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RELATÓRIO IMUNOLOGIA CLÍNICA pdf

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA DISCIPLINA: IMUNOLOGIA CLÍNICA 
 
NOME DO ALUNO: SIMONE SOUZA FAGUNDES 
 
R.A: 2027520 POLO: SETOR BUENO/ GOIÂNIA 
 
DATA: 30/ 08 /2022
 
INTRODUÇÃO 
 
➢ A imunidade pode ser dividida em dois braços principais: inata e adaptativa. A 
imunidade inata não promove o surgimento de memória imunológica, tem ação rápida 
e está pronta para agir desde o nascimento do indivíduo. A imunidade adaptativa 
depende da ação inicial da imunidade inata para que possa ocorrer. Ela é 
consideravelmente mais complexa e, portanto, sua ação é um pouco mais lenta, no 
entanto, é muito mais específica e eficiente no combate a patógenos e infecções. A 
imunidade adaptativa compreende, principalmente, os linfócitos T CD4+ (auxiliares), os 
linfócitos T CD8+ (cito-tóxicos), os linfócitos B e os plasmócitos, apresentando, ainda, a 
capacidade de formar a memória imunológica. 
➢ A técnica de diluição é o ato de tornar mais fraca uma dada solução, para isso é 
necessátio adicionar uma solução que se pretende diluir a um diluente. Em imunologia 
clínica o título indica a concentração do anticorpo no soro do paciente. O título de 
anticorpo deum soro é a diluição mais alta de soro que reage com o antígeno. 
➢ O sistema ABO possui maior importância na prática transfusional e no ensino da 
imunologia, por ter maior capacidade de provocar a produção de anticorpos. Os 
antígenos desse sistema estão presentes na maioria dos tecidos do organismo. Os 
genes A, B e O, codificam enzimas carreadoras que têm a função de transportar 
açúcares para uma substância precursora na superfície dos eritrócitos resultando nos 
antígenos ABO. 
➢ O teste de ensaio imunoenzimático – elisa indireto usado na determinação de 
anticorpos contra o vírus da Imunodeficiência Humana HIV-1 e HIV-2 no soro humano, 
causador da AIDS, transmitido por contato direto com sangue ou produtos 
contaminados. Os indivíduos infectados apresentam anticorpos em resposta do 
sistema imunológico a essa invasão viral ou outra dependendo do agente patológico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 01 ROTEIRO 01 
Título da Aula Visualização de Células Sanguíneas 
 
OBJETIVO 
 
• Identificar os elementos das células do sangue; 
• Diferenciar as células de defesa do sistema imune; 
• Relacionar morfologia e função das células sanguíneas. 
 
MATERIAIS 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
• Colocar a lâmina (com lamínula para cima) na platina, encaixando-a no charriot. 
• Encostar o condensador na lâmina e ligar a luz. 
• Pelo movimento do parafuso macrométrico, focalizar o esfregaço sanguíneo em 
imagem nítida, aperfeiçoar o foco com o parafuso micrométrico e observar a 
imagem e os elementos figurados que podem ser detectados nesse aumento. 
• Repetir o processo utilizando as outras objetivas até a objetiva de 40X, porém não 
utilizar nela mais o parafuso macrométrico para foco, e sim o parafuso micrométrico. 
• Ajustar a iluminação. 
• Na objetiva de 100X, adicionar previamente uma gota do óleo de imersão na lâmina 
e visualizar as células e midentificar as diferenças morfológicas entre neutrófilos, 
linfócitos, monócitos, eosinófilos e, se encontrados, basófilos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MORFOLOGIA DAS HEMÁCIAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 01 ROTEIRO 02 
Título da Aula Técnicas de Diluição 
 
OBJETIVO 
 
• Diluir amostra para obter uma solução mais fraca. 
• Identificar as técnicas de diluição. 
 
MATERIAIS 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
Diluições sucessivas na razão igual a 4. 
 
1 - Distribuir uma série de tubos de 3,0 mL do diluente em 
cada tubo. 
2 - Ao tubo 1, adicionar 1 mL da solução corante (a ser 
diluída), homogeneizar com o auxílio de uma pipeta. 
3 - Transferir 1 mL do tubo 1 para o tubo 2, homogeneizar. 
4 - Transferir 1 mL do tubo 2 para o tubo 3, homogeneizar. 
Manual de Estágio 
5 - Prosseguir da mesma maneira até o último tubo da série, 
desprezando 1 mL do último tubo. As diluições obtidas 
 
serão: 1/4; 1/16; 1/64; 1/256; 1/1024 etc. 
AULA 02 ROTEIRO 01 
Título da Aula Aglutinação 
 
OBJETIVO 
 
• Visualizar reações de formação do complexo antígeno-anticorpo in vitro. 
 
MATERIAIS 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
Em cada círculo da placa colocar os reagentes de acordo com a tabela a seguir: 
 
 
Misturar utilizando toda a extensão do círculo da lâmina, posteriormente agitar a lâmina 
com movimentos circulares por dois minutos e observar os resultados. 
 
 
Com aglutinação evidente – reação positiva 
Sem aglutinação – reação negativa 
 
 
• Obtivemos, portanto, resultado negativo. 
 
 
 
 
 
AULA 02 ROTEIRO 02 
Título da Aula Aglutinação – Hemaglutinação 
 
OBJETIVO 
 
• Realizar procedimento para visualização da hemaglutinação para diagnóstico 
sorológico de Chagas. 
 
MATERIAIS 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
Em um tubo de ensaio, diluir a amostra a 1/40 a ensaiar e os soros controle positivo 
e negativo, adicionando: 10ml de amostra + 0,4 µL de diluente , depois adicionar na 
microplaca a partir da 2ª cavidade 50µl de diluente; Transferir 50µl da amostra diluída para 
a 1ª cavidade. Transferir 50µl da amostra diluída a 2ª cavidade assim consecutivamente. 
Controle positivo: seguir o mesmo esquema de diluição. Homogeneizar bem a suspensão 
de hemácias por agitação delicada do frasco e adicionar 25µl a cada cavidade. Bater 
levemente nas laterais da placa para homogeneização dos reagentes. Descandar a placa 
por 1 hora, à temperatura ambiente, em local isento de vibrações. Efetuar leitura ao final da 
incubação. 
 
• Reação negativa: botão compacto de hemácias no fundo da cavidade. 
 
 
 
 
 
AULA 03 ROTEIRO 01 
Título da Aula Enzimático – ELISA para HIV 
 
OBJETIVO 
 
• Verificar a formação do complexo antígeno-anticorpo in vitro com o emprego de um 
teste enzimático aplicado na prática de diagnóstico e de triagem. 
 
MATERIAIS 
 
 
PROCEDIMENTO 
 
Estabelecer o plano de distribuição e identificação das amostras, seguir pipetando 
200µl do diluente + 10µl dos controles positivo, negativo e amostra. Fazer um controle 
branco no qual serão adicionados somente 200µl do diluente. Bater levemente nas laterais 
da placa. Incubar por 30 minutos a 37 ºC.Desprezar o líquido de cada poço e lavar 5 vezes 
com tampão de lavagem. Distribuir 50µl do conjugado anti-Ig humano peroxidase. Incubar 
por 30 minutos a 37 ºC.Lavar como no item 5.Distribuir 50µl do revelador A + 50µl do 
 
revelador B (uma gota de cada e cada um dos poços). Incubar por 30 minutos a 37 ºC. 
Distribuir 50µl do stoper em cada poço. Leitura: proceder à leitura da reação em 
espectrofotômetro para microplacas utilizando filtro 450. 
 
• Resultado que obtivemos foi negativo da amostra analisada. 
 
AULA 04 ROTEIRO 01 
Título da Aula Discussão de Casos Clínicos 
 
CASO 01 
 
R: reação cruzada (falso-positivo) 
1 semana antes do primeiro teste o paciente havia vacinado de gripe podendo ter ocorrido 
a reação cruzada. 
 
CASO 02 
Questões para orientar a discussão do caso 
1. Qual o quadro clínico característico da rubéola? 
2. Quais os possíveis diagnósticos diferenciais para esse caso clínico? 
3. Quais exames podem ser solicitados para o diagnóstico de rubéola? 
4. Qual o motivo do isolamento social? 
5. Qual o tratamento para rubéola? 
 
Respostas 
1. Febre baixa, surgimento de gânglios linfáticos e de manchas rosadas, que se espalham 
primeiro pelo rosto e depois pelo resto do corpo. 
2. A rubéola é comumente confundida com outras doenças, pois sintomas como dores de 
garganta e de cabeça são comuns a outras infecções, dificultando seu diagnóstico, poderia 
ser inicialmente diagnóstico de dengue ou sarampo. 
3. Exames de sorologia e hemaglutinação.4. O isolamento é devido o vírus da rubéola ser infecto-contagioso. 
5. Não há tratamento específico para a Rubéola. Os sinais e sintomas apresentados 
devem ser tratados de acordo com a sintomatologia e terapêutica adequada. 
 
CASO 03 
Questões para orientar a discussão do caso 
1. Pela história da moléstia atual, exames físicos e exames complementares, qual a 
suspeita de diagnóstico? 
2. Quais são os tipos mais comuns de apresentação dessa doença? 
3. Quais os diagnósticos diferenciais mais comuns? 
4. Qual o tratamento indicado para esse paciente? 
 
Respostas 
1. O diagnóstico é de Sífilis. 
2. Neurosífilis congênita. VDRL/ FTabs 
3. HPV 
4. Tratamento feito com antinióticos. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
FORTE, Wilma Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 
PLAYFAIR, J. L. Imunologia Básica: guia ilustrado de conceitos fundamentais. Barueri: 
Manole, 2013. 
DELVES, Peter J. Fundamentos de Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

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