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TEAS FILOSOFIA DA EDUCACAO

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Questões resolvidas

Pedagogia no Brasil
Como o Curso de Pedagogia foi criado no Brasil?
A. Por um Decreto-Lei.
B. Por Manuel da Nóbrega.
C. Por um decreto de Portugal.
D. Devido a exigências internacionais.
E. Inicialmente, o Curso de Pedagogia era chamado de didática.

Qual legislação inspirada nas Diretrizes da Educação, constantes na Constituição Federal, prevê uma gestão democrática do ensino público, assim como uma contínua e progressiva autonomia pedagógica e administrativa da gestão financeira das unidades escolares?
A. Normativas do Conselho Federal de Educação.
B. Lei de Diretrizes e Bases (LDB).
C. Diretrizes da Primeira Conferência de Educação Brasileira.
D. Diretrizes do Plano Decenal de Educação para Todos.
E. Normativas da Base Nacional Curricular.

Hoje, o pedagogo possui uma infinidade de propostas em diversos contextos no campo profissional. O que a formação do pedagogo contribui para uma prática comum a todos os ambientes?
A. A didática.
B. A base curricular.
C. A proposta pedagógica determinada pelo curso de formação.
D. As teorias metodológicas.
E. A pluralidade na construção do saber entre as diversas culturas na sociedade, com base no respeito pela diferença.

A filosofia, a formação do educador e as práticas educativas
O que é reflexão?
A. É um repensar, retomar.
B. É um pensar ético.
C. É um pensamento crítico.
D. É um pensar radical.
E. É um feedback.

Como deve ser a prática educativa do educador?
A. Acompanhar de modo reflexivo e crítico a atividade educacional.
B. Respeitar a coletividade e a individualidade meramente nos trabalhos em grupos.
C. Valorizar somente os alunos que são esforçados.

Como deve ser a prática educativa do educador?
A. Acompanhar de modo reflexivo e crítico a atividade educacional. Explicitar fundamentos e contribuições das diversas disciplinas pedagógicas. Sua ação pedagógica resultará mais coerente, lúcida e justa. Valorizar todos de forma homogênea.
B. Respeitar a coletividade e a individualidade meramente nos trabalhos em grupos. Não deve ser a prática educativa. O educador deve promover atitudes respeitando os grandes grupos com sua regras morais e valorizando cada ser (aluno) com suas particularidades.
C. Valorizar somente os alunos que são esforçados. Não deve ser a prática educativa, pois aprecia a singularidade de cada um e não valoriza o coletivo.
D. O professor deixar de dialogar sobre sua ideologia de vida. Não deve ser a prática educativa, pois a conduta do professor deve ser racional e imparcial.
E. O professor deixar de respeitar os sentimentos dos alunos. Não deve ser a prática educativa, pois o que se deve fazer é estimar suas emoções como prioridade a respeito dos alunos.

O que é a ideologia do educador?
A. Analisar somente os problemas existentes na sala de aula. A realidade na sala de aula é conteúdo crítico para o educador, e não sua visão de mundo, portanto, não é a ideologia do educador.
B. É quando o educador busca soluções para os problemas na escola. As questões da escola fazem parte do cotidiano, sendo a visão da ideologia da escola uma 'filosofia da instituição'. Portanto, não é a ideologia do educador.
C. É quando o educador organiza as disciplinas de forma dialética. A organização das disciplinas é baseada nas trocas de informações entre as disciplinas do currículo. Sendo assim, não é a ideologia do educador.
D. Sua visão de mundo. São as 'bagagens do educador', sua cultura, seu 'ideal de mundo'.
E. É quando o educador tem a visão 'ideal de educação'. Os problemas da educação ultrapassam as teorias. É preciso atuar com as realidades dos alunos. Portanto, não é a ideologia do educador, pois ele precisa atuar com a teoria e a prática simultaneamente.

Acerca do sentido e da significação do termo, assinale a resposta correta.
O fundamento da filosofia surge na Grécia Antiga como um motor à atividade filosófica — por que ou para que se filosofa?
A. Amor ao questionamento. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.
B. Amor à sabedoria. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.
C. Vontade de aprender. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.
D. Sabedoria e verdade. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.
E. Razão e conhecimento. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.

Acerca do que se entende por argumento dedutivo, assinale a alternativa correta.
Desde a Antiguidade, com o surgimento da lógica, a filosofia desenvolve e se baseia em métodos conhecidos como indutivos e dedutivos.
A. Argumento em que as premissas garantem a verdade da conclusão. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.
B. Argumento em que as premissas não precisam ser verdadeiras. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.
C. Argumento em que se sustenta a reflexão filosófica. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.
D. Posição que o filósofo ocupa ao questionar uma alegação. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.
E. Argumento que se baseia exclusivamente em falácias. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.

Acerca dessa temática, assinale a alternativa correta.
Muitos teóricos, ao longo da tradição filosófica e também de outras matrizes de conhecimento, reconhecem na filosofia o surgimento de diversos saberes que, atualmente, são tidos como autônomos.
A. A filosofia busca se debruçar sobre uma parte muito pequena do conhecimento humano. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano.
B. A filosofia não tem uma elaboração organizada, de modo que todos podem 'filosofar'. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano.
C. A filosofia é a única ciência que está em busca de explicações para a vida. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano.

A metáfora de "claro e escuro" remete à possibilidade de conhecer. Nesse sentido, a claridade está ligada ao olhar, à luz e ao dia — na medida em que só se consegue enxergar quando tudo está dado e iluminado. Essa metáfora tem um valor filosófico muito significativo, pois circunda a questão: o que é “pensar claramente” segundo a filosofia?
A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta.
A. A metáfora diz respeito a ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve ser lógico.
B. A metáfora trata de permitir aprofundar sobre uma certeza e afirmá-la, a todo custo, como verdadeira.
C. A metáfora trata de garantir a validação do argumento, independentemente de suas premissas.
D. A metáfora trata de propiciar uma iluminação das noções sobre certo e errado com base no que se pensa.
E. A metáfora trata de fortificar o argumento, se utilizando de diversos recursos falaciosos.

O ato de justificar, na filosofia, está associado à validade do argumento. Assim, uma sentença, um argumento ou uma reflexão que não apresente um substrato que a(o) justifique deixa o campo da filosofia e adentra o campo da opinião. Portanto, para um argumento ser válido na filosofia, deve ter alegações justificadas.
A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta.
A. Não fundamentar o raciocínio filosófico.
B. Permitir que a conclusão do raciocínio seja válida, independentemente da premissa.
C. Apontar as razões suficientes para tomar a alegação como verdadeira.
D. Definir como válido ou inválido o argumento.
E. Concluir o raciocínio filosófico.

Por que a filosofia não é considerada uma ciência?
a) É considerada uma ciência, pois ocorre pesquisa científica.
b) A filosofia é uma ciência.
c) A filosofia não é uma ciência porque não tem investigação científica.
d) A filosofia é uma ciência exata.
e) A filosofia não é uma ciência porque não busca fatos.

Material
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Questões resolvidas

Pedagogia no Brasil
Como o Curso de Pedagogia foi criado no Brasil?
A. Por um Decreto-Lei.
B. Por Manuel da Nóbrega.
C. Por um decreto de Portugal.
D. Devido a exigências internacionais.
E. Inicialmente, o Curso de Pedagogia era chamado de didática.

Qual legislação inspirada nas Diretrizes da Educação, constantes na Constituição Federal, prevê uma gestão democrática do ensino público, assim como uma contínua e progressiva autonomia pedagógica e administrativa da gestão financeira das unidades escolares?
A. Normativas do Conselho Federal de Educação.
B. Lei de Diretrizes e Bases (LDB).
C. Diretrizes da Primeira Conferência de Educação Brasileira.
D. Diretrizes do Plano Decenal de Educação para Todos.
E. Normativas da Base Nacional Curricular.

Hoje, o pedagogo possui uma infinidade de propostas em diversos contextos no campo profissional. O que a formação do pedagogo contribui para uma prática comum a todos os ambientes?
A. A didática.
B. A base curricular.
C. A proposta pedagógica determinada pelo curso de formação.
D. As teorias metodológicas.
E. A pluralidade na construção do saber entre as diversas culturas na sociedade, com base no respeito pela diferença.

A filosofia, a formação do educador e as práticas educativas
O que é reflexão?
A. É um repensar, retomar.
B. É um pensar ético.
C. É um pensamento crítico.
D. É um pensar radical.
E. É um feedback.

Como deve ser a prática educativa do educador?
A. Acompanhar de modo reflexivo e crítico a atividade educacional.
B. Respeitar a coletividade e a individualidade meramente nos trabalhos em grupos.
C. Valorizar somente os alunos que são esforçados.

Como deve ser a prática educativa do educador?
A. Acompanhar de modo reflexivo e crítico a atividade educacional. Explicitar fundamentos e contribuições das diversas disciplinas pedagógicas. Sua ação pedagógica resultará mais coerente, lúcida e justa. Valorizar todos de forma homogênea.
B. Respeitar a coletividade e a individualidade meramente nos trabalhos em grupos. Não deve ser a prática educativa. O educador deve promover atitudes respeitando os grandes grupos com sua regras morais e valorizando cada ser (aluno) com suas particularidades.
C. Valorizar somente os alunos que são esforçados. Não deve ser a prática educativa, pois aprecia a singularidade de cada um e não valoriza o coletivo.
D. O professor deixar de dialogar sobre sua ideologia de vida. Não deve ser a prática educativa, pois a conduta do professor deve ser racional e imparcial.
E. O professor deixar de respeitar os sentimentos dos alunos. Não deve ser a prática educativa, pois o que se deve fazer é estimar suas emoções como prioridade a respeito dos alunos.

O que é a ideologia do educador?
A. Analisar somente os problemas existentes na sala de aula. A realidade na sala de aula é conteúdo crítico para o educador, e não sua visão de mundo, portanto, não é a ideologia do educador.
B. É quando o educador busca soluções para os problemas na escola. As questões da escola fazem parte do cotidiano, sendo a visão da ideologia da escola uma 'filosofia da instituição'. Portanto, não é a ideologia do educador.
C. É quando o educador organiza as disciplinas de forma dialética. A organização das disciplinas é baseada nas trocas de informações entre as disciplinas do currículo. Sendo assim, não é a ideologia do educador.
D. Sua visão de mundo. São as 'bagagens do educador', sua cultura, seu 'ideal de mundo'.
E. É quando o educador tem a visão 'ideal de educação'. Os problemas da educação ultrapassam as teorias. É preciso atuar com as realidades dos alunos. Portanto, não é a ideologia do educador, pois ele precisa atuar com a teoria e a prática simultaneamente.

Acerca do sentido e da significação do termo, assinale a resposta correta.
O fundamento da filosofia surge na Grécia Antiga como um motor à atividade filosófica — por que ou para que se filosofa?
A. Amor ao questionamento. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.
B. Amor à sabedoria. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.
C. Vontade de aprender. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.
D. Sabedoria e verdade. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.
E. Razão e conhecimento. A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em conhecer, ter o saber.

Acerca do que se entende por argumento dedutivo, assinale a alternativa correta.
Desde a Antiguidade, com o surgimento da lógica, a filosofia desenvolve e se baseia em métodos conhecidos como indutivos e dedutivos.
A. Argumento em que as premissas garantem a verdade da conclusão. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.
B. Argumento em que as premissas não precisam ser verdadeiras. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.
C. Argumento em que se sustenta a reflexão filosófica. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.
D. Posição que o filósofo ocupa ao questionar uma alegação. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.
E. Argumento que se baseia exclusivamente em falácias. Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se chegar à conclusão sobre algo.

Acerca dessa temática, assinale a alternativa correta.
Muitos teóricos, ao longo da tradição filosófica e também de outras matrizes de conhecimento, reconhecem na filosofia o surgimento de diversos saberes que, atualmente, são tidos como autônomos.
A. A filosofia busca se debruçar sobre uma parte muito pequena do conhecimento humano. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano.
B. A filosofia não tem uma elaboração organizada, de modo que todos podem 'filosofar'. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano.
C. A filosofia é a única ciência que está em busca de explicações para a vida. A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão ao conhecimento humano.

A metáfora de "claro e escuro" remete à possibilidade de conhecer. Nesse sentido, a claridade está ligada ao olhar, à luz e ao dia — na medida em que só se consegue enxergar quando tudo está dado e iluminado. Essa metáfora tem um valor filosófico muito significativo, pois circunda a questão: o que é “pensar claramente” segundo a filosofia?
A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta.
A. A metáfora diz respeito a ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve ser lógico.
B. A metáfora trata de permitir aprofundar sobre uma certeza e afirmá-la, a todo custo, como verdadeira.
C. A metáfora trata de garantir a validação do argumento, independentemente de suas premissas.
D. A metáfora trata de propiciar uma iluminação das noções sobre certo e errado com base no que se pensa.
E. A metáfora trata de fortificar o argumento, se utilizando de diversos recursos falaciosos.

O ato de justificar, na filosofia, está associado à validade do argumento. Assim, uma sentença, um argumento ou uma reflexão que não apresente um substrato que a(o) justifique deixa o campo da filosofia e adentra o campo da opinião. Portanto, para um argumento ser válido na filosofia, deve ter alegações justificadas.
A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta.
A. Não fundamentar o raciocínio filosófico.
B. Permitir que a conclusão do raciocínio seja válida, independentemente da premissa.
C. Apontar as razões suficientes para tomar a alegação como verdadeira.
D. Definir como válido ou inválido o argumento.
E. Concluir o raciocínio filosófico.

Por que a filosofia não é considerada uma ciência?
a) É considerada uma ciência, pois ocorre pesquisa científica.
b) A filosofia é uma ciência.
c) A filosofia não é uma ciência porque não tem investigação científica.
d) A filosofia é uma ciência exata.
e) A filosofia não é uma ciência porque não busca fatos.

Prévia do material em texto

FILOSOFIA DA EDUCACAO 
 
TEA1 
 
Pedagogia no Brasil 
 
1. 
Como o Curso de Pedagogia foi criado no Brasil? 
Você acertou! 
A. 
Por um Decreto-Lei. 
O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, 
bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração 
de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no 
curso de didática. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Por Manuel da Nóbrega. 
O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, 
bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração 
de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no 
curso de didática. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Por um decreto de Portugal. 
O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, 
bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração 
de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no 
curso de didática. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Devido a exigências internacionais. 
O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, 
bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração 
de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no 
curso de didática. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Inicialmente, o Curso de Pedagogia era chamado de didática. 
O Curso de Pedagogia foi criado pelo Decreto-Lei n.º 1190, de 1939, formando, inicialmente, 
bacharéis e respeitando um padrão curricular no qual este, formado em um curso com duração 
de três anos, poderia, também, se licenciar, completando seus estudos com mais um ano no 
curso de didática. 
2. 
Que discussões o curso de graduação em Pedagogia fez emergir logo após o seu surgimento? 
Resposta incorreta. 
A. 
Sobre a situação do ambiente educacional. 
O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que 
a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a 
construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do 
trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Sobre a educação direcionada pela religião. 
O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que 
a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a 
construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do 
trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Sobre a importância do ensino da escrita e da leitura. 
O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que 
a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a 
construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do 
trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Sobre as metodologias e teorias que seriam utilizadas. 
O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que 
a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a 
construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do 
trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. 
 
Você acertou! 
E. 
Sobre a formação docente. 
O Curso de Pedagogia surgiu com discussões sobre a formação docente, por considerar que 
a educação possui um papel fundamental na construção do País, com destaque para a 
construção de uma cultura onde a ciência e a técnica estruturariam a racionalização do 
trabalho e a composição de políticas públicas, bem como a projeção brasileira internacional. 
3. 
Qual legislação inspirada nas Diretrizes da Educação, constantes na Constituição Federal, 
prevê uma gestão democrática do ensino público, assim como uma contínua e progressiva 
autonomia pedagógica e administrativa da gestão financeira das unidades escolares? 
Resposta incorreta. 
A. 
Normativas do Conselho Federal de Educação. 
Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que 
legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, 
determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino 
superior. 
 
Você acertou! 
B. 
Lei de Diretrizes e Bases (LDB). 
Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que 
legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, 
determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino 
superior. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Diretrizes da Primeira Conferência de Educação Brasileira. 
Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que 
legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, 
determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino 
superior. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Diretrizes do Plano Decenal de Educação para Todos. 
Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que 
legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, 
determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino 
superior. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Normativas da Base Nacional Curricular. 
Inspirada em princípios da Constituição Federal Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação (LDB), também chamada Lei 9.394/96, é um conjunto de normas que 
legisla regulamentando o sistema educacional brasileiro, seja ele público ou privado, 
determinando o direito à educação a todos os cidadãos, da educação básica até o ensino 
superior. 
4. 
Como a Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) 
influenciou a prática pedagógica? 
Você acertou! 
A. 
Criando debates sobre as temáticas de ensino. 
As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos 
de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e 
da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela 
Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente 
de suas atividades. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Determinando regimentos internos para as escolas. 
As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos 
de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e 
da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela 
Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente 
de suas atividades. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Promovendo somente a integração do caráter sócio-histórico dos pedagogos. 
As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos 
de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e 
da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela 
Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente 
de suas atividades. 
 
Respostaincorreta. 
D. 
Influenciando os teóricos da educação. 
As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos 
de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e 
da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela 
Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente 
de suas atividades. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Estabelecendo vínculo com teorias internacionalistas. 
As elaborações dos encontros do Comitê em Comissão Nacional de Reformulação dos Cursos 
de Formação de Educadores produziram rupturas com um modelo tecnicista da formação e 
da prática do pedagogo. Em 1990, o CONARCFE transformou-se na Associação Nacional pela 
Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE) devido ao caráter formal e permanente 
de suas atividades. 
5. 
Hoje, o pedagogo possui uma infinidade de propostas em diversos contextos no campo 
profissional. O que a formação do pedagogo contribui para uma prática comum a todos os 
ambientes? 
Resposta incorreta. 
A. 
A didática. 
Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo prático, 
proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do 
contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A base curricular. 
Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo prático, 
proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do 
contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A proposta pedagógica determinada pelo curso de formação. 
Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo pratico, 
proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do 
contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
As teorias metodológicas. 
Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo prático, 
proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do 
contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. 
 
Você acertou! 
E. 
A pluralidade na construção do saber entre as diversas culturas na sociedade, com base no 
respeito pela diferença. 
Sua formação deve buscar, prioritariamente, atender à multiplicidade desse campo prático, 
proporcionando a reflexão e a problematização do papel do pedagogo, seja dentro do 
contexto escolar ou nas mais diversas instituições e ambientes da comunidade. 
 
TEA 2 
A filosofia, a formação do educador 
e as práticas educativas 
 
1. 
O que é reflexão? 
Resposta correta. 
A. 
É um repensar, retomar. 
É aprofundar as questões com criticidade, retomando quando necessário. 
 
Você não acertou! 
B. 
É um pensar ético. 
O pensar ético está associado às condutas corretas éticas e morais, diferindo da reflexão. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
É um pensamento crítico. 
O pensamento crítico é aprofundar o entendimento das coisas, buscar criticamente as 
respostas, portanto, não é uma reflexão, pois ela não retoma. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
É um pensar radical. 
O pensamento radical é o aprofundamento das possibilidades existentes cientificamente 
(busca incessante) e criticamente. Logo, não é uma reflexão. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
É um feedback. 
Não é reflexão, mas um retorno do professor às dúvidas dos alunos. 
2. 
Qual é o objetivo da filosofia da educação? 
Resposta incorreta. 
A. 
Refletir além da técnica. 
Ao refletir além da técnica, o professor vincula os conteúdos abstratos e concretos, 
experimentando todas as relações possíveis, dando definição aos alunos, mas este não pode 
ser relacionado ao objetivo da filosofia da educação. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
É promover reflexões, utilizando os recursos disponíveis. 
O professor estimula seus alunos, ao utilizar os recursos disponíveis para sua prática 
pedagógica, mas não quando se restringe a técnicas e recursos. Não é este, portanto, o 
objetivo da educação. 
 
Você acertou! 
C. 
Tratar os problemas que a realidade educacional apresenta. 
O atual cenário da educação é lidar com questões do cotidiano da sociedade atual, "os 
problemas" a serem discutidos e abordados. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Atuar com prática moral e ética. 
A filosofia trata de valores éticos e morais, mas estes não são o objetivo da filosofia da 
educação. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Utilizar-se apenas de fontes bibliográficas. 
A filosofia busca nas fontes bibliográficas as principais informações, porém, não é o objetivo 
da filosofia da educação, haja vista que na atualidade há muitas fontes de pesquisa a serem 
abordadas pelos alunos. 
3. 
Quais as características da reflexão filosófica? 
Resposta incorreta. 
A. 
São duas: racionalidade e argumentação. 
Racionalidade é um pensar racional lógico, faz parte da filosofia, mas não da reflexão. A 
argumentação busca analisar as premissas. 
 
Você acertou! 
B. 
São três: radicalidade, rigor e a globalidade. 
Radicalidade é a investigação que busca a raiz do problema; o rigor é sistemática, utilizando 
métodos, e a globalidade "é o conjunto, o todo". 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Apenas uma: cognitiva. 
Não são as características da reflexão filosófica, pois o cognitivo está associado à 
aprendizagem. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
São duas: racional e cognitiva. 
Não são as características da reflexão filosófica, pois teoria cognitiva é expressar o 
entendimento real, e o racional é a aprendizagem empírica, comprovada cientificamente. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
São duas: teoria e prática. 
A teoria é a formação acadêmica do professor, e a prática é o dia a dia da sala de aula. Ambas 
não são as características da reflexão filosófica. 
4. 
Como deve ser a prática educativa do educador? 
Você acertou! 
A. 
Acompanhar de modo reflexivo e crítico a atividade educacional. 
Explicitar fundamentos e contribuições das diversas disciplinas pedagógicas. Sua ação 
pedagógica resultará mais coerente, lúcida e justa. Valorizar todos de forma homogênea. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Respeitar a coletividade e a individualidade meramente nos trabalhos em grupos. 
Não deve ser a prática educativa. O educador deve promover atitudes respeitando os grandes 
grupos com sua regras morais e valorizando cada ser (aluno) com suas particularidades. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Valorizar somente os alunos que são esforçados. 
Não deve ser a prática educativa, pois aprecia a singularidade de cada um e não valoriza o 
coletivo. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
O professor deixar de dialogar sobre sua ideologia de vida. 
Não deve ser a prática educativa, pois a conduta do professor deve ser racional e imparcial. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O professor deixar de respeitar os sentimentos dos alunos. 
Não deve ser a prática educativa, pois o que se deve fazer é estimar suas emoções como 
prioridade a respeito dos alunos. 
5. 
O que é a ideologia do educador? 
Resposta incorreta. 
A. 
Analisar somente os problemas existentes na sala de aula. 
A realidade na sala de aula é conteúdo crítico para o educador, e não sua visão de mundo, 
portanto, não é a ideologia do educador. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
É quando o educador busca soluções para os problemas na escola. 
As questões da escola fazem parte do cotidiano, sendo a visão da ideologia da escola uma 
"filosofia da instituição". Portanto, não é a ideologia do educador. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
É quando o educador organiza as disciplinas de forma dialética. 
A organização das disciplinas é baseada nas trocas de informações entre as disciplinas do 
currículo. Sendo assim, não é a ideologia do educador. 
 
Você acertou! 
D. 
Sua visão de mundo. 
São as "bagagens do educador", sua cultura, seu "ideal de mundo".Resposta incorreta. 
E. 
É quando o educador tem a visão "ideal de educação". 
Os problemas da educação ultrapassam as teorias. É preciso atuar com as realidades dos 
alunos. Portanto, não é a ideologia do educador, pois ele precisa atuar com a teoria e a prática 
simultaneamente. 
TEA 3 
O que é Filosofia e para que serve? 
 
1. 
O fundamento da filosofia surge na Grécia Antiga como um motor à atividade filosófica — 
por que ou para que se filosofa? Desse modo, o ato de filosofar está intrinsecamente ligado 
com a relação que se estabelece com o mundo e com a existência. Para tanto, a terminologia 
do termo “filosofia”, habitualmente, serve como ponto de partida para esse questionamento 
e essa reflexão. 
Acerca do sentido e da significação do termo, assinale a resposta correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Amor ao questionamento. 
A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em 
conhecer, ter o saber. 
Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo 
central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. 
Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um componente 
comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potencializador 
da filosofia. 
Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da 
palavra filosofia; já o termo verdade, não. 
Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não 
compõem o seu significado. 
 
Você acertou! 
B. 
Amor à sabedoria. 
A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em 
conhecer, ter o saber. 
Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo 
central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. 
Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um componente 
comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potenc ializador 
da filosofia. 
Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da 
palavra filosofia; já o termo verdade, não. 
Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não 
compõem o seu significado. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Vontade de aprender. 
A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em 
conhecer, ter o saber. 
Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo 
central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. 
Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um com ponente 
comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potencializador 
da filosofia. 
Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da 
palavra filosofia; já o termo verdade, não. 
Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não 
compõem o seu significado. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Sabedoria e verdade. 
A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em 
conhecer, ter o saber. 
Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo 
central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. 
Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um componente 
comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potencializador 
da filosofia. 
Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da 
palavra filosofia; já o termo verdade, não. 
Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não 
compõem o seu significado. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Razão e conhecimento. 
A junção de philo e sophos indica a filiação da sabedoria ao amor, à vontade e ao desejo em 
conhecer, ter o saber. 
Nesse sentido, por mais que haja amor ao questionamento, e o questionamento seja um elo 
central à reflexão filosófica, a terminologia aponta para outro significado. 
Isso pode ser aplicado também à vontade de aprender, pois o aprendizado é um componente 
comum da reflexão filosófica, mas ele, em si, não constitui o significado do ato potencializador 
da filosofia. 
Outrossim, é possível dizer que, na terminologia do termo, a sabedoria é um componente da 
palavra filosofia; já o termo verdade, não. 
Por fim, o conhecimento (gnosis) e a razão (logos) participam da atividade filosófica, mas não 
compõem o seu significado. 
2. 
Desde a Antiguidade, com o surgimento da lógica, a filosofia desenvolve e se baseia em 
métodos conhecidos como indutivos e dedutivos. Nesse contexto, ela passa a se articular 
sob a organização de argumentos, seguindo uma lógica e assumindo premissas (alegações) 
para se chegar a uma conclusão. 
Acerca do que se entende por argumento dedutivo, assinale a alternativa correta. 
Você acertou! 
A. 
Argumento em que as premissas garantem a verdade da conclusão. 
Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se 
chegar à conclusão sobre algo. 
Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho 
mais novo. Logo, sou o mais baixo. 
Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice-
versa, se diz que é uma falácia. 
Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. 
Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser 
dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas 
posições, de acordo com a validade do argumento. 
Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas 
são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate (debate) enquanto 
retórica. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Argumento em que as premissas não precisam ser verdadeiras. 
Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se 
chegar à conclusão sobre algo. 
Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho 
mais novo. Logo, sou o mais baixo. 
Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice-
versa, se diz que é uma falácia. 
Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. 
Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser 
dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas 
posições, de acordo com a validade do argumento. 
Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas 
são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate (debate) enquanto 
retórica. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Argumento em que se sustenta a reflexão filosófica. 
Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se 
chegar à conclusão sobre algo. 
Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho 
mais novo. Logo, sou o mais baixo. 
Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice-
versa, se diz que é uma falácia. 
Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. 
Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser 
dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas 
posições, de acordo com a validade do argumento. 
Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas 
são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate(debate) enquanto 
retórica. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Posição que o filósofo ocupa ao questionar uma alegação. 
Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se 
chegar à conclusão sobre algo. 
Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho 
mais novo. Logo, sou o mais baixo. 
Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice-
versa, se diz que é uma falácia. 
Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. 
Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser 
dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas 
posições, de acordo com a validade do argumento. 
Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas 
são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate (debate) enquanto 
retórica. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Argumento que se baseia exclusivamente em falácias. 
Ao contrário do indutivo, o argumento dedutivo apresenta os elementos necessários para se 
chegar à conclusão sobre algo. 
Exemplo: Meu pai tem dois filhos. O mais velho é mais alto que o mais novo. Eu sou o filho 
mais novo. Logo, sou o mais baixo. 
Já, quando um argumento se organiza por premissas falsas e conclusão verdadeira, ou vice-
versa, se diz que é uma falácia. 
Exemplo: Cães existem por toda parte. Se um beagle é um cão, há beagles em toda parte. 
Os argumentos filosóficos podem ser tanto dedutivos quanto indutivos. O mesmo pode ser 
dito dos filósofos, que podem argumentar sob várias perspectivas e com base em diversas 
posições, de acordo com a validade do argumento. 
Por fim, tanto os argumentos dedutivos quanto os indutivos podem apresentar falácias. Estas 
são tropeços do raciocínio ou são utilizadas para "ganhar" um embate (debate) enquanto 
retórica. 
3. 
Muitos teóricos, ao longo da tradição filosófica e também de outras matrizes de 
conhecimento, reconhecem na filosofia o surgimento de diversos saberes que, atualmente, 
são tidos como autônomos. Isso porque a filosofia se diferencia das demais ciências. 
Acerca dessa temática, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
A filosofia busca se debruçar sobre uma parte muito pequena do conhecimento humano. 
A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão 
ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber 
humano, não sendo restrito ou específico. 
Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A 
filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se 
busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a 
justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. 
Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para 
tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a 
religião, por exemplo. 
De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode 
ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A filosofia não tem uma elaboração organizada, de modo que todos podem "filosofar". 
A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão 
ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber 
humano, não sendo restrito ou específico. 
Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A 
filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se 
busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a 
justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. 
Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para 
tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a 
religião, por exemplo. 
De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode 
ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A filosofia é a única ciência que está em busca de explicações para a vida. 
A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão 
ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber 
humano, não sendo restrito ou específico. 
Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A 
filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se 
busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a 
justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. 
Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para 
tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a 
religião, por exemplo. 
De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode 
ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. 
 
Você acertou! 
D. 
A filosofia se preocupa com princípios fundamentais da explicação, definindo também as 
demais ciências. 
A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão 
ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber 
humano, não sendo restrito ou específico. 
Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A 
filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se 
busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a 
justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. 
Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para 
tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a 
religião, por exemplo. 
De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode 
ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A filosofia destina-se à fragmentação do saber. 
A filosofia fundamenta-se pela estruturação do raciocínio sobre as coisas, dando lógica e razão 
ao conhecimento humano. Por isso, ela se preocupa, de modo geral, com todo o saber 
humano, não sendo restrito ou específico. 
Um erro comum é achar que fazer filosofia é dizer coisas "profundas" ou sem sentido. A 
filosofia tem organização e estrutura que se definem de acordo com a proposição que se 
busca afirmar ou negar no raciocínio. Por exemplo, se afirmo que a terra é redonda, a 
justificação dessa alegação é um raciocínio filosófico. 
Contudo, explicações para a vida não são exclusivas da filosofia. Há ciências específicas para 
tal, de modo que o conhecimento pode ser tomado com base em outras reflexões, como a 
religião, por exemplo. 
De fato, apesar de ciências específicas como a biologia serem fragmentadas, a filosofia pode 
ser tanto abrangente como particular, de acordo com o questionamento. 
4. 
A metáfora de "claro e escuro" remete à possibilidade de conhecer. Nesse sentido, a 
claridade está ligada ao olhar, à luz e ao dia — na medida em que só se consegue enxergar 
quando tudo está dado e iluminado. Essa metáfora tem um valor filosófico muito 
significativo, pois circunda a questão: o que é “pensar claramente” segundo a filosofia? 
A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta. 
Você acertou! 
A. 
A metáfora diz respeito a ser capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve 
ser lógico. 
É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" 
é aqueleque foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser 
capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às 
vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem -
sucedido quando as razões são boas ou não. 
Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam 
sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. 
Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre 
elas. 
Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a 
verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. 
Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É 
uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se 
ganhar o embate pela "força". 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A metáfora trata de permitir aprofundar sobre uma certeza e afirmá-la, a todo custo, como 
verdadeira. 
É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" 
é aquele que foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser 
capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às 
vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem -
sucedido quando as razões são boas ou não. 
Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam 
sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. 
Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre 
elas. 
Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a 
verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. 
Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É 
uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se 
ganhar o embate pela "força". 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A metáfora trata de garantir a validação do argumento, independentemente de suas 
premissas. 
É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" 
é aquele que foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser 
capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às 
vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem -
sucedido quando as razões são boas ou não. 
Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam 
sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. 
Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre 
elas. 
Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a 
verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. 
Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É 
uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se 
ganhar o embate pela "força". 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A metáfora trata de propiciar uma iluminação das noções sobre certo e errado com base no 
que se pensa. 
É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" 
é aquele que foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser 
capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às 
vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem -
sucedido quando as razões são boas ou não. 
Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam 
sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. 
Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre 
elas. 
Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a 
verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. 
Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É 
uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se 
ganhar o embate pela "força". 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A metáfora trata de fortificar o argumento, se utilizando de diversos recursos falaciosos. 
É muito comum o uso da metáfora da luz a fim de apontar que o conhecimento "esclarecido" 
é aquele que foi iluminado, desobstruído, deixou de ser obscuro. Sendo assim, trata-se de ser 
capaz de clarificar várias ideias e opiniões, mas também envolve o ser lógico: considerar e, às 
vezes, descobrir razões para as opiniões, junto com a capacidade de avaliar de modo bem-
sucedido quando as razões são boas ou não. 
Por isso, tornar algo claro é permitir que a ideia deixe de ser subjetiva e que todos entendam 
sem que tenham que recorrer às suas próprias vontades, opiniões e desejos. 
Um argumento bom deve organizar suas premissas de modo a não favorecer o engano sobre 
elas. 
Do mesmo modo, um pensamento claro remete a afastar suas crenças e opiniões. Assim, a 
verdade é um elemento da filosofia que não é relativo à vontade do indivíduo. 
Por fim, um erro comum de raciocínio é tomar a falácia como ferramenta da argumentação. É 
uma estratégia desonesta intelectualmente e apenas "obscurece" o argumento a fim de se 
ganhar o embate pela "força". 
5. 
O ato de justificar, na filosofia, está associado à validade do argumento. Assim, uma 
sentença, um argumento ou uma reflexão que não apresente um substrato que a(o) justifique 
deixa o campo da filosofia e adentra o campo da opinião. Portanto, para um argumento ser 
válido na filosofia, deve ter alegações justificadas. 
A partir dessa reflexão, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Não fundamentar o raciocínio filosófico. 
Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, toda verdade 
precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. 
É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. 
Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não 
apenas por um. 
Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma 
justificação que lhes confira uma verdade. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Permitir que a conclusão do raciocínio seja válida, independentemente da premissa. 
Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, toda verdade 
precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. 
É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. 
Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não 
apenas por um. 
Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma 
justificação que lhes confira uma verdade. 
 
Você acertou! 
C. 
Apontar as razões suficientes para tomar a alegação como verdadeira. 
Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, toda verdade 
precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. 
É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. 
Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não 
apenas por um. 
Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma 
justificação que lhes confira uma verdade. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Definir como válido ou inválido o argumento. 
Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, todaverdade 
precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. 
É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. 
Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não 
apenas por um. 
Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma 
justificação que lhes confira uma verdade. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Concluir o raciocínio filosófico. 
Uma alegação verdadeira se baseia em outra também verdadeira. Por isso, toda verdade 
precisa estar sustentada em outra, seguindo uma lógica causal da relação de verdade. 
É possível ter raciocínios verdadeiros com premissas falsas, mas isso é um argumento inválido. 
Nesse sentido, o argumento, ou raciocínio, deve ser fundamentado por completo, e não 
apenas por um. 
Obviamente, a conclusão deve estar justificada nas premissas, mas estas também exigem uma 
justificação que lhes confira uma verdade. 
 
TEA 4 
As exigências da reflexão filosófica 
 
1. 
O que é a radicalização na filosofia? 
Você acertou! 
A. 
Saber radical. 
Para a filosofia, o saber radical vai além das questões conclusivas; é um momento de análise 
de premissas para chegar a uma conclusão. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Justificar o pensamento filosófico baseado em premissas. 
O pensamento baseado em premissas é um argumento que pode ser dedutivo válido ou 
inválido. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Clarificar o infinito e o pensamento complexo. 
Clarificar significa conceituar. O pensamento complexo é baseado em lógica e conhecimento 
empírico. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Estabelecer relações com Deus. 
A filosofia questiona a existência de Deus, através das alegações. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Uma visão realista e infinita. 
A visão realista é saber que nem todos os argumentos e questionamentos têm respostas 
concretas. 
2. 
O que é dialética para a filosofia? 
Resposta incorreta. 
A. 
Questões junto com respostas alternativas. 
A dialética é promover o debate e a argumentação. 
 
Você acertou! 
B. 
Dialogar e argumentar. 
O uso da retórica para vencer os debates na pólis era o que ofereciam os sofistas. A dialética 
tem a ver com a busca pela verdade a partir do debate entre ideas divergentes para a 
construção de consensos. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Interagir com outras pessoas. 
Interação é troca, diálogo com outras pessoas. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Trocar premissas com outros filósofos. 
Não é dialética para a filosofia, mas a busca de argumentações em meio a filósofos. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Justificar a busca pela clarificação. 
Buscar a conclusão pela análise dos conceitos estudados e pelos argumentos, além da busca 
pela verdade. 
3. 
Qual o principal foco da filosofia? 
Você acertou! 
A. 
O conhecimento sobre todas as coisas. 
O objetivo da filosofia é o questionamento e a busca do conceito de tudo que está ao seu 
redor. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A argumentação para todas as coisas. 
As argumentações fazem parte da filosofia, além de questionar e justificar. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
As premissas para todas as coisas. 
Premissas são argumentações que fazem parte do processo filosófico. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A clarificação para todas as coisas. 
A clarificação é a busca pelo conceito. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A dedução para todas as coisas. 
A dedução é o resultado obtido através das premissas, podendo ser um resultado válido ou 
inválido. 
4. 
Qual a visão de "homem prático" para a filosofia? 
Resposta incorreta. 
A. 
O homem que vive no conforto. 
Quando há valor ao conforto material, desvalorizando o conhecimento. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
O homem que realiza todas as atividades sozinho. 
O homem da atualidade, que trabalha, estuda e cuida da casa sozinho ou que tem sua família, 
dividindo as tarefas. 
 
Você acertou! 
C. 
Quando o homem reconhece somente os bens materiais. 
O homem não precisa apenas de bens consumíveis, mas também de alimento para a alma, 
conhecimento. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Quando o homem pratica esporte. 
O exercício contribui para uma vida saudável e para ter a mente “clara”. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Quando o homem reconhece somente o não material. 
Quando o homem valoriza apenas o conhecimento intelectual. 
5. 
Por que a filosofia não é considerada uma ciência? 
Resposta incorreta. 
A. 
É considerada uma ciência, pois ocorre pesquisa científica. 
O fato de ter pesquisa científica não transforma a filosofia em ciência, pois é preciso 
empirismo, comprovação dos fatos. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A filosofia é uma ciência. 
Para ser uma ciência, é preciso investigar os fatos e comprovar todas as premissas. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A filosofia não é uma ciência porque não tem investigação científica. 
Na filosofia ocorre investigação científica, mas não é precisa. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A filosofia é uma ciência exata. 
Áreas de exatas são as precisas, como matemática, biologia, química e física. 
 
Você acertou! 
E. 
A filosofia não é uma ciência porque não busca fatos. 
A filosofia não busca respostas definitivas, tem por base situações. 
TEA 5 
A Filosofia Grega 
 
1. 
Na Grécia Antiga, as explicações para quase todas as coisas estavam centradas na natureza 
(physis) e no cosmos, assim como o próprio entendimento da realidade. O misticismo ainda 
influenciava o que se produzia de conhecimento, e a "fúria dos deuses" ainda parecia 
responder aos questionamentos dos gregos para o que lhes acontecia, de bom ou de mau. 
Diante dessa realidade, surgiram os primeiros filósofos gregos, denominados: 
Resposta correta. 
A. 
cosmológicos. 
Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, 
fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência. 
Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se 
concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os 
ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e 
aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, 
se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes 
emergem no contexto da modernidade. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
axiológicos. 
Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, 
fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência. 
Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se 
concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os 
ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e 
aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, 
se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes 
emergem no contexto da modernidade. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
epistemológicos. 
Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, 
fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência. 
Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se 
concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os 
ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e 
aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, 
se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes 
emergem no contexto da modernidade. 
 
Você não acertou! 
D. 
sociológicos. 
Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, 
fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência.Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se 
concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os 
ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e 
aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, 
se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes 
emergem no contexto da modernidade. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
ideológicos. 
Os problemas fundamentais da filosofia grega na Antiguidade eram os cosmológicos, pois, 
fundamentalmente, questionavam os fatos naturais e a sua ocorrência e/ou existência. 
Chamados de pré-socráticos, pois antecederam Sócrates, os primeiros filósofos se 
concentraram em pensar a ordem do cosmos e o seu princípio ordenador. Nesse sentido, os 
ditos problemas axiológicos surgem somente com os sofistas e estão relacionados à ética e 
aos chamados "valores universais". Já os epistemológicos, ligados à teoria do conhecimento, 
se efetivam a partir da teoria platônica. Em relação aos sociólogos e aos ideólogos, estes 
emergem no contexto da modernidade. 
2. 
A filosofia grega surge como uma resposta racional às explicações místicas sobre os fatos 
naturais e o comportamento humano. Nesse sentido, pode-se dizer que o discurso racional 
é fruto de um embate acerca da realidade. 
De acordo com os seus conhecimentos acerca da passagem do mito ao logos, assinale a 
alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Conhecimento e razão. 
Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse 
pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se 
diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer 
que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao 
pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade 
humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo 
modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de 
que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, 
uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade 
sensitiva do humano. 
 
Você acertou! 
B. 
Conhecimento e misticismo. 
Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse 
pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se 
diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer 
que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao 
pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade 
humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo 
modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de 
que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, 
uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade 
sensitiva do humano. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Conhecimento e ceticismo. 
Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse 
pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se 
diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer 
que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao 
pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade 
humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo 
modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de 
que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, 
uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade 
sensitiva do humano. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Razão e emoção. 
Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse 
pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se 
diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer 
que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao 
pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade 
humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo 
modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de 
que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, 
uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade 
sensitiva do humano. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Misticismo e ceticismo. 
Para os gregos antigos, o mundo era explicado por meio da mitologia. Aos poucos, esse 
pensamento foi cedendo espaço para questões racionais com explicações inelegíveis, que se 
diferenciavam da primeira por conta do conhecimento produzido. Dessa forma, pode-se dizer 
que o conhecimento e a razão se configuram como categorias complementares ao 
pensamento filosófico. Em especial, a razão pode ser entendida como uma capacidade 
humana de tirar conclusões sobre as coisas a partir de premissas ou suposições. Do mesmo 
modo, o ceticismo diz respeito à opinião de que não temos determinado conhecimento e de 
que o que temos é apenas uma ilusão. Por fim, o misticismo se enquadra como uma crença, 
uma forma de ver o mundo, e a emoção é pensada e entendida como tão só uma capacidade 
sensitiva do humano. 
3. 
No esforço por compreender de maneira racional as coisas, e empregando sua capacidade 
intelectual, os filósofos clássicos gregos abordaram temas presentes ainda hoje em pesquisas 
científicas das mais variadas áreas do conhecimento. Dessa forma, vários eixos do 
pensamento atual foram inaugurados na Grécia Antiga. 
De acordo com o exposto, assinale a alternativa que aponta esses eixos corretamente. 
Resposta incorreta. 
A. 
As pólis, a política e a ética. 
De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da 
natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o 
homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). 
Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas 
mais diversas áreas do conhecimento, principalmente a partir da modernidade. Desse modo, 
a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento 
da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, 
as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas 
nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de 
governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, 
categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os 
estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No 
entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha 
um anseio também pelas buscas da vida humana. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
As ciências humanas, as ciências exatas e as ciências biológicas. 
De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da 
natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o 
homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). 
Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas 
mais diversas áreas do conhecimento, principalmentea partir da modernidade. Desse modo, 
a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento 
da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, 
as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas 
nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de 
governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, 
categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os 
estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No 
entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha 
um anseio também pelas buscas da vida humana. 
 
Você acertou! 
C. 
A natureza, o homem e a felicidade. 
De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da 
natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o 
homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). 
Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas 
mais diversas áreas do conhecimento, principalmente a partir da modernidade. Desse modo, 
a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento 
da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, 
as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas 
nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de 
governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, 
categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os 
estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No 
entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha 
um anseio também pelas buscas da vida humana. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A democracia, a aristocracia e a monarquia. 
De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da 
natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o 
homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). 
Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas 
mais diversas áreas do conhecimento, principalmente a partir da modernidade. Desse modo, 
a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento 
da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, 
as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas 
nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de 
governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, 
categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os 
estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No 
entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha 
um anseio também pelas buscas da vida humana. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A geometria, a aritmética e a matemática. 
De maneira geral, a filosofia grega tinha o objetivo de compreender como as forças da 
natureza atingiam o homem (a natureza), a condição de igualdade entre os homens gregos (o 
homem) e a forma como o homem poderia conduzir sua vida de maneira correta (a felicidade). 
Assim, pode-se dizer que estas foram, e são, as diretrizes de diversas linhas de pesquisa nas 
mais diversas áreas do conhecimento, principalmente a partir da modernidade. Desse modo, 
a pólis, a política e a ética são elementos estudados pelos filósofos em um terceiro momento 
da filosofia grega, depois dos debates sobre a natureza e o homem em si. As ciências humanas, 
as ciências exatas e as ciências biológicas se configuram como categorias científicas utilizadas 
nos dias de hoje. A democracia, a aristocracia e a monarquia se configuram como formas de 
governo que são analisadas pela filosofia grega em outro momento histórico. Por fim, 
categorias como a geometria, a aritmética e a matemática influenciaram, e influenciam, os 
estudos atuais, mas de forma muito específica em relação ao pensamento analítico. No 
entanto, a busca dos pré-socráticos, apesar de se concentrar na objetividade naturalista, tinha 
um anseio também pelas buscas da vida humana. 
4. 
Na etapa de sua trajetória em que ainda se detinha a investigar a natureza (physis), na 
tentativa de explicar a origem do universo e da vida, a filosofia grega se desenvolveu com 
grandes pensadores. Entre eles, um é considerado como o primeiro filósofo, Tales de Mileto. 
De acordo com o exposto e os seus conhecimentos acerca da teoria de Tales de Mileto, 
assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
O princípio ordenador para Tales de Mileto é a ética. 
Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais 
de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, 
a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da 
teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito, que defende que o princípio 
ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o 
vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
O princípio ordenador para Tales de Mileto é o fogo. 
Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais 
de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, 
a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da 
teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito, que defende que o princípio 
ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o 
vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
O princípio ordenador para Tales de Mileto é o vento. 
Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais 
de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, 
a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da 
teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito, que defende que o princípio 
ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o 
vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. 
 
Você acertou! 
D. 
O princípio ordenador para Tales de Mileto é a água. 
Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais 
de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, 
a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da 
teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito, que defende que o princípio 
ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o 
vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O princípio ordenador para Tales de Mileto é a felicidade. 
Tales de Mileto é considerado o filósofo responsável pelos conceitos fundamentais 
de physis (natureza), cosmos e logo. Tales tentou explicar a origem do mundo. Para o filósofo, 
a água estaria na origem de tudo, sendo o primeiro a levantar esse tipo de questão. A parir da 
teoria de Mileto, decorreram outras, como a de Heráclito,que defende que o princípio 
ordenador seria o fogo, e a de Anaxímenes, que entende que o princípio ordenador era o 
vento, o ar. A ética surge com Sócrates, assim como a finalidade ética da felicidade. 
5. 
Desde a sua origem, o homem afirma, nega, deseja e recusa coisas e pessoas em sua vida 
cotidiana, atribuindo juízos de valor pelos quais se orienta. Contudo, em determinado 
momento histórico de seu desenvolvimento intelectual, o homem passou a conferir um 
caráter filosófico aos seus questionamentos, discutindo racionalmente antigas crenças e 
valores. 
Dessa forma, considerando os seus conhecimentos sobre o surgimento da filosofia, assinale 
a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Inicia com o desejo do ser humano de consolidar suas crenças e valores, fruto do desejo 
humano. 
O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em 
detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, 
mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação 
interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas 
mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à 
juventude grega. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Existe desde que o homem é homem, não existindo, assim, um ponto de partida referencial. 
O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em 
detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, 
mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação 
interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas 
mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à 
juventude grega. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Começa com o homem aceitando os dogmas existentes sem questionar sua verdade. 
O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em 
detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, 
mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação 
interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas 
mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à 
juventude grega. 
 
Você acertou! 
D. 
Surge pela insatisfação do homem com as respostas místicas sobre as coisas do universo, a 
partir do uso da racionalidade para tentar explicá-las. 
O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em 
detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, 
mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação 
interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas 
mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à 
juventude grega. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Surge nos dias atuais a partir do avanço das novas tecnologias e da especialização do 
conhecimento humano. 
O homem começa a exigir provas racionais para validar suas crenças e seus valores em 
detrimento da verdade mística. Nesse contexto, não se trata de uma assimilação repentina, 
mas de um embate em relação à realidade, o que, por sua vez, se configura com a comparação 
interpretativa e explicativa entre o mito e o logos no contexto grego. As crenças e os dogmas 
mitológicos, até aquele momento, eram aceitos como carga cultural e formativa em relação à 
juventude grega. 
 
Tea 6 
O nascimento da Filosofia e a 
Educação grega 
 
1. 
A Ilíada é um dos dois principais poemas épicos da Grécia Antiga, de autoria do poeta 
Homero, que narra os acontecimentos decorridos no período de 50 dias durante o décimo e 
último ano da Guerra de Troia. As obras de Homero foram muito importantes para o e studo 
da história grega. Sobre a educação grega no período Homérico, está CORRETA a 
alternativa: 
Resposta incorreta. 
A. 
Durante o período homérico, prevalece a educação baseada na crença mitológica e no 
cotidiano. 
Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado 
cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida 
e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. 
 
Você acertou! 
B. 
A prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado cultural na Grécia 
Antiga, os poemas são importantes registros da história. 
Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado 
cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida 
e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A educação, durante o período homérico, visava a preparação física e militar para à guerra na 
Cidade-Estado de Esparta. 
Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado 
cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida 
e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
No período Homérico, abandona-se a concepção mítica de mundo, na qual as explicações para 
a vida e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. 
Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado 
cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida 
e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A educação se desenvolve voltada para a razão humana, o cosmocentrismo é priorizado em 
todas as suas formas. Outro poema importante para o estudo desse período é a Odisséia. 
Nesse período, a prática da oralidade foi bastante utilizada para a transmissão do legado 
cultural na Grécia. Continua a concepção mítica de mundo na qual as explicações para a vida 
e os acontecimentos são, e devem ser, guiadas e decididas pelo sobrenatural. 
2. 
O período clássico é também identificado como "período das hegemonias" por causa do 
revezamento de soberania que ocorreu entre as cidades-estado de Atenas e Esparta. Essa 
fase da história da Grécia Antiga é identificada como a mais gloriosa dos gregos. Sobre a 
educação grega no período clássico, marque a alternativa CORRETA. 
Resposta incorreta. 
A. 
Nesse período, a instrução era voltada exclusivamente para a preparação física militar 
necessária para garantir a posse dos territórios conquistados. 
Nesse período, a educação era voltada para a razão humana; o cosmocentrismo é priorizado 
em todas as suas formas. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Durante o período clássico, somente os meninos eram educados. Ao completarem 12 anos 
eram intensificadas as práticas esportivas e os exercícios militares. 
Nesse período, a educação era voltada para a razão humana; o cosmocentrismo é priorizado 
em todas as suas formas. 
 
Você acertou! 
C. 
Durante o período clássico, a educação se desenvolve voltada para a razão humana. Prioriza-
se o cosmocentrismo em todas as suas formas.. 
Nesse período, a educação era voltada para a razão humana; o cosmocentrismo é priorizado 
em todas as suas formas. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Educação voltada para a razão humana, o teocentrismo é priorizado em todas as suas formas. 
Abandona-se a tradição do ensino militarizado. 
Nesse período, a educação era voltada para a razão humana; o cosmocentrismo é priorizado 
em todas as suas formas. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
No período clássico, a educação intelectual é colocada no mesmo patamar da educação física, 
assim acreditavam proporcionar uma formação plena. 
Nesse período, a educação era voltada paraa razão humana; o cosmocentrismo é priorizado 
em todas as suas formas. 
3. 
A Paidéia apresentava-se como um conjunto de orientações seguras que indicavam o 
caminho da felicidade. Os “novos” educadores, além de ensinar o homem a especular em 
torno da verdade, buscavam enfatizar que era preciso aprender a viver de forma virtuosa. A 
vivência das virtudes era a garantia de uma vida feliz. Marque a resposta que explica 
CORRETAMENTE o conceito da Paideia para os Gregos. 
Você acertou! 
A. 
Representa o processo de educação que procurava atender a todos os aspectos da vida do 
homem. Surgiu em Atenas, uma importante cidade-estado grega. 
Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a 
noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual 
os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos 
da vida do homem. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Surge em Atenas, palavra do grego antigo, empregaao para sintetizar a noção de educação na 
sociedade grega arcaica. Valorizava a investigação filosófica e o amor pelo saber. 
Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a 
noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual 
os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos 
da vida do homem. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Surge em Esparta - palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a noção de educação 
na sociedade grega arcaica. Priorizava o desenvolvimento de todos os aspectos da vida. 
Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a 
noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual 
os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos 
da vida do homem. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Instrução era voltada, em primeiro lugar, para a preparação física militar, visando à guerra. 
Também trabalhava com a moral e virtudes necessárias para a vida na pólis. 
Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a 
noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual 
os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos 
da vida do homem. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Modo de educação empregada pelos gregos, baseada na crença mitológica e na preparação 
para a vida em sociedade. 
Surge em Atenas: Paideia (παιδεία), palavra do grego antigo, empregada para sintetizar a 
noção de educação na sociedade grega clássica. Representa o processo de educação no qual 
os estudantes eram submetidos a um programa que procurava atender a todos os aspectos 
da vida do homem. 
4. 
Platão, filosofo grego, foi considerado um dos principais pensadores de sua época. Discípulo 
de Sócrates, procurava transmitir uma profunda fé na razão e na verdade, adotando o lema 
de Sócrates: o sábio é o virtuoso. Escreveu diversos diálogos filosóficos, entre eles A 
República, obra dividida em dez volumes. Sobre as contribuições de Platão para a educação, 
é CORRETO afirmar. 
Resposta incorreta. 
A. 
Platão, nascido na cidade de Estagira, na Macedônia, hoje pertencente à Grécia, foi idealizador 
do Liceu, representando a educação intermediária. 
Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional 
para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. 
Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da 
educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A academia de Platão tinha cursos regulares, de manhã e à tarde. Pela manhã, os discursos do 
filósofo eram esotéricos, isto é, direcionados a um público interno, mais restrito, com maiores 
e mais avançados conhecimentos sobre lógica, física, metafísica. 
Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional 
para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. 
Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da 
educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. 
 
Você acertou! 
C. 
Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional 
para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. 
Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da 
educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. 
Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional 
para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. 
Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da 
educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Os discursos de Platão destinavam-se ao público em geral e diziam respeito a temas mais 
acessíveis, como retórica, política. 
Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional 
para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. 
Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da 
educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Platão, seguidor de Sócrates, vivia na cidade de Esparta. Seu pensamento marca o declínio do 
pensamento mítico e o começo de um saber erudito. 
Platão é considerado o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional 
para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. 
Foi o fundador da Academia, representando a educação superior. O objetivo final da 
educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. 
5. 
Aristóteles foi um importante filósofo grego; um dos pensadores com maior influência na 
cultura ocidental. Foi discípulo do filósofo Platão. Ele elaborou um sistema filosófico no qual 
abordou e pensou sobre praticamente todos os assuntos existentes, como a geometria, 
física, metafísica, botânica, zoologia, astronomia, medicina, psicologia, ética, drama, poesia, 
retórica, matemática e, principalmente, lógica. Assinale a alternativa que apresenta 
CORRETAMENTE uma contribuição de Aristóteles para a educação grega. 
Resposta incorreta. 
A. 
Aristóteles, aluno de Platão, foi responsável pela criação dos estudos generalizados, textos 
que equilibravam a formação literária e formação esportiva. 
Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados 
ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas 
para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos 
que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os 
começos de todas as nossas modernas artes e ciências. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Aristóteles ajudou Platão no desenvolvimento de um grau equivalente ao ensino primário, foi 
generalizado à época de Platão como academia . 
Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados 
ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas 
para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos 
que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os 
começos de todas as nossas modernas artes e ciências. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Criou o Liceu, grau equivalente ao ensino secundário, foi generalizado à época de Platão 
(384322 a.C.) .Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados 
ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas 
para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos 
que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os 
começos de todas as nossas modernas artes e ciências. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Aristóteles foi o fundador da Academia, representando a educação plena. O objetivo final da 
educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. 
Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados 
ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas 
para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos 
que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os 
começos de todas as nossas modernas artes e ciências. 
 
Você acertou! 
E. 
Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu. Além de cursos técnicos, ministrava aulas 
públicas para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns 
escritos que contém, praticamente, os primeiros passos de nossas modernas artes e ciências. 
Aristóteles abriu sua própria escola, chamada Liceu, por estar situada nos edifícios dedicados 
ao deus Apolo Lício, próximo de Atenas. Além de cursos técnicos, ministrava aulas públicas 
para o povo em geral. A sabedoria de Aristóteles chegou até nós por meio de alguns escritos 
que representam em si mesmo uma enciclopédia inteira, pois contêm praticamente os 
começos de todas as nossas modernas artes e ciências. 
TEA 7 
Platão e Aristóteles 
 
1. 
Na Alegoria da Caverna, Platão defende que o conhecimento está relacionado à verdade 
suprassensível. Isto é, a verdade estaria para além da realidade, ou ainda, em uma realidade 
que antecederia este mundo e determinaria a realidade deste mundo. Para tanto, Platão 
narra uma alegoria em que os sujeitos estariam agrilhoados e veriam apenas sombras que 
são reflexos da realidade que está fora da caverna, de costas para esses prisioneiros. 
Sobre isso, assinale a alternativa correta: 
Você acertou! 
A. 
A projeção de imagens representa a realidade deste mundo. 
A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. 
A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode 
obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de 
conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser 
alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja, é a 
capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste 
mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis 
grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A projeção de imagens representa a realidade suprassensível. 
A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. 
A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode 
obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de 
conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser 
alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja, é a 
capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste 
mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis 
grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A projeção de imagens representa o conhecimento verdadeiro. 
A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. 
A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode 
obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de 
conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser 
alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja, é a 
capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste 
mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis 
grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A projeção de imagens representa o mundo das inteligível. 
A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. 
A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode 
obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de 
conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser 
alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja, é a 
capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste 
mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis 
grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A projeção de imagens representa a filosofia na polis grega. 
A projeção de imagens representa a realidade deste mundo, que está visível materialmente. 
A suprassensível se trata de uma realidade além do nosso universo físico, da qual não se pode 
obter um conhecimento verificável, isto é, essa realidade não seria uma fonte de 
conhecimento. O conhecimento verdadeiro sobrepõe as opiniões ou sensações e pode ser 
alcançado a partir do uso de técnicas, criando ou experenciando algo novo, ou seja , é a 
capacidade humana de aprender. Assim, as sombras simbolizam aquilo que nós vemos neste 
mundo (o mundo das inteligível) e não a verdade que estaria no mundo das ideias. A polis 
grega refere-se ao modelo das antigas cidades gregas. 
2. 
Em A República, Platão argumentará acerca da cidade perfeita. Nesse sentido, essa cidade, 
ou pólis, seria aquela que serviria como modelo de justiça, coragem e sabedoria. Para tanto, 
a pólis deveria obedecer à ordem proposta por Platão que serviria de substrato para essa 
sociedade perfeita. 
De acordo com tal ordem, assinale a alternativa correta: 
Resposta incorreta. 
A. 
A cidade deveria ser organizada tal qual o mundo sensível: obedecendo à ordem da 
mutabilidade. 
A cidade perfeita, para Platão, deve ter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo 
que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a 
concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que 
é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser 
quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. 
Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão 
– as ideias – seria a guia. 
 
Você acertou! 
B. 
A cidade deveria ser organizada tal qual o corpo: a parte racional, irascível e concupiscente. 
A cidade perfeita, para Platão, deve ter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo 
que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a 
concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que 
é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser 
quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. 
Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão 
– as ideias – seria a guia. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A cidade deveria ser organizada tal qual às formas: obedecendo à ordem das coisas em si. 
A cidade perfeita, para Platão, deveter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo 
que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a 
concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que 
é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser 
quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. 
Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão 
– as ideias – seria a guia. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A cidade deveria ser organizada tal qual à economia da pólis: obedecendo às linhagens 
familiares. 
A cidade perfeita, para Platão, deve ter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo 
que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a 
concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que 
é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser 
quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. 
Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão 
– as ideias – seria a guia. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A cidade deveria ser organizada como uma sociedade guerreira: os soldados saberiam o que 
é melhor militarmente para a pólis. 
A cidade perfeita, para Platão, deve ter com modelo a organização do próprio corpo. Sendo 
que a parte racional é responsável pela reflexão; a parte irascível pela paixão e emoções e a 
concupiscente pelo apetite e desejo sexual. Tal como essa ordem, pode-se compreender que 
é a razão que comanda as outras partes do corpo. Do mesmo modo, deveria o filósofo ser 
quem comanda a cidade, seguido pela classe militar e depois pelos demais cidadãos da pólis. 
Assim, cada qual seria responsável por desempenhar um papel social, segundo o qual à razão 
– as ideias – seria a guia. 
3. 
A teoria aristotélica, apesar de decorrente da teoria platônica, rompe, em alguns aspectos 
radicalmente, com as ideias de Platão. Nesse contexto, pode-se ressaltar, por exemplo, uma 
valorização acerca da realidade sensível que destoa daquilo que Platão defende como crítica 
à mutabilidade. 
A respeito desta diferenciação, assinale a alternativa correta: 
Você acertou! 
A. 
Para Aristóteles, a realidade sensível é a fonte de todo o conhecimento, assim, suprime o 
dualismo; 
A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. 
Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as 
fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua 
própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo 
qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Aristóteles defende que a realidade sensível é a representação fidedigna da realidade 
suprassensível; 
A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. 
Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as 
fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua 
própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo 
qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Aristóteles compreende que a realidade sensível pode ser fonte de todo falso conhecimento, 
pois fia-se na memória; 
A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. 
Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as 
fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua 
própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo 
qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Para Aristóteles, o conhecimento depende de algumas variantes às quais deve haver a relação 
entre inteligível e legível; 
A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. 
Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as 
fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua 
própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo 
qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Aristóteles rompe com Platão no que diz respeito à realidade sensível a respeito do 
conhecimento matemático. 
A teoria aristotélica rompe com a teoria platônica no que diz respeito ao dualismo. 
Diferentemente de Platão, em Aristóteles a realidade sensível, assim como os sentidos, são as 
fontes primeiras de todo o conhecimento. Trata-se, portanto, de reconhecer nas formas a sua 
própria razão de ser. Não há, desta forma, uma relação dualista extramundana, ou mesmo 
qualquer relação que possa se estabelecer entre verdade e dualismo. 
4. 
Em A República, Platão apresenta sua concepção a respeito da poesia. Nesse contexto, à 
poesia é dedicada uma reflexão sobre o lugar que esta arte deveria ter na polis. Do mesmo 
modo que para todos os cidadãos da pólis haveria uma função, de acordo com a aptidão 
anterior designada à sua alma, aos poetas também é designado um lugar nesta sociedade. 
De acordo com a concepção platônica de poesia, assinale a alternativa completa: 
Resposta incorreta. 
A. 
Platão concebe a poesia como a arte que imputa a ideia de justeza. 
Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não 
deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, 
tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela 
poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Platão compreende na poesia a arte de elucidar a justiça ao povo. 
Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não 
deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, 
tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela 
poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Platão relaciona a poesia à coragem da pólis que expressaria a saga heroica. 
Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não 
deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, 
tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela 
poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. 
 
Você acertou! 
D. 
Platão defende que a poesia afasta os cidadãos da verdade inteligível. 
Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não 
deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, 
tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela 
poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Platão entende que a poesia confunde os cidadãos sobre a razão. 
Para Platão, a poesia é a arte que afastaria os cidadãos da verdade, por isso, os poetas não 
deveriam ser aceitos na cidade perfeita. Desta forma, dentro do projeto platônico, as virtudes, 
tais como a justiça, a coragem, e a reflexividade seriam virtudes que não são alcançáveis pela 
poesia, uma vez que esta é a dissimulação da própria verdade. 
5. 
Diferentemente de Platão, para Aristóteles a poesia ocupa um lugar privilegiado na polis. 
Isto é, uma vez que a poesia elabora o mundo de outras formas,deste modo, ao estarmos 
em contato com uma obra de arte, poderíamos chegar às reflexões que nos induziriam à 
verdade. 
Sobre tal reflexão, assinale a alternativa correta: 
Resposta incorreta. 
A. 
Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a ética. 
Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo 
assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue 
da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, 
pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção 
de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da 
ética que implica em uma norma geral. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a ciência. 
Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo 
assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue 
da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, 
pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção 
de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da 
ética que implica em uma norma geral. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a história. 
Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo 
assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue 
da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, 
pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção 
de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da 
ética que implica em uma norma geral. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a catarse. 
Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo 
assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue 
da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, 
pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção 
de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da 
ética que implica em uma norma geral. 
 
Você acertou! 
E. 
Aristóteles defende que a recriação do mundo pela arte é a mimesis. 
Para Aristóteles a capacidade de recriar o mundo do modo como ele poderia ser, induzindo 
assim às reflexões sobre como o mundo é, chama-se mimesis. O que, por sua vez, se distingue 
da catarse que é a purificação da alma que se dá por um sentimento causado, muitas vezes, 
pela obra de arte. Assim, a arte se pareceria com a ciência, mas se diferenciaria pela produção 
de algo que poderia ser. E, por outro lado, se distinguiria da história que é a narrativa e da 
ética que implica em uma norma geral. 
TEA 8 
Platão, as ideias e o realismo 
aristotélico 
 
1. 
Segundo Platão, por exemplo, é possível afirmar que a ideia sobre um cavalo é perfeita, mas, 
ao encontrar o seu correspondente na realidade, vê-se que o cavalo real destoa daquele 
imaginado. Isso se dá porque a realidade é imperfeita, sendo uma mera representação desse 
mundo outro que é perfeito e imutável. 
A partir de tais afirmações, complete corretamente a seguinte frase: 
Platão é considerado um filósofo das ideias porque 
Resposta incorreta. 
A. 
a sua filosofia tem um conhecimento imediato. 
Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas 
algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm 
acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas 
ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, 
a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como 
tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do 
imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. 
Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda 
ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo, pois a 
premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto 
dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: 
Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
suas ideias são os componentes necessários do realismo. 
Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas 
algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm 
acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas 
ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, 
a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como 
tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do 
imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. 
Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda 
ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo, pois a 
premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto 
dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: 
Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
sua perspectiva se baseia nas características imediatas do objeto. 
Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas 
algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm 
acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas 
ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, 
a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como 
tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do 
imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. 
Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda 
ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo, pois a 
premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto 
dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: 
Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. 
 
Você acertou! 
D. 
entende que o conhecimento é externo e fruto da reflexão sobre as coisas. 
Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas 
algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm 
acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas 
ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, 
a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como 
tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do 
imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. 
Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda 
ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo,pois a 
premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto 
dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: 
Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
seu conhecimento deriva unicamente da experiência. 
Para Platão, a beleza, o amor, a verdade ou a justiça não são medidas dadas pelo homem, mas 
algo experimentado ante uma ideia perfeita destes. Portanto, pode-se dizer que, se todos têm 
acesso às ideias de algo, estas são universais e perfeitas, diferentemente do referencial dessas 
ideias na realidade. Ou, quando não são ideias que se tem referente no mundo, por exemplo, 
a beleza, é correto afirmar que o belo não é o que eu acho, mas o que os homens o têm como 
tal. Todo esse processo deve ser mediado pela filosofia, que, de antemão, se afasta do 
imediatismo, pois o conhecimento é fruto da reflexão. 
Já o realismo é oposto do idealismo. Para o idealismo, todo conhecimento e, portanto, toda 
ideia é fruto da realidade, somente. Por isso também Platão questiona o imediatismo, pois a 
premissa para o conhecimento é a reflexão, a análise e o questionamento. Por fim, é incorreto 
dizer que o conhecimento, para Platão, derivaria da experiência, o que seria ao contrário: 
Platão aponta a experiência (conhecimento sensível) como um conhecimento secundário. 
2. 
É comum o ser humano questionar pelo ser das coisas. Nesse sentido, pode-se dizer que o 
ser do objeto cadeira também está nele porque, de alguma forma, a cadeira comunica o que 
ela é. Ou seja, ainda que existam mil formatos de cadeiras, sempre é possível saber por 
intuição que se trata de uma cadeira e para que serve. 
Aristóteles fundamenta a sua teoria epistemológica a partir do sentido dessa reflexão. A esse 
respeito, assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Aristóteles é conhecido como realista porque se aproxima do idealismo platônico. 
Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se 
que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em 
sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata 
porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de 
Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende 
da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade 
que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiência e a 
abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva 
baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um 
animal "racional". 
 
Você acertou! 
B. 
Aristóteles é conhecido como realista porque aponta que a essência está nos próprios objetos 
que experimentamos, não externos a eles. 
Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se 
que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em 
sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata 
porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de 
Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende 
da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade 
que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiência e a 
abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva 
baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um 
animal "racional". 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Aristóteles é conhecido como realista porque se fundamenta na noção de que a essência das 
coisas não está na própria realidade. 
Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se 
que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em 
sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata 
porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de 
Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende 
da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade 
que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiência e a 
abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva 
baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um 
animal "racional". 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Aristóteles é conhecido como realista porque instaura a perspectiva de que o raciocínio 
filosófico é fruto apenas da abstração. 
Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se 
que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em 
sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata 
porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de 
Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende 
da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade 
que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiência e a 
abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva 
baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um 
animal "racional". 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Aristóteles é conhecido como realista porque desenvolve uma perspectiva baseada nos 
instintos humanos. 
Entender algo só é possível, segundo Aristóteles, por esse mesmo objeto. Ou seja, sabe-se 
que uma cadeira é uma cadeira, independentemente de seu design, porque o seu ser está em 
sua forma. Assim, mesmo que seja uma cadeira nada convencional, sabe-se do que se trata 
porque o seu ser está no seu parecer e serventia. Nesse sentido, Aristóteles se afasta de 
Platão ao questionar a origem do conhecimento na medida em que o conhecimento depende 
da realidade. Ou seja, a essência que determina o que as coisas são está na própria realidade 
que sentimos. Por isso, o raciocínio filosófico é fruto de uma relação entre a experiênc ia e a 
abstração, e não só de uma, isoladamente. Por fim, Aristóteles desenvolve uma perspectiva 
baseada nos instintos humanos, porém afirma que a característica básica do homem é ser um 
animal "racional". 
3. 
Uma das questões essenciais em relação às teorias do conhecimento gregas é que o bem se 
relaciona, de uma forma ou de outra, ao conhecimento e à finalidade das coisas. Assim, o 
bem, para Platão, por exemplo, tem um papel fundamental no processo de conhecimento da 
verdade. O mesmo se pode atribuir ao seu mentor, Sócrates. 
Para Platão, sabe-se o que é o "bem" a partir: 
Resposta incorreta. 
A. 
das experiências de coisas "boas". 
Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, 
Platão discorda de uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, 
àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da 
contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a 
ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" 
diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua 
vez, está subjugada à razão. 
 
Você acertou! 
B. 
da ideia perfeita do "bom", fruto da reflexão filosófica. 
Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, 
Platão discordade uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, 
àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da 
contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a 
ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" 
diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua 
vez, está subjugada à razão. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
dos exemplos do que é "bom". 
Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, 
Platão discorda de uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, 
àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da 
contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a 
ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" 
diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua 
vez, está subjugada à razão. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
das vontades ou desejos individuais. 
Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, 
Platão discorda de uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, 
àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da 
contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a 
ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" 
diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua 
vez, está subjugada à razão. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
da prática das ações. 
Para Platão, o conhecimento verdadeiro é fruto da contemplação e reflexão. Por esse motivo, 
Platão discorda de uma ética "prática", uma vez que o "bom" diz respeito ao ideal, ao belo, 
àquilo que é perfeito por si só. Dessa forma, o conhecimento verdadeiro é fruto da 
contemplação e da reflexão, e não de exemplos do cotidiano. Estes, na verdade, seguem a 
ideia perfeita do que é "bom". Por isso, a verdade está além das vontades individuais: "bem" 
diz respeito à contemplação, e não à dimensão prática da experiência humana. Esta, por sua 
vez, está subjugada à razão. 
4. 
É inegável que a formulação ética passa por um crivo do que é o “bem”. Contudo, 
diferentemente do âmbito moral, o que realiza a conduta ética é o seu caráter universal. Esse 
caráter ético foi responsável por diferenciar a filosofia que se inaugurara com Sócrates 
daquela fundada pelos pré-socráticos. 
Aristóteles foi um dos principais representantes dessa matriz reflexiva sobre a conduta 
humana, e para ele o certo e o bom são alcançados a partir: 
Resposta incorreta. 
A. 
das vontades ou desejos individuais. 
Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências 
vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta 
ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, 
como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo 
maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" 
somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de 
o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das 
experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, 
e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes 
individuais. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
da ideia perfeita do "bom", fruto da reflexão filosófica. 
Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências 
vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta 
ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, 
como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo 
maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" 
somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de 
o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das 
experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, 
e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes 
individuais. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
dos elementos universais do conhecimento. 
Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências 
vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta 
ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, 
como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo 
maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" 
somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de 
o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das 
experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, 
e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes 
individuais. 
 
Você acertou! 
D. 
da experiência prática das ações. 
Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências 
vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta 
ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, 
como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo 
maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" 
somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de 
o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das 
experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, 
e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes 
individuais. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
dos saberes individuais. 
Como o conhecimento vem da realidade em si, somente pelo raciocínio das experiências 
vividas é que se pode chegar ao conhecimento sobre o que é certo e bom. Assim, a conduta 
ética depende das experiências que se tem e da reflexão sobre os seus resultados. A verdade, 
como dito também por Aristóteles, está além das vontades individuais. Ela configura algo 
maior que transcende o humano. Outrossim, para Aristóteles, conhecimento "universal" 
somente é possível a partir do conhecimento "particular" das coisas. Dessa forma, apesar de 
o bem ser maior que as vontade individuais, o conhecimento de bem só pode ser a partir das 
experiências de cada um. Por fim, para Aristóteles, os saberes não são meramente aparentes, 
e a verdade, assim como para Platão, não está reduzida a uma vontade individual ou a saberes 
individuais. 
5. 
Segundo a reflexão de Aristóteles, o conhecimento intelectual é a continuação do 
conhecimento sensível. Assim, é possível elaborar as coisas a partir da experiência de 
conhecê-las. Contudo, isso não implica uma exclusão das ideias do conhecimento. Na 
verdade, as ideias são elaborações que se dão a partir das experiências. 
De acordo com essas afirmações, assinale a alternativa correta a respeito de Aristóteles. 
Você acertou! 
A. 
É um filósofo realista. 
Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do 
intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre 
dela. Já o idealismo se configura de modo contrário.Uma vez que o conhecimento só pode 
advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em 
relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo 
estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não 
meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a 
filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é 
uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como 
antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles 
suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é 
cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
É um filósofo idealista. 
Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do 
intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre 
dela. Já o idealismo se configura de modo contrário. Uma vez que o conhecimento só pode 
advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em 
relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo 
estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não 
meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a 
filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é 
uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como 
antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles 
suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é 
cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
É um filósofo hermenêutico. 
Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do 
intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre 
dela. Já o idealismo se configura de modo contrário. Uma vez que o conhecimento só pode 
advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em 
relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo 
estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não 
meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a 
filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é 
uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como 
antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles 
suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é 
cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
É um filósofo existencialista. 
Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do 
intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre 
dela. Já o idealismo se configura de modo contrário. Uma vez que o conhecimento só pode 
advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em 
relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo 
estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não 
meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a 
filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é 
uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como 
antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles 
suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é 
cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
É um filósofo cético. 
Aristóteles é um filósofo que privilegia o conhecimento empírico para o desenvolvimento do 
intelectivo. Portanto, a sua filosofia está ligada à experiência e ao conhecimento que decorre 
dela. Já o idealismo se configura de modo contrário. Uma vez que o conhecimento só pode 
advir das ideias, da razão, a experiência é secundária em relação ao acesso à verdade. Em 
relação à hermenêutica aristotélica, não se pode dizer que Aristóteles é um filósofo 
estritamente hermenêutico porque a sua teoria está voltada para a verdade em si e não 
meramente para a interpretação de um texto ou um discurso. Outro ponto é que, ainda que a 
filosofia aristotélica se ocupe da existência humana em diversos aspectos, o existencialismo é 
uma corrente contemporânea de pensamento e implica justamente pensar a existência como 
antecedente à essência, o que é contrário à teoria aristotélica. Mesmo Aristóteles 
suspendendo o estatuto sobre as coisas para pensar a realidade, não se pode dizer que ele é 
cético, o que implica não acreditar em verdade absoluta alguma. 
TEA 9 
Noção de Filosofia da Educação: mito 
da caverna 
 
1. 
No mito da caverna, Platão utiliza alguns exemplos que simbolizam o mundo sensível, o 
mundo inteligível e a divisão entre eles. Qual opção a seguir NÃO se caracteriza desta forma? 
Resposta incorreta. 
A. 
As sombras. 
As sombras no fundo da caverna simbolizam o mundo sensível. 
 
Você acertou! 
B. 
O sol. 
A visão suprema do sol e da luz é a visão do bem, a contemplação do divino. Aspecto místico 
e teológico. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
O muro. 
O muro apresenta-se como a linha limítrofe entre o mundo sensível e o suprassensível. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Objetos verdadeiros que faziam as sombras. 
As coisas verdadeiras situadas no outro lado do muro são representações simbólicas do 
mundo das ideias. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Libertação das algemas. 
Libertação das algemas significa voltar-se do sensível para o inteligível, é uma conversão. 
2. 
O que expressa a concepção política de Platão no mito da caverna? 
Você acertou! 
A. 
O retorno à caverna. 
O retorno à caverna representa o retorno do filósofo-político. Isso fica evidente no fato de 
que o fugitivo da caverna não continua apenas contemplando o verdadeiro, ele supera seu 
desejo de contemplação do verdadeiro, retorna à caverna para salvar os outros. Esse era o 
pensamento político de Platão: o verdadeiro político não ama o comando e o poder, mas faz 
uso deles para ajudar os outros. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A libertação das algemas. 
A libertação das algemas significa voltar-se do sensível para o inteligível, é uma conversão. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A visão do sol e da luz. 
A visão suprema do sol e da luz é a visão do bem, a contemplação do divino. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A visão das sombras. 
A visão das sombras é a imaginação. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A visão das estátuas. 
A visão das estátuas é a crença. 
3. 
Para Platão, as coisas percebidas pelos homens são só imagens, sombras projetadas na 
parede da caverna oriundas de realidades superiores existentes no mundo da ideias. Tais 
ideias aparecem 
Resposta incorreta. 
A. 
Na teoria das ideias. 
Na teoria das ideias, os objetos são imutáveis e eternos do pensamento e servem para explicar 
a aquisição de conceitos, a possibilidade de conhecimento e o significado das palavras. 
 
Você acertou! 
B. 
No mito da caverna. 
O mito da caverna retrata homens aprisionados em uma caverna que só enxergam as sombras 
oriundas do mundo das ideias. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Na teoria da anamnese. 
Na teoria da anamnese (reminiscência), muitos de nossos conhecimentos não são adquiridos 
por meio da experiência, mas já conhecidos pela alma na ocasião do nascimento, uma vez que 
a experiênciaserve apenas para ativar a memória. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
No diálogo Protágoras. 
No diálogo Protágoras, Platão ocupa-se com a natureza da virtude, discutindo, basicamente, 
se a virtude é ou não ensinável. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
No diálogo O Banquete. 
O Banquete, também conhecido como Simpósio, é um diálogo platônico escrito por volta de 
380 a.C., constituído basicamente de uma série de discursos sobre a natureza e sobre as 
qualidades do amor. 
4. 
Ao incluir no planejamento o texto ou um vídeo sobre o "mito da caverna", o professor, por 
intermédio de atividades que promovam a reflexão e o debate entre seus alunos, busca 
desenvolver entre eles o senso crítico. Que objetivo o professor almeja alcançar? 
Resposta incorreta. 
A. 
Favorecer o pensamento contemplativo sobre o mundo. 
Ao contrário, pretende favorecer a reflexão, a crítica. 
 
Você acertou! 
B. 
Ampliar a consciência reflexiva. 
O objetivo do professor é ampliar a consciência reflexiva, promovendo debates e 
questionamentos. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Identificar as reflexões filosóficas já desenvolvidas na história. 
O professor, ao trabalhar a história da filosofia em sala de aula por meio das reflexões já 
desenvolvidas pelos filósofos, busca favorecer o questionamento, e não simplesmente 
"transmitir" conteúdo. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Desenvolver o espírito de contestação. 
Contestar por contestar não é o objetivo, é preciso conhecer para poder posicionar-se 
contestando ou concordando. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Formar uma massa subversiva em relação à ordem constituída. 
O objetivo do professor não é formar uma massa subversiva visando à derrubada de algo. O 
objetivo é auxiliar o aluno a se tornar uma pessoa que possa refletir, opinar, questionar se 
necessário. 
5. 
Toda a descrição da tentativa e fuga de um dos homens aprisionados na caverna e o posterior 
retorno retratam que: 
Resposta incorreta. 
A. 
O conhecimento filosófico é o único que pressupõe acesso ao mundo sensível. 
O conhecimento filosófico liberta os homens da caverna (mundo sensível) e dá acesso ao 
mundo real (mundo inteligível). 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Filosofar é um instrumento de alienação para quem sai da caverna. 
Filosofar é a libertação, e não a alienação. 
 
Você acertou! 
C. 
O filósofo, por sua busca, tem uma visão mais abrangente do conhecimento. 
O homem que consegue sair da caverna é o filósofo que volta para dar a oportunidade de 
conhecimento aos outros homens que continuam aprisionados. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Permanecer aprisionado na caverna levará ao mundo das ideias. 
Para chegar ao mundo das ideias, o homem precisa se libertar, sair da caverna e buscar a 
verdade. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Convidar os homens para "saírem" da caverna é uma incoerência, pois somente o filósofo 
pode "sair" da caverna. 
Todos podem "sair" da caverna por meio do conhecimento. 
TEA 10 
Os sofistas 
 
1. 
A propósito da famosa frase "o homem é a medida de todas as coisas", é possível afirmar: 
Resposta incorreta. 
A. 
É de autoria do sofista Górgias e encapsula a ideia de que a verdade é absoluta. 
A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base 
nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é 
relativa e depende de como pensamos as coisas. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
É de autoria do sofista Górgias e expressa a ideia de que a verdade é relativa. 
A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base 
nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é 
relativa e depende de como pensamos as coisas. 
 
Você não acertou! 
C. 
É de autoria do sofista Protágoras e encapsula a ideia de que a verdade é relativa e independe 
de como pensamos as coisas. 
A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base 
nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é 
relativa e depende de como pensamos as coisas. 
 
Resposta correta. 
D. 
É de autoria do sofista Protágoras e encapsula a ideia de que a verdade é relativa e depende 
de como pensamos as coisas. 
A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base 
nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é 
relativa e depende de como pensamos as coisas. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
É de autoria do sofista Górgias e encapsula a ideia de que a verdade é relativa e depende de 
como pensamos as coisas. 
A frase "o homem é a medida de todas as coisas" é atribuída ao sofista Protágoras. Com base 
nela, é possível perceber o compromisso sofístico com a ideia segundo a qual a verdade é 
relativa e depende de como pensamos as coisas. 
2. 
É sabido que Sócrates foi um grande opositor das ideias dos sofistas. Com relação às críticas 
de Sócrates aos sofistas, marque a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
A principal crítica que Sócrates endereça aos sofistas é que eles cobram altos valores por seus 
ensinamentos. 
É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus 
ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que 
eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Sócrates acusava os sofistas de serem mestres da enganação, pois eles defendiam que os 
valores éticos são universais. 
É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus 
ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que 
eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Sócrates acusava os sofistas de serem pseudo-sábios, pois eles defendiam que a verdade 
independe do que os homens pensam. 
É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus 
ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que 
eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Sócrates alegava que os sofistas eram farsantes, pois cobravam altos valores pelos seus 
ensinamentos. 
É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus 
ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que 
eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). 
 
Você acertou! 
E. 
Sócrates alegava que os sofistas eram meros vendedores de aparências e cobravam altos 
valores pelos seus ensinamentos. 
É parte acessória da crítica de Sócrates aos sofistas o fato de eles cobrarem por seus 
ensinamentos. Mas não é possível concluir que eles eram farsantes apenas pelo fato de que 
eles cobravam por seus ensinamentos (em função disso, a alternativa "d" é descartada). 
3. 
Embora os sofistas tenham sido alvo de diversas críticas pelos grandes filósofos da 
antiguidade, isso não significa que não possamos atribuir-lhes alguns méritos. A propósito 
dos méritos dos sofistas, é correto afirmar. 
Resposta incorreta. 
A. 
Os sofistas foram os grandes responsáveis pela passagem da visão mitológica da realidade 
para uma visão cosmológica. 
Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o 
estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quer como ser social (donde o seu 
interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” 
(Pereira, p. 441). 
 
Você acertou! 
B. 
O mérito dos sofistas consiste em direcionar a filosofia para o estudo do homem. 
Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o 
estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quercomo ser social (donde o seu 
interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” 
(Pereira, p. 441). 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Atribui-se aos sofistas a ideia de que a arte da retórica é a rainha das ciências. 
Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o 
estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quer como ser social (donde o seu 
interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” 
(Pereira, p. 441). 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Atribui-se aos sofistas a ideia de que os valores éticos são relativos. 
Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o 
estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quer como ser social (donde o seu 
interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” 
(Pereira, p. 441). 
 
Resposta incorreta. 
E. 
O maior mérito dos sofistas consiste na descoberta de que o homem é a medida de todas as 
coisas. 
Conforme Maria Helena Pereira, “o grande serviço dos sofistas foi voltar a filosofia para o 
estudo do homem, considerado, quer como ser individual, quer como ser social (donde o seu 
interesse pelas questões da justiça), alcançar os alicerces da educação sistemática dos jovens” 
(Pereira, p. 441). 
4. 
No diálogo platônico Górgias, o sofista afirma que a retórica é "a arte universal e autônoma 
de produção de convicção por intermédio do discurso”. Contra tal definição, Sócrates alega 
que, se essa é a definição de retórica, então ela sequer pode ser considerada uma arte. A 
propósito das ideias veiculadas por Sócrates no diálogo platônico em questão, marque a 
alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
No diálogo Górgias, Sócrates defende que a retórica é irracional, pois tem uma estrutura 
lógica. 
A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, 
é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio 
de argumentos que têm uma estrutura lógica. 
 
Você acertou! 
B. 
A retórica é contraposta com a dialética. Enquanto a retórica é irracional e incapaz de produzir 
conhecimento, a dialética é capaz de produzir conhecimento por meio do discurso 
argumentativo. 
A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, 
é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio 
de argumentos que têm uma estrutura lógica. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A retórica é contraposta com a dialética. Enquanto a retórica é irracional e incapaz de produzir 
conhecimento, a dialética é capaz de produzir conhecimento por meio do convencimento. 
A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, 
é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio 
de argumentos que têm uma estrutura lógica. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A retórica é contraposta com a dialética. Enquanto a dialética é irracional e incapaz de produzir 
conhecimento, a retórica é capaz de produzir conhecimento por meio do convencimento. 
A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, 
é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio 
de argumentos que têm uma estrutura lógica. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Embora a retórica não seja capaz de produzir conhecimento, ela não deixa de ser racional. 
A retórica é contraposta com a dialética. A retórica é irracional e, por não ter estrutura lógica, 
é incapaz de produzir conhecimento. A dialética é capaz de produzir conhecimento por meio 
de argumentos que têm uma estrutura lógica. 
5. 
Aristóteles abre a obra intitulada Retórica com a seguinte afirmação: “a retórica é a outra 
face da dialética" (1354a). Tomando como referência as ideias de Aristóteles e o debate com 
seus antecessores acerca da retórica e da dialética, marque a alternativa correta. 
Você não acertou! 
A. 
Aristóteles defendia que a retórica e a dialética são contrapartes, pois ambas são técnicas 
irracionais de convencimento. 
Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de 
questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma 
ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético 
- que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo 
platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Assim como os sofistas, Aristóteles defendia que a retórica e a dialética são contrapartes, pois 
são mais ou menos relacionadas ao conhecimento e correspondem a uma ciência em 
particular. 
Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de 
questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma 
ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético 
- que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo 
platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Aristóteles defendia que a retórica e a dialética são contrapartes, pois são mais ou menos 
relacionadas ao conhecimento e correspondem a uma ciência em particular. 
Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de 
questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma 
ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético 
- que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo 
platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional. 
 
Resposta correta. 
D. 
Aristóteles defendia que a retórica e a dialética são contrapartes, pois são mais ou menos 
relacionadas ao conhecimento e não correspondem a uma ciência em particular. 
Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de 
questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma 
ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético 
- que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo 
platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Aristóteles apenas seguiu as ideias de Platão acerca da retórica e da dialética. 
Segundo Aristóteles, a retórica e a dialética são contrapartes, "pois ambas ocupam-se de 
questões mais ou menos ligadas ao conhecimento comum e não correspondem a nenhuma 
ciência em particular". Diferentemente disso, os sofistas não propuseram o método dialético 
- que era o defendido por Platão em seus diálogos. Quanto a isso, encontramos no diálogo 
platônico Górgias a ideia de que a retórica é irracional.

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