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Relatório aula prática de farmacotécnica (2)

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA
NOME DO ALUNO: ANDRIELI DO NASCIMENTO SCHMIDT
RA: 0418658
POLO DE MATRÍCULA: ITAIPULÂNDIA
POLO DE PRÁTICA: CESUFOZ
DATA DAS AULAS PRÁTICAS:
07/10/2023
 ITAIPULÂNDIA, 15 DE OUTUBRO DE 2023
	ROTEIRO: 1 AULA: 1 DATA DA AULA:07/10/2023
Cálculos em Farmacotécnica e Diluição de Soluções, Preparo de Soluções Intermediárias
 A diluição e o preparo de soluções fazem parte da rotina dos laboratórios independente de qual seja a análise ou experimento, portanto a diluição é um processo comum no dia a dia, e como exemplo podemos citar os sucos industraliados que tem indicação no rótulo a quantidade de água que deve ser adicionado para tonar o suco menos concentrado. Um dos primeiros passos é realizar a preparação de reagentes. Grande maioria dos laboratórios possuem as soluções armazenadas em concentrações mais alta, para evitar a contaminação ou por conveniencia, assim fazem as diluições de acordo com a necesidade e demanda para cada experimento. É muito importante a padronização de medidas pois á varias maneiras de expressar a concentração de uma solução. Uma solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias, o soluto é o componente que apresenta em menor quantidade, e o solvente é o componente em maior quantidade na solução, a concentração expressa a quantidade de soluto dissolvido em uma certa quantidade de solução ou de solvente. Quando é preparado uma solução, na maioria das vezes tambem é preparado um determinado volume de solução com uma concentração definida de soluto, para isso, precisa calcular qual a massa que deve ser usada . Esta aula teve como objetivo praticar cálculos utilizados em farmacotécnica, preparar soluções diluídas e soluções intermediárias.
Materias que foram ultilizados: balança analítica, balão volumétrico 100 ml, banho para aquecimento, bastão de vidro, béquer de 50 mL, béquer de 100 mL, cálice 30 mL , cálice 125 mL, espátulas metálicas para pesagem, fita de pH, frascos para acondicionamento, funil de vidro, papel para pesagem, papel de filtro, pipeta graduada de 5 mL, pipeta graduada de 10 mL, pipeta pasteur, pipetador, proveta de 25 mL, rótulos, suporte universal/argola, vidro de relógio.
Iniciemos diluindo as soluções:
a) SOLUÇÃO DE CORANTE VERDE 5%- Preparamos 100 mL de uma solução de corante verde 5%.
Fonte: autoria propria.
b) SOLUÇÃO DE CORANTE VERDE 0,5%- Preparamos 50 mL de uma solução de corante verde 0,5% a partir de uma solução do mesmo corante a 5%.
 C1 . V1 = C2 . V2
 5. V1 = 0,5 . V2
 5 . V1 = 25
 V1 = = 5 ml
Fonte: autoria propria.
c) SOLUÇÃO DE HIPOCLORITO DE SÓDIO A 2%- Preparamos 100 mL de uma solução de hipoclorito de sódio a 2% a partir de uma solução a 12%.
Fonte: autoria propria.
Hipoclorito de sódio 12% ..................................... X 
Água purificada q.s.p. ............................................. 100 mL
C1 . V1 = C2 . V2
12 . V1 = 2 . 100
 12 . V1 = 200
 V1 = 
 V1= 16, 7 ml
d) LÍQUIDO DE DAKIN (Solução de hipoclorito de sódio)- Antisséptico local, para curativos de feridas e úlceras. Utilizado em odontologia, na irrigação de canais desvitalizados.
Cloro ativo*....................................................................... 0,5 g 
Solução de bicarbonato de sódio 5% (p/v) qs...... pH 9,0 – 10,0 
Água purificada q.s.p. ................................................... 100 mL
100ml -------- 5
 20 ----------- x
 X = 1 mg Bicarbonato de sódio
Técnica de Preparo 
1. Preparamos 20 mL de uma solução de bicarbonato de sódio 5% (p/v). 
Fonte: autoria propria.
2. Medimos o volume apropriado da solução de hipoclorito de sódio 2%, equivalente a 0,5 g de cloro ativo. Transferimos para um cálice. 
3. Ao mesmo cálice, adicionamos 70 mL de água purificada. Homogeneizemos. 
4. Ajustamos o pH com a solução de bicarbonato de sódio para que fique entre 9,0 e 10,0.
 Fonte: autoria propria.
5. Completamos o volume com água purificada q.s.p. 100 mL. 
6. Filtramos. 
7. Acondicionamos e rotulamos.
2. PREPARO DE SOLUÇÕES INTERMEDIÁRIAS 
a) SOLUÇÃO CONSERVANTE DE METILPARABENO 
Metilparabeno ....................................................... 15% p/v
Propilenoglicol q.s.p. ........................................... 20 mL
100 ml ---- 100
 X ------ 15%
 X = 1500 ml
Técnica de Preparo 
1. Pesamos o metilparabeno para um béquer e adicionamos 15 mL de propilenoglicol. 2. Aquecemos o béquer do item 1 até completa solubilização. 
3. Após resfriá-lo, transferimos o conteúdo do béquer para um cálice e completemos o volume com propilenoglicol. 
4. Com auxílio de um bastão de vidro, homogeneizamos a solução.
5. Acondicionamos e rotulamos.
b) SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PROPILPARABENO
 Propilparabeno ...................................................... 5% p/v 
Propilenoglicol q.s.p. ............................................ 20 mL
100 ml --- 5
20 ------ x
 X = 1 g
Técnica de Preparo 
1. Pesamos o propilparabeno para um béquer e adicionamos 15 mL de propilenoglicol. 2. Aquecermoso béquer do item 1 até completa solubilização. 
3. Após resfriar, transferimos o conteúdo do béquer para um cálice e completemos o volume com propilenoglicol. 
4. Com auxílio de um bastão de vidro, homogeneizamos a solução. 
5. Acondicionamos e rotulamos.
c) SOLUÇÃO DE CLORETO DE BENZALCÔNIO 10:1000 
Preparamos 100 mL de uma solução de cloreto de benzalcônio 10:1000.
As fórmulas preparadas foram recolhidas separadamente em frascos e descartadas pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
	ROTEIRO: 2 AULA: 1 DATA DA AULA:07/10/2023
Estabilidade de Preparações Farmacêuticas
O tempo durante o qual a matéria prima ou especialidade farmacêutica mantém dentro dos limites especificados e durante todo o período de uso, transporta e estocagem as mesmas características que possuía no momento da sua produção isso é definido como estabilidade. Esta aula teve o objetivo avaliar a estabilidade de soluções de ácido ascórbico frente aos fatores extrínsecos.
Materias que foram ultilizados: banho maria, balança analítica, bastão de vidro, béquer de 50 mL, béquer de 100 mL, cálice de 60 mL, espátula para pesagem, estante para tubo, funil, papel de filtro, papel para pesagem, pipeta de 1 mL, pipetador, proveta de 10 mL, suporte universal e argola, tubo de ensaio
ESTABILIDADE DE SOLUÇÕES DE VITAMINA C 
1. SOLUÇÃO DE VITAMINA C
Vitamina C .............................................................. 40 mg/mL 
Água purificada q.s.p. .......................................... 30,0 mL
Técnica de Preparo 
1. Em cálice dissolvemos a vitamina C em um pouco de água purificada e, após, completemos o volume em q.s.p. 30 mL. 
2. Filtremos sobre papel. 
3. Transfirimos 10 mL solução preparada para 2 tubos de ensaio (10 mL em cada). 
4. Num deles adicionamos 1,0 mL de água oxigenada. 
5. Fechemos os tubos. 
6. Levemos ao banho maria pois nao tinha autoclave os 2 tubos por 40 minutos. 
Fonte: autoria propria.
7. Verifiquemos e notamos que ficou amarelo pois ouve oxidacão por causa da temperatura que foi exposto e não foi posto o produto de proteção.
Fonte: autoria propria.
2. SOLUÇÃO DE VITAMINA C 
Vitamina C .............................................................. 4% (p/v) 
Bissulfito de sódio ................................................ 0,8 % (p/v) 
Água purificada q.s.p. .......................................... 30,0 mL
30 ml ------- 100 30 ml -------- 100
X ----------- 4 X --------- 0,8
 X = 12 ml Vit C X = 0,24 Bissulfito de sódio
Técnica de Preparo 
1. Em cálice, dissolvemoso bissulfito de sódio em 20 mL de água destilada, acrescentemos o ácido ascórbico, solubilizemos e completemos o volume q.s.p. 30,0 mL com água purificada. 
2. Filtremos sobre papel. 
3. Transferimos 10 mL da solução preparada para 2 tubos de ensaio (10 mL em cada). 
4. Num deles, adicionemos 1,0 mL de peróxido de hidrogênio 10 V, agitemos. 
5. Fechemos os tubos. 
6. Levemos ao banho maria os 2 tubos por 40 minutos. 
7. Verifiquemos que não ocorreu o oxidacão tão acentuada pois contem o bissulfito de sódio.
Fonte: autoria propria.
As fórmulas preparadas foram recolhidas separadamente em frascos e descartadas pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
	ROTEIRO: 1 AULA: 2 DATA DA AULA:07/10/2023
Preparo de solução
Esta aula teve como objetivo preparar uma solução antisséptica tópica, utilizando a complexação para aumentar a solubilidade do fármaco.
Materiais que foram ultilizados: balanças analítica, bastão de vidro, béquer de 50 mL, béquer de 100 mL, cálice 125 mL, espátula plástica (tipo “pão duro”), espátulas metálicas para pesagem, espátula de plástico para pesagem, frascos para acondicionamento, funil de vidro, gral e pistilo de porcelana, gral e pistilo de vidro, papel de filtro, papel para pesagem, pipeta graduada de 1 mL, pipeta pasteur, pipetador, proveta de 50 mL, rótulos, suporte universal e argola, vidro de relógio.
SOLUÇÃO ALCOÓLICA DE PVPI 
Iodo ........................................................................... 1,0% (p/v)
Iodeto de sódio ..................................................... 3,0% (p/v) 
P.V.P .......................................................................... 9,0% (p/v) 
Glicerina .................................................................. 1,0% (p/v) 
Água purificada .................................................... 50,0% (v/v) 
Álcool etílico q.s.p. ............................................... 100,0 mL
Técnica de Preparo 
1. Em gral de vidro pulverizemos o iodo com q.s. de álcool etílico. 
Fonte: autoria propria.
2. Em béquer solubilizemos o iodeto de sódio com q.s. de água e transferimos para o gral contendo iodo e álcool.
3. Em gral dispersemos o PVP com q.s. de álcool etílico, glicerina e a água até não haver mais grumos.
Fonte: autoria propria.
4. Transferimos o conteúdo dos dois grals para um cálice e completemos com álcool etílico q.s.p. 100,0 mL. Homogeneizemos. 
5. Filtremos. 
6. Acondicionamos e rotulamos.
As fórmulas preparadas foram recolhidas separadamente em frascos e descartadas pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
	ROTEIRO: 2 AULA: 2 DATA DA AULA:07/10/2023
Preparo de solução
Qualquer formulação quimica e biológica é feita apartir do preparo de soluções, essas substâncias podem ser das mais variadas consistência e classificações, são ultilizadas para formar compostos e reagentes capazes de construir uma concentração específica ou dissolver um material sólido para originar produtos novos, no seu preparo é fundamental que seja feito com embasamentos que servirão de apoio para diluições, agrupamentos e misturas de substâncias de forma coerente e correta não ocasionando nenhum transtorno. Esta aula teve o objetivo preparar uma solução antisséptica tópica para uso bucal, utilizando tensoativo para aumento de solubilidade.
Materias que foram ultilizados: balança analítica, bastão de vidro, béquer de 100 mL, cálice 125 mL, espátula plástica (“pão duro”), espátulas para pesagem, frascos para acondicionamento, funil de vidro, papel de filtro, papel para pesagem, pipeta graduada de 1 mL, pipeta graduada de 10 mL, pipeta pasteur, pipetador, proveta de 10 mL, proveta de 25 mL, rótulo, suporte universal e argola, vidro de relógio
ENXAGUATÓRIO BUCAL 
Cloreto de cetilpiridínio ........................................ 100,0 mg 
Ácido cítrico .............................................................. 0,10% (p/v) 
Polisorbato 80 .......................................................... 0,30% (p/v) 
Óleo essencial de menta ....................................... 0,10 mL 
Álcool etílico ............................................................. 10,0% (v/v) 
Sorbitol (sol 70%) ................................................... 20,0% (v/v) 
Corante verde 0,1%* .............................................. q.s. 
Água purificada q.s.p. ............................................ 100,0 mL
Utilizemos o corante verde a 0,1% que foi preparado no procedimento 1.
Fonte: autoria propria.
Técnica de Preparo 
1. Em béquer, dissolvemos o cloreto de cetilpiridínio e o ácido cítrico em aproximadamente 60 mL de água purificada. 
2. Em um cálice, solubilizemos o óleo essencial de menta com o polisorbato 80 e, em seguida, adicionemos o álcool etílico. Homogeneizemos. 
3. Misturemos o conteúdo do béquer no cálice. 
4. Adicionemos o sorbitol. 
5. Adicionemos o corante verde previamente diluído em água e agitemos. 
6. Completemos com água q.s.p. 100,0 mL. Homogeneizemos. 
7. Filtremos. 
Fonte: autoria propria.
8. Acondicionamos e rotulamos.
As fórmulas preparadas foram recolhidas separadamente em frascos e descartadas pelo técnico responsável de acordo com a legislação vigente.
 
 
 REFERÊNCIAS 
Aula 06- soluções: preparo e diluição. Laboratório de química. Disponivel em: Aula 06 - Soluções (ufjf.br) Acesso em: 15 out. 2023.
MAGALHÃES, Lana. Diluição de soluções. Toda Matéria. Disponivel em: Diluição de soluções: o que é, exemplos e exercícios - Toda Matéria (todamateria.com.br) Acesso em: 15 out. 2023.
Preparo de soluções em laboratório: concentração, fator de diluição e diluição seriada. Kasvi. São José Dos Pinhais. Disponivel em: Preparo de soluções em laboratório: concentração, fator de diluição e diluição seriada (kasvi.com.br) Acesso em: 15 out. 2023.
Preparo de soluções. Resumo escolar. Disponivel em: Preparo de soluções | Resumo Escolar Acesso em: 15 out. 2023.
SOUZA, Juliane Niely de. Estudo de estabilidade: fatores que influenciam na estabilidade do medicamento. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Instituto de Tecnologia em Fármacos - Farmanguinhos, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2014.

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