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RELATÓRIO DE MÉTODOS E TÉCNICAS EM ANÁLISES CLÍNICAS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: BIOMEDICINA 
 
DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS EM ANÁLISES CLÍNICAS 
 
NOME DO ALUNO: SIMONE SOUZA FAGUNDES 
 
R.A: 2027520 POLO: SETOR BUENO/ GOIÂNIA 
 
DATA: 25 / 03/2023
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: MÉTODOS E TÉCNICAS EM ANÁLISES CLÍNICAS 
 
INTRODUÇÃO: 
 
O conhecimento dos princípios dos testes e o valor da informação decorrente dos 
resultados devem ser cuidadosamente analisados pelos responsáveis pelo diagnóstico 
laboratorial, para que sejam capazes de esclarecer dúvidas e transmitir seus 
conhecimentos àqueles que necessitam (MORAES, 2013) 
As principais técnicas em análises clínicas são compostas por um conjunto de exames 
com a finalidade de verificar o estado de saúde de um paciente ou investigar doenças 
relacionadas (MORAES, 2013). 
De acordo com Soares 2012, a análise é feita através do estudo de material 
biológico colhido do paciente, como por exemplo, sangue, urina, saliva, fezes, esperma, 
fragmentos de tecido, líquido sinovial, pleural, líquido cefalorraquidiano, pus, etc. A coleta 
pode ser feita no próprio laboratório onde são feitas as análises ou em locais como um 
hospital, clínica, postos de coleta ou até mesmo no domicílio e local de trabalho do 
paciente. Os laboratórios de análises clínicas estudam cada uma dessas amostras em 
setores específicos, conforme o composto bioquímico ou suspeita clínica que se pretende 
investigar, tais como hematologia, bioquímica, urianálise, microbiologia e parasitologia, 
imunologia (SILVA, 2015). 
 
2. Objetivos 
 
Determinar a glicose em amostras de sangue, glicemia; determinação do TGP 
(alanina aminotranferase ou transaminase glutâmica pirúvica); determinação da bilirrubina, 
muito usado em doenças hepatobiliares; contagem diferencial para leucócitos e 
identificação de alterações eritrocitárias, parte importante do hemograma; avaliação de 
inflamação aguda (PCR); e avaliação físico-química da urinae de sedimento de amostra de 
urina. 
 
Resultados e discussão 
 
De acordo com a execução das aulas e métodos realizados, foi possível identificar e 
relacionar as principais técnicas e procedimentos nos diversos setores de análises clínicas, 
que cada setor segue um padrão e toda atenção e cuidado ao realizar a rotina são 
 
extremamente importantes e podem fazer a diferença para uma eficiencia nos resultados 
liberados. Resultados esses necessários para que o médico determine um melhor 
diagnóstico e tratamento satisfatório para o paciente. 
 
Aula 01 – 
Roteiro 01 - (Determiação da Glicemia) 
 
Foi realizada a coleta de amostras de sangue entre os alunos na aula para que os exames 
dos roteiros fossem realizados. 
O procedimento doi realizado com materiais descritos na tabela abaixo: 
 
 
 
Procedimento 
 
Determinação da glicose em amostras de sangue é útil na avaliação do metabolismo de 
carboidratos. Sua determinação em líquidos biológicos auxilia na distinção entre processos 
inflamatórios e infecciosos. 
 
Método Direto 
1. Tomar 3 tubos de ensaio e proceder como a seguir: 
Branco Teste Padrão 
Amostra ----- 0,01 mL ----- 
Padrão (nº 2) ----- ----- 0,01 mL 
Reagente 1 1,0 mL 1,0 mL 1,0 mL 
2. Misturar vigorosamente e colocar em banho-maria, a 37 ºC, durante 15 minutos. O 
 
nível da água no banho deve ser superior ao nível dos reagentes nos tubos de ensaio. 
3. Determinar as absorbâncias do teste e padrão em 505 nm ou filtro verde (490 a 540 
nm), acertando o zero com o branco. A cor é estável por 60 minutos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 01 - 
Roteiro 02 - (Determinação da TGP) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 01 – 
Roteiro 03 – (Determinação de bilirrubina) 
 
A bilirrubinemia está em excesso quando a produção de bilirrubina é elevada e atinge o 
máximo da capacidade de ligação do pigmento pela albumina, sai da circulação e dirige-se 
para vários tecidos, em especial fígado, rins, pulmões, coração, glândulas suprarrenais e 
cérebro (NELSON, 2014). 
Com a alteração da bilirrubina, ocorre a hiperbilirrubinemia, que pode ter origem no 
aumento da destruição das hemácias, por comprometimento hepático ou ainda por 
obstrução nos canalículos biliares, o que compromete a secreção da bilirrubina (SILVA, 
 
2020). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 02 – 
Roteiro 01 – (Contagem diferencial de leucócitos e identificaçãode alterações 
eritrocitárias) 
 
Na Contagem diferencial de leucócitos em neutrófilos (bastonetes e segmentados), 
linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos pode ser realizada por automação ou a partir 
de esfregaços corados por coloração de Leishman, entre outras. 
 
 
 
 
Os resultados obtidos estão dentro dos valores de referências normais. Se estivessem 
alterados poderiam ser uma das causas abaixo: Neutrofilia: frequente nas infecções 
bacterianas, leucemias, processos inflamatórios. Eosinofilia: frequente nas parasitoses, 
processos imunoalérgicos e leucemias. Basofilia: processos imunoalérgicos e leucemias. 
Monocitose: infecções (septicemia, mononucleose e tuberculose). Linfocitose: infecções 
virais agudas e infecções crônicas (tuberculose e sífilis), leucemias, amigdalites e 
processos ganglionares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 02 – 
Roteiro 02 – (Avaliação de inflamação aguda (PCR)) 
 
 
 
 
 
 
Aula 02 – 
Roteiro 03 – (Exame de urina tipo I) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exame físico 
 
Transferir 10 mL de urina para um tubo de vidro transparente. 
Avaliar visualmente, colocando o tubo contra a luz e anotar os 
achados referentes à cor, ao aspecto e ao depósito. 
 
Exame químico 
 
Mergulhar rapidamente (2 segundos) a tira reagente na urina, 
de modo que todas as áreas reagentes sejam imersas quase 
que simultaneamente. Retirar a tira, deslizando pela borda 
do tubo para remover o excesso de urina dela. Manter a tira 
na posição horizontal para prevenir mistura de produtos 
químicos de áreas adjacentes. Realizar as leituras em 60 
segundos e entre 60 e 120 segundos para leucócitos. 
Comparar os resultados obtidos nas áreas reagentes com a 
tabela de referência contida no rótulo do frasco (não realizar leitura após 120 segundos). A 
reação é enzimática de ponto final. Se não for realizada no tempo correto, altera o 
resultado, principalmente por ação das bactérias. Esterases de leucócitos: avaliação de 
processos infecciosos e inflamatórios do trato urinário (ITU). Pode ocorrer com ou sem 
bacteriuria. 
 
Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a +++ ou traços, pequena, moderada 
ou grande quantidade. 
Nitrito: avaliação de processos infecciosos do trato urinário (ITU). 
Valores de referência: negativo. 
Urobilinogênio: avaliação de distúrbios hepáticos e hemolíticos. 
Valores de referência: < 1 mg/dL. Quando positivo: mg/dL. 
Proteínas: proteinúria: indicador de doença renal. 
Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a ++++ ou mg/dL. 
pH: detecção de possíveis distúrbios eletrolíticos sistêmicos de origem metabólica ou 
respiratória. Valores de referência: 5,5 a 6,5. 
Sangue: detecção e avaliação das hematúrias. 
 
Valores de referência: negativo. Quan- Serviço Social do positivo: + a ++++ ou mg/dL. 
Traços, pequena, moderada ou grande quantidade. 
Densidade: avaliação da capacidade renal de reabsorção e concentração. Valores de 
referência: 1015 a 1025. 
Cetonas: avaliação de diabetes mellitus (cetoacidose), jejum prolongado. 
Valores de referência: negativo. 
Quando positivo: traços, pequena, moderada e grande quantidade. 
Bilirrubina: indicação precoce de hepatopatias. 
Valores de referência: negativo. Quando positivo: + a +++ ou pequena, moderada ou 
grande quantidade. 
Glicose: avaliação de diabetes mellituse distúrbios de reabsorção tubular. 
Valores de referência: negativo. 
Quando positivo: + a ++++ ou mg/dL. 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
MORAES, Sandra do Lago; FERREIRA, Antonio Walter. Diagnóstico Laboratorial das 
Principais Doenças Infecciosas e Autoimunes. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 
SILVA, Adeline Gisele da. Imunologia Aplicada: Fundamentos, Técnicas Laboratoriais e 
Diagnósticos. São Paulo: Érica, 2014. 
 
SOARES, José Luiz F. Métodos Diagnósticos. São Paulo: Artmed, 2012. 
 
FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING, Marshall Barnett. Exames Laboratoriais e 
Diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 
 
MCPHERSON, Richard A.; PINCUS, Matthew. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por 
Métodos Laboratoriais de Henry. Barueri: Manole, 2012. 
 
NICOLL, DIANA. Manual de Exames Diagnósticos. Porto Alegre: AMGH, 2013. 
 
SILVA, Paulo Henrique da. Hematologia Laboratorial: Teoria e Procedimentos. Porto 
Alegre: Artmed, 2015. 
 
TOY, Eugene C. Casos Clínicos em Bioquímica. Porto Alegre: AMGH, 2016. (Minha 
Biblioteca)Aula 01 - 
Roteiro 03 - (TipagA aglutinação

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