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MICROBIOLOGIA veterinaria

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MICROBIOLOGIA 
Aps 1: jogo de microbiologia 
Aps 2: apresentação de 30 minutos sobre doenças de importância veterinária 
PRINCIPAIS MICRORGANISMOS 
	Bactérias
	Procariotos unicelulares 
Parede celular 
Sem membrana nuclear 
Variedade de formas e tamanhos 
Reprodução por fissão binaria 
Diversidade nutricional (carbono e energia)
Motilidade variada 
Endosporo
Patogênica ou apatogênica 
	Fungos
	Eucariotos 
Multicelulares formações de bolor 
Unicelulares formações de leveduras 
Macro ou micro 
Parede celular rígida 
Reprodução sexuada ou assexuada 
Bolores: formam longos filamentos que se ramificam intoxicam e degradam os alimentos 
Leveduras: produção de alimentos e bebidas 
Patogênicos 
	Vírus
	Visíveis apenas em microscópico eletrônico 
Não são considerados células vivas 
Parasitas intracelular obrigatório 
Ausência: metabolismo, produção de energia, crescimento e reprodução 
Induz a célula hospedeira a síntese de novos vírus 
Estruturas simples 
MORFOLOGIA E ESTRUTURA DAS BACTÉRIAS 
PROCARIOTOS 
Diferenças: ausência da membrana nuclear 
Ausência de organelas 
Presença de parede celular 
Informação genetica: único cromossomo circular 
Plasmídeos 
MORFOLOGIA DA CELULAR
Tamanho das células bacterianas: de 0,2 a 2um de diâmetro e 2 a 8um comprimento 
Forma: pleomorfa 
Cocos diplococos, estreptococos, tétrades, sarcinas e estafilococos 
Bacilos 
Espirais espirilos, espiroquetas, vibriões 
ESTRUTURAS CELULARES BACTERIANAS 
	Glicocálice 
	Rede frouxa de fibrias que se estende para fora da célula 
	Capsula 
	Camada condensada e bem definida que circunda a célula 
É a camada mais externa 
Função: aderência bacteriana, fuga do sistema imune do hospedeiro e resistência a dessecação 
	Flagelos 
	Composição: subunidade proteica (flagelinas)
Função: locomoção
Tipos: A monotríquia 
B lofotríquias 
C antitríquias 
D peritríquias 
A resposta aos comportamentos dos flagelos vai depender de fatores químicos e físicos e a resposta pode ser positiva ou negativa
Quimiotaxia: resposta química 
Fototaxia: resposta a luz 
Movimentação: tipo saca rolha 
Filamento: região mais externa 
Gancho ou alça: constituída de proteína diferente 
Corpo basal: fixa o flagelo a parede celular e a membrana plasmática. Tem diferença entre a gram – e a gram +, a gram – tem uma parede a mais onde se prende o corpo basal 
	Fimbrias 
	Mais numerosas e curtas que os flagelos 
Composição: proteína 
Função: aderência bacteriana 
	Pili 
	Pili sexuais 
Função: motilidade, união de duas células bacterianas para transferência de DNA (conjugação) 
Doadoras F+ e receptora F- sem pilus F 
	Parede celular 
	Estrutura exclusiva das bactérias 
É complexa, semirrígida e confere a forma da bactéria 
Função: rigidez que previne rupturas, proteção, ponto de ancoragem dos flagelos, essencial para o crescimento e divisão celular, diferença na sua constituição fator de virulência 
Composição: peptidoglicano – dissacarídeo repetitivo unido por polipeptídios 
CONSTITUIÇÃO GRAM + 
A camada de peptidoglicano é espessa tendo ate 20 camadas 
Tem em sua composição ácido teicóico (ligado à camada peptideoglicana) e lipoteicóico (atravessa a camada de peptideoglicana) 
CONSTITUIÇÃO GRAM – 
 A camada é ais fina e frágil 
É formada primeiro por LPS e espaço periplasmatico e proteína porina, depois vem a parede celular e depois a membrana plasmática 
Membrana externa: ajuda na fagocitose e do sistema de complemento; barreira contra alguns antibióticos 
LPS polissacarídeo O: atua como antígeno e são uteis para diferencias as espécies bacterianas 
Lipídeo A: poção lipídica (endotoxina), toxina toxica quando presente no sangue ou tgi 
	Porinas 
	São canais de proteínas que permitem o transporte de substancias hidrofílicas de baixo peso molecular, confere a permeabilidade da parede de GRAM-
	Parede celular – atípicas 
	Gênero Mycoplasma: sem parede, muito pequena, alta concentração de lipídeos céreos hidrofóbicos. Coloração acido resistente 
Arquibactérias: não tem ou a constituição é diferente 
	Membrana plasmática 
	Estrutura fina, exceto Mycoplasma que tem a parede rígida 
Interna a parede celular, separando-a do citoplasma 
Constituída por mais + fosfolipideos e – proteínas 
Formada por uma dupla camada de fosfolipideo: região polar (cabeça) e apolar (cauda) são glicoproteínas que permitem a passagem 
Função: barreira seletiva que contem enzimas que catalisam as reações para degradar 
Substancias podem lesar a membrana: amônio quartenario 
Movimentos através da membrana: transporte passivo, difusão simples, difusão facilitada, osmose e transporte ativo 
	Citoplasma 
	
CITOPLASMA 
Composição 
Sem núcleo não tem delimitado por membrana nuclear 
PLASMÍDEOS 
É uma dna circular de fita dupla 
Replicação independente do dna cromossômico 
ENDÓSPORO 
Estrutura exclusiva principalmente de bactérias gram +
Função manter a sobrevivência da bactéria em ambientes hostis, estocar o genoma e a maquinaria metabólica 
Processo de formação esporulação 
A bactéria duplica seu dna e tem a formação de um septo em volta de uma desse dna e vai criando dupla camadas de proteção e entra essa camada ele coloca uma camada de pepitidoglicano e depois maus uma camada de cálcio e depois libera o endósporo 
COLORAÇÃO DE GRAM 
São colorações para diferenciarmos as bactérias positivas e negativa, ordem da coloração
Vi – violeta
Lulu – lugol
A li – álcool 
Fumando – fucsina 
Gram + = fica roxa e gram - = fica rosa 
MEIO DE CULTURA 
CRESCIMENTO BACTERIANO
O que a bactéria precisa para crescer? Nutrientes 
Passagem dos nutrientes
Gram+: exoenzimas/proteínas 
Fatores necessários para os crescimentos 
Temperatura 
· Bactéria mesofilicas: associado a maioria das bactérias patógenas 
· Psicotrofila: crescem a 0°c ou menos 
· Psicoroficas 
Dependendo da temperatura ela pode ser favorável ou desfavorável para o seu crescimento 
Ph 
· Acidófilas: crescimento bacteriano ph abaixo de 7 
· Mesofilicas: crescimento ótimo em ph em torno de 7 
· Alcalofilas: crescimento ótimo em ph acima de 7 
Pressão osmótica 
Halófilo extremo são adaptados a concentração elevada de sais que acabam requerente sua presença para que ocorra seu crescimento 
Plasmólise:
Fatores químicos necessários 
Carbono 
Heterotróficos: obtem carbono de proteias carboidratos e lipídios 
Autroficos: partir de dióxido obtem carbono de carbono 
Oxigênio
Aeróbicos obrigatório: precisa oxigênio para sobreviver 
Anaeróbicos facultativo: tem crescimento maior onde tem oxigênio e menor onde não tem oxigênio 
Anerobico obrigatório: seo cresce onde não tem presença de oxigênio 
Anaeróbico aerotolerante: tem crescimento por todo o tubo em área com oxigênio e sem 
Microaerofilico: crescem em baixa concentração de oxigênio no meio do tubo 
Mecanismo de nutrição – absorção dos nutrientes 
· Gram +: exoenzima quebram os nutrientes e captação por proteínas transportadas 
· Gram -: membrana externa é hidrofóbica que impede a passagem de células em água então elas têm os canais de porinas e o periplasma que permite a passagem de substancias hidrofílicas e proteínas de baixo peso molecular 
Fonte de energia 
· Quimiotrofico: microrganismo que utilizam compostos químicos orgânicos e inorgânicos como fonte de energia
· Fototroficos: microrganismos bactérias que utilizam luz solar como fonte de energia 
Matéria de prova: primeira aula até a terceira (meio de cultura quimicamente definido e complexo)
DILUIÇÃO SERIADA 
É uma diluição de amostra de forma sequencial, podendo ser qualquer tipo de amostra, como leite, sêmen
Na primeira diluição coloca 1:10 homogeneizar e depois 1:100 e 1:1000
O intuito é contar as unidades formadoras de colônia e para considerar a plaque vamos fazer a análise a que estiver com 25 a 300 unidades de colônia e para saber quantas bactérias tem multiplicamos a quantidade da unidade formadoras de colônia x 10.000. QUESTAO DE PROVA 
Ex: 32 colônias na placa x 10.000 = 320.000
CONTROLE DE CRESCIMENTO BACTERIANO 
Terminologia do controle microbiano 
· Esterilização: destruição ou remoção de todas as formas de via microbiana,incluindo endósporos e com exceção dos príons. Normalmente realizada com vapor sob pressão 
· Esterilização comercial 
· Desinfecção: destruição de patógenos na forma vegetativa em objetos inanimados e pode fazer uso de métodos físicos e químicos 
· Antissepsia: faz uso apenas de métodos químicos
· Dergeminação: remoção de microrganismo de uma área determinada, por exemplo uso de álcool antes de aplicar vacina 
· Sanitização: lavagem em alta temperatura ou imersão em um desinfetante químico 
Taxa de morte microbiana depende de:
· Numero de microrganismo ou população: quanto maior o numero de microrganismo é mais difícil o controle 
· Influencias ambientais como presença de matérias orgânicas e biofilme 
· Tempo de exposição ao desinfetante 
· Característica microbiana, o microrganismo pode ser mais resistente ou não 
· Concentração agente controle em produtos químicos 
Efetividade do controle microbiano 
Como agem os antimicrobianos?
· Alteram a membrana plasmática da bactéria 
· Desnaturação proteica 
· Danos ao DNA da bactéria 
· Ação mecânica
· Plasmólise 
· Alteração do metabolismo 
Métodos físicos de controle microbiano 
· Calor: desnaturação das enzimas que resulta em mudanças na forma tridimensional dessas proteínas 
· Esterilização por calor úmido: feito na autoclave 
· Pasteurização 
· Esterilização por calor seco: mata por efeito de oxidação por chama ou ar quente 
Não é possível esterilizar todos os tipos de meio de cultura com o fogo pois ele esteriliza apenas as proteínas e tem meios de cultura que são seletivos 
Métodos físicos de controle microbiano 
· Filtração: um vácuo criado no frasco coletor a pressão 
· Baixa temperatura 
· Alta pressão 
· Dessecação: principio da liofilização ou congelamento-dessecação 
· Pressão osmótica 
· Radiação
· Radiação não ionizante 
Método químico de controle microbiano 
· Sempre ver o rotulo 
· Considerar a natureza do material a ser desinfectado 
· Considere se o desinfetante entrara facilmente me contato com os microrganismo 
Tipos de desinfetantes 
· Fenol e composto fenólico 
· Bifenois 
· Biguanidas 
· Halógenos 
· Iodo 
· Cloro 
· Antibióticos: nisina e nataamicina 
· Aldeídos 
· Esterilização química 
· Plasma 
Classificação de resistência 
Bactericida: causa a morte da bactéria 
Bacteriostático: inibe o crescimento bacteriano 
APS2 – PARVOVIROSE 
10 minutos 
Falar do microrganismo 
Introdução da doença 
Característica do microrganismo**
Meio de cultura: como conseguir fazer o cultivo do parvovirose e qual teste podemos fazer pra descobrir o vírus **
Tipo de enfermidade que o vírus causa: lesões 
Tratamento 
BACTÉRIAS DE INTERESSE VETERINÁRIO 
Teste respiratório para saber se a bactéria é anaeróbia ou aeróbia 
Cultura -> caracteristicas morfo-coloniais -> cultura pura -> gram -> tecido respiratório 
Morfologia diferencial das espécie dos clostrídios 
GRAM POSITIVA 
Staphylococcus, existe mais de 30 espécies 
Cria colônias tipo redonda e grande 
É mesoformo ou sea cresce a temperatura de 30 a 37° 
Hemólise alfa é a maior e depois tem a hemólise beta 
É positivo para o teste de catalase 
Propriedades do estafilo: ele pode se coagular e isso ajuda ele a circular 
Agar manitol quando fermentado por estafilococos muda de cor 
Fator de virulência: 
· Capsula antifagocitica 
· Formação de biofilme 
· Proteína A: impede a ligação do anticorpo com a célula 
· Coagulase: quebra o fibrinogeno que esta formado para cicatrização 
· Hemolisinas alfa e beta
· Protease, lipase e nuclease 
· Penincilinase 
Streptococcus 
As colônias são juntas, lisas e brilhantes 
Hemólise beta é a maior e a hemólise alfa vem atras 
É negativo para o teste de catalase 
Teste de camp 
Rhodococcus 
Característica cultural 
· Fermenta carboidrato porem sem acidificação 
· Colonias brilhantes e mucoides
· Coloração rosa salmão em agar chocolate 
· Teste de CAMP: positivo 
Mecanismo de virulência 
· Capsula 
· Sobrevivência em macrófago 
Mycobacterium 
GRAM NEGATIVA 
Teste oxidase: quando positivo fica roxo e determina a atividade de oxidase 
Teste bioquímicos: dependendo da fermentação ele muda de cor. Agar tríplice ferro, agar sulfeto de hidrogênio e indol e motilidade, 
Brucella 
Mecanismo de virulência 
Infecta macrogafos 
Meio de cultura: meio farell 
Leptospira 
Teste de aglutinação microscópica – MAT; quanto maior o numero maior a infecção 
FUNGOS 
Maior organismo da terra é o fungo armillaria ostayae 
A parte que fica a mostra do fungo é o micélio reprodutiva e a parte que fica por dentro é que é o micélio vegetarivo
Subdivisão 
· Saprofitas obrigatórios 
· Parasitas facultativos ou saprofitas facultativos: podem causar doenças ou viver em restos orgânicos 
· Parasitas obrigatórios 
Fungos 
· Tipo celular eucarionte 
· Membrana células com presença de esteróis (ergosterol)
· Parede celular composta por glicanos, mananas, quitinina 
· Esporos são reprodutivos sexuados e assexuados 
· Metabolismo limitado a heterotróficos: aeróbio, anaeróbio e facultativo 
· Podem ser unicelulares (leveduras) ou multicelulares (filamentos)
· Haploides: é uma célula M 
· Origem nos esporos (reprodução sexuada) ou conídios (reprodução assexuada)
Esporos assexuadado conídios 
Clanidioconidios 
Pseudo-hifa 
Artroconidios 
Morfologia fúngica 
Capsula mucopolissacaridia: alguns fungos podem ter 
Leveduras: são ovoides e unicelulares. Tem reprodução pro brotamento ou por fissão binaria e pode ser reprodução sexuada 
Filamentoso: longos filamentos, ramificações verdadeiras e estruturas de frutificação. 
Tipo de micélio: hifa septada (tem diversos septos) e hifa cenotica 
Os fungos cresce de forma radial, a parte de fora é vegetativa e a parte de dentro que muda de cor é a parte reprodutiva 
Fungo dimorgico térmico 
Depende da temperatura, 37° cria levedurifomes e 25° é um bolor ou sea vao crescer de formas diferentes dependendo da temperatura 
Coloração pra ver fungo é azul de algodão 
Reprodução esporulação sexuado 
Pode ser feito em três etapas 
Plasmogamia 
Cariogamia 
Meiose

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