filosófica. 4. Como deve ser a prática educativa do educador? Você acertou! A. Acompanhar de modo reflexivo e crítico a atividade educacional. Explicitar fundamentos e contribuições das diversas disciplinas pedagógicas. Sua ação pedagógica resultará mais coerente, lúcida e justa. Valorizar todos de forma homogênea. Resposta incorreta. B. Respeitar a coletividade e a individualidade meramente nos trabalhos em grupos. Não deve ser a prática educativa. O educador deve promover atitudes respeitando os grandes grupos com sua regras morais e valorizando cada ser (aluno) com suas particularidades. Resposta incorreta. C. Valorizar somente os alunos que são esforçados. Não deve ser a prática educativa, pois aprecia a singularidade de cada um e não valoriza o coletivo. Resposta incorreta. D. O professor deixar de dialogar sobre sua ideologia de vida. Não deve ser a prática educativa, pois a conduta do professor deve ser racional e imparcial. Resposta incorreta. E. O professor deixar de respeitar os sentimentos dos alunos. Não deve ser a prática educativa, pois o que se deve fazer é estimar suas emoções como prioridade a respeito dos alunos. 5. O que é a ideologia do educador? Resposta incorreta. A. Analisar somente os problemas existentes na sala de aula. A realidade na sala de aula é conteúdo crítico para o educador, e não sua visão de mundo, portanto, não é a ideologia do educador. Resposta incorreta. B. É quando o educador busca soluções para os problemas na escola. As questões da escola fazem parte do cotidiano, sendo a visão da ideologia da escola uma "filosofia da instituição". Portanto, não é a ideologia do educador. Resposta incorreta. C. É quando o educador organiza as disciplinas de forma dialética. A organização das disciplinas é baseada nas trocas de informações entre as disciplinas do currículo. Sendo assim, não é a ideologia do educador. Você acertou! D. Sua visão de mundo. São as "bagagens do educador", sua cultura, seu "ideal de mundo".Resposta incorreta. E. É quando o educador tem a visão "ideal de educação". Os problemas da educação ultrapassam as teorias. É preciso atuar com as realidades dos alunos. Portanto, não é a ideologia do educador, pois ele precisa atuar com a teoria e a prática simultaneamente. TEA 3 O que é Filosofia e para que serve? 1. O fundamento da filosofia surge na Grécia Antiga como um motor à atividade filosófica — por que ou para que se filosofa? Desse modo, o ato de filosofar está intrinsecamente ligado com a relação que se estabelece com o mundo e com a existência. Para tanto, a terminologia do termo “filosofia”, habitualmente, serve como ponto de partida para esse questionamento e essa reflexão. Acerca do sentido e da significação do termo, assinale a resposta correta. Resposta incorreta. A. Amor ao questionamento. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber. Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um componente comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potencializador da filosofia. Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da palavra filosofia; já o termo verdade, não. Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não compõem o seu significado. Você acertou! B. Amor à sabedoria. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber. Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um componente comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potenc ializador da filosofia. Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da palavra filosofia; já o termo verdade, não. Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não compõem o seu significado. Resposta incorreta. C. Vontade de aprender. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber. Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um com ponente comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potencializador da filosofia. Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da palavra filosofia; já o termo verdade, não. Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não compõem o seu significado. Resposta incorreta. D. Sabedoria e verdade. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber. Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um componente comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potencializador da filosofia. Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da palavra filosofia; já o termo verdade, não. Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não compõem o seu significado. Resposta incorreta. E. Razão e conhecimento. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber. Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um componente comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potencializador da filosofia. Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da palavra filosofia; já o termo verdade, não. Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não compõem o seu significado. 2. Desde a Antiguidade, com o surgimento da lógica, a filosofia desenvolve e se baseia em métodos conhecidos como indutivos e dedutivos. Nesse contexto, ela passa a se articular sob a organização de argumentos, seguindo uma lógica e assumindo premissas (alegações) para se chegar a uma conclusão. Acerca do que se entende por argumento dedutivo, assinale a alternativa correta. Você acertou! A. Argumento em que as premissas garantem a verdade da conclusão. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo. Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho mais novo. Logo, sou o mais baixo. Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice- versa, se diz que é uma falácia. Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas posições, de acordo com a validade do argumento. Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate (debate) enquanto retórica. Resposta incorreta. B. Argumento em que as premissas não precisam ser verdadeiras. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo. Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho mais novo. Logo, sou o mais baixo. Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice- versa, se diz que é uma falácia. Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas posições, de acordo com a validade do argumento. Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate (debate) enquanto retórica. Resposta incorreta. C. Argumento em que se sustenta a reflexão filosófica. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo. Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho mais novo. Logo, sou o mais baixo. Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice- versa, se diz que é uma falácia. Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas posições, de acordo com a validade do argumento. Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate(debate) enquanto retórica. Resposta incorreta. D. Posição que o filósofo ocupa ao questionar uma alegação. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo. Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho mais novo. Logo, sou o mais baixo. Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice- versa, se diz que é uma falácia. Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas posições, de acordo com a validade do argumento. Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate (debate) enquanto retórica. Resposta incorreta. E. Argumento que se baseia exclusivamente em falácias. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo. Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho mais novo. Logo, sou o mais baixo. Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice- versa, se diz que é uma falácia. Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas posições, de acordo com a validade do argumento. Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate (debate) enquanto retórica. 3. Muitos teóricos, ao longo da tradição filosófica e também de outras matrizes de conhecimento, reconhecem na filosofia o surgimento de diversos saberes que, atualmente, são tidos como autônomos. Isso porque a filosofia se diferencia das demais ciências. Acerca dessa temática, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A filosofia busca se debruçar sobre uma parte muito pequena do conhecimento humano. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber humano, não sendo restrito ou específico. Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a religião, por exemplo. De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. Resposta incorreta. B. A filosofia não tem uma elaboração organizada, de modo que todos podem "filosofar". A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber humano, não sendo restrito ou específico. Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a religião, por exemplo. De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. Resposta incorreta. C. A filosofia é a única ciência que está em busca de explicações para a vida. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber humano, não sendo restrito ou específico. Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a religião, por exemplo. De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. Você acertou! D. A filosofia se preocupa com princípios fundamentais da explicação, definindo também as demais ciências. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber humano, não sendo restrito ou específico. Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a religião, por exemplo. De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. Resposta incorreta. E. A filosofia destina-se à fragmentação do saber. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber humano, não sendo restrito ou específico. Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a religião, por exemplo. De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. 4. A metáfora de "claro e escuro" remete à possibilidade de conhecer. Nesse sentido, a claridade está ligada ao olhar, à luz e ao dia — na medida em que só se consegue enxergar quando tudo está dado e iluminado. Essa metáfora tem um valor filosófico muito significativo, pois circunda a questão: o que é “pensar claramente” segundo a filosofia? A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta. Você acertou! A. A metáfora diz respeito a ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve ser lógico. É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" é aqueleque foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem - sucedido quando as razões são boas ou não. Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre elas. Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se ganhar o embate pela "força". Resposta incorreta. B. A metáfora trata de permitir aprofundar sobre uma certeza e afirmá-la, a todo custo, como verdadeira. É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" é aquele que foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem - sucedido quando as razões são boas ou não. Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre elas. Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se ganhar o embate pela "força". Resposta incorreta. C. A metáfora trata de garantir a validação do argumento, independentemente de suas premissas. É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" é aquele que foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem - sucedido quando as razões são boas ou não. Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre elas. Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se ganhar o embate pela "força". Resposta incorreta. D. A metáfora trata de propiciar uma iluminação das noções sobre certo e errado com base no que se pensa. É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" é aquele que foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem - sucedido quando as razões são boas ou não. Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre elas. Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se ganhar o embate pela "força". Resposta incorreta. E. A metáfora trata de fortificar o argumento, se utilizando de diversos recursos falaciosos. É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" é aquele que foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem- sucedido quando as razões são boas ou não. Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre elas. Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se ganhar o embate pela "força". 5. O ato de justificar, na filosofia, está associado à validade do argumento. Assim, uma sentença, um argumento ou uma reflexão que não apresente um substrato que a(o) justifique deixa o campo da filosofia e adentra o campo da opinião. Portanto, para um argumento ser válido na filosofia, deve ter alegações justificadas. A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Não fundamentar o raciocínio filosófico. Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, toda verdade precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não apenas por um. Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma justificação que lhes confira uma verdade. Resposta incorreta. B. Permitir que a conclusão do raciocínio seja válida, independentemente da premissa. Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, toda verdade precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não apenas por um. Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma justificação que lhes confira uma verdade. Você acertou! C. Apontar as razões suficientes para tomar a alegação como verdadeira. Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, toda verdade precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não apenas por um. Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma justificação que lhes confira uma verdade. Resposta incorreta. D. Definir como válido ou inválido o argumento. Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, todaverdade precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não apenas por um. Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma justificação que lhes confira uma verdade. Resposta incorreta. E. Concluir o raciocínio filosófico. Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, toda verdade precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não apenas por um. Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma justificação que lhes confira uma verdade. TEA 4 As exigências da reflexão filosófica 1. O que é a radicalização na filosofia? Você acertou! A. Saber radical. Para a filosofia, o saber radical vai além das questões conclusivas; é um momento de análise de premissas para chegar a uma conclusão. Resposta incorreta. B. Justificar o pensamento filosófico baseado em premissas. O pensamento baseado em premissas é um argumento que pode ser dedutivo válido ou inválido. Resposta incorreta. C. Clarificar o infinito e o pensamento complexo. Clarificar significa conceituar. O pensamento complexo é baseado em lógica e conhecimento empírico. Resposta incorreta. D. Estabelecer relações com Deus. A filosofia questiona a existência de Deus, através das alegações. Resposta incorreta. E. Uma visão realista e infinita. A visão realista é saber que nem todos os argumentos e questionamentos têm respostas concretas. 2. O que é dialética para a filosofia? Resposta incorreta. A. Questões junto com respostas alternativas. A dialética é promover o debate e a argumentação. Você acertou! B. Dialogar e argumentar. O uso da retórica para vencer os debates na pólis era o que ofereciam os sofistas. A dialética tem a ver com a busca pela verdade a partir do debate entre ideas divergentes para a construção de consensos. Resposta incorreta. C. Interagir com outras pessoas. Interação é troca, diálogo com outras pessoas. Resposta incorreta. D. Trocar premissas com outros filósofos. Não é dialética para a filosofia, mas a busca de argumentações em meio a filósofos. Resposta incorreta. E. Justificar a busca pela clarificação. Buscar a conclusão pela análise dos conceitos estudados e pelos argumentos, além da busca pela verdade. 3. Qual o principal foco da filosofia? Você acertou! A. O conhecimento sobre todas as coisas. O objetivo da filosofia é o questionamento e a busca do conceito de tudo que está ao seu redor. Resposta incorreta. B. A argumentação para todas as coisas. As argumentações fazem parte da filosofia, além de questionar e justificar. Resposta incorreta. C. As premissas para todas as coisas. Premissas são argumentações que fazem parte do processo filosófico. Resposta incorreta. D. A clarificação para todas as coisas. A clarificação é a busca pelo conceito. Resposta incorreta. E. A dedução para todas as coisas. A dedução é o resultado obtido através das premissas, podendo ser um resultado válido ou inválido. 4. Qual a visão de "homem prático" para a filosofia? Resposta incorreta. A. O homem que vive no conforto. Quando há valor ao conforto material, desvalorizando o conhecimento. Resposta incorreta. B. O homem que realiza todas as atividades sozinho. O homem da atualidade, que trabalha, estuda e cuida da casa sozinho ou que tem sua família, dividindo as tarefas. Você acertou! C. Quando o homem reconhece somente os bens materiais. O homem não precisa apenas de bens consumíveis, mas também de alimento para a alma, conhecimento. Resposta incorreta. D. Quando o homem pratica esporte. O exercício contribui para uma vida saudável e para ter a mente “clara”. Resposta incorreta. E. Quando o homem reconhece somente o não material. Quando o homem valoriza apenas o conhecimento intelectual. 5. Por que a filosofia não é considerada uma ciência? Resposta incorreta. A. É considerada uma ciência, pois ocorre pesquisa científica. O fato de ter pesquisa científica não transforma a filosofia em ciência, pois é preciso empirismo, comprovação dos fatos. Resposta incorreta. B. A filosofia é uma ciência. Para ser uma ciência, é preciso investigar os fatos e comprovar todas as premissas. Resposta incorreta. C. A filosofia não é uma ciência porque não tem investigação científica. Na filosofia ocorre investigação científica, mas não é precisa. Resposta incorreta. D. A filosofia é uma ciência exata. Áreas de exatas são as precisas, como matemática, biologia, química e física. Você acertou! E. A filosofia não é uma ciência porque não busca fatos. A filosofia não busca respostas definitivas, tem por base situações. TEA 5 A Filosofia Grega 1. Na Grécia Antiga, as explicações para quase todas as coisas estavam centradas na natureza (physis) e no cosmos, assim como o próprio entendimento da realidade. O misticismo ainda influenciava o que se produzia de conhecimento, e a "fúria dos deuses" ainda parecia responder aos questionamentos dos gregos para o que lhes acontecia, de bom ou de mau. Diante dessa realidade, surgiram os primeiros filósofos gregos, denominados: Resposta correta. A. cosmológicos. Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência. Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes emergem no contexto da modernidade. Resposta incorreta. B. axiológicos. Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência. Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes emergem no contexto da modernidade. Resposta incorreta. C. epistemológicos. Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência. Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes emergem no contexto da modernidade. Você não acertou! D. sociológicos. Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência.Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes emergem no contexto da modernidade. Resposta incorreta. E. ideológicos. Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência. Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes emergem no contexto da modernidade. 2. A filosofia grega surge como uma resposta racional às explicações místicas sobre os fatos naturais e o comportamento humano. Nesse sentido, pode-se dizer que o discurso racional é fruto de um embate acerca da realidade. De acordo com os seus conhecimentos acerca da passagem do mito ao logos, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Conhecimento e razão. Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade sensitiva do humano. Você acertou! B. Conhecimento e misticismo. Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade sensitiva do humano. Resposta incorreta. C. Conhecimento e ceticismo. Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade sensitiva do humano. Resposta incorreta. D. Razão e emoção. Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade sensitiva do humano. Resposta incorreta. E. Misticismo e ceticismo. Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade sensitiva do humano. 3. No esforço por compreender de maneira racional as coisas, e empregando sua capacidade intelectual, os filósofos clássicos gregos abordaram temas presentes ainda hoje em pesquisas científicas das mais variadas áreas do conhecimento. Dessa forma, vários eixos do pensamento atual foram inaugurados na Grécia Antiga. De acordo com o exposto, assinale a alternativa que aponta esses eixos corretamente. Resposta incorreta. A. As pólis, a política e a ética. De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas mais diversas áreas do conhecimento, principalmente a partir da modernidade. Desse modo, a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha um anseio também pelas buscas da vida humana. Resposta incorreta. B. As ciências humanas, as ciências exatas e as ciências biológicas. De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas mais diversas áreas do conhecimento, principalmentea partir da modernidade. Desse modo, a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha um anseio também pelas buscas da vida humana. Você acertou! C. A natureza, o homem e a felicidade. De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas mais diversas áreas do conhecimento, principalmente a partir da modernidade. Desse modo, a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha um anseio também pelas buscas da vida humana. Resposta incorreta. D. A democracia, a aristocracia e a monarquia. De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas mais diversas áreas do conhecimento, principalmente a partir da modernidade. Desse modo, a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha um anseio também pelas buscas da vida humana. Resposta incorreta. E. A geometria, a aritmética e a matemática. De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas mais diversas áreas do conhecimento, principalmente a partir da modernidade. Desse modo, a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha um anseio também pelas buscas da vida humana. 4. Na etapa de sua trajetória em que ainda se detinha a investigar a natureza (physis), na tentativa de explicar a origem do universo e da vida, a filosofia grega se desenvolveu com grandes pensadores. Entre eles, um é considerado como o primeiro filósofo, Tales de Mileto. De acordo com o exposto e os seus conhecimentos acerca da teoria de Tales de Mileto, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. O princípio ordenador para Tales de Mileto é a ética. Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito, que defende que o princípio ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. Resposta incorreta. B. O princípio ordenador para Tales de Mileto é o fogo. Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito, que defende que o princípio ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. Resposta incorreta. C. O princípio ordenador para Tales de Mileto é o vento. Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito, que defende que o princípio ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. Você acertou! D. O princípio ordenador para Tales de Mileto é a água. Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito, que defende que o princípio ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. Resposta incorreta. E. O princípio ordenador para Tales de Mileto é a felicidade. Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito,que defende que o princípio ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. 5. Desde a sua origem, o homem afirma, nega, deseja e recusa coisas e pessoas em sua vida cotidiana, atribuindo juízos de valor pelos quais se orienta. Contudo, em determinado momento histórico de seu desenvolvimento intelectual, o homem passou a conferir um caráter filosófico aos seus questionamentos, discutindo racionalmente antigas crenças e valores. Dessa forma, considerando os seus conhecimentos sobre o surgimento da filosofia, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Inicia com o desejo do ser humano de consolidar suas crenças e valores, fruto do desejo humano. O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à juventude grega. Resposta incorreta. B. Existe desde que o homem é homem, não existindo, assim, um ponto de partida referencial. O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à juventude grega. Resposta incorreta. C. Começa com o homem aceitando os dogmas existentes sem questionar sua verdade. O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à juventude grega. Você acertou! D. Surge pela insatisfação do homem com as respostas místicas sobre as coisas do universo, a partir do uso da racionalidade para tentar explicá-las. O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à juventude grega. Resposta incorreta. E. Surge nos dias atuais a partir do avanço das novas tecnologias e da especialização do conhecimento humano. O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à juventude grega. Tea 6 O nascimento da Filosofia e a Educação grega 1. A Ilíada é um dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, de autoria do poeta Homero, que narra os acontecimentos decorridos no período de 50 dias durante o décimo e último ano da Guerra de Troia. As obras de Homero foram muito importantes para o e studo da história grega. Sobre a educação grega no período Homérico, está CORRETA a alternativa: Resposta incorreta. A. Durante o período homérico, prevalece a educação baseada na crença mitológica e no cotidiano. Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. Você acertou! B. A prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado cultural na Grécia Antiga, os poemas são importantes registros da história. Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. Resposta incorreta. C. A educação, durante o período homérico, visava a preparação física e militar para à guerra na Cidade-Estado de Esparta. Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. Resposta incorreta. D. No período Homérico, abandona-se a concepção mítica de mundo, na qual as explicações para a vida e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. Resposta incorreta. E. A educação se desenvolve voltada para a razão humana, o cosmocentrismo é priorizado em todas as suas formas. Outro poema importante para o estudo desse período é a Odisséia. Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. 2. O período clássico é também identificado como "período das hegemonias" por causa do revezamento de soberania que ocorreu entre as cidades-estado de Atenas e Esparta. Essa fase da história da Grécia Antiga é identificada como a mais gloriosa dos gregos. Sobre a educação grega no período clássico, marque a alternativa CORRETA. Resposta incorreta. A. Nesse período, a instrução era voltada exclusivamente para a preparação física militar necessária para garantir a posse dos territórios conquistados. Nesse período, a educação era voltada para a razão humana; o cosmocentrismo é priorizado em todas as suas formas. Resposta incorreta. B. Durante o período clássico, somente os meninos eram educados. Ao completarem 12 anos eram intensificadas as práticas esportivas e os exercícios militares. Nesse período, a educação era voltada para a razão humana; o cosmocentrismo é priorizado em todas as suas formas. Você acertou! C. Durante o período clássico, a educação se desenvolve voltada para a razão humana. Prioriza- se o cosmocentrismo em todas as suas formas.. Nesse período, a educação era voltada para a razão humana; o cosmocentrismo é priorizado em todas as suas formas. Resposta incorreta. D. Educação voltada para a razão humana, o teocentrismo é priorizado em todas as suas formas. Abandona-se a tradição do ensino militarizado. Nesse período, a educação era voltada para a razão humana; o cosmocentrismo é priorizado em todas as suas formas. Resposta incorreta. E. No período clássico, a educação intelectual é colocada no mesmo patamar da educação física, assim acreditavam proporcionar uma formação plena. Nesse período, a educação era voltada paraa razão humana; o cosmocentrismo é priorizado em todas as suas formas. 3. A Paidéia apresentava-se como um conjunto de orientações seguras que indicavam o caminho da felicidade. Os “novos” educadores, além de ensinar o homem a especular em torno da verdade, buscavam enfatizar que era preciso aprender a viver de forma virtuosa. A vivência das virtudes era a garantia de uma vida feliz. Marque a resposta que explica CORRETAMENTE o conceito da Paideia para os Gregos. Você acertou! A. Representa o processo de educação que procurava atender a todos os aspectos da vida do homem. Surgiu em Atenas, uma importante cidade-estado grega. Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos da vida do homem. Resposta incorreta. B. Surge em Atenas, palavra do grego antigo, empregaao para sintetizar a noção de educação na sociedade grega arcaica. Valorizava a investigação filosófica e o amor pelo saber. Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos da vida do homem. Resposta incorreta. C. Surge em Esparta - palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a noção de educação na sociedade grega arcaica. Priorizava o desenvolvimento de todos os aspectos da vida. Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos da vida do homem. Resposta incorreta. D. Instrução era voltada, em primeiro lugar, para a preparação física militar, visando à guerra. Também trabalhava com a moral e virtudes necessárias para a vida na pólis. Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos da vida do homem. Resposta incorreta. E. Modo de educação empregada pelos gregos, baseada na crença mitológica e na preparação para a vida em sociedade. Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos da vida do homem. 4. Platão, filosofo grego, foi considerado um dos principais pensadores de sua época. Discípulo de Sócrates, procurava transmitir uma profunda fé na razão e na verdade, adotando o lema de Sócrates: o sábio é o virtuoso. Escreveu diversos diálogos filosóficos, entre eles A República, obra dividida em dez volumes. Sobre as contribuições de Platão para a educação, é CORRETO afirmar. Resposta incorreta. A. Platão, nascido na cidade de Estagira, na Macedônia, hoje pertencente à Grécia, foi idealizador do Liceu, representando a educação intermediária. Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. Resposta incorreta. B. A academia de Platão tinha cursos regulares, de manhã e à tarde. Pela manhã, os discursos do filósofo eram esotéricos, isto é, direcionados a um público interno, mais restrito, com maiores e mais avançados conhecimentos sobre lógica, física, metafísica. Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. Você acertou! C. Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. Resposta incorreta. D. Os discursos de Platão destinavam-se ao público em geral e diziam respeito a temas mais acessíveis, como retórica, política. Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. Resposta incorreta. E. Platão, seguidor de Sócrates, vivia na cidade de Esparta. Seu pensamento marca o declínio do pensamento mítico e o começo de um saber erudito. Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. 5. Aristóteles foi um importante filósofo grego; um dos pensadores com maior influência na cultura ocidental. Foi discípulo do filósofo Platão. Ele elaborou um sistema filosófico no qual abordou e pensou sobre praticamente todos os assuntos existentes, como a geometria, física, metafísica, botânica, zoologia, astronomia, medicina, psicologia, ética, drama, poesia, retórica, matemática e, principalmente, lógica. Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE uma contribuição de Aristóteles para a educação grega. Resposta incorreta. A. Aristóteles, aluno de Platão, foi responsável pela criação dos estudos generalizados, textos que equilibravam a formação literária e formação esportiva. Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os começos de todas as nossas modernas artes e ciências. Resposta incorreta. B. Aristóteles ajudou Platão no desenvolvimento de um grau equivalente ao ensino primário, foi generalizado à época de Platão como academia . Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os começos de todas as nossas modernas artes e ciências. Resposta incorreta. C. Criou o Liceu, grau equivalente ao ensino secundário, foi generalizado à época de Platão (384322 a.C.) .Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os começos de todas as nossas modernas artes e ciências. Resposta incorreta. D. Aristóteles foi o fundador da Academia, representando a educação plena. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os começos de todas as nossas modernas artes e ciências. Você acertou! E. Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos que contém, praticamente, os primeiros passos de nossas modernas artes e ciências. Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os começos de todas as nossas modernas artes e ciências. TEA 7 Platão e Aristóteles 1. Na Alegoria da Caverna, Platão defende que o conhecimento está relacionado à verdade suprassensível. Isto é, a verdade estaria para além da realidade, ou ainda, em uma realidade que antecederia este mundo e determinaria a realidade deste mundo. Para tanto, Platão narra uma alegoria em que os sujeitos estariam agrilhoados e veriam apenas sombras que são reflexos da realidade que está fora da caverna, de costas para esses prisioneiros. Sobre isso, assinale a alternativa correta: Você acertou! A. A projeção de imagens representa a realidade deste mundo. A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja, é a capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. Resposta incorreta. B. A projeção de imagens representa a realidade suprassensível. A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja, é a capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. Resposta incorreta. C. A projeção de imagens representa o conhecimento verdadeiro. A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja, é a capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. Resposta incorreta. D. A projeção de imagens representa o mundo das inteligível. A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja, é a capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. Resposta incorreta. E. A projeção de imagens representa a filosofia na polis grega. A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja , é a capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. 2. Em A República, Platão argumentará acerca da cidade perfeita. Nesse sentido, essa cidade, ou pólis, seria aquela que serviria como modelo de justiça, coragem e sabedoria. Para tanto, a pólis deveria obedecer à ordem proposta por Platão que serviria de substrato para essa sociedade perfeita. De acordo com tal ordem, assinale a alternativa correta: Resposta incorreta. A. A cidade deveria ser organizada tal qual o mundo sensível: obedecendo à ordem da mutabilidade. A cidade perfeita, para Platão, deve ter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão – as ideias – seria a guia. Você acertou! B. A cidade deveria ser organizada tal qual o corpo: a parte racional, irascível e concupiscente. A cidade perfeita, para Platão, deve ter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão – as ideias – seria a guia. Resposta incorreta. C. A cidade deveria ser organizada tal qual às formas: obedecendo à ordem das coisas em si. A cidade perfeita, para Platão, deveter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão – as ideias – seria a guia. Resposta incorreta. D. A cidade deveria ser organizada tal qual à economia da pólis: obedecendo às linhagens familiares. A cidade perfeita, para Platão, deve ter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão – as ideias – seria a guia. Resposta incorreta. E. A cidade deveria ser organizada como uma sociedade guerreira: os soldados saberiam o que é melhor militarmente para a pólis. A cidade perfeita, para Platão, deve ter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão – as ideias – seria a guia. 3. A teoria aristotélica, apesar de decorrente da teoria platônica, rompe, em alguns aspectos radicalmente, com as ideias de Platão. Nesse contexto, pode-se ressaltar, por exemplo, uma valorização acerca da realidade sensível que destoa daquilo que Platão defende como crítica à mutabilidade. A respeito desta diferenciação, assinale a alternativa correta: Você acertou! A. Para Aristóteles, a realidade sensível é a fonte de todo o conhecimento, assim, suprime o dualismo; A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. Resposta incorreta. B. Aristóteles defende que a realidade sensível é a representação fidedigna da realidade suprassensível; A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. Resposta incorreta. C. Aristóteles compreende que a realidade sensível pode ser fonte de todo falso conhecimento, pois fia-se na memória; A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. Resposta incorreta. D. Para Aristóteles, o conhecimento depende de algumas variantes às quais deve haver a relação entre inteligível e legível; A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. Resposta incorreta. E. Aristóteles rompe com Platão no que diz respeito à realidade sensível a respeito do conhecimento matemático. A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. 4. Em A República, Platão apresenta sua concepção a respeito da poesia. Nesse contexto, à poesia é dedicada uma reflexão sobre o lugar que esta arte deveria ter na polis. Do mesmo modo que para todos os cidadãos da pólis haveria uma função, de acordo com a aptidão anterior designada à sua alma, aos poetas também é designado um lugar nesta sociedade. De acordo com a concepção platônica de poesia, assinale a alternativa completa: Resposta incorreta. A. Platão concebe a poesia como a arte que imputa a ideia de justeza. Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. Resposta incorreta. B. Platão compreende na poesia a arte de elucidar a justiça ao povo. Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. Resposta incorreta. C. Platão relaciona a poesia à coragem da pólis que expressaria a saga heroica. Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. Você acertou! D. Platão defende que a poesia afasta os cidadãos da verdade inteligível. Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. Resposta incorreta. E. Platão entende que a poesia confunde os cidadãos sobre a razão. Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. 5. Diferentemente de Platão, para Aristóteles a poesia ocupa um lugar privilegiado na polis. Isto é, uma vez que a poesia elabora o mundo de outras formas,deste modo, ao estarmos em contato com uma obra de arte, poderíamos chegar às reflexões que nos induziriam à verdade. Sobre tal reflexão, assinale a alternativa correta: Resposta incorreta. A. Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a ética. Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da ética que implica em uma norma geral. Resposta incorreta. B. Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a ciência. Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da ética que implica em uma norma geral. Resposta incorreta. C. Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a história. Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da ética que implica em uma norma geral. Resposta incorreta. D. Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a catarse. Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da ética que implica em uma norma geral. Você acertou! E. Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a mimesis. Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da ética que implica em uma norma geral. TEA 8 Platão, as ideias e o realismo aristotélico 1. Segundo Platão, por exemplo, é possível afirmar que a ideia sobre um cavalo é perfeita, mas, ao encontrar o seu correspondente na realidade, vê-se que o cavalo real destoa daquele imaginado. Isso se dá porque a realidade é imperfeita, sendo uma mera representação desse mundo outro que é perfeito e imutável. A partir de tais afirmações, complete corretamente a seguinte frase: Platão é considerado um filósofo das ideias porque Resposta incorreta. A. a sua filosofia tem um conhecimento imediato. Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo, pois a premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. Resposta incorreta. B. suas ideias são os componentes necessários do realismo. Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo, pois a premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. Resposta incorreta. C. sua perspectiva se baseia nas características imediatas do objeto. Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo, pois a premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. Você acertou! D. entende que o conhecimento é externo e fruto da reflexão sobre as coisas. Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo,pois a premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. Resposta incorreta. E. seu conhecimento deriva unicamente da experiência. Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo, pois a premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. 2. É comum o ser humano questionar pelo ser das coisas. Nesse sentido, pode-se dizer que o ser do objeto cadeira também está nele porque, de alguma forma, a cadeira comunica o que ela é. Ou seja, ainda que existam mil formatos de cadeiras, sempre é possível saber por intuição que se trata de uma cadeira e para que serve. Aristóteles fundamenta a sua teoria epistemológica a partir do sentido dessa reflexão. A esse respeito, assinale a alternativa correta. Resposta incorreta. A. Aristóteles é conhecido como realista porque se aproxima do idealismo platônico. Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiência e a abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um animal "racional". Você acertou! B. Aristóteles é conhecido como realista porque aponta que a essência está nos próprios objetos que experimentamos, não externos a eles. Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiência e a abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um animal "racional". Resposta incorreta. C. Aristóteles é conhecido como realista porque se fundamenta na noção de que a essência das coisas não está na própria realidade. Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiência e a abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um animal "racional". Resposta incorreta. D. Aristóteles é conhecido como realista porque instaura a perspectiva de que o raciocínio filosófico é fruto apenas da abstração. Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiência e a abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um animal "racional". Resposta incorreta. E. Aristóteles é conhecido como realista porque desenvolve uma perspectiva baseada nos instintos humanos. Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiênc ia e a abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um animal "racional". 3. Uma das questões essenciais em relação às teorias do conhecimento gregas é que o bem se relaciona, de uma forma ou de outra, ao conhecimento e à finalidade das coisas. Assim, o bem, para Platão, por exemplo, tem um papel fundamental no processo de conhecimento da verdade. O mesmo se pode atribuir ao seu mentor, Sócrates. Para Platão, sabe-se o que é o "bem" a partir: Resposta incorreta. A. das experiências de coisas "boas". Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, Platão discorda de uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua vez, está subjugada à razão. Você acertou! B. da ideia perfeita do "bom", fruto da reflexão filosófica. Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, Platão discordade uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua vez, está subjugada à razão. Resposta incorreta. C. dos exemplos do que é "bom". Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, Platão discorda de uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua vez, está subjugada à razão. Resposta incorreta. D. das vontades ou desejos individuais. Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, Platão discorda de uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua vez, está subjugada à razão. Resposta incorreta. E. da prática das ações. Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, Platão discorda de uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua vez, está subjugada à razão. 4. É inegável que a formulação ética passa por um crivo do que é o “bem”. Contudo, diferentemente do âmbito moral, o que realiza a conduta ética é o seu caráter universal. Esse caráter ético foi responsável por diferenciar a filosofia que se inaugurara com Sócrates daquela fundada pelos pré-socráticos. Aristóteles foi um dos principais representantes dessa matriz reflexiva sobre a conduta humana, e para ele o certo e o bom são alcançados a partir: Resposta incorreta. A. das vontades ou desejos individuais. Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes individuais. Resposta incorreta. B. da ideia perfeita do "bom", fruto da reflexão filosófica. Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes individuais. Resposta incorreta. C. dos elementos universais do conhecimento. Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes individuais. Você acertou! D. da experiência prática das ações. Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes individuais. Resposta incorreta. E. dos saberes individuais. Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes individuais. 5. Segundo a reflexão de Aristóteles, o conhecimento intelectual é a continuação do conhecimento sensível. Assim, é possível elaborar as coisas a partir da experiência de conhecê-las. Contudo, isso não implica uma exclusão das ideias do conhecimento. Na verdade, as ideias são elaborações que se dão a partir das experiências. De acordo com essas afirmações, assinale a alternativa correta a respeito de Aristóteles. Você acertou! A. É um filósofo realista. Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre dela. Já o idealismo se configura de modo contrário.Uma vez que o conhecimento só pode advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. Resposta incorreta. B. É um filósofo idealista. Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre dela. Já o idealismo se configura de modo contrário. Uma vez que o conhecimento só pode advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. Resposta incorreta. C. É um filósofo hermenêutico. Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre dela. Já o idealismo se configura de modo contrário. Uma vez que o conhecimento só pode advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. Resposta incorreta. D. É um filósofo existencialista. Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre dela. Já o idealismo se configura de modo contrário. Uma vez que o conhecimento só pode advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. Resposta incorreta. E. É um filósofo cético. Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre dela. Já o idealismo se configura de modo contrário. Uma vez que o conhecimento só pode advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. TEA 9 Noção de Filosofia da Educação: mito da caverna 1. No mito da caverna, Platão utiliza alguns exemplos que simbolizam o mundo sensível, o mundo inteligível e a divisão entre eles. Qual opção a seguir NÃO se caracteriza desta forma? Resposta incorreta. A. As sombras. As sombras no fundo da caverna simbolizam o mundo sensível. Você acertou! B. O sol. A visão suprema do sol e da luz é a visão do bem, a contemplação do divino. Aspecto místico e teológico. Resposta incorreta. C. O muro. O muro apresenta-se como a linha limítrofe entre o mundo sensível e o suprassensível. Resposta incorreta. D. Objetos verdadeiros que faziam as sombras. As coisas verdadeiras situadas no outro lado do muro são representações simbólicas do mundo das ideias. Resposta incorreta. E. Libertação das algemas. Libertação das algemas significa voltar-se do sensível para o inteligível, é uma conversão. 2. O que expressa a concepção política de Platão no mito da caverna? Você acertou! A. O retorno à caverna. O retorno à caverna representa o retorno do filósofo-político. Isso fica evidente no fato de que o fugitivo da caverna não continua apenas contemplando o verdadeiro, ele supera seu desejo de contemplação do verdadeiro, retorna à caverna para salvar os outros. Esse era o pensamento político de Platão: o verdadeiro político não ama o comando e o poder, mas faz uso deles para ajudar os outros. Resposta incorreta. B. A libertação das algemas. A libertação das algemas significa voltar-se do sensível para o inteligível, é uma conversão. Resposta incorreta. C. A visão do sol e da luz. A visão suprema do sol e da luz é a visão do bem, a contemplação do divino. Resposta incorreta. D. A visão das sombras. A visão das sombras é a imaginação. Resposta incorreta. E. A visão das estátuas. A visão das estátuas é a crença. 3. Para Platão, as coisas percebidas pelos homens são só imagens, sombras projetadas na parede da caverna oriundas de realidades superiores existentes no mundo da ideias. Tais ideias aparecem Resposta incorreta. A. Na teoria das ideias. Na teoria das ideias, os objetos são imutáveis e eternos do pensamento e servem para explicar a aquisição de conceitos, a possibilidade de conhecimento e o significado das palavras. Você acertou! B. No mito da caverna. O mito da caverna retrata homens aprisionados em uma caverna que só enxergam as sombras oriundas do mundo das ideias. Resposta incorreta. C. Na teoria da anamnese. Na teoria da anamnese (reminiscência), muitos de nossos conhecimentos não são adquiridos por meio da experiência, mas já conhecidos pela alma na ocasião do nascimento, uma vez que a experiênciaserve apenas para ativar a memória. Resposta incorreta. D. No diálogo Protágoras. No diálogo Protágoras, Platão ocupa-se com a natureza da virtude, discutindo, basicamente, se a virtude é ou não ensinável. Resposta incorreta. E. No diálogo O Banquete. O Banquete, também conhecido como Simpósio, é um diálogo platônico escrito por volta de 380 a.C., constituído basicamente de uma série de discursos sobre a natureza e sobre as qualidades do amor. 4. Ao incluir no planejamento o texto ou um vídeo sobre o "mito da caverna", o professor, por intermédio de atividades que promovam a reflexão e o debate entre seus alunos, busca desenvolver entre eles o senso crítico. Que objetivo o professor almeja alcançar? Resposta incorreta. A. Favorecer o pensamento contemplativo sobre o mundo. Ao contrário, pretende favorecer a reflexão, a crítica. Você acertou! B. Ampliar a consciência reflexiva. O objetivo do professor é ampliar a consciência reflexiva, promovendo debates e questionamentos. Resposta incorreta. C. Identificar as reflexões filosóficas já desenvolvidas na história. O professor, ao trabalhar a história da filosofia em sala de aula por meio das reflexões já desenvolvidas pelos filósofos, busca favorecer o questionamento, e não simplesmente "transmitir" conteúdo. Resposta incorreta. D. Desenvolver o espírito de contestação. Contestar por contestar não é o objetivo, é preciso conhecer para poder posicionar-se contestando ou concordando. Resposta incorreta. E. Formar uma massa subversiva em relação à ordem constituída. O objetivo do professor não é formar uma massa subversiva visando à derrubada de algo. O objetivo é auxiliar o aluno a se tornar uma pessoa que possa refletir, opinar, questionar se necessário. 5. Toda a descrição da tentativa e fuga de um dos homens aprisionados na caverna e o posterior retorno retratam que: Resposta incorreta. A. O conhecimento filosófico é o único que pressupõe acesso ao mundo sensível. O conhecimento filosófico liberta os homens da caverna (mundo sensível) e dá acesso ao mundo real (mundo inteligível). Resposta incorreta. B. Filosofar é um instrumento de alienação para quem sai da caverna. Filosofar é a libertação, e não a alienação. Você acertou! C. O filósofo, por sua busca, tem uma visão mais abrangente do conhecimento. O homem que consegue sair da caverna é o filósofo que volta para dar a oportunidade de conhecimento aos outros homens que continuam aprisionados. Resposta incorreta. D. Permanecer aprisionado na caverna levará ao mundo das ideias. Para chegar ao mundo das ideias, o homem precisa se libertar, sair da caverna e buscar a verdade. Resposta incorreta. E. Convidar os homens para "saírem" da caverna é uma incoerência, pois somente o filósofo pode "sair" da caverna. Todos podem "sair" da caverna por meio do conhecimento. TEA 10 Os sofistas 1. A propósito da famosa frase "o homem é a medida de todas as coisas", é possível afirmar: Resposta incorreta. A. É de autoria do sofista Górgias e encapsula a ideia de que a verdade é absoluta. A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é relativa e depende de como pensamos as coisas. Resposta incorreta. B. É de autoria do sofista Górgias e expressa a ideia de que a verdade é relativa. A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é relativa e depende de como pensamos as coisas. Você não acertou! C. É de autoria do sofista Protágoras e encapsula a ideia de que a verdade é relativa e independe de como pensamos as coisas. A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é relativa e depende de como pensamos as coisas. Resposta correta. D. É de autoria do sofista Protágoras e encapsula a ideia de que a verdade é relativa e depende de como pensamos as coisas. A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é relativa e depende de como pensamos as coisas. Resposta incorreta. E. É de autoria do sofista Górgias e encapsula a ideia de que a verdade é relativa e depende de como pensamos as coisas. A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é relativa e depende de como pensamos as coisas. 2. É sabido que Sócrates foi um grande opositor das ideias dos sofistas. Com relação às críticas de Sócrates aos sofistas, marque a alternativa correta. Resposta incorreta. A. A principal crítica que Sócrates endereça aos sofistas é que eles cobram altos valores por seus ensinamentos. É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). Resposta incorreta. B. Sócrates acusava os sofistas de serem mestres da enganação, pois eles defendiam que os valores éticos são universais. É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). Resposta incorreta. C. Sócrates acusava os sofistas de serem pseudo-sábios, pois eles defendiam que a verdade independe do que os homens pensam. É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). Resposta incorreta. D. Sócrates alegava que os sofistas eram farsantes, pois cobravam altos valores pelos seus ensinamentos. É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). Você acertou! E. Sócrates alegava que os sofistas eram meros vendedores de aparências e cobravam altos valores pelos seus ensinamentos. É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). 3. Embora os sofistas tenham sido alvo de diversas críticas pelos grandes filósofos da antiguidade, isso não significa que não possamos atribuir-lhes alguns méritos. A propósito dos méritos dos sofistas, é correto afirmar. Resposta incorreta. A. Os sofistas foram os grandes responsáveis pela passagem da visão mitológica da realidade para uma visão cosmológica. Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quer como ser social (donde o seu interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” (Pereira, p. 441). Você acertou! B. O mérito dos sofistas consiste em direcionar a filosofia para o estudo do homem. Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quercomo ser social (donde o seu interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” (Pereira, p. 441). Resposta incorreta. C. Atribui-se aos sofistas a ideia de que a arte da retórica é a rainha das ciências. Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quer como ser social (donde o seu interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” (Pereira, p. 441). Resposta incorreta. D. Atribui-se aos sofistas a ideia de que os valores éticos são relativos. Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quer como ser social (donde o seu interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” (Pereira, p. 441). Resposta incorreta. E. O maior mérito dos sofistas consiste na descoberta de que o homem é a medida de todas as coisas. Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quer como ser social (donde o seu interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” (Pereira, p. 441). 4. No diálogo platônico Górgias, o sofista afirma que a retórica é "a arte universal e autônoma de produção de convicção por intermédio do discurso”. Contra tal definição, Sócrates alega que, se essa é a definição de retórica, então ela sequer pode ser considerada uma arte. A propósito das ideias veiculadas por Sócrates no diálogo platônico em questão, marque a alternativa correta. Resposta incorreta. A. No diálogo Górgias, Sócrates defende que a retórica é irracional, pois tem uma estrutura lógica. A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio de argumentos que têm uma estrutura lógica. Você acertou! B. A retórica é contraposta com a dialética. Enquanto a retórica é irracional e incapaz de produzir conhecimento, a dialética é capaz de produzir conhecimento por meio do discurso argumentativo. A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio de argumentos que têm uma estrutura lógica. Resposta incorreta. C. A retórica é contraposta com a dialética. Enquanto a retórica é irracional e incapaz de produzir conhecimento, a dialética é capaz de produzir conhecimento por meio do convencimento. A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio de argumentos que têm uma estrutura lógica. Resposta incorreta. D. A retórica é contraposta com a dialética. Enquanto a dialética é irracional e incapaz de produzir conhecimento, a retórica é capaz de produzir conhecimento por meio do convencimento. A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio de argumentos que têm uma estrutura lógica. Resposta incorreta. E. Embora a retórica não seja capaz de produzir conhecimento, ela não deixa de ser racional. A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio de argumentos que têm uma estrutura lógica. 5. Aristóteles abre a obra intitulada Retórica com a seguinte afirmação: “a retórica é a outra face da dialética" (1354a). Tomando como referência as ideias de Aristóteles e o debate com seus antecessores acerca da retórica e da dialética, marque a alternativa correta. Você não acertou! A. Aristóteles defendia que a retórica e a dialética são contrapartes, pois ambas são técnicas irracionais de convencimento. Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético - que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional. Resposta incorreta. B. Assim como os sofistas, Aristóteles defendia que a retórica e a dialética são contrapartes, pois são mais ou menos relacionadas ao conhecimento e correspondem a uma ciência em particular. Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético - que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional. Resposta incorreta. C. Aristóteles defendia que a retórica e a dialética são contrapartes, pois são mais ou menos relacionadas ao conhecimento e correspondem a uma ciência em particular. Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético - que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional. Resposta correta. D. Aristóteles defendia que a retórica e a dialética são contrapartes, pois são mais ou menos relacionadas ao conhecimento e não correspondem a uma ciência em particular. Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético - que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional. Resposta incorreta. E. Aristóteles apenas seguiu as ideias de Platão acerca da retórica e da dialética. Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético - que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional.