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etapa 1- ATUACAO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ESPACO SOCIO-OCUPACIONAL CRAS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
WESLEY DINIZ SOUZA – RU 2959325
A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO ESPAÇO SÓCIO-OCUPACIONAL CRAS
SETE LAGOAS - MG
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I - POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – PNAS E O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS.
1.1 Trajetória da Política de Assistencia Social
1.2 A Politica de Assistencia Social – PNAS e Politica Nacional de Assistencia Social SUAS
1.3 A proteção Social Básica da Assistencia Social
CAPITULO II CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CRAS) 
CAPÍTULO III O SERVIÇO SOCIAL/ ASSISTENTE SOCIAL E SEUS DESAFIOS.
3.1 O Serviço social como profissão interventiva
3.2 O Assistente Social e seus desafios 
3.3 Ações e maneiras de organização do CRAS para melhor atender as demandas com qualidade.
INTRODUÇÃO
O presente estudo visa descrever a atuação do Assistente Social no Espaço Socio-Ocupacional -CRAS. Tende o intuito de compreender de que forma ocorre a atuação do Assistente Social no Centro de Referência de Assistência Social - CRAS?
O Assistente Social é um profissional que atua com o objetivo de intervir nas expressões da questão social, “que se expressam nas desigualdades sociais, frutos das contradições sociais presentes na sociedade capitalista que geram o agravamento das condições de vida da população” (EUGENIO; GONZAGA, 2019, p. 964). Como trabalhador assalariado pertencente ao Conselho Federal de Serviço Social – CFESS possui Código de ética e Projeto ético-político para nortear o exercício profissional nos espaços sócio-ocupacionais pertencentes ao profissional de Serviço Social. Assim, 
O assistente social é um profissional cuja atribuição tem cunho interventivo, graças à formação multidisciplinar das ciências humanas e sociais que possibilitam análise e intervenção de situações adversas, como em situações que reflitam realidade social presentes em determinados contextos e ambientes sócias(EUGENIO; GONZAGA, 2019, p. 967).
Entende-se que o Assistente Social é um profissional do Serviço Social que tem uma atuação fundamental no desenvolvimento das ações no CRAS, isso porque seu trabalho é baseado nas atividades dentro da instituição, dentro da realidade da comunidade em que está inserido, no âmbito de suas atribuições e competências.
Com base nisso, tem-se o CRAS como um dos espaços sócio-ocupacionais pertencentes a atuação do Assistente Social, espaço este que é “uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social, responsável pela organização e oferta de serviços da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e DF” (BRASIL, 2009, p. 9). Dada sua ampla abrangência em território nacional, tem como principal característica ser a porta de entrada do SUAS, ou seja, “é uma unidade que possibilita o acesso de um grande número de famílias àrede de proteção social de assistência social”(BRASIL, 2009, p. 9).
O CRAS como instituição localizada em áreas de maior vulnerabilidade social, “é o ponto focal de acesso e promoção dos direitos socioassistenciais no território, por se caracterizar como a unidade do SUAS mais capilarizada e que se localiza próximo aos seus usuários” (BRASIL, 2009, p. 14). Deste modo, “os CRAS são unidades locais que têm por atribuições a organização da rede socioassistencial e oferta de serviços da proteção social básica em determinado território” (BRASIL, 2009, p. 11).
Portanto o objetivo desse estudo visa Compreender de que forma ocorre a atuação do Assistente Social no Centro de Referência de Assistência Social – CRAS; Conhecer a Política Nacional de Assistência Social – PNAS e o Sistema Único de Assistência Social – SUAS; Conhecer o Centro de Referência da Assistência Social – CRAS e identificar quais são os serviços ofertados aos usuários; Conhecer a atuação do Assistente Social dentro do CRAS.
A linha de pesquisa adotada para este estudo foi a Linha I: Formação Profissional, Trabalho e Identidade Profissional. A pesquisa em estudo teve como natureza de pesquisa a abordagem qualitativa que segundo Gil(1999) “propicia o aprofundamento da investigação das questões relacionadas ao fenômeno em estudo e das suas relações, mediante a máxima valorização do contato direto com a situação estudada”, de natureza exploratória pois “a pesquisa exploratória consiste no passo inicial de qualquer investigação, contribuindo assim com a aquisição para realizar posteriores pesquisas [...]” (GIL, 1999).
O procedimento para coletar dado bibliográficos por meio da pesquisa bibliográfica, com levantamento das leis vigentes que rege o atendimento de assistência social assim como estudo de autores que atuam na área, por meio de artigos entre outros.
Para tanto, principia–se, no Capítulo I, com o estudo é voltado as políticas nacional de Assistência Social (PNAS) e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), de suma importância para a compreensão da atuação e dos serviço social. No Capítulo II o estudo baseia-se no Centro de referência de Assistente Social (CRAS), com o intuito de conhecer as demandas e compreender como é o seu funcionamento. No Capitulo III o foco será do papel do assistente social em sua função e importância na atuação no CRAS.
	Portanto compreender a atuação do assistente Social no espaço ocupacional CRAS, possibilita compreender os desafios e buscar caminhos e estratégias para ampliar, melhorar o espaço ocupacional atendendo cada vez mais as demandas. 
CAPÍTULO I - POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – PNAS E O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS.
1.2 Trajetória da Política de Assistencia Social
A partit da Constituição Federal de 1988 aprovada em 05 de outubro inicia-se um marco marco importante deste para o serviço Social, pois a partir dai passou-se a reconhecer a assistência social como uma política pública e social em um capítulo, abordando a seguridade social. No artigo 194:
“Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social”
Nos artigos 203 e 204 da CF/88 retrata a organização da assistência social, e as ações voltadas ao custeio da seguridade social, na qual começa fazer parte de uma base que sustenta a garantia os direitos básicos de cidadania, ampliando a cobertura dos serviços de assistência social das pessoas que até então estavam desprotegidas. Esta inserção bastante inovadora introduzo campo da assistência social como política social, dirigindo-se a uma população antes excluídas do atendimento na ótica dos direitos. Sua definição impõe compreender o campo assistencial como provisão necessária para enfrentar as dificuldades que podem ser interpostas a qualquer cidadão e deve ser cobrado pelo Estado (COUTO, 2006, p.170).
A questão social é expressão das desigualdades sociais constitutivas do capitalismo. Suas diversas manifestações são indissociáveis das relações entre as classes sociais que estreitam esse sistema e nesse sentido a questão social se expressa também na resistência e na disputa política (IAMAMOTO, 2009, p.3).
No entanto a partir dai surge a primeira grande regulação da assistência no país quando foi instalada o Conselho Nacional de Serviço Social- CNSS em 1938 (MESTRINER, 2001, p.57/58). Tinha como função subsidiar as organizações que prestavam amparo social, ou seja, o CNSS tinha como uma de suas funções analisarem adequações das entidades sociais e de seus pedidos de subvenções e isenções.
A primeira grande instituição de Assistência foi a LBA - Legião Brasileiro de Assistência, que teve sua gênese marcada pela presença das mulheres pelo patriotismo (SPOSATI, 2004, p.19).
Com muita luta e trabalho de forma lenta e gradual a Assistência Social foi se contituindo, por muito tempo permaneceu como práticas da caridade e benevolência. Para desenvolver essas funções a LBA busca auxiliojunto às escolas de Serviço Social especializadas, desta forma, houve uma aproximação de interesse mútuo entre ela é o Serviço Social, pois a mesma precisava de serviço técnico, de pesquisa e trabalho técnicos na área social e Serviço Social estava se firmando naquela época e precisava legitima-se enquanto profissão.
Nesse processo de expansão, procura mobilizar e coordenar as instituições sociais privadas e públicas, ao tempo em que por meio de ações próprias, tenta suprir as defasagens apresentadas pelo sistema assistencial existente, [...] dessa forma contribui para a organização, ampliação e interiorização da Assistência Social, levando a assimilação de princípios, métodos e técnicas do Serviço Social, bem como a contratação de profissionais da área considerando o ensino especializado (MESTRINER,2008, p.145)
Partindo da situação citada acima a assistência social dá um grande passo passa a a ser repensada como forma de garantir o direito do cidadão, fazendo com que o Estado passa assumir suas responsabilidades na garantia dos direitos aos cidadãos deixando de ver essa assistencia apenas como caridade e da benemerência surgindo assim a necessidade de se pensar em possibilidades de formulação das políticas públicas de assistência social.
Com a Constituição Federal de 1988 os direitos básicos passa a ser previstos e garantidos a todos os cidadãos. Conforme destaca-se: 
Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice; II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III - a promoção da integração ao mercado de trabalho
1. - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;
1. - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme dispuser a lei.
1.2 A Politica de Assistencia Social – PNAS e Politica Nacional de Assistencia Social SUAS
É uma política que junto com as políticas setoriais, considera as desigualdades sócioterritoriais, visando seu enfrentamento, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender à sociedade e à universalização dos direitos sociais. O público dessa política são os cidadãos e grupos que se encontram em situações de risco. Ela significa garantir a todos, que dela necessitam, e sem contribuição prévia a provisão dessa proteção. A Política de Assistência Social vai permitir a padronização, melhoria e ampliação dos serviços de assistência no país, respeitando as diferenças locais. (PNAS, 2004, p.31)
Em consonância com o disposto na LOAS, capítulo II, seção I, artigo 4º, a Política Nacional de Assistência Social rege-se pelos seguintes princípios democráticos: 
 I – Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre exigências de rentabilidade econômica; 
II as – Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas;
III – Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade; 
IV – Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais; 
V – Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão.
No âmbito da consolidação da nova política de Assistência Social, na perspectiva do Sistema Único de Assistência Social - SUAS, o desenvolvimento de um Sistema Nacional de Informação da Assistência Social é fundamental para o aprimoramento da gestão, além da institucionalização das práticas de planejamento, monitoramento e avaliação do conjunto de ações, programas, serviços e benefícios da política assistencial, de forma a aumentar sua efetividade. 
O desenvolvimento deste sistema pressupõe o conhecimento e a capacidade institucional e técnica das secretarias municipais, da rede constituída e das instâncias de controle social operando localmente.
A questão da estrutura/infraestrutura para a viabilização da assistência social pode fazer toda a diferença na sua operacionalização e efetivação. A existência, a suficiência quantitativa e a formação técnica qualificada da equipe de recursos humanos é essencial para o funcionamento orgânico e sistemático da rede protetiva intersetorial. 
O Estado deve assumir a responsabilidade pela construção e implantação das ações da política de assistência social, com caráter de política pública, direito do cidadão; descentralização, político administrativo; participação popular; centralidade na família, além de definir as funções da política, níveis de proteção social e os serviços.
Para a universalização é fundamental alimentar-se da vivência cotidiana e das novas demandas que são postas pela sociedade. Para que se mantenha atualizadas, respondendo e formando profissionais propositivos e capacitados para atuar na realidade concreta (COUTO, 2008, p.18).
O SUAS operacionaliza a diretriz da territorialização pela identificação da população considerando os indicadores qualitativos e quantitativos em relação ao território e as famílias que ali estão, tendo como referência familiar.
O núcleo familiar é o espaço insubstituível de proteção e socialização primaria independentes dos formatos, modelos e feições que ele tem assumido com as transformações econômicas, sociais e culturais contemporâneas “[...] podemos dizer que estamos diante de uma família quando encontramos um conjunto de pessoas que se acham unidas por laços consanguíneos, afetivos e, ou, de solidariedade” (BRASIL, 2005, p.42).
As intervenções da política de assistência social junto às famílias são hierarquizadas em proteção social básica e especial, na básica, ela tem como objeto:
[...] Prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de veículos familiares e comunitários... Destina-se à população que vive em situações de vulnerabilidade social decorrente da pobreza (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou, fragilização de vínculos efetivo-relacionais de pertencimento social (discriminação etárias, ética, de gênero ou por deficiência, dentre outras (BRASIL,2005, p.33).
1.3 A proteção Social Básica da Assistencia Social
A proteção social básica inicia-se após a promulgação da Constituição Federal de 1988, pois, até então era considerada apenas como caridade, compromenendo assim a garantia do direito da equidade, da universalidade como forma de amenizar a as desigualdades sociais.
Sendo asssim o profissional do Serviço Social tende a incubencia de articular os direitos entre a política social da assistência social, a inter-setorialidade e as demais políticas. Desde 2003 com a regularização da profissão na qual cabe em suas atribuições de acordo com o Conselho Federal de Serviço Social: 
A apreensão crítica dos processos sociais de produção e reprodução das relações sociais numa perspectiva de totalidade;
Análise do movimento histórico da sociedade brasileira, apreendendo as particularidades do desenvolvimento do capitalismo no país e as particularidades regionais;
Compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio histórico, nos cenários internacional e nacional, desnivelando as possibilidades de ação contidas na realidade;
Identificação das demandas presentes na sociedade, visando a formular respostas profissionais para o enfrentamento da questão social, considerando as novas articulações entre o público e o privado (CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL, 2012, p.19)
As atribuiçoes acima destacadasnorteiam profissional do Serviço Social traz uma analise critica da real situação existente na estrutura do trabalho e nas atribuições especificas diante do enfrentamento das demandas sociais apresentadas no cotidiano.
A proteção social básica, na sua concepção desenvolvida pela política nacional da assistência social, encontra-se na responsabilidade dos municípios. Cabe a gestão municipal responder pela real efetivação da proteção social básica e estruturá-la dentro do SUAS, dando suporte aos CRAS, como um equipamento tão importante e estratégico para realizar o trabalho da proteção social básica, segundo a lógica da gestão local, com participação no território, envolvendo ações promotoras da sociabilidade, do fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários como a garantia da efetuação dos direitos sócios assistenciais, que estudaremos nos proximos capitulos.

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