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Protocolos de Roteamento - Estácio - 2023

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1. Estudamos sobre o roteamento dinâmico. Neste sentido, após atingir a 
convergência, qual será o estado final do processo de roteamento RIP 
(Distance Vector com contagem de saltos) para o roteador “R1” da figura 
abaixo?
B
2. Estudamos sobre o roteamento dinâmico. As letras A, B, C, D, E, F e G na 
figura abaixo representam protocolos de roteamento dinâmico. Assinale a 
alternativa que representa uma possibilidade válida de uso desses protocolos 
para o cenário apresentado.
Obs.: AS – Autonomous System.
OSPF; BGP; IS-IS; BGP; BGP; RIP; EIGRP
Questão 1
O RIPv2 suporta o roteamento classless, ou seja, pode agregar a máscara do 
endereço nas atualizações e, com isso, permitir o uso de subredes. Qual é o 
comando necessário para desabilitar a sumarização automática de rotas e 
possibilitar o roteamento classless?
Router (config-router)# no auto-summary
Questão 2
Apesar de poucas diferenças operacionais, o RIPng possui muitas 
particularidades na sua configuração que o diferenciam do RIPv2. Para 
habilitar o roteamento RIPng, qual comando deve ser usado?
Router (config)# ipv6 unicast-routing
Questão 1
Em relação à topologia apresentada a seguir, quais serão os roteadores que 
terão adjacência formada com o roteador R3 e suas respectivas áreas de 
identificação:
Area 1 - R1 e R2; Area 0 - R4; Area 2 –.
Questão 2
Qual será o tipo de LSA utilizado por R1 para anunciar suas redes diretamente
conectadas ao roteador R2?
LSA Tipo 1.
Questão 1
1. Qual das interfaces da imagem a seguir devem ser configuradas como 
interfaces passivas para que o processo OSPF funcione corretamente e garanta
o máximo de segurança possível.
R1 – GE0/1 ; R2 - GE0/0 ; R3 - x ; R4 - x ; R5 - GE0/0 ; R6 - GE0/0.
Questão 2
Uma interface TenGigaBitEthernet (10Gbps) está conectada a um enlace 
contratado de uma operadora de telecomunicações com limitação de 
velocidade de 5Gbps. Qual deve ser a configuração a ser realizada nesta 
interface para que processo OSPF ajuste largura de banda desta interface ao 
cenário real?
R: Bandwidth 5.000.000.
Questão 1
(IADES/2021 – Adaptada) Na literatura de redes de computadores, há dois 
tipos de protocolos de roteamento, Interior Gateway Protocol (IGP) e Exterior 
Gateway Protocol (EGP). Com relação aos protocolos de roteamento, assinale 
a alternativa correta.
A - O Border Gateway Protocol (BGP) é um tipo de EGP para interligar 
sistemas autônomos.
Questão 2
(CEPUERJ/2021 — Adaptada) Na qualidade de um protocolo de roteamento 
inter-AS, é correto afirmar que o BGP oferece a cada sistema autônomo meios
de
C - obter de AS vizinhos informações de alcançabilidade de sub-redes.
Questão 1
Diferentemente dos protocolos de roteamento IGP, o BGP utiliza um 
mecanismo próprio para determinar o melhor caminho para uma rede destino. 
Esses mecanismos são conhecidos como?
A - Atributos de caminho.
Questão 2
Dois roteadores BGP devem estabelecer uma comunicação para o envio de 
prefixos de rede. Qual a primeira mensagem trocada entre os peers após o 
estabelecimento de uma sessão TCP?
A - OPEN.
Questão 1
De acordo com a imagem a seguir, qual configuração permitirá o estabelecimento de 
uma sessão BGP entre os roteadores Brasil e Argentina?
B
R_Brasil(config)# router bgp 500
     a. R_Brasil(config-router)# network 22.0.0.0
     b. R_Brasil(config-router)# neighbor 10.10.10.2 remote-as 200
Questão 2
O administrador de uma rede emite o comando show ip bgp para verificar as rotas BGP 
na tabela de roteamento.
De acordo com a imagem, qual Next Hop seria utilizado para encaminhar tráfego à rede 
192.168.10.40?
A
192.168.10.62
CONCEITOS BÁSICOS DE ROTEAMENTO
 
1. (IADES/2021) Na literatura de redes de computadores, há dois tipos de protocolos de 
roteamento: Interior Gateway Protocol (IGP) e Exterior Gateway Protocol (EGP). Com relação
aos protocolos de roteamento, assinale a alternativa correta.
O Open Shortest Path First Protocol (OSPF) é um EGP semelhante ao RIP.
O Open Shortest Path First Protocol (OSPF) utiliza o roteamento por estado de enlace 
otimizado.
O Border Gateway Protocol (BGP) foi projetado para executar o roteamento interno do 
sistema autônomo.
O protocolo Routing Information Protocol (RIP) utiliza roteamento por estado de enlace.
O Border Gateway Protocol (BGP) é um tipo de IGP para interligar sistemas autônomos.
Explicação:
Justificativa: OSPF (Open Shortest Path First) é um protocolo IGP que utiliza como métrica a 
largura de banda.
 
2. (VUNESP/2020 - Adaptada) Protocolos de roteamento permitem o envio de pacotes por 
redes distintas. Um usuário instalou em sua rede um roteador que permite roteamento 
dinâmico. Essa característica prevê a:
avaliação das condições das redes, priorizando as rotas mais eficientes, evitando as rotas
mais curtas que estejam congestionadas.
escolha sempre da rota mais curta para o envio de pacotes de dados.
criptografia dos pacotes de dados transmitidos, aumentando a segurança da 
comunicação.
seleção automática da melhor opção de comunicação a cada momento: com fio ou sem 
fio.
escolha sempre da rota que proporcione o menor consumo de energia no envio de 
pacotes de dados.
Explicação:
Justificativa: Entre os protocolos de roteamento dinâmicos temos os IGP e EGP. 
Diferentemente de rotas estáticas, os protocolos de roteamento dinâmicos permitem a 
convergência automática para o enlace de melhor qualidade.
 
3. (UFRJ/2021) A imagem a seguir apresenta a tabela de roteamento 
em um servidor de rede Linux que faz a função de roteador:
Encaminhará o pacote para o IP 146.164.150.1.
Encaminhará o pacote para o IP 0.0.0.0.
Encaminhará o pacote para o IP 172.16.0.1.
Encaminhará o pacote para o IP 146.164.192.0.
Descartará o pacote, pois o servidor não possui rota configurada para a rede 8.8.8.0 com 
máscara de sub-rede 255.255.255.0.
Explicação:
Por não possuir uma rota direta para o destino, encaminhará o pacote diretamente para o seu
gateway padrão: 146.164.150.1
7047PROTOCOLO RIP
 
4. Um dos problemas do RIPv2 é o envio periódico de mensagens de atualização com toda a
tabela de roteamento, mesmo que não tenha havido mudanças nela. A periodicidade
dessas mensagens e a forma de envio é:
35 segundos, em broadcast
30 segundos, em broadcast
20 segundos, em multicast
20 segundos, em broadcast
30 segundos, em multicast
Explicação:
Uma das principais mudanças entre o RIPv1 e o RIPv2 foi o envio de mensagens em 
multicast, ao invés de broadcast, como era feito no RIPv1. O tempo de envio é um valor 
aleatório entre 25 e 30 segundos, mas a literatura usa o valor de 30 segundos como 
referência de temporalidade entre cada atualização.
 
5. Os protocolos de roteamento RIPv2 e RIPng são implementações do algoritmo de vetor-
distância. Nestes protocolos, a métrica de custo para escolha da melhor rota para um destino
é:
Taxa de perda de pacotes no enlace
Variação do atraso (Jitter)
Taxa de transmissão
Atraso
 
6. Uma importante ação na configuração de roteadores para o uso do RIPv2 é o bloqueio da
entrada das mensagens de atualização para dentro da rede. As mensagens são enviadas em
multicast endereçadas à roteadores RIP, mas elas chegarão a todos os dispositivos, sendo
descartadas apenas após a sua decodificação, ou seja, sobrecarregando todos os
dispositivos da rede. O comando para bloquear o envio de atualizações pela interface g0/1 de
um roteador RIPv2 é? 
Router (config-router)#ipv6 address FE80::1 link-local
Router (config-router)# no auto-summary
Router (config-router)#ipv6 unicast-routing
Router (config-router)#default-information originate
Router (config-router)# passive-interface g0/1
Explicação:
As ações de cada comando nas opções possuem os seguintes efeitos:
No auto-summary - Desabilita a sumarização automática de rotas, permitindo o uso de 
máscaras de tamanhos variáveis;
Default-information originate - Anuncia uma rota default;
Ipv6 unicast-routing - ativa o RIPng;
Ipv6 address FE80::1 link-local - identifica emum roteador o endereço de sua interface link-
local no contexto do RIPng.
passive-interface g0/1 - coloca a interface g0/1 em modo PASSIVO, bloqueando a passagem
das atualizações.
7048PROTOCOLO OSPF
 
7. Você é o responsável pela rede de dados da sua empresa, qual das opções abaixo 
representa a rede 192.168.12.0/22 com a apresentação da máscara coringa?
192.168.12.0 0.0.7.255
192.168.12.0 0.0.0.255
192.168.12.0 0.0.3.255
192.168.12.0 0.0.15.255
192.168.12.0 0.0.1.255
Explicação:
A Máscara /22 possui a representação 255.255.252.0
Para confecção da respectiva máscara coringa é necessário transformar os bits ¿1¿ em 
¿0¿ e vice-versa, ficando 0.0.3.255.
Resposta: 192.168.12.0 0.0.3.255
 
Nenhuma
Ge0/0 , Ge0/1 e Ge0/2
Ge0/1
Ge0/0 , Ge0/1
Ge0/0
Explicação:
Todas as redes diretamente conectadas devem ser anunciadas ao processo OSPFv3. Sendo 
assim, para o roteador R1, as interfaces Ge0/0 , Ge0/1 e Ge0/2 devem ser anunciadas.
7049PROTOCOLO BGP
 
9. A confiabilidade das comunicações em rede é um importante aspecto. Protocolos de
roteamento adotam mecanismos diferentes para tratar as demandas de confiabilidade. Com
relação à confiabilidade na troca de mensagens BGP, avalie as assertivas a seguir:
I - Na implementação do BGP não são necessários mecanismos para tratar demandas de
segmentação/remontagem, reconhecimentos, sequenciamento nem retransmissão.
PORQUE
II - O BGP usa um protocolo de transporte confiável, o TCP (Transmission Control Protocol).
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, mas II não é uma justificativa correta
para a I.
As assertivas I e II são proposições falsas.
A assertiva I é uma proposição falsa, mas II é uma proposição verdadeira.
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta para a I.
A assertiva I é uma proposição verdadeira, mas II é uma proposição falsa.
Explicação:
Diferentemente de outros protocolos, o BGP encapsula as suas mensagens em TCP, que 
cuida de sequenciamento, controle da transmissão através de reconhecimentos, 
segmentação e remontagem, desobrigando a implementação destas funções no próprio BGP.
 
10.
I - O endereço 192.168.200.1 (Router ID) pode ter sido configurado
manualmente ou alocado dinamicamente.
II - A tabela de roteamento possui apenas uma entrada (10.10.1.2).
III - Ainda não foram trocadas mensagens entre o AS 100 e o AS 200.
IV - O número do AS (ASN 200) é configurado através do comando
R2(config-router)# router bgp 200.
V - O número do ASN vizinho (100) é configurado manualmente.
É correto apenas o que afirma em:
II, III e IV.
I, II e III.
I, IV e V.
III, IV e V.
I, II e V.
Explicação:
Apesar de convir configurar manualmente o router ID, caso isso não seja feito, a lógica de 
alocação dinâmica utiliza o maior endereço IP ativo de uma interface loopback. Na ausência 
desta, o maior endereço IP de qualquer interface ativa é utilizado. A tabela de roteamento 
não é mostrada na figura, mas a terceira entrada diz que a tabela possui DUAS entradas. Na 
última linha, os parâmetros MsgRcvd e MsgSent contabilizam respectivente 3 e 2 mensagens
trocadas. O ASN vizinho é configurado manualmente, através do comando R2(config-
router)# neighbor 10.10.1.2 remote-as 100
CONCEITOS BÁSICOS DE ROTEAMENTO
 
1. (INSTITUTO AOCP/2021) Os roteadores utilizam diversas métricas no cálculo do melhor 
caminho para o encaminhamento de pacotes. As métricas para esse cálculo estão 
relacionadas com os protocolos de roteamento utilizados. Qual dos protocolos de roteamento 
a seguir utiliza apenas o número de saltos (hops) como métrica?
BGP
IGRP
OSPF
EIGRP
RIP
Explicação:
Justificativa: O protocolo de roteamento RIP utiliza a contagem de saltos como métrica de 
custo em suas rotas.
 
2. (CETRO/2015) Os roteadores utilizam algoritmos para determinar as melhores rotas para os 
pacotes de dados em uma rede. Assinale a alternativa que apresenta o algoritmo que 
necessita de conhecimento completo da rede (todas as rotas da rede e suas características).
Algoritmos de Vetor de Distâncias.
Algoritmos de Roteamento Centralizados.
Algoritmos de Caminho Crítico.
Algoritmos de Estado de Enlace.
Explicação:
Justificativa: Todos os protocolos de roteamento dinâmico Link State, ou estado de enlace, 
utilizam o algoritmo de roteamento de Dijkstra, também conhecido como Shortest Path First 
(SPF). Uma de suas características consiste em conhecer todo o mapa topológico da rede.
 
3.
255.255.255.252
255.255.0.0
255.255.255.254
255.255.255.255
255.255.255.0
Explicação:
Uma máscara /30 permite endereçar 2 host's.
 
4. (UFRJ/2021) A imagem a seguir apresenta a tabela de roteamento 
em um servidor de rede Linux que faz a função de roteador:
Encaminhará o pacote para o IP 0.0.0.0.
Descartará o pacote, pois o servidor não possui rota configurada para a rede 8.8.8.0 com 
máscara de sub-rede 255.255.255.0.
Encaminhará o pacote para o IP 172.16.0.1.
Encaminhará o pacote para o IP 146.164.192.0.
 
5. (FURB/2022) Onde há uma rede de computadores, certamente haverá um equipamento 
roteando os pacotes. Ao encontro disso, o roteamento será feito por um equipamento Layer 
3, que analisará o cabeçalho do pacote e encaminhará aos seus destinos. Diante disso, 
acerca dos conceitos de roteamento, analise as afirmativas a seguir:
 I - Os protocolos de roteamento são divididos em interno e externo, os internos são os
RIPv1, RIPv2, IGRP, EIGRP, OSPF e Integrated IS-IS e o externo é o BGP.
 II - Gateway é um ponto de comunicação central de uma rede, também chamado de 
nó, que serve como portal para outras redes.
 III - Traffic Shaping consiste somente no controle da velocidade de transmissão de 
dados.
 IV - Rotas dinâmicas devem ser usadas quando há dois caminhos para uma rede.
É correto o que se afirma em:
I, II e IV, apenas.
II e III, apenas.
I, II, III e IV.
I e IV, apenas.
III, apenas.
Explicação:
Justificativa: Traffic shaping é uma técnica de priorização do tráfego adotado por ISP's, 
visando evitar o congestionamento dos enlaces e que não se resume somente no controle da
velocidade de transmissão de dados.
 
6. (Unesc/2022) É um aparelho usado em redes de computadores para o encaminhamento das 
informações acondicionadas em pacotes de dados, proporcionando conectividade entre os 
dispositivos como computadores, smartphones e tablets, em redes LAN com a internet. 
Possui uma característica específica: buscar as melhores rotas para enviar e receber dados, 
podendo priorizar não só as transmissões mais curtas, como também as menos 
congestionadas.
Marque a alternativa CORRETA que corresponde ao dispositivo do contexto acima:
Roteadores.
Storages.
Access Points.
Hubs.
Switches.
Explicação:
Justificativa: Roteadores são dispositivos intermediários responsáveis por receber pacotes de
dados e enviar para o destino por meio da melhor rota.
 
7. (VUNESP/2020 - Adaptada) Protocolos de roteamento permitem o envio de pacotes por 
redes distintas. Um usuário instalou em sua rede um roteador que permite roteamento 
dinâmico. Essa característica prevê a:
criptografia dos pacotes de dados transmitidos, aumentando a segurança da 
comunicação.
escolha sempre da rota que proporcione o menor consumo de energia no envio de 
pacotes de dados.
seleção automática da melhor opção de comunicação a cada momento: com fio ou sem 
fio.
escolha sempre da rota mais curta para o envio de pacotes de dados.
avaliação das condições das redes, priorizando as rotas mais eficientes, evitando as rotas
mais curtas que estejam congestionadas.
 
8. (VUNESP/2018 - Adaptada) Roteadores são equipamentos intermediários responsáveis por 
conectar redes distintas. É um dispositivo muito utilizado em redes de computadores e, 
dentre as suas características, tem-se:
a de transferir os pacotes a todos os computadores de uma mesma rede, até que o 
destinatário seja encontrado.
ainterligação de computadores presentes em uma mesma rede, não podendo envolver 
redes distintas.
a de operar na camada de Rede do Modelo OSI da ISO.
a transparência, evitando a necessidade de uso de uma tabela de roteamento.
o modo de operação dinâmico presente em alguns modelos, que escolhem sempre a rota 
mais curta para o envio dos pacotes.
Explicação:
Justificativa: O roteador é um dispositivo intermediário responsável por interligar redes 
distintas. Ele opera na terceira camada do modelo OSI.
 
9. (IADES/2021) Na literatura de redes de computadores, há dois tipos de protocolos de 
roteamento: Interior Gateway Protocol (IGP) e Exterior Gateway Protocol (EGP). Com relação
aos protocolos de roteamento, assinale a alternativa correta.
O Open Shortest Path First Protocol (OSPF) é um EGP semelhante ao RIP.
O protocolo Routing Information Protocol (RIP) utiliza roteamento por estado de enlace.
O Border Gateway Protocol (BGP) é um tipo de IGP para interligar sistemas autônomos.
O Border Gateway Protocol (BGP) foi projetado para executar o roteamento interno do 
sistema autônomo.
O Open Shortest Path First Protocol (OSPF) utiliza o roteamento por estado de enlace 
otimizado.
Explicação:
Justificativa: OSPF (Open Shortest Path First) é um protocolo IGP que utiliza como métrica a 
largura de banda.
 
10.
protocolo RIP, independentemente da velocidade dos links, enviará o pacote diretamente 
para o Router C sem passar pelo Router A.
Explicação:
O protocolo de roteamento RIP leva em consideração o número de saltos entre a origem e o 
destino.
7047 - PROTOCOLO RIP
 
1. Os protocolos de roteamento RIPv2 e RIPng são implementações do algoritmo de vetor-
distância. Nestes protocolos, a métrica de custo para escolha da melhor rota para um destino
é:
Taxa de transmissão
Atraso
Variação do atraso (Jitter)
Taxa de perda de pacotes no enlace
Número de saltos (hops)
Explicação:
Apesar do algoritmo vetor-distância indicar a métrica como "custo" da distância, nas 
implementações RIPv1, RIPv2 e no RIPng a única métrica usada é o número de saltos 
(hops). Outros protocolos, como o EIGRP e o OSPF possibilitam a combinação de outras 
métricas.
 
2.
Explicação:
Um dos diferenciais do RIPng é a redução de anúncios quando se usa a entrada RTE Next 
Hop. Ao usá-la em uma atualização, todas as mensagens subsequentes usarão o mesmo 
Next Hop, até que outra mensagem do mesmo tipo surja. Assim, o Next Hop será o próprio 
anunciante para RTE 1, o Next Hop contido no RTE X para o RTE 3 e o Next Hop contido no 
RTE Y para o RTE 5.
 
3. Um importante aspecto na escolha de um protocolo de roteamento é o seu desempenho. No
RIPv2, algumas características desse aspecto possuem vantagens e desvantagens. Sobre o
desempenho do RIPv2, analise as assertivas a seguir:
I - O RIPv2 possui mensagens de atualização menores que de outros protocolos de
roteamento, mas tem uma latência maior na convergência em caso de mudanças de
topologia.
PORQUE
II - A manutenção na tabela de roteamento do RIPv2 apenas das melhores rotas reduz o
tamanho das tabelas e consequentemente das mensagens de atualização, mas reduz a
capacidade de identificar rotas alternativas em caso de falhas.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
A assertiva I é uma proposição verdadeira, mas II é uma proposição falsa.
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, mas II não é uma justificativa correta 
para a I.
A assertiva I é uma proposição falsa, mas II é uma proposição verdadeira.
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta para a I.
As assertivas I e II são proposições falsas.
Explicação:
Na visão topológica dos algoritmos de vetor-distância, como o RIPv2, cada roteador apenas 
conhece o próximo salto para se chegar a um determinado destino, e de acordo com a 
métrica de custo, apenas as melhores rotas recebidas são instaladas na tabela de 
roteamento. Isso diminui o tamanho das tabelas em comparação com outros protocolos, e 
consequentemente das mensagens de atualização, mas quando há mudança de topologia, 
os roteadores precisam receber novos anúncios para identificar uma rota alternativa, 
aumentando o tempo para convergir.
 
4. Um problema das implementações do algoritmo vetor-distância é a contagem até o infinito.
Para mitigar as consequências deste problema, os administradores e as próprias
implementações adotam as seguintes medidas:
I. Segmentar a rede em redes menores;
II. Usar Split Horizon e Poison Reverse;
III. Definir a métrica ¿infinito¿ em 16 saltos;
IV. Substituir o RIPv1 e RIPv2 pelo RIPng; e
V. Aumentar o valor dos temporizadores.
Das soluções sugeridas, a opção que indica soluções que atendem as demandas do cenário 
é:
I e V
I, II e III
IV e V
I e IV
II e III
Explicação:
Contagem até o infinito é uma situação em que, após a queda de um enlace, o roteador 
recebe uma atualização de um vizinho com uma rota para a rede inalcançável por conta da 
queda do enlace, e então acrescenta "1" ao custo e informa isso ao vizinho, que por sua vez, 
de acordo com a lógica do algoritmo, também acrescenta "1" ao custo e assim 
sucessivamente, até chegar a infinito, caracterizando um loop. Para mitigar esse efeito, são 
adotadas as estratégias de Split Horizon, onde um roteador deixa de incluir em suas 
atualizações uma rota que ele recebeu anteriormente do mesmo destino da atualização, e o 
Poison Reverse, onde ele anuncia esta rota já com o custo 16, que corresponde a infinito. A 
outra medida é a definição do valor de infinito em 16 saltos.
 
5. Na mensagem de anúncio de rotas do RIPv2 um importante campo identifica qual é o
roteador para o qual um pacote deve ser roteado para alcançar a rede ou o host anunciado.
Este campo é:
Distância.
Endereço de rede
Route TAG.
Next Hop.
Next Router.
Explicação:
O campo route TAG indica a origem de uma rota, que pode ser importada de outros 
protocolos; Endereço de rede identifica o destino anunciado. O campo distância identifica o 
número de saltos para se chegar ao endereço final. Next router não é um campo da 
mensagem de atualização, e Next Hop é o endereço IP do roteador para o qual devem ser 
encaminhados os pacotes destinados ao endereço anunciado em "endereço de rede".
 
6. Apesar de ter sido padronizado ainda na década de 90, o IPv6 ainda não substituiu
efetivamente o IPv4, sendo ainda pouco conhecido pelos usuários em geral. Sobre a
migração do IPv4 para o IPv6 no contexto dos protocolos de roteamento, avalie as assertivas
a seguir:
I - É possível a execução simultânea do RIPv2 e do RIPng em roteadores, roteando redes
com endereçamentos IPv4 ou IPv6.
PORQUE
II - A operação em modo DUAL-STACK é prevista nas especificações técnicas, permitindo a
operação simultânea dos dois protocolos sem que haja interação entre eles.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, mas II não é uma justificativa correta 
para a I.
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta para a I.
A assertiva I é uma proposição verdadeira, mas II é uma proposição falsa.
As assertivas I e II são proposições falsas.
A assertiva I é uma proposição falsa, mas II é uma proposição verdadeira.
Explicação:
Como o IPv6 tem grandes diferenças entre a sua versão anterior, o IPv4, a estratégia de 
dual-stack (pilha dupla) é utilizada, de forma que os sistemas possam usar ambos 
simultaneamente e com isso promover a criação da cultura do uso da versão mais recente - e
com mais recursos - abandonando a versão antiga gradativamente. Esse é o caso entre o 
RIPv2, que ainda persiste em muitas instalações, mas pode coexistir com o RIPng sem 
interferência entre ambos.
 
7. Um dos problemas do RIPv2 é o envio periódico de mensagens de atualização com toda a
tabela de roteamento, mesmo que não tenha havido mudanças nela. A periodicidadedessas mensagens e a forma de envio é:
35 segundos, em broadcast
30 segundos, em multicast
20 segundos, em broadcast
30 segundos, em broadcast
20 segundos, em multicast
Explicação:
Uma das principais mudanças entre o RIPv1 e o RIPv2 foi o envio de mensagens em 
multicast, ao invés de broadcast, como era feito no RIPv1. O tempo de envio é um valor 
aleatório entre 25 e 30 segundos, mas a literatura usa o valor de 30 segundos como 
referência de temporalidade entre cada atualização.
 
8. A versão do RIP desenvolvida para suportar o IPv6, chamada de RIPng, possui várias
semelhanças com o RIPv2, mas tem um diferencial interessante. Assinale a opção que
identifica uma característica não compartilhada pelas versões 2 e ng do RIP:
Implementação do algoritmo vetor-distância
Uso dos temporizadores periódico, de expiração e de coleta de lixo
Uso do Split Horizon e Poison reverse para evitar loops de roteamento
Métrica de custo baseada no número de saltos
Autenticação baseada em senhas compartilhadas
Explicação:
O RIPng, por ser encapsulado no IPv6, possui todo o suporte de segurança do IPSEC, 
através de seus cabeçalhos AH e ESP. Assim, caso seja necessário, as mensagens de 
atualização poderão ser autenticadas e criptografadas com o uso de algoritmos criptológicos 
robustos. As demais características dentre as opções são compartilhadas pelo RIPv2 e o 
RIPng.
 
9. Uma importante ação na configuração de roteadores para o uso do RIPv2 é o bloqueio da
entrada das mensagens de atualização para dentro da rede. As mensagens são enviadas em
multicast endereçadas à roteadores RIP, mas elas chegarão a todos os dispositivos, sendo
descartadas apenas após a sua decodificação, ou seja, sobrecarregando todos os
dispositivos da rede. O comando para bloquear o envio de atualizações pela interface g0/1 de
um roteador RIPv2 é? 
Router (config-router)# passive-interface g0/1
Router (config-router)#default-information originate
Router (config-router)#ipv6 address FE80::1 link-local
Router (config-router)# no auto-summary
Router (config-router)#ipv6 unicast-routing
Explicação:
As ações de cada comando nas opções possuem os seguintes efeitos:
No auto-summary - Desabilita a sumarização automática de rotas, permitindo o uso de 
máscaras de tamanhos variáveis;
Default-information originate - Anuncia uma rota default;
Ipv6 unicast-routing - ativa o RIPng;
Ipv6 address FE80::1 link-local - identifica em um roteador o endereço de sua interface link-
local no contexto do RIPng.
passive-interface g0/1 - coloca a interface g0/1 em modo PASSIVO, bloqueando a passagem
das atualizações.
 
10. Na operação do RIPng, quando um roteador recebe uma atualização de um vizinho e há
alguma divergência na métrica ou no Next Hop entre as rotas recebidas e as que ele já
possui em sua tabela, qual é a sua ação?
Aguarda o próximo update para confirmar a mudança
Atualiza a sua tabela e aguarda o temporizador de expiração para repassar a informação 
aos outros vizinhos
Atualiza a sua tabela e emite imediatamente uma atualização acionada (triggered update)
Atualiza a sua tabela e aguarda o temporizador periódico para repassar a informação aos 
outros vizinhos
Pede confirmação ao roteador que enviou a atualização
Explicação:
As mensagens acionadas (triggered updates) são mensagens diferentes das atualizações 
normais, que são emitidas a cada 30 segundos. Nelas, ao perceber mudanças na informação
de métrica ou de Next Hop, o roteador atualiza a sua própria tabela e emite em seguida uma 
atualização aos demais vizinhos, para propagar rapidamente a informação. A emissão deste 
tipo de mensagem é limitada a uma única a cada 1 a 5 segundos, e se houver outra 
ocorrência semelhante, este intervalo é preservado, sendo as mensagens enviadas 
sequencialmente da mais antiga para a mais recente.
7048 - PROTOCOLO OSPF
 
192.168.4.1
192.168.2.2
192.168.1.1
192.168.6.1
192.168.3.2
Explicação:
Os caminhos viáveis para alcançar a rede 192.168.6.0/24, partindo de R1, são: R1-R2 ou R1-
R3-R2 com custos totais de 11(10+1) e 7(2+4+1), respectivamente. Assim, o roteador R1 irá 
encaminhar este pacote para R3, por meio do IP 192.168.2.2, pois este caminho apresenta o 
menor custo até o destino final.
 
5
2
4
3
1
Explicação:
O custo de referência padrão para os cálculos do protocolo OSPF é de 100.000.000, ou seja, 
100 Mbps. Desta forma temos para o custo do enlace em questão, o que se segue:
Custo=100M/25M=4
 
Ge0/0 , Ge0/1 e Ge0/2
Ge0/0 , Ge0/1
Nenhuma
Ge0/1
Ge0/0
Explicação:
Todas as redes diretamente conectadas devem ser anunciadas ao processo OSPFv3. Sendo 
assim, para o roteador R1, as interfaces Ge0/0 , Ge0/1 e Ge0/2 devem ser anunciadas.
 
(config-router)# network 192.168.1.0 0.0.0.255 area 1
(config-router)# network 192.168.1.0 0.0.0.255 area 1
(config-router)# network 192.168.2.0 0.0.0.255 area 1
 
 
(config-router)# network 192.168.3.0 0.0.0.255 area 1
(config-router)# network 172.16.1.0 0.0.0.255 area 0
 
 
(config-router)# network 192.168.1.0 0.0.0.255 area 1
(config-router)# network 192.168.3.0 0.0.0.255 area 1
(config-router)# network 172.16.1.0 0.0.0.255 area 0
 
 
(config-router)# network 192.168.1.0 0.0.0.255 area 1
(config-router)# network 192.168.2.0 0.0.0.255 area 1
(config-router)# network 192.168.3.0 0.0.0.255 area 1
(config-router)# network 172.16.1.0 0.0.0.255 area 0
(config-router)# network 10.1.1.0 0.0.0.255 area 2
(config-router)# network 10.1.2.0 0.0.0.255 area 2
(config-router)# network 10.1.3.0 0.0.0.255 area 2
 
 
Explicação:
Todas as redes diretamente conectadas devem ser anunciadas ao processo OSPF. Sendo 
assim, para o roteador R3, as redes 192.168.1.0/24 e 192.168.3.0/24 devem ser anunciadas 
na área 1 e a rede 172.16.1.0/24 na área 0.
 
Ge0/0 de R2 e Ge0/0 de R3
Ge0/0 de R1, Ge0/0 de R2 e Ge0/0 de R3
Ge0/2 de R1, Ge0/2 de R2 e Ge0/2 de R3
Ge0/2 de R1, Ge0/0 de R2 e Ge0/1 de R3
Ge0/1 de R1, Ge0/1 de R2 e Ge0/1 de R3
Explicação:
A interface passiva deve ser utilizada em interfaces que não realizem a troca de informações 
do protocolo em questão. No caso as interfaces 0/0 de cada um dos roteadores.
 
6. Você é o administrador da rede ilustrada a seguir, quais interfaces 
devem ser habilitadas para o processo OSPFv3 do roteador R1, e 
Ge0/0 (área 1, 0 e 2), Ge0/1 (área 1, 0 e 2)
Ge0/0 (área 1), Ge0/1 (área 1)
Ge0/0 (sem anuncio de área), Ge0/1 (sem anuncio de área)
Ge0/1 (área 1, 0 e 2)
Ge0/0 (área 1, 0 e 2)
Explicação:
Todas as redes diretamente conectadas devem ser anunciadas ao processo OSPFv3 em 
suas respectivas áreas. Sendo assim, para o roteador R1, as interfaces Ge0/0 , Ge0/1 devem
ser anunciadas na área 1.
 
7. Você é o responsável pela rede de dados da sua empresa, qual das opções abaixo 
representa a rede 192.168.12.0/22 com a apresentação da máscara coringa?
 
8. Você é o administrador de rede da sua empresa, diante de um cenário onde existem 
interfaces TenGigaBitEthernet (10Gbps), GigabitEthernet(1Gbps) e FastEthernet(100Mbps), 
qual deve ser a configuração necessária a ser realizada no processo OSPF dos roteadores 
para que o mesmo esteja adequado as velocidades de rede apresentadas, e que a maior 
velocidade existente possua custo 1.
(config-router)# auto-cost reference-bandwidth 1.000
(config-router)# auto-cost reference-bandwidth 10.000
(config-router)# auto-cost reference-bandwidth 100.000
(config-router)# auto-cost reference-bandwidth 10
(config-router)# auto-cost reference-bandwidth 100
Explicação:
O ajuste de valor de velocidade de referência OSPF deve ser realizado em Mbps, desta 
forma, para que a maior velocidade apresentada, de 10Gbps, tenha custo 1, a velocidade de 
referência deve ser de 10.000Mbs
 
Network 192.168.1.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.3.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.5.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.4.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.5.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.6.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.3.0 0.0.0.255área 0
Network 192.168.4.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.5.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.2.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.3.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.4.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.1.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.2.0 0.0.0.255 área 0
Network 192.168.3.0 0.0.0.255 área 0
Explicação:
As redes 192.168.1.0/24, 192.168.2.0/24 e 192.168.3.0/24 são as redes diretamente 
conectadas ao roteador R1, por isso devem ser anunciadas pelo comando network na 
configuração OSPF.
 
192.168.4.1
192.168.2.2
192.168.6.1
192.168.3.2
192.168.1.1
Explicação:
Os caminhos viáveis para alcançar a rede 192.168.5.0/24, partindo de R1, são: R1-R2-R3 ou
R1-R3 com custos totais de 15(10+4+1) e 3(2+1), respectivamente. Assim, o roteador R1 irá
encaminhar este pacote para R3, por meio do IP 192.168.2.2, pois este caminho apresenta o
menor custo até o destino final.
7049 - PROTOCOLO
BGP
 
1. A segurança do BGP quanto a ataques de sequestro de prefixo é um assunto ainda em
aberto, já que a principal solução proposta, o RPKI, ainda vem sendo lentamente
implementada por gestores de AS. Sobre ataques de sequestro de prefixo no BGP, avalie as
assertivas a seguir:
I - Um ataque de sequestro de prefixo é trivial, e convém que administradores de AS envidem
esforços para implementar o RPKI para mitigá-lo.
 
PORQUE
 
II - O efeito de um ataque de sequestro de prefixo é o desvio incondicional do tráfego
destinado à rede anunciada para o roteador malicioso.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, mas II não é uma justificativa correta
para a I.
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta para a I.
As assertivas I e II são proposições falsas.
A assertiva I é uma proposição falsa, mas II é uma proposição verdadeira.
A assertiva I é uma proposição verdadeira, mas II é uma proposição falsa.
Explicação:
O ataque de sequestro de prefixo consiste na instalação de um roteador anunciando um ou 
mais prefixos de rede pertencentes a um ASN alvo. Ao instalar a rota pelo roteador malicioso,
todo o tráfego destinado ao endereço anunciado passará a ser roteado para o equipamento 
malicioso, permitindo a captura do tráfego.
 
2. Protocolos de comunicação são tipicamente lançados com identificação numérica de suas 
versões, e uma nova versão traz modificações em relação às versões anteriores.
A principal diferença inovadora entre a versão 3 e a 4 do BGP é:
Suporte ao IPv6.
O anúncio apenas em caso de modificações na tabela de roteamento.
Informação de todos os AS do caminho na rota com o atributo AS Path.
Suporte ao CIDR (Classless Interdomain Routing).
O uso de políticas de roteamento.
Explicação:
A única inovação entre o BGP-4 e o BGP-3 dentre as citadas é o suporte ao CIDR. Todas as 
demais também já estavam disponíveis no BGP-3.
 
3. Para que os pacotes de uma rede local baseada em IP (Internet Protocol) possam chegar a 
outras redes IP remotas, é essencial o uso de rotas que indiquem os caminhos entre a 
origem e o destino. No ambiente WAN, qual é o protocolo usado para a troca de rotas entre 
diferentes Sistemas Autônomos?
EIGRP.
RIP.
OSPF.
IGRP.
BGP.
Explicação:
Os protocolos RIP, OSPF, EIGRP e IGRP são protocolos IGP (Interior Gateway Protocols), 
usados apenas no interior dos AS (Sistemas Autônomos). Para a comunicação e a troca de 
rotas entre AS é necessário um EGP (Exterior Gateway Protocol), atualmente o único 
protocolo disponível é o BGP.
 
4. O protocolo BGP usa atributos classificados de acordo com a sua importância. Os atributos
WELL-KNOWN MANDATORY, por exemplo, são essenciais e devem sempre constar das
mensagens BGP UPDATE. Assinale a opção que ilustra um atributo BGP desse tipo:
Community
Aggregator
Next Hop
Originator ID
Local Pref
Explicação:
Os atributos do tipo WELL-KNOWN MANDATORY do BGP são AS_Path, Next_HOP e 
ORIGIN. Os atributos aggregator e community são do tipo Optional transitive, que identifica 
atributos de suporte não obrigatório, porém repassados nas mensagens. Originator ID é um 
atributo Optional non-transitive, que não são obrigatórios e não são repassados nas 
mensagens.
 
5. Após a configuração da vizinhança de um roteador BGP, convém
verificar as configurações realizadas através do comando show ip
bgp summary. Com base na saída desse comando ilustrada abaixo,
avalie as assertivas:
I, IV e V.
I, II e V.
III, IV e V.
I, II e III.
II, III e IV.
Explicação:
Apesar de convir configurar manualmente o router ID, caso isso não seja feito, a lógica de 
alocação dinâmica utiliza o maior endereço IP ativo de uma interface loopback. Na ausência 
desta, o maior endereço IP de qualquer interface ativa é utilizado. A tabela de roteamento 
não é mostrada na figura, mas a terceira entrada diz que a tabela possui DUAS entradas. Na 
última linha, os parâmetros MsgRcvd e MsgSent contabilizam respectivamente 3 e 2 
mensagens trocadas. O ASN vizinho é configurado manualmente, através do comando 
R2(config-router)# neighbor 10.10.1.2 remote-as 100
 
6. Um importante conceito no ambiente das redes WAN envolve o conjunto de roteadores sob 
uma única gerência. Esses agrupamentos organizados recebem numeração própria que é 
utilizada, por exemplo, nas mensagens do protocolo de roteamento BGP. Que agrupamentos 
são esses?
Sistemas Corporativos.
Sistemas Administrativos.
Sistemas Autônomos.
Sistemas Independentes.
Explicação:
Os SISTEMAS AUTÔNOMOS (Autonomous Systems - AS) são agrupamentos de 
equipamentos de rede, como roteadores e outros dispositivos, que permitem o tráfego de 
rede no ambiente WAN. Sob o ponto de vista da gestão, um sistema autônomo (AS) em rede 
é uma coleção de um ou mais prefixos de IP (Internet Protocol) associados com uma política 
de roteamento claramente definida que controla como o AS troca informações de roteamento 
com outros sistemas autônomos.
 
7. Um problema em infraestruturas de roteamento tratado de formas diferentes, de acordo com 
o algoritmo implementado, é o loop. Qual é o importante atributo do BGP responsável por 
permitir a identificação de um loop por um roteador, ao receber uma nova rota?
Weight.
AS Path.
Metric.
LocPrf.
Next Hop.
Explicação:
O atributo AS Path lista TODOS os AS no caminho entre a origem e o destino. Ao receber 
uma atualização, caso o roteador encontre o seu próprio AS na lista, significa que houve um 
loop, e a rota é descartada. Os outros atributos possuem outras funções.
 
8. A confiabilidade das comunicações em rede é um importante aspecto. Protocolos de
roteamento adotam mecanismos diferentes para tratar as demandas de confiabilidade. Com
relação à confiabilidade na troca de mensagens BGP, avalie as assertivas a seguir:
I - Na implementação do BGP não são necessários mecanismos para tratar demandas de
segmentação/remontagem, reconhecimentos, sequenciamento nem retransmissão.
PORQUE
II - O BGP usa um protocolo de transporte confiável, o TCP (Transmission Control Protocol).
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, mas II não é uma justificativa correta
para a I.
A assertiva I é uma proposição falsa, mas II é uma proposição verdadeira.
As assertivas I e II são proposições falsas.
As assertivas I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta para a I.
A assertiva I é uma proposição verdadeira, mas II é uma proposição falsa.
Explicação:
Diferentemente de outros protocolos, o BGP encapsula as suas mensagens em TCP, que 
cuida de sequenciamento, controle da transmissão através de reconhecimentos, 
segmentação e remontagem, desobrigando a implementação destas funções no próprio BGP.
 
9. Na configuração de enlaces com provedores, é uma importante ação mitigadora de
indisponibilidade a utilização de enlaces redundantes. No BGP, uma maneira de configurar
múltiplos enlaces com sugestão de uso entreeles é o uso do atributo?
Locally Originate.
eBGP over iBGP Path.
External Pref.
MED (Multi-Exit discriminator).
Origin Code.
Explicação:
External PREF não é um atributo válido. LOCALLY ORIGINATE permite a manipulação para 
que uma rota gerada localmente seja escolhida como preferencial em detrimento das demais.
ORIGIN CODE identifica a origem da rota, que pode ter sido aprendida de outro roteador ou 
configurada manualmente. eBGP OVER iBGP PATH identifica a preferência por rotas eBGP 
sobre rotas iBGP, e a resposta certa é MED, cujo valor mais baixo indica a preferência entre 
os enlaces com o provedor.

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