Buscar

atividade extensionista IV projeto urbano

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
 
ATIVIDADE EXTENCIONISTA IV:
PROJETO DE MEIO AMBIENTE E PLANEJAMENTO REGIONAL
JOÃO PESSOA/PB 
MAIO/2023
LEONARDO GOMES DE MELO
 
ATIVIDADE EXTENCIONISTA IV: PROJETO DE MEIO AMBIENTE E PLANEJAMENTO REGIONAL
 
Trabalho da disciplina atividade extensionista IV do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Uninter.
 
JOÃO PESSOA/PB MAIO/2023
 
SUMÁRIO
 
1. INTRODUÇÃO	5
1. JUSTIFICATIVA DO ESTUDO	6
1. DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO	9
1. CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS	16
 
1. Introdução
Cada dia que passa as cidades vêm sofrendo cada vez mais com enormes congestionamentos. A preocupação com o planejamento e o desenvolvimento sustentável das cidades promove estudos e implantação de novas medidas de gerenciamento da mobilidade urbana. De acordo com a UN-Habitat (2013), o interesse em explorar a relação entre mobilidade e forma urbana é advindo da crescente preocupação com as mudanças de clima, congestionamentos de tráfego, aumento dos preços dos combustíveis e a exclusão social. Entretanto, em países em desenvolvimento e economias emergentes, a maioria das cidades ainda priorizam e constroem infraestrutura urbana viária para o transporte motorizado individual.
Silva et al., (2016) apontam que as iniciativas de planejamento no Brasil, frequentemente se caracterizam por planos viários de transporte público sem articulação com o planejamento urbano e com falta de continuidade das ações dos gestores públicos, que não costumam prosseguir com as ações iniciadas por seus antecessores, formando um quadro de recursos limitados e, principalmente, desatento às questões ambientais. O órgão de secretaria ambiental municipal local pouco eficiente não consegue equacionar os problemas e solucioná-los. 
Em João Pessoa, Paraíba, Cidade capital do estado, município em que resido, (ver mapa figura1), com um pouco mais de 800 mil habitantes, onde as principais atividade giram em torno do comércio e do turismo, existe um problema crescente com a mobilidade urbana. Onde em horários de pico os congestionamentos chegam a 10 km ou maior... Quando chove piora tudo devido a condições de rodovias, estradas não pavimentadas, implantações de drenagens eficientes, drenagem sem manutenções, entre outros fatores complicadores para ocorrência de congestionamentos e sendo assim se faz necessário um grande planejamento para melhoramento dos problemas com mobilidade Urbana.
Figura 1
2. Justificativa do estudo
O surgimento das cidades ao longo da história sempre esteve intrinsecamente ligado às necessidades de deslocamento e transporte de suprimentos necessários para viver. Vuchic (2017) relata que o crescimento urbano era limitado por fatores como o abastecimento e o deslocamento de pessoas, antes caracterizado por viagens a pé ou à tração animal. Dessa maneira, muitas cidades surgiram próximas a portos ou outros locais que facilitavam o translado e cresciam de forma mais adensada. Entretanto, com o surgimento de novas tecnologias de transporte, pouco a pouco essas características foram se modificando. Ainda segundo Vuchic (2017), uma grande influência nas condições urbanas foi a difusão do uso de automóveis privados que demandam muito mais espaço e causam um impacto negativo no transporte urbano. Dessa maneira, nota-se que o planejamento urbano, ao longo do tempo, foi influenciado pelas modificações e inovações tecnológicas nos sistemas de transportes. 
No Brasil nas últimas sete décadas ocorreu um acelerado processo de urbanização de forma desordenada e sem planejamento, provocando espraiamento urbano, o que causou grandes externalidades, como altos gastos na provisão de infraestrutura urbana, altos níveis de estresse, congestionamento, impactos no meio ambiente, acidentes de trânsito, entre outros fatores que acarretaram uma péssima qualidade de vida e dinâmicas de mobilidade insustentáveis para as próximas gerações. No caso específico da cidade de João Pessoa, fica evidente com o diagrama de ishikawaos, quando distribuímos as causas nos “6M” iremos verificar as falhas para o efeito dos congestionamentos no município.
Para o Método, foi avaliado falhas na metodologia para implantação de estradas, ou ampliação das mesmas, para analisar os fluxos nos bairros e para verificar soluções para desafogar o trânsito:
· Elaboração de estudos sempre deve ser o primeiro par saber os motivos dos problemas e calcular as melhores soluções para eles.
· Projetos e Obras ineficientes ocorrem com frequência, viadutos executados, onde se gasta milhões de reais, e mesmo assim continua com congestionamentos no local, ou pistas pavimentadas que não são planejadas e terminam gerando acidentes, trânsito e necessidade de outras obras para correção, entre outros.
Em mão de obra analisaremos a competência em relação a qualificação dos profissionais da secretaria responsável, onde detectamos a falta de estudos e projetos eficientes:
· Qualificação dos profissionais, detectamos que na gestão de obas e planejamentos da secretaria municipal, apenas 28% de seu efetivo tem curso superior na área fim e concursos públicos sem previsão de acontecer, ou seja, cargos políticos e cabides de empregos.
· No quesito de material, foi verificado que em licitações para obras de pavimentações ou de paralelos, não é exigido a execução com material de alta qualidade devido aos custos e inviabilidade financeira, por isso foi questionado.
· Qualidade das estradas da cidade não é alta, além da quantidade de estradas pavimentadas na capital ser baixa, iremos entrar nos problemas de drenagem e em problemas e má execução nas construções das ruas.
Em medida, verifica-se que não estão utilizando modelos padrões na execução ou manutenção de ruas e rodovias.
· Padrões não utilizados, falta de critérios e não utilizando um planejamento unificado para estradas antigas e novas, para correções de problemas, para tipo de matérias, modo de execução, tipo de pavimento, entre outros que poderiam ser utilizados para diminuir transtornos e trânsitos durante a execução da obra e principalmente após a sua conclusão.
Para o Meio Ambiente destacamos os focos de alagamentos nas estradas mesmo com pequenas precipitações pluviométricas.
· Focos de Alagamentos nas estradas mostra que em caso de chuvas aqueles pontos serão afetados, são pontos conhecidos onde se pode efetivamente executar correções e não são realizadas. Com esse problema de estradas alegadas agrava ainda mais os congestionamentos e em época de período de chuvas constante, torna-se inviável trafegar.
No caso de máquina colocamos como ponto negativo a falta do planejamento para execução de serviços, contatando maior demora, assim causando muitos transtornos e congestionamentos enormes. 
· Qualidade no planejamento em obras evita problemas de atraso, melhores tipos de maquinário para a obra, manutenções corretas e melhor conclusão de uma maneira geral da obra. São pontos negativos a falta de qualidade destes planejamentos pois em certas ocasiões terminam sendo mais prejudiciais do que beneficiando a população, acontecendo as vezes até depois da conclusão não resolver ou em pouco tempo voltar o problema. 
3. Desenvolvimento do estudo
Conforme nossa pesquisa, verificamos informações específicas para os questionamentos sobre os congestionamentos em João Pessoa-PB e nas regiões vizinhas, com o nosso diagrama montado e nossas pesquisas, podemos responder as perguntas colocadas:
a) As causas geradoras do efeito estudado são encontradas em regiões próximas?
b) Como esta causa se relaciona com as questões ambientais da região?
c) Que soluções podem ser apontadas para eliminar estas causas?
Respondendo a estes questionamentos voltados para os congestionamentos na região:
a) Não, as cidades da região (estado da Paraíba) não apresentam congestionamentos. Apenas a Capital, João Pessoa. Isso pode justificar também pela migração da população de outras cidades da região paraa capital, assim crescendo muito o nível populacional da cidade e precisando fazer um plano robusto de crescimento sustentável e mobilidade urbana.
b) Com a alta crescente de congestionamentos na cidade, a qualidade de vida da população é afetada, poluição do ar com emissão de dióxidos de carbono, problemas na infraestrutura gerando alagamentos e poluição sonora com o trânsito dos veículos.
Ao que se refere os dados ambientais e a emissão dos gases do efeito estufa, para sua monitoração e controle se traz dados importantes para tal papel, “[...] principal causa do aquecimento global, que pode ter impactos no meio ambiente (aumento do nível dos oceanos, tempestades, aumento da incidência de pragas), sobre a saúde humana (aumento de doenças infecciosas) e sobre setores socioeconômicos, principalmente no que se refere à agricultura e aos recursos hídricos” (COSTA, 2008, p. 52).
O relatório divulgado contém dados de emissão por habitante até o ano de 2016, porém, como houve uma crescente mudança climática, digamos que até radical, trazemos os dados atualizados, dentro do possível, sob uma perspectiva diferente, segundo o Observatório de Clima, que pode dar uma ideia maior sobre o desenvolvimento e a proporção que estamos lidando de forma nacional ao passar dos anos.
Gráfico 4: Emissões de Dióxido de Carbono.
Fonte: Tasso Azevedo (SEEG/OC).
Fazendo uso dos dados gerados em todas as tabelas acerca da parte ambiental, sejam elas mais específicas ou de abrangência nacional, pode-se concluir que as emissões estavam diretamente ligadas às proporções populacionais, em que se possuía uma maior frota de transporte público e uma menor emissão de gases produzidos. Foram identificadas diferenças principalmente em municípios média de 1 milhão de habitantes. Os carros são responsáveis por grande parte da poluição nos grandes centros urbanos, onde a cidade de João Pessoa- PB não seria uma exceção.
c) As soluções para melhorias na região para a mobilidade urbana e consequentemente a redução dos congestionamentos seriam: 
Realizar o plano de mobilidade urbana não é apenas a ação do cumprimento da lei, mas é também a confirmação de uma sociedade sendo construída para melhoria e capacidade de prosperidade, dando condições de o povo brasileiro alcançar patamares de desenvolvimento e satisfação. O sistema de mobilidade urbana necessita ser eficiente, eficaz e possuir efetividade mediante suas políticas para a população. Quando um sistema de mobilidade se apresenta como ineficiente, desencadeia-se uma série de consequências. 
Partindo com base nos estudos, dados e pesquisas realizadas, consciente das leis, políticas públicas, ferramentas e instruções fornecidas, devemos elencar também a falta de rigorosidade do combate às ações obrigatórias não cumpridas por parte dos gestores, o que leva a questionamentos de onde nasce essa decisão do não cumprimento, se do confronto à lei e à soberania pública ou de um despreparo mediante à necessidades da população, que sofre as consequências pela falta de importância dada pelo gestor público. Não se possui um gerenciamento das demandas capazes de criar uma solução duradoura para os problemas e possui diversas falhas que poderiam ser supridos pelo plano de mobilidade urbana por possuir objetivos e princípios perfeitamente estruturados e definidos.
Para solucionar os problemas de Congestionamento, devemos também fazer o “Planejamento e controle do uso e ocupação do solo”, o indicador “Crescimento urbano” analisa o crescimento de novos projetos de habitação e empreendimentos em relação à oferta de transporte público urbano.
Outro ponto que faz parte da solução eficiente para o meio ambiente, evitando alagamentos e mudanças climáticas que estão ligadas diretamte com os problemas dos congestionamentos, assim deve existir um plano de Reflorestamento urbano, evitando mudanças climáticas na cidade, melhorando a qualidade de vida da população diretamente e indiretamente.
No quesito de sinalizações eu destaco pois, precisa de melhorias, capacitação técnica, projetos bem mais elaborados e aplicação correta por parte das construtoras, assim fazendo com que as ruas e rodovias fiquem com menos acidentes e melhore diretamente o fluxo dos veículos.
Junto com um plano mais eficiente de ruas e rodovias, é muito importante existir um plano de Manutençoes das ruas e rodovias, para que todo o trabalho executado permaneça e tenha constantes melhoramentos.
Com esses melhoramentos, se faz sempre estudos de novos viadutos, com melhores formas de execução, menores impáctos durante a obra e um melhor projeto de redução de congestionamentos, fazendo que realmente as obras de viadutos desafoguem definitivamente o trânsito na regiao implantada, ao contrário do que acontece hoje em dia aqui na cidade,
Também deveria existir estudos para rodovias fora das cidades, com o crescimento das cidades ao longo das rodovias, essas rodovias se tornam ineficázes, até ja existem projetos de duplicações, ou mesmo triplicações das rodovias, mas os desvios para áreas menos povoadas seria também uma ótima forma de evitar congestionamentos.
Desobstruções e melhoramentos de drenagens é um ponto vital para evitar alagamentos e assim, evitar problemas que acontecem aqui quase todos os dias, congestionamentos sempre que se tem chuva. Mesmo com uma chuva leve, gera congestionamentos e faz o dia na cidade ficar caótioco, gerando também acidentes e diversos impáctos com estes alagamentos.
Por último para melhoria dos congestionamentos deverá existir maiores incentivos para transportes alternativos, ciclofaixas, ônibus com maior qualidade e disponibilidade e táxis. Assim, acrescentando neste plano, deverá criar um forte plano de tabalho para concientização na cidade, para que a população prefira cada vez mais usar estes tipo de transportes ao invés comprar carros novos ou usar um veículo próprio.
4 . Considerações Finais
Partindo com base nos estudos, dados e pesquisas realizadas, consciente das leis, políticas públicas, ferramentas e instruções fornecidas, trazemos algumas considerações na visão de um cidadão, bem como me colocando no lugar de um gestor público e um futuro engenheiro civil. 
Primeiro, gostaría de citar o quanto a iniciativa de criação do Plano de Mobilidade Urbana foi assertiva, principalmente na época de sua criação; a capacidade de visão para a construção do plano e a consciência de uma futura necessidade, com constante organização do setor público é algo a se elogiar.
 Segundo, devemos ressaltar as falhas em projetos de engenharia, projetos de execução, projetos de manutenção, ruas sem drenagens, pavimentos que não duram nem ao menos um ano, a falta de compromisso dos gestores e das construtoras em planejar, executar e melhorar a qualidade das obras, onde construtoras ficam milionárias e os problemas continuam. 
Terceiro, devemos elencar também a falta de rigorosidade do combate às ações obrigatórias não cumpridas por parte dos gestores, o que leva a questionamentos de onde nasce essa decisão do não cumprimento, se do confronto à lei e à soberania pública ou de um despreparo mediante à necessidades da população, que sofre as consequências pela falta de importância dada pelo gestor público. 
Como último ponto a ressaltar, o município não lida com os elementos da mobilidade urbana como sua essência exige. Não se possui o plano e por consequência o cumprimento da lei até a finalização deste trabalho, assim como não se possui uma mobilização a um ritmo necessário para resolução dessa falta, não se há um planejamento completo envolvendo todas as áreas que são diretamente conectadas, não se possui um gerenciamento das demandas capazes de criar uma solução duradoura para os problemas e possui diversas falhas que poderiam ser supridos pelo plano de mobilidade urbana por possuir objetivos e princípios perfeitamente estruturados e definidos. Todos esses pontos nos levam a deduzir que os gestores públicos estão despreparados para gerir as demandas, como também, nacionalmente falando, o sistema de fiscalização e cobrançadas execuções está frágil, ficando à mercê de prioridades mais ligadas a questões singulares de cada gestor, sem necessariamente contemplar a coletividade e suas necessidades mais complexas, pois, como visto, o plano de mobilidade urbana influencia nas questões financeiras e econômicas do país, na qualidade de vida do cidadão, na capacidade de atendimento por parte do sistema de saúde, na capacidade de diminuição de acidentes ao qual resulta na valorização da vida e vários outros. 
O foco deste estudo foi fazer um levantamento acerca da temática de mobilidade urbana, ressaltando sua importância e necessidade, trazendo para a realidade da cidade de João Pessoa, que se caracteriza como capital do estado da Paraíba, com grande concentração turística e comercial, a qual precisa ser apta a atender as demandas existentes e, acima de tudo, respeitar as leis que são impostas, possuindo um caráter de propósito maior e levantando questionamentos sobre a realidade presente até o dia de hoje. 
Por fim, vale levantar como reflexão o seguinte questionamento: até onde ações paliativas e imediatistas são necessárias e até onde elas se tornado um gasto desnecessário de verbas públicas, já que alguns problemas necessitam de um planejamento estratégico e a longo prazo?
5. Referências 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PREVENÇÃO DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO.
Estatísticas	nacionais	de	acidentes	de	trânsito.	Disponível	em http://www.vias- seguras.com/os_acidentes/estatisticas/estatisticas_nacionais. 
BRASIL. Capacidades. Ministério do Desenvolvimento Regional. PlanMob - Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana: Caderno de Referência. x. Disponível em: <http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/270/titulo/planmob--- caderno-de-referencia-para-elaboracao-de-plano-de-mobilidade-urbana>. 
BRASIL. MINISTÉRIO DAS CIDADES. (Comp.). Política Nacional de Mobilidade Urbana: Cartilha	Oficial	do	Plano	de	Mobilidade	Urbana.	2013.	Disponível	em:
<http://www.portalfederativo.gov.br/noticias/destaques/municipios-devem-implantar-planos- locais-de-mobilidade-urbana/CartilhaLei12587site.pdf
CICLOVIAS REPRESENTAM APENAS 1% DA MALHA VIÁRIA DAS CAPITAIS NO
PAÍS. São Paulo, 23 mar. 2014. Disponível em:
<http://g1.globo.com/brasil/noticia/2014/03/ciclovias-representam-apenas-1-da-malha-viaria- das-capitais-no-pais.html>. 
INSTITUTO DE POLÍTICAS DE TRANSPORTE E DESENVOLVIMENTO. Ministério
das Cidades lança Indicadores de efetividade da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Disponível em: https://itdpbrasil.org/ministerio-lanca-indicadores-de-efetividade-da-politica- nacional-de-mobilidade-urbana/.
JOÃO PESSOA. Ibge. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico - Panaroma. 2019. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/joao- pessoa/panorama>. 
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Indicadores para Monitoramento de	Efetividade	da	Política	Nacional	de	Mobilidade	Urbana.	 
MOBILIZE. João Pessoa (PB) prepara Plano de Mobilidade: Capital da Paraíba deve concluir estudo com moradores em julho próximo. Meta é ouvir 12 mil pessoas para entender os fluxos e as demandas de transportes da cidade. 2018. Disponível em:
<https://www.mobilize.org.br/noticias/10946/joao-pessoa-pb-prepara-plano-de- mobilidade.html>. Acesso em: 2 set. 2019.
NAÇÕES UNIDAS BRASIL. Década de Ação pela Segurança no Trânsito (2011-2020). Disponível em: https://nacoesunidas.org/campanha/seguranca-transito/. 
NOVA OBRA PROMETE MUDAR MOBILIDADE DE JOÃO PESSOA. João Pessoa, 1
jan. 2019. Disponível em: <https://correiodaparaiba.com.br/mobilidade/nova-obra-promete- mudar-mobilidade-de-jp/>. 
PONTES, Lailla Raquel de Souza; MACIEL, Jussara Socorro Cury. O estresse como fator gerador de acidentes e consequente aumento da falta de mobilidade urbana. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
SINGEP, 5., 2017, São Paulo. Anais	São Paulo: Singep, 2017. p. 1 - 13. Disponível em:
<https://singep.org.br/6singep/resultado/406.pdf>. 
SEEG - . Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Brasil 1970 - 2017. Disponível em: http://seeg.eco.br/. 
Silva, A.N.R., Costa, M.S. e Macedo, M.H. (2008). Múltiplas visões da mobilidade urbana sustentável: o caso	do Brasil. Política de transporte http://dx.doi.org/10.1016/j.tranpol.2008.12.003.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA MOBILIDADE URBANA. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana da Associação Nacional de Transportes Público - Simob/ANTP . Disponível em: http://files.antp.org.br/simob/simob-metodologia-v11.pdf. 
Braga, I. Y. D. L. G. (2015). Avaliação do modelo de gerenciamento da qualidade do sistema de mobilidade urbana pelo método da argumentação sistêmica: percepção de atores relevantes da região metropolitana de João Pessoa. Tese de mestrado, Universidade Federal de Pernambuco.
Campos, V. B. G., & Ramos, R. A. (2005). Proposta de indicadores de mobilidade urbana sustentável relacionando transporte e uso do solo.
Costa, L. P. da (2014) Análise da Mobilidade Urbana de Natal/RN a Partir do Uso de Indicadores de Sustentabilidade. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2014.
Ferreira, P., da Guarda, E. L. A., Leão, M., Sanches, J. C. M., & Ohira, L. S. (2018). Índice de Mobilidade Urbana Sustentável (IMUS) para o Domínio Planejamento Integrado em Sinop-MT. E&S Engineering and Science, 7(2), 2-17.
Morais, T. C. de (2012) Avaliação e Seleção de Alternativas para Promoção da Mobilidade Urbana Sustentável: o Caso de Anápolis, Goiás. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

Continue navegando